PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE JEQUITIBÁ Cariniana estrellensis (Raddi) POR MINIESTAQUIA

Documentos relacionados
PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE CEDRO-ROSA POR MINIESTAQUIA 1

EFEITO DO AIB NO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS E MICROESTACAS DE CLONES DE Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden 1

Propagação Vegetativa de Eucalyptus dunnii via Miniestaquia de Material Juvenil

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA

Tecnologias para produção de mudas de pequenas frutas e frutas nativas. Márcia Wulff Schuch Prof Titular Fruticultura FAEM/UFPel P PP

PRODUÇÃO DE MINIESTACAS E MICROESTACAS EM JARDIM CLONAL E VIGOR E SOBREVIVÊNCIA DAS MINICEPAS E MICROCEPAS DE ERVA-MATE 1

SOBREVIVÊNCIA DE ESTACAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM SUBSTRATOS COM DIFERENTES DOSES DE AIB PLANTADAS EM TUBETE

DINÂMICA DO ENRAIZAMENTO DE MICROESTACAS E MINIESTACAS DE CLONES DE Eucalyptus grandis 1

Resumo Expandido. Resumo:

INFLUÊNCIA DOS MEIOS DE CULTURA NA TAXA DE MULTIPLICAÇÃO DE EXPLANTES DE Gypsophila cv. Golan

APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS NA PROPAGAÇÃO CLONAL DE Eucalyptus

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS SEMI-LENHOSAS DE CEREJEIRA-DO-RIO- GRANDE (EUGENIA INVOLUCRATA DC.) TRATADAS COM ANTIOXIDANTE, FLOROGLUCINOL E AIB

INFLUÊNCIA DA ÁREA FOLIAR E ACONDICIONAMENTO DE MINIESTACAS NA ALTURA E SOBREVIVÊNCIA DO Eucalyptus urophylla x E. grandis

Análise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

FATORES QUE INFLUENCIAM NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO POR MINIESTAQUIA

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

AVALIAÇÃO DAS ESTACAS DE C. urucurana E M. tinctoria EM TUBETE E EM SACOLA PLÁSTICA

BROTAÇÕES EPICÓRMICAS NO RESGATE VEGETATIVO DE INDIVÍDUOS ADULTOS DE Eucalyptus spp

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ABACATEIRO (Persea sp.), POR ESTAQUIA(1)

Palavras-chave: Eucalyptus sp., fósforo-agrícola. enraizamento. substrato, miniestaquia.

PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DE ERVA-MATE (Ilex paraguariensis Saint Hilaire) POR MINIESTAQUIA DE MATERIAL JUVENIL. WENDLING, I. 1, SOUZA JUNIOR, L.

EFEITO DO SUBSTRATO E DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Cabralea canjerana (VELL.) MARTIUS¹

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Densidade de minicepas em minijardim clonal na produção de mudas de eucalipto

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PRODUÇÃO DE MINIESTACAS EM MINICEPAS DE Dipteryx alata Vogel (Barú)

PROPAGAÇÃO DA GOIABEIRA POR MINIESTAQUIA 1

Programa Analítico de Disciplina AGR480 Silvicultura Geral

EFEITO DOS REGULADORES DE CRESCIMENTO AIB E ANA NO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE CLONES DE Eucalyptus grandis X Eucalyptus urophylla 1

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

MACROPROPAGAÇÃO DO MIRTILO SOB EFEITO DO ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (AIB) EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES E TEMPOS DE IMERSÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE RESEDÁ POR ESTAQUIA COM DIFERENTES RECIPIENTES E HORMÔNIO AIB

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 294

Enraizamento de estacas de mini-ixora (Ixora coccinea Compacta) sob diferentes substratos e reguladores de enraizamento

ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE ERVA-MATE COLETADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES DE RAMOS EPICÓRMICOS DE ERVA-MATE 1

INFLUÊNCIA DAS FOLHAS NO ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE HÍBRIDOS DE EUCALIPTO INFLUENCE OF LEAVES IN ROOTING OF MINICUTTINGS OF EUCALYPTUS HYBRIDS

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Biofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz.

Aclimatização ex vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil

CIRCULAR TÉCNICA N o 12 ISSN Julho, PERSPECTIVAS PARA A MAXIMIZAÇÃO DE ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Eucalyptus dunnii MAID.

INFLUÊNCIA DA ESTAÇÃO DA PRIMAVERA E DO EXTRATO DE TIRIRICA NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AZALÉIA

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

Comunicado Técnico. Estaquia e miniestaquia de Araucaria angustifolia para produção de madeira 1

Propagação Clonal de Dalbergia nigra Por Miniestaquia

EFEITO DOS EXTRATOS DE Cyperus rotundus (TIRIRICA), PIROLENHOSO E VITAMINA B1 NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE Paubrasilia echinata (PAU-BRASIL)

ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS APICAIS, INTERMEDIÁRIAS E BASAIS EM CLONES DE Eucalyptus benthamii

Enraizamento in vitro de Aechmea setigera, bromélia endêmica da Amazônia, Acre, Brasil

Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio

USO DE AIB EM ESTACAS DE HIBISCO (Hibiscus rosa-sinensis L.) UTILIZANDO DIFERENTES RECIPIENTES

EFEITO RESIDUAL DE LONGO PRAZO DA ADUBAÇÃO DE PRÉ-PLANTIO COM TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE AMOREIRA-PRETA

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate

AULA 4. Auxinas. Rejuvenescimento Formas de Aplicação Substratos Condições do ambiente de enraizamento Casa de vegetação

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Prof. Lucas Amaral de Melo Departamento de Ciências Florestais UFLA. Produção de mudas florestais de eucalipto

PRODUÇÃO DE MUDAS FLORESTAIS. José Amarildo da Fonseca

Avanços e aplicações de biotecnologias na propagação vegetativa de plantas Desenvolvimento clonal de Pinus taeda via Embriogênese somática

INSTALAÇÃO E MANEJO DE MINIJARDIM E MICROJARDIM CLONAL DE ERVA-MATE EM SISTEMA DE CULTIVO SEM SOLO 1

Substratos, concentrações de ácido indolbutírico e tipos de miniestacas no enraizamento de melaleuca (Melaleuca alternifolia Cheel)

Experimentos. Fisiologia Vegetal x Anatomia

CLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA

ENRAIZAMENTO IN VITRO E ACLIMATIZAÇAO EM VERMICULITA DE PIMENTA- DO-REINO (Piper nigrum L.)

ESTUDO DE DIFERENTES MÉTODOS NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO (Eucalyptus benthamii Maiden & Cambage) VIA PROPAGAÇÃO ASSEXUAL POR ESTAQUIA

Efeito do esterco no crescimento inicial de mudas de Sterculia foetida L.

MIRANDA TITON. PROPAGAÇÃO CLONAL DE Eucalyptus grandis POR MINIESTAQUIA E MICROESTAQUIA

Franca, Mariana Almeida Micropropagação de cana-de-açúcar cultivar RB Mariana Almeida Franca. Curitiba: f. il.

EVOLUÇÃO DA SILVICULTURA CLONAL DE eucalyptus NO BRASIL

CEP: Acadêmico do Curso de Agronomia, Unochapecó, Av. Senador Atílio Fontana, 591 E, Caixa Postal: 1141,

ENXERTIA HERBÁCEA EM MYRTACEAE NATIVAS DO RIO GRANDE DO SUL

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil 8

ADEQUAÇÃO DO PROTOCOLO DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA PARA CULTIVARES TRADICIONAIS DE MANDIOCA DO ALTO JACUÍ

SUBSTRATOS E AIB NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE AMOREIRA-PRETA XAVANTE

SILVICULTURA CLONAL NA CHAMPION

ENRAIZAMENTO DE HORTÊNSIA (Hidrangea macrophylla) EM DIFERENTES RECIPIENTES COM E SEM APLICAÇÃO DE HORMÔNIO AIB

Ácido Indolilacético (AIA) no Enraizamento de Estacas de Eucalipto Citriodora

COMPORTAMENTO PÓS-PLANTIO DE CAFEEIROS HÍBRIDOS (Coffea arabica L.), PROPAGADOS POR MEIO DE ESTAQUIA

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Araucaria angustifolia (Bert) O. Ktze, EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS

EFEITO DA POSIÇÃO DE COLETA DE EXPLANTES NO ESTABELECIMENTO IN VITRO DE Araucaria angustifolia (BERTOL.) KUNTZE

Efeitos da calagem e gessagem sobre o desenvolvimento do cedro australiano (Toona ciliata var. australis)

NITROGEN EFFECT ON NUTRITIONAL STATE AND ON BIOMASS PRODUCTIVITY IN Eucalyptus dunnii Maiden MINISTUMPS

Efeito da estaquia, miniestaquia, microestaquia e micropropagação no desempenho silvicultural de clones de Eucalyptus grandis

Propagação da Videira. Profª. Paula Iaschitzki Ferreira Instituto Federal de Santa Catarina

RESULTADOS PRELIMINARES SOBRE A FERTILIZAÇÃO FOSFATADA NO PLANTIO DE EUCALIPTO (NOTA PRÉVIA)

RESGATE VEGETATIVO POR SEMIANELAMENTO E ESTAQUIA DE ÁRVORES ADULTAS DE IMBUIA (Ocotea porosa)

: ( I ) SOBREVIVÊNCIA DE MINICEPAS E PRODUÇÃO DE MINIESTACAS EM FUNÇÃO DAS COLETAS E ESTAÇÕES DO ANO

Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface

EFEITO DO AIB NA MINIESTAQUIA DE Eucalyptus benthamii A PARTIR DE MATERIAL JUVENIL

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Uso de Ácido Indol Butírico na Miniestaquia de Pinhão-manso (Jatropha curcas L.) *

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL

CONTRIBUIÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO DE PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DO IPEF NA CLONAGEM DE Eucalyptus

Utilização de 6-benzilaminopurina na indução de brotações laterais de caules de abacaxizeiro cultivados em viveiros

O ÁCIDO INDOLBUTÍRICO (IBA) É VIÁVEL PARA A SOBREVIVÊNCIA E O ENRAIZAMENTO DE MINIESTACAS DE Eucalyptus dunnii?

Transcrição:

PROPGÇÃO VEGETTIV DE JEQUITIÁ Cariniana estrellensis (Raddi) POR MINIESTQUI PROPGCION VEGETTIV DE JEQUITI Cariniana estrellensis (Raddi) POR MINIESTC VEGETTIVE PROPGTION OF JEQUITI Cariniana estrellensis (Raddi) Y MINICUTTING TECHNIQUE Kellen C. Gatti 1, Rita de Cássia Gonçalves 1, loísio Xavier 1, Haroldo de Paiva 1 Recibido para publicación: Octubre 10 de 2011 - ceptado para publicación: Diciembre 22 de 2011 RESUMO O objetivo foi avaliar o potencial da miniestaquia como método de propagação vegetativa para Carinianaestrellensis (Raddi) Kuntze. Para isto se utilizou a metodologia de miniestacas enraizando em condições de casa de vegetação e se utilizou 4 diferentes dosagens de regulador de crescimento (0, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L -1 ) e dois tipos de regulador cido indol butílico (I) e cido naftaleno acético (N), determinando a produção e sobrevivência das minicepas nas sucessivas coletas. Foi avaliada a sobrevivência das miniestacas na saída da casa de vegetação, o enraizamento das miniestacas na saída da casa de sombra e a sobrevivência, altura e diâmetro do coleto aos 90 dias. Verificou-se alta sobrevivência das minicepas (98%) e a média da produção de miniestacas por minicepa por coleta foi de 3,9 miniestacas. O N apresentou resultados superiores ao I, com 83,3% de enraizamento no tratamento de 2000 mg L -1 ; enquanto que o I apresentou 75,0 % de enraizamento. Em relação a sobrevivência aos 90 dias após o N foi superior ao I nas dosagens de 2000, 3000 e 4000 mg L -1 e a utilização das diferentes dosagens foi superior, para os dois tipos de reguladores, em relação à testemunha, exceção à dosagem de 4000 mg L -1 de I que foi igual estatisticamente. Em conclusão, a miniestaquia demonstra ser tecnicamente viável para a produção de mudas da referida espécie. Palavras chave: miniestaquia, propagação, enraizamento. 1 Departamento de Engenharia Florestal - Universidade Federal de Viçosa. 36571-000 Viçosa-MG. e-mail: kellencristinag@ yahoo.com.br 54

Gatti - Miniestaquia de Cariniana estrellensis R. RESUMEN El objetivo de este trabajo fue evaluar el potencial de la técnica de miniestaca para la propagación vegetativa de la especie forestal Jequitibá (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze). Para esto se utilizo la metodología de miniestacas enraizadas en condiciones de invernadero utilizando los reguladores de crecimiento cido indol butílico (I) y cido naftaleno acético (N) en las dosis 0, 1000, 2000, 3000 y 4000 mg L -1, determinando la producción y sobrevivencia de las minicepas en las sucesivas cosechas. Se verifico la alta sobrevivencia de las minicepas (98%) y la media de producción de miniestacas por minicepas por cosecha fue de 3,9 miniestacas. El N presentó resultados superiores al I con 83,3% de enraizamiento en el tratamiento 2000 mg L -1 mientras que el I presento 75%. La sobrevivencia a los 90 días fue superior en las tratadas con N y I en las dosis 2000, 3000 y 4000 mg L -1, presentado diferencias significativascon el testigo. Se concluye que la técnica de miniestaca es una eficiente estrategia para la propagación vegetativa de Jequitibá. Palabras clave: miniestaca, propagación, enraizamento. STRCT The aim of this study was to evaluate the potential of the minicutting technique for vegetative propagation of forest species Jequitibá (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze). For this, the methodology of minicutting rooted in greenhouse conditions was used. Growth regulators: indole butyl acid (I) and naphthalene acetic acid (N) at doses 0, 1000, 2000, 3000 and 4000 mg L -1 were applied for determining the production and survival of ministumps in successive crops. High survival of ministumps (98%) was verified, and average production of ministumps by minicutting per harvest was 3,9 minicutting. The results presented by N were superior to I with 83,3% of rooting in the treatment with 2000 mg L -1 while the I presented 75%. Survival at 90 days was higher in those treated with N and I at 2000, 3000 and 4000 mg L -1, presented significative differences with the witness. It is concluded that the minicutting technique is an efficient strategy for vegetative propagation of Jequitibá. Key words: minicutting, propagation, rooting. INTRODUÇÃO O jequitibá (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze) é uma espécie da floresta pluvial atlântica e subtropical pertencente à família Lecythidaceae, ocorre do sul da ahia até o Rio grande do Sul e aparece ainda no cre e nas florestas de galeria do rasil central. Seu porte é de 35-45 m de altura e 90-120 cm de diâmetro. É uma planta semidecídua no inverno, heliófila ou de luz difusa, característica da floresta clímax; prefere solos úmidos e profundos (planta seletiva higrófita). É rara no cerrado ou em terrenos mais secos. sua madeira é indicada para estrutura de móveis, peças torneadas, molduras, compensados, salto de sapatos, cabos de ferramentas, contraplacados, caixotaria e na construção civil para a confecção de peças internas como vigas, caibros, ripas, forros, persianas, entre outras e a árvore possui qualidades ornamentais (Lorenzi 1992). É uma das espécies incluídas na lista de espécies em extinção, na categoria vulnerável segunda Figliolia et al. (2000). Existem, no rasil, diversos exemplares considerados patrimônio histórico e a viabilidade de multiplicação desta espécie por outras técnicas além da semente, deverá contribuir para o desenvolvimento 55

TEMS GRRIOS - Vol. 16:(2) Julio - Diciembre 2011 (54-63) silvicultural da espécie. O Jequitiba apresenta poucos estudos quanto à propagação deste por técnicas atuais como a miniestaquia. técnica de miniestaquia constitui-se da utilização de brotações de plantas propagadas pelo método da estaquia convencional, como fontes de propágulos vegetativos para formação do minijardim clonal, sem prévio rejuvenescimento in vitro e sendo as demais etapas semelhantes à técnica de microestaquia. ssim, basicamente a microestaquia diferencia-se da miniestaquia pela origem do material que compõe o microjardim clonal: na microestaquia, as microcepas originam-se de mudas micropropagadas e na miniestaquia as minicepas iniciais são formadas de mudas propagadas pela estaquia convencional (Xavier y Wendling 1998; lfenas et al. 2009; ssis et al. 2004; Xavier et al. 2009). Santos (2002) utilizando-se da miniestaquia para propagação de jequitibá rosa concluiu que a referida técnica era viável para produção de mudas desta espécie e que a aplicação hormonal era necessária, apresentando o melhor resultado com 2000 mg L -1 do regulador de crescimento I. Vários são os fatores que influenciam o enraizamento, dentre eles pode-se citar: temperatura, umidade, luz, temperatura, substrato, maturidade e capacidade de rejuvenescimento, época do ano, nutrição e condições fisiológicas e ambientais da planta mãe, hormônios e fatores genéticos. O grau de sucesso da propagação vai depender da interação entre estes fatores, da possibilidade de manipulação dos mesmos e do conhecimento das necessidades da espécie. O enraizamento de estacas pode ser influenciado por injúrias, pelo balanço hormonal, pela constituição genética da matriz, pela presença de inibidores e pelas condições nutricionais e hídricas da planta doadora de propágulos (lfenas et al. 2009). formação de raízes em estacas é um processo anatômico e fisiológico complexo, associado à desdiferenciação e ao redirecionamento do desenvolvimento de células vegetais totipotentes para a formação de meristemas que darão origem a raízes adventícias. s auxinas são os reguladores de crescimento mais utilizados nos processos de enraizamento (lfenas et al. 2009; ssis et al. 2004). Os cofatores do enraizamento são substâncias de ocorrência natural que atuam sinergicamente com as auxinas, atuam indiretamente e são necessárias para o enraizamento (Fachinello et al. 1995). O conjunto das características internas da planta matriz, como por exemplo o conteúdo de água, teor de reservas e nutrientes, devem ser adequados para beneficiar o enraizamento (lfenas et al. 2009). Segundo Santos (2002) utilizando minicepas produzidas de sementes, os melhores resultados encontrados foram na dosagem de 2000 mg L -1 para o I, com 47,5% de miniestacas enraizadas e na dosagem de 4000 mg L -1 para o N com 60,0% de miniestacas enraizadas aos 90 dias de idade da muda. produtividade obtida foi de 3,8 miniestacas/minicepa/coleta, não sendo verificada nenhuma mortalidade entre as mesmas. Materiais vegetativos provenientes de fontes mais jovens enraízam com maior facilidade quando comparados com os provenientes 56

Gatti - Miniestaquia de Cariniana estrellensis R. de fontes mais velhas. Isto é de fundamental importância no que se refere a materiais de difícil enraizamento, quanto mais juvenil for o material, maior será a taxa de enraizamento (Hartmann et al. 2002). Dessa forma, este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da miniestaquia na produção de mudas da referida espécie quanto à capacidade produtiva da miniestaquia através da produção e sobrevivência das minicepas nas sucessivas coletas; ao enraizamento das miniestacas provenientes das diferentes coletas sucessivas e ao efeito do tipo de regulador de crescimento e da dosagem no enraizamento e no padrão de qualidade das mudas. MTERIIS E MÉTODO presente pesquisa foi realizada no Viveiro de Pesquisas Florestais do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa, Viçosa-MG. s mudas de jequitibá rosa foram produzidas em tubetes plásticos de 280 cm 3, contendo substrato composto de casca de pinus compostada e adubada. Seguindo os procedimentos da técnica de miniestaquia descrita em Xavier e Wendling (1998), quando as mudas atingiam uma altura média de 15 cm, foi decepada a parte aérea a uma altura média de 10 cm da base para estimular às brotações, formando o jardim miniclonal, que no experimento proposto, localizou-se em condições de pleno sol. O jardim miniclonal foi composto por minicepas provenientes de miniestacas, estas miniestacas foram produzidas pelo processo de miniestaquia utilizando-se minicepas produzidas a partir de sementes. s minicepas foram adubadas com macronutrientes e micronutrientes; duas vezes por semana com 0,05 g de adubo por minicepa (Ntotal- 15%; P 2 O 2 = 15%; K 2 O= 20%; Ca= 1,1%; S= 4%; Mg= 0,4%; Zn= 0,05%; = 0,05%; Fe= 0,1% e Mn= 0,03%). Em períodos regulares de 30 dias foram coletadas brotações, com tamanho variando entre dois a seis cm contendo um par de folhas cuja área foi reduzida a metade. s miniestacas foram colocadas para enraizar na casa de vegetação do Viveiro de Pesquisas Florestais, do Departamento de Engenharia Florestal, da Universidade Federal de Viçosa, Minas Gerais. casa de vegetação possuía umidade variando de 75%- 85% e temperatura 20-28 C. O controle de fungos patogênicos foi feito através de métodos preventivos relacionados à limpeza da casa-de-vegetação e manejo do jardim miniclonal. Quanto à luminosidade no interior da casa de vegetação, esta foi reduzida em 50% pelo uso de sombrite externo à estrutura. Para o enraizamento utilizaram-se tubetes de 50 cm 3 e como substrato casca de pinus compostada e adubada, dando atenção à centralização, retidão, profundidade e firmeza. nutrição das miniestacas foi composta por macro e micronutrientes (N total = 15%, P 2 O 5 = 15%, K 2 O = 20%, Ca = 1,1%, S = 4%, Mg = 0,4%, Zn = 0,05%, = 0,05%, Fe = 0,1% e Mn = 0,03%), aplicada parceladamente na dosagem de 0,05 g por planta, uma vez por semana. irrigação e os tratos silviculturais foram os necessários à obtenção do crescimento vigoroso das mudas. 57

TEMS GRRIOS - Vol. 16:(2) Julio - Diciembre 2011 (54-63) uscando avaliar o efeito da aplicação dos reguladores de crescimento, I e N, no enraizamento de miniestacas, foram avaliadas as percentagens de enraizamento para cada regulador e dosagem aplicada (0, 1000 mg - 1, 2000 mg -1 e 3000 mg -1 ). Os reguladores de crescimento foram aplicados na formulação líquida, dissolvidos em hidróxido de potássio (KOH) a 1 mol L -1 e diluídos em água destilada autoclavada. s miniestacas tiveram suas bases (2 cm) mergulhadas na solução de regulador de crescimento por um período de 10 seg, antes de serem plantadas no substrato. O tempo de permanência das miniestacas em casa de vegetação foi de 60 dias, sendo posteriormente aclimatadas em casa de sombra, com 50% de sombreamento, durante 7 dias e finalmente transferidas para área a pleno sol para sua rustificação. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, em três repetições com 8 miniestacas, para cada tratamento utilizado. s avaliações do jardim miniclonal constaram do vigor e da sobrevivência das minicepas, bem como, da produção de miniestacas, após a realização de cada coleta. s avaliações das miniestacas postas para enraizar foram realizadas na saída da casa de vegetação, de sombra e a pleno sol. Na saída da casa de vegetação avaliou-se a sobrevivência e na saída da casa de sombra o enraizamento; e aos 90 dias foram avaliados a sobrevivência das miniestaca, altura e diâmetro do coleto. RESULTDOS E DISCUSSÕES Verificou-se alta sobrevivência das minicepas nas sucessivas coletas, sendo média de 98%. média da produção de miniestacas por minicepa por coleta foi de 3,9 miniestacas. produção de miniestacas na primeira coleta foi inferior às demais, comportamento contrário ao encontrado para outras espécies, que geralmente possuem produção inicial superior aos demais como os encontrados por Wendling (1999) trabalhando com clones de Eucalyptus spp. Comparando a produção de miniestacas com a obtida por Santos (2002) trabalhando com esta mesma espécie, estas se mostram semelhantes. Figura 1 representa a sobrevivência das miniestacas de jequitibá rosa na saída da casa de vegetação em função dos dois tipos de reguladores de crescimento (I e N) nas 4 dosagens utilizadas. Verifica-se que houve um alto índice de sobrevivência concordando com resultados encontrados por Santos (2002) trabalhando com a mesma espécie, o qual encontrou 90,6% de sobrevivência em média. Os resultados da análise de variância para as características enraizamento na saída da casa de sombra e sobrevivência, altura e diâmetro do coleto das mudas aos 90 dias de idade são apresentados no tabela 1. Observou-se efeito significativo, pelo teste de F (P<0,05), da interação dosagem x regulador, em relação às características enraizamento na saída da casa de sombra (ENRSCS), sobrevivência aos 90 dias (SO90) e altura da parte aérea aos 90 dias (LT90), exceto para o diâmetro do coleto aos 90 dias (DC). Os coeficientes de variação (CVexp.) variaram de 1,46% a 2,85% demonstrando uma boa precisão experimental em relação às características estudadas comparados aos apresentados em várias literaturas (Ribeiro 58

Gatti - Miniestaquia de Cariniana estrellensis R. N I 97,3 Figura 1. Porcentagem de sobrevivência das miniestacas de jequitibá rosa na saída da casa de vegetação (SOSCV), em resposta à aplicação de N e I (0, 1000, 2000, 3000, 4000 mg L -1 ). Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo de Tuckey a 1% de probabilidade. I e N: reguladores de crescimento. 97,7 0 1000 2000 3000 4000 Dosagem (mg L -1 ) 100 99 98 97 96 95 SOSCV (%) Tabela 1. Quadrados Médios para o enraizamento na saída da casa de sombra (ENRSCS), sobrevivência aos 90 dias (SO90), altura da parte aérea aos 90 dias (HT) e diâmetro do coleto aos 90 dias (DC) de miniestacas de jequitibá rosa. FV Dosagens (Dos) Reguladores (Reg) Dos* Reg Resíduo Média Geral CV exp (%) G.L 4 1 4 20 - - ENRSCS 1 (%) 719,0500* 192,5333* 307,6167* 1,2000* 66,60* 1,65* SO90 1 (%) 68,6166 * 128,1333** 184,7167 * 7,0000** 92,5300** 2,8500** Quadrados Médios LT90 (cm) 0,0891* 0,6512* 0,1203* 0,0016* 2,7300* 1,4600* DC90 (mm) 0,1929* 0,1428* 0,0159 ns 0,0011* 2,1200* 1,6000* * significativo a 5% de probabilidade pelo teste F. ** significativo a 1% de probabilidade pelo teste F. 1 Dados não transformados em virtude da normalidade apresentada pelo teste de Lilliefors e homogeneidade de variâncias pelos testes de Cochran e artlett. ns não significativo 1988; Schmidt 1995; Wendling et al. 2000; Titon 2001 e Wendling 2002). sobrevivência na saída da casa de vegetação já apresentada foi elevada, porém, estes valores não se mantiveram quando avaliado o enraizamento na saída da casa de sombra, evidenciando que apesar do material ter se mantido vivo na casa de vegetação, este não emitiu raízes na proporção de sua sobrevivência ou estas se degeneraram quando houve a mudança para condições ambientais menos controladas, confirmando a maior confiabilidade do enraizamento na saída da casa de sombra em relação à saída da casa de vegetação. Na Figura 2 encontram-se os dados relativos ao enraizamento na saída da casa de sombra (ENRSCS) das miniestacas de jequitibá rosa, 59

TEMS GRRIOS - Vol. 16:(2) Julio - Diciembre 2011 (54-63) I N 78,00 78,00 50,00 66,67 83,33 75,00 66,67 50,00 67,00 50,00 0 1000 2000 3000 4000 Dosagem (mg.l -1 ) Figura 2. Porcentagem de enraizamento na saída da casa de sombra (ENRSCS) de miniestacas de jequitibá rosa em função de dois tipos de reguladores de crescimento (I e N) e diferentes dosagens (0, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L -1 ). Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo de Tuckey a 1% de probabilidade. 100 80 60 40 20 0 ENRSCS (%) e o efeito de dois tipos de reguladores de crescimento (I e N), em função das diferentes dosagens aplicadas (0, 1000, 2000, 3000, 4000 mg L -1 ) no enraizamento das mesmas. Verifica-se uma superioridade do regulador de crescimento N em relação ao I, apresentando diferenças significativas (F<0,01). Conforme a Figura 2 o N apresentou resultados superiores ao I, com 83,3% de enraizamento final no tratamento de 2000 mg L -1, enquanto que o I apresentou 75,0% de miniestacas enraizadas em seu melhor tratamento (2000 mg L -1 ), entretanto o tratamento 0 foi de 78%. resposta da planta à auxina endógena ou exógena varia tanto com a natureza do tecido quanto com a concentração da substancia presente (Xavier et al. 2009). diferença das respostas entre reguladores pode ser explicada pela diferença entre receptores, compartimentalização, estabilidade, sensibilidade dos tecidos, transporte, ou conjugação entre auxinas (Epstein e Ludwig- Muller 1993; Klerk et al. 1999; Ludwig-Muller 2000 citados por artel et al. 2001). ssis et al. 1992; Xavier e Comério 1996; Titon et al. 2001 concordam que com a técnica de miniestaquia a tendência é o uso de dosagens cada vez mais baixas de reguladores de crescimento, em alguns casos, até a suspensão do uso. Sobrevivência aos 90 dias após estaqueamento (SO90) de miniestacas de jequitibá rosa, em função de dois tipos de reguladores de crescimento (I e N) e diferentes dosagens é observada na Figura 3. No tabela 1, verificase que houve diferença significativa para sobrevivência aos 90 dias (SO90) em relação ao regulador utilizado (Reg) (P<0,05), dosagem (Dos) (P<0,01) e na interação regulador x dosagem (P<0,01) pelo teste F. O regulador N foi superior ao I nas dosagens de 2000, 3000 e 4000 mg L -1 e a utilização das diferentes dosagens foi superior, para os dois tipos de reguladores de crescimento, em relação à testemunha, exceção à dosagem de 4000 mg L -1 de I que foi igual estatisticamente. Comparando os dados deste trabalho com os de Santos (2002) trabalhando com esta mesma espécie, estes foram superiores aos encontrados pelo referido autor. 60

Gatti - Miniestaquia de Cariniana estrellensis R. 100 N 88,9 88,9 88,9 88,9 88,9 95 90 85 SO90 (%) I 0 1000 2000 3000 4000 80 Dosagem (mg L -1 ) Figura 3. Porcentagem de sobrevivência aos 90 dias (SO90) de miniestacas de jequitibá rosa, em função de dois tipos de reguladores de crescimento (I e N) e diferentes dosagens (0, 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L -1 ). Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo de Tuckey a 1% de probabilidade. Os resultados para diâmetro do coleto e altura da parte aérea aos 90 dias após o estaqueamento são importantes para se avaliar a qualidade da muda e a idade ideal para plantio no campo, porém são facilmente modificadas pela nutrição e manejo aplicados à muda ainda no viveiro (Carneiro 1995). Quanto às dosagens aplicadas, para o N, a não aplicação de reguladores de crescimento proporcionou um maior crescimento em altura (2,6 cm) e a dosagem de 1000 mg L -1 proporcionou um maior diâmetro do coleto (2,5mm). Para o I a dosagem de 1000 mg L -1 foi a que apresentou maior crescimento em altura (3,4 cm) e diâmetro do coleto (2,4mm). Quanto mais juvenil o material presume-se que tenha um maior potencial para crescimento vegetativo (oliani 1986 e Greenwood and Hutchison 1993). CONCLUSÕES miniestaquia demonstra ser tecnicamente viável para a produção de mudas da referida espécie, principalmente quando a semente é limitante e existem poucos indivíduos, podendo-se utilizar em programas de melhoramento genético. O uso de reguladores de crescimento é eficiente no enraizamento, o N foi superior ao I nas dosagens de 2000, 3000 e 4000 mg L -1 (100% aos 90 dias). GRDECIMENTOS o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela bolsa concedida e ao Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa pelo apoio na realização deste trabalho. REFERÊNCIS lfenas,. C., Zauza, E.. V., Mafia, R. G. e ssis, T. F. 2009. Clonagem e doenças do eucalipto. 2 ed. Viçosa: UFV. p442. ssis, T. F., Rosa, O. P. e Gonçalves, S. I. 1992. Propagação por microestaquia. En: Congresso Florestal Estadual, 7, 1992, Nova Prata. nais. Santa Maria, RS: UFSM, p. 61

TEMS GRRIOS - Vol. 16:(2) Julio - Diciembre 2011 (54-63) ssis, T. F., Fett-Neto,. G. and lfenas,. C. 2004. Current techniques and prospects for the clonal propagation of hardwoods with emphasis on Eucalyptus. En: Walter, C.; Carson, M. (Eds.). Plantation forest biotechnology for the 21th century. Kerala, India: Research Signpots. p303-333. artel,., Leclere, S., Magidin, M. and Zolman,. K. 2001. Imputs to the active indole- 3-acetic acid pool: De novo synthesis, conjugated hidrolisys, and indole-3- butyric acid ß-oxidation. J. Plant Reg., v.20, p198-216. Greenwood, M. S. and Hutchison, K. W. 1993. Maturation as an developmental process. In: HUJ, M. R.; LIY, W. J. Clonal forestry: genetics and biotechnology. udapest: Springer-Verlag, p14-33. Hartmann, H. T., Kester, D. E., Davies Junior, F. T. and GENEVE, R. L. 2002. Plant propagation; principles and practices. 6 ed. New Jersey: Prentice Hall, p770. Lorenzi, H. 1992. Árvores rasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do rasil. 2ed. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum. oliani.,. C. 1986. Efeitos do estiolamento basal, da juvenilidade e do uso de um regulador vegetal no enraizamento de estacas de raízes e de ramos herbáceos de algumas espécies frutíferas, 129 F. Dissertação (Mestrado em gronomia) - Escola Superior de gricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, SP. Carneiro, J. G.. 1995. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, p451. Fachinello, J.C., Hoffmann,., Natchigal, J. C., Kerten, E. e Fortes, G. R. L. 1995. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Pelotas: UFPEL, p178. Figliolia, M.., Silva,., guiar, I. V. e Perecin, D. 2000. Conservação de sementes de Cariniana estrellensis Kuntze em diferentes condições de acondicionamento e armazenamento. Revista Árvore v. 24(4):121-134. Ribeiro, F.. 1988. indução ao rebrotamento como alternativa para a manutenção da produtividade de Eucalyptus grandis W. Will ex Maidens. Viçosa, MG: UFV, p100. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal)-Universidade Federal de Viçosa. Santos, G.. 2002. Propagação vegetativa de mogno, cedro-rosa, jequitibá-rosa e angicovermelhob por miniestaquia. Viçosa, MG: UFV, 75 f. Monografia de Graduação. Universidade Federal de Viçosa. Schmidt, D. V. C. 1995. Crescimento de mudas de Eucalyptus camaldulensis e Eucalyptus grandis em resposta à fertilização potássica e à calagem. Viçosa, MG: UFV, 1995. p57. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal)-Universidade Federal de Viçosa. 62

Gatti - Miniestaquia de Cariniana estrellensis R. Titon, M. 2001. Propagação clonal de Eucalyptus grandis por miniestaquia e microestaquia, 65 F. Tese (Mestrado em Ciência Florestal), Departamento de Engenharia Florestal - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. Wendling, I. 1999. Propagação clonal de híbridos de Eucalyptus spp. por miniestaquia. Viçosa, MG: UFV, 1999. 77 p. Tese (Mestrado em Ciência Florestal)- Universidade Federal de Viçosa. Wendling, I. 2002. Rejuvenescimento de clones de E Eucalyptus grandis por miniestaquia seriada e micropropagação. Viçosa, MG: UFV, 2002.105 p. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) - Universidade Federal de Viçosa. Wendling, I., Xavier,., Gomes, J. M., Pires, I. E. e ndrade, H.. 2000. Propagação clonal de híbridos de Eucalyptus spp. por miniestaquia. Revista Árvore 24(2):181-186. Xavier,. e Wendling, I. 1998. Miniestaquia na clonagem de Eucalyptus. Informativo Técnico SIF, Viçosa: SIF p10. Xavier,., Wendling, I. y Silva, R.L. 2009. Silvicultura clonal: princípios e técnicas. Viçosa: UFV. p272. Xavier,. e Comério, J. 1996. Microestaquia: uma maximização da micropropagação de Eucalyptus. Revista Árvore 20(1):9-16. 63