(ÂMBITO) (NOÇÃO) (PRESCRIÇÃO)



Documentos relacionados
CAPÍTULO I. Disposições gerais

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O

a) Estar ou ter estado inscrito num curso superior, diferente de um a

Regulamento Geral dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso e do concurso Especial de Acesso para Titulares de Cursos Superiores,

6736-(6) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL

Regulamento dos Regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência

Regulamento Geral dos Regimes de Reingresso, Mudança de Par/Instituição/Curso

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGIME DO ESTUDANTE A TEMPO PARCIAL

Regulamento do Estudante em Regime de Tempo Parcial da ESEPF

Regulamento Geral dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso e do concurso Especial de Acesso para Titulares de Cursos Superiores

Considerando o disposto no Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de maio, que regula os cursos de especialização tecnológica.

ARTº 1º (ÂMBITO) ARTº 2º (REQUERIMENTO DE APLICAÇÃO DO ESTATUTO)

Regulamento Geral dos Cursos de 1.º Ciclo de Estudos, conducentes ao grau de

Regulamento dos regimes de Reingresso, Mudança de Curso e Transferência no Ciclo de Estudos conducente ao Grau de Licenciado

REGULAMENTO DO REGIME DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA. CAPÍTULO I Artigo 1º

Regulamento dos regimes de reingresso, mudança de curso, transferência e do concurso especial de acesso para titulares de cursos superiores.

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS

REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E CONCURSOS ESPECIAIS DE INGRESSO NOS CURSOS MINISTRADOS NO IPAM AVEIRO

SERVIÇOS ACADÉMICOS REGULAMENTO DE MATRÍCULAS E INSCRIÇÕES ARTIGO 1º ÂMBITO ARTIGO 2º DEFINIÇÕES

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO GAYA

REGULAMENTO DO CONCURSO ESPECIAL DE INGRESSO NA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE PAULA FRASSINETTI PARA TITULARES DE CURSOS SUPERIORES

REGULAMENTO ACADÉMICO

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Faculdade de Ciências e Tecnologia Diário da República, 2 série N.º de Setembro de Resolução n.

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO

Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferências e Reingressos do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

ANO LECTIVO 2013/2014

REGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS

O requerimento de atribuição da bolsa Retomar deve ser submetido entre 1 de abril e 31 de julho.

REGULAMENTO. Estudante Internacional

DECRETO-LEI N.º 393-B/99, de 2 de Outubro. Regula os Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

Regulamento da Creditação

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

REGULAMENTO ESTUDANTE INTERNACIONAL

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

Universidade do Minho, 13 de Outubro de 2009

Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Letivo 2013/2014

Procedimentos Matrículas e Inscrições 2015/ º ciclo - Licenciatura

Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais

Regulamento Geral de Matrículas e Inscrições. no ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado

Escola Superior de Educação João de Deus. Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior

Regulamento de Ingresso e Acesso para Estudantes Internacionais da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Disposição geral Objeto

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO E TRANSFERÊNCIA NOS CURSOS DA UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO. Artigo 1.

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento de Exames CAPÍTULO I NORMAS GERAIS

Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior OUTUBRO, 2015

REGULAMENTO DA CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

C1 C2 C3 C4 C5 C6 a) Licenciatura em Design a)

EDITAL MESTRADO EM FISIOTERAPIA. ÁREA DE ESPECIALIZAÇÃO DE MOVIMENTO HUMANO (edição )

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE S. JOSÉ DE CLUNY REGULAMENTO DOS DIREITOS ESPECIAIS DOS ESTUDANTES. Capítulo I. Artigo 1º. Âmbito de aplicação

Regulamento de Matrículas e Inscrições

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO. N.º 41/2012 Data: 2012/10/22 Para conhecimento de: Pessoal Docente, Discente e não Docente. ASSUNTO: Alteração ao Regulamento Nº.

OUTROS REGIMES 2015/2016 MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO

Regulamento de Propina

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA

REGULAMENTO DOS REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO

UNIVERSIDADE DOS AÇORES

REGULAMENTO Bolsas de mérito e de excelência no acesso e ingresso

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

REGULAMENTO CURSOS ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA

EDITAL REGIMES DE MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E REINGRESSO NO ENSINO SUPERIOR 2015/2016

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

11,00 classificações obtidas 1.4 De conclusão de curso do curso de especialização tecnológica

Regulamento de Transição Curricular e Plano de Creditações para o Ano Letivo 2015/2016

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

Anexo 7 CTC 25/1/2012

Programa ERASMUS+ Regulamento UBI

INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ALBERTO CHIPANDE. Regulamento Pedagógico Específico

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

D E S P A C H O Nº 16/2012

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO GERAL DE PROPINAS E PRESCRIÇÃO DO IPVC

Regulamento Interno de Atribuição de Bolsas de Estudo por Mérito

Reitoria. É revogado o Despacho RT-34/2014, de 2 junho. Universidade do Minho, 5 de dezembro de O Reitor. António M. Cunha. despacho RT-55/2014

Regulamento do pagamento de propinas e outras taxas de frequência do Instituto Politécnico de Leiria PREÂMBULO

C R E D I T A Ç Ã O D E F O R M A Ç Ã O E D E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A L

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

Regulamento de Admissão às Licenciaturas da Faculdade de Economia e Gestão

Regulamento da Candidatura através dos Concursos Especiais. Ano Lectivo 2008/2009

C MATRÍCULA E INSCRIÇÃO E RENOVAÇÃO DE INSCRIÇÃO ANUAL EM CURSO DO IPL

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC

REGULAMENTO DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS

REGULAMENTO DE TRANSIÇÃO CURRICULAR E PLANO DE CREDITAÇÕES. Curso de 1º Ciclo de Estudos em Educação Física e Desporto do ISMAI.

REGULAMENTO DE ACESSO E INGRESSO

REGULAMENTO DOS REGIMES DE REINGRESSO, MUDANÇA DE CURSO, TRANSFERÊNCIA E CONCURSOS ESPECIAIS DE INGRESSO

Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira

CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto

Cod. Vagas 2014 Estudantes 3123 IP Portalegre - ES Agrária

Transcrição:

REGULAMENTO DE PRESCRIÇÕES Conselho Científico (Deliberação CC-53/2008 de 18 de julho) 11 07 2012 01 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTº 1º (ÂMBITO) O presente regulamento define o regime de prescrições do direito dos estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Portalegre, adiante designada por ESTG, à inscrição em cursos de licenciatura. ARTº 2º (NOÇÃO) 1- A prescrição do direito à inscrição impede o aluno de se matricular e inscrever em estabelecimento de ensino superior pelo período de dois semestres consecutivos. 2- O direito à inscrição prescreve quando número de créditos ECTS obtidos não atingir os valores fixados no nº. 1 do artº. 3º. ARTº 3º (PRESCRIÇÃO) 1- Nos termos do artº. 5º. da Lei 37/2003 de 22 de Agosto, o direito à inscrição prescreve para os estudantes cujo aproveitamento escolar não supere os valores da tabela seguinte: Pág. 1/7

Número máximo de inscrições 3. 4. 5. Cursos organizados por unidades de créditos Créditos ECTS obtidos 0 a 59 60 119 120 179 2- Os limites definidos no número anterior não se aplicam aos trabalhadores-estudantes, por força do artº. 155º. da Lei nº. 35/2004 de 29 de Julho, nem aos militares a estes equiparados por força do artº. 2º. do Decreto-lei nº. 320-A/2000 de 15 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº. 118/2004 de 26 de Maio, durante o período em que usufruem do respetivo estatuto. 3- Gozam, ainda, de um regime especial de prescrições os estudantes que se encontrem numa das seguintes condições: a) Estudante a tempo parcial; b) Estudante portador de deficiência; c) Estudante em situação de maternidade e paternidade; d) Estudante com doença transmissível e/ou infecto-contagiosa, comprovada pelos serviços médicos e que seja impeditiva do aproveitamento escolar; e) Estudante com doença grave ou de recuperação prolongada, comprovada pelos serviços médicos competentes, que seja impeditiva de aproveitamento escolar; f) Estudante dirigente associativo; g) Membros eleitos para os órgãos de governo ou de gestão do Instituto e das suas escolas; h) Atleta de alta competição. 4- O regime especial de prescrições é, ainda, aplicável aos estudantes abrangidos pelo disposto nos artºs. 9º. e 11º., nas condições neles referidas. 5- O regime especial previsto nos nºs. 2 e 3 do presente artº. é aplicável aos estudantes que: Tenham requerido o respetivo estatuto nos prazos e termos fixados no respetivo regulamento, quando exista; Tenham requerido o usufruto das respetivas regalias nos termos fixados pela legislação geral, quando não exista regulamento específico. 6- Nos termos do nº. 4 do artº. 5ª. da Lei nº. 37/2003 de 22 de Agosto, e para efeitos de aplicação do regime de prescrições, cada inscrição de um estudante em regime especial, numa das situações referidas nos nºs. 2, 3 e 4 do presente artigo, é apenas contabilizada como 0,5. Pág. 2/7

ARTº 4º (DATA DE INÍCIO DA CONTABILIZAÇÃO DO NÚMERO DE INSCRIÇÕES) Nos termos do artº. 36º. da Lei nº. 37/2003 de 22 de Agosto são contabilizadas as inscrições a partir do ano letivo 2004/2005, inclusive, não sendo consideradas as inscrições relativas aos anos letivos anteriores. ARTº 5º (REGRESSO AO ESTUDO) 1- A prescrição implica a anulação da matrícula e inscrição e, consequentemente, do vínculo com o estabelecimento de ensino que frequentam. 2- O regresso ao estudo, concluído o período de dois semestres consecutivos, far-se-á: Através do regime de reingresso ou mudança de curso se, à data em que prescreveu, se encontrava matriculado e inscrito na ESTG; Através do regime de transferência ou mudança de curso se, à data em que prescreveu, se encontrava matriculado e inscrito noutro estabelecimento de ensino superior. 3- O regresso ao estudo far-se-á nos termos e prazos previstos no Regulamento de Reingressos, Mudanças de Curso e Transferências em vigor. 4- Após o regresso ao estudo: Será creditada, nos termos legalmente aplicáveis, a formação anterior e determinado o número de créditos ECTS em falta para a conclusão do curso; É aplicável aos créditos em falta para a conclusão do curso, a tabela constante do nº.1 do artº. 3º., não contabilizando para esse efeito: as inscrições anteriores; os créditos ECTS obtidos nas inscrições anteriores. (1) (1) O número máximo de inscrições que o aluno pode efetuar sem que prescreva será o indicado na tabela seguinte: Número de créditos ECTS necessários para a conclusão do curso 0 59 60 119 120-180 Número máximo de inscrições (após o regresso ao estudo) 3 4 (*) 5 (**) (*) Desde que ao fim de 3 inscrições tenha obtido, pelo menos, 59 créditos ECTS. (**) Desde que ao fim de 3 inscrições tenha obtido, pelo menos, 59 créditos ECTS e ao fim de 4 inscrições tenha obtido, pelo menos, 119 créditos ECTS. Pág. 3/7

CAPÍTULO II CASOS ESPECIAIS ARTº 6º (TRANSFERÊNCIAS) 1- Nos termos do nº. 6 do artº. 5º. da lei nº. 37/2003, de 22 de Agosto, para os alunos admitidos ao abrigo do Regime de Transferência contabilizam, para efeitos da prescrição do direito à inscrição: As inscrições feitas no mesmo curso no estabelecimento de ensino de origem; - Os créditos obtidos no mesmo curso no estabelecimento de ensino de origem. 2- Excetuam-se do disposto no nº. anterior os casos em que a transferência ocorre imediatamente a seguir ao período de 2 semestres de prescrição do direito à inscrição, caso em que se aplica o disposto no artº. 5º ARTº 7º (MUDANÇA DE CURSO E REINGRESSO) Aos alunos admitidos ao abrigo do regime de mudança de curso e reingresso: Será creditada, nos termos legalmente aplicáveis, a formação anterior e determinado o número de créditos ECTS em falta para a conclusão do curso; É aplicável aos créditos em falta para a conclusão do curso, a tabela constante do nº.1 do artº. 3º., não contabilizando para esse efeito: as inscrições anteriores; os créditos ECTS obtidos nas inscrições anteriores. ARTº 8º (CONCURSOS ESPECIAIS TITULARES DE CURSOS SUPERIORES, MÉDIOS E PÓS-SECUNDÁRIOS) Aos alunos admitidos através dos concursos especiais aplica-se o disposto no artº. 7º. Pág. 4/7

ARTº 9º (ALTERAÇÕES AOS PLANOS DE ESTUDOS) Sempre que haja alterações aos planos de estudos de um curso (com ou sem alteração de designação) que implique a alteração de um nº. de unidades curriculares que correspondam a 30 ou mais ECTS o plano de transição poderá estabelecer que, durante o período de transição entre planos de estudos, se aplicará o disposto no nº. 6 do artº. 3º. ARTº 10º (TRABALHADOR-ESTUDANTE E MILITARES EQUIPARADOS) 1- Para os alunos que usufruam do estatuto e trabalhador-estudante ou militar estudante cada inscrição contabilizará 0,5 em cada um dos anos letivos em que usufruam do respetivo estatuto. 2- Contabilizadas as inscrições nos termos do nº. anterior se não forem atingidos os limites fixados no nº. 1 do artº. 3º.: a) O aluno não prescreve - se, simultaneamente, se verificar que: usufruiu do estatuto de trabalhador-estudante ou militar estudante no ano letivo em que a prescrição ocorreria por não ter obtido, até ao final desse ano letivo, o nº. de créditos necessários; reunir as condições para usufruir do estatuto no ano letivo imediato; b) O aluno prescreve se: Tendo usufruído do estatuto de trabalhador-estudante ou militar-estudante no ano letivo em que a prescrição ocorreria - por não ter obtido até ao final desse ano letivo o nº. de créditos necessários - não reunir as condições para usufruir do estatuto no ano letivo imediato; Não tenha usufruído do estatuto de trabalhador-estudante ou militarestudante no ano letivo em que a prescrição ocorreria - por não ter obtido até ao final desse ano letivo o número de créditos necessários. Pág. 5/7

CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ARTº 11º (ALUNOS QUE PERMANECERAM INSCRITOS NAS LICENCIATURAS BIETÁPICAS) 1- A data limite para a conclusão do curso (1º. ciclo bacharelato ou 2º. ciclo licenciatura) da licenciatura bietápica é a fixada para a extinção do respetivo ciclo. 2- A cada uma das inscrições em cada um dos ciclos da licenciatura bietápica é aplicável o disposto no nº. 6 do artº. 3º. 3- Os alunos que não concluam o curso até à data referida no nº. 1 do presente artº. e para os quais não haja, até essa data, prescrito o direito á inscrição, transitarão para o curso adequado, sendo-lhes aplicável o disposto: No artº. 7º. - caso tenham estado inscritos no 1º. ciclo da licenciatura bi-etápica; No artº. 8º. - caso tenham estado inscritos no 2º. ciclo da licenciatura bi-etápica. 4- Caso o curso extinto não tenha sido objeto de adequação os alunos nas condições do nº. anterior transitarão para outro curso em funcionamento, mediante requerimento do interessado e sem outros formalismos, sendo-lhes aplicável o disposto no artº. 7º. ARTº 12º (ALUNOS INSCRITOS NO BACHARELATO QUE TRANSITARAM PARA O 1º. CICLO DO CURSO ADEQUADO AO MODELO DE BOLONHA) 1- Aos alunos inscritos no bacharelato que transitaram para o 1. ciclo do curso adequado ao Modelo de Bolonha aplica-se o disposto no artº. 7º. 2- A contabilização do nº. de inscrições e do nº. de créditos ECTS reporta-se ao ano letivo em que transitaram para o curso adequado. Pág. 6/7

ARTº 13º (ALUNOS INSCRITOS NO 2º. CICLO DAS LICENCIATURAS BIETÁPICAS QUE TRANSITARAM PARA O 1º. CICLO DO CURSO ADEQUADO AO MODELO DE BOLONHA) 1- Aos alunos do 2º. ciclo das licenciaturas bietápicas que transitaram para o 1º. ciclo do curso adequado ao Modelo de Bolonha aplica-se o disposto no artº. 8º. 2- A contabilização do nº. de inscrições e do nº. de créditos ECTS reporta-se ao ano letivo em que transitaram para o Modelo de Bolonha. ARTº 14º (ALUNOS QUE, TENDO CONCLUÍDO O BACHARELATO, SE INSCREVERAM 1º. CICLO DO CURSO ADEQUADO AO MODELO DE BOLONHA) 1- Aos alunos que, tendo concluído o bacharelato, se inscreveram no 1º. ciclo do curso adequado ao Modelo de Bolonha aplica-se o disposto no artº. 8º. 2- A contabilização do nº. de inscrições e do nº. de créditos ECTS reporta-se ao ano letivo em que se inscreveram no curso adequado ao Modelo de Bolonha. ARTº 15º (ENTRADA EM VIGOR) O presente regulamento entra em vigor à data de aprovação pelo Conselho Científico. Pág. 7/7