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Transcrição:

Publicação Mensal do Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - CEPEAC Eduardo Castelli (Estagiário CEPEAC/UPF); Larissa Martins Claro (Estagiária CEPEAC/UPF Casca); André da Silva Pereira (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis/UPF - Coordenador da Pesquisa). Clovis Tadeu Alves (Professor da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis/UPF); CESTA BÁSICA DE CASCA REGISTRA UMA ALTA DE 0,31% NO MÊS DE NOVEMBRO Segundo Relatório de Mercado Focus do Banco Central, divulgado no dia 02 de dezembro, a previsão de crescimento da economia brasileira em 2016 diminuiu de -3,31% para -3,43%. Para 2017, a previsão de crescimento é de 0,80%. A projeção para o crescimento do setor industrial em 2016 passou de -6,00% para -6,50%, enquanto que a previsão para 2017 é de um crescimento de 1,05%. No relatório do dia 28 de outubro de 2016, a projeção de inflação medida pelo IPCA para 2016 foi de 6,88%. Porém, cerca de um mês depois, a projeção passou para 6,69%. A previsão de inflação para os próximos 12 meses está em 4,93%. Entre os Top 5 da pesquisa Focus, o grupo de profissionais que mais acertam as previsões, a mediana das estimativas para o IPCA em novembro ficou em 0,29%. Há quatro semanas, estava em 0,42%. Para dezembro, a projeção está em 0,52%. A previsão para a taxa Selic em 2016 ficou em 13,50%. Para 2017, a mediana está projetada em 10,50% ao ano. A previsão média para a Selic é de 14,16% ao ano para 2016 e está em 11,69% para 2017, uma queda de 0,21% e um de 1,19%, respectivamente, se comparado ao relatório do dia 28 de outubro de 2016. Nas estimativas do grupo Top 5, a previsão para a Selic no fim de 2016 está em 13,63% ao ano, uma queda se comparada ao mês anterior. Para o final de 2017, a previsão baixou para em 10,38% ao ano. A mediana das projeções para a taxa de câmbio no final de 2016 é de R$ 3,35 nas estimativas dos analistas. Para o fim de 2017, a mediana foi de R$ 3,45. Na mesma pesquisa, o mercado financeiro estimou a previsão para a taxa média de câmbio em 2016 em R$ 3,46. Para 2017, a projeção ficou em R$ 3,41. Fonte: Focus Relatório de Mercado (02/12/2016).

1. O VALOR DA CESTA BÁSICA DE CASCA REGISTROU UMA ALTA DE 0,31% EM NOVEMBRO O Centro de Pesquisa e Extensão da Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (CEPEAC) divulga, por meio deste boletim, os resultados da pesquisa sobre o custo da cesta básica no mês de novembro no município de Casca. Verificou-se que o custo dos produtos que compõem a cesta básica de uma família típica casquense apresentou uma alta de 0,31% no mês de novembro de 2016, quando comparado com os preços médios praticados no mês de outubro. No mês de outubro, foram necessários R$ 779,64 para a aquisição da cesta, ao passo que em novembro o custo foi de R$ 779,64, o que representa uma alta de R$ 2,70 por cesta. As figuras 1 e 2 mostram a evolução do custo da cesta básica e sua variação mensal, respectivamente. Figura 1 Evolução do custo da cesta básica de Casca novembro de 2015 a novembro de 2016 (em R$). Observa-se que a evolução do custo da cesta básica casquense neste período apresentou um acréscimo de 8,51%, passando de R$ 721,00 em novembro de 2015 para R$ 782,34 em novembro de 2016, ou seja, uma alta de R$ 61,34. Pode-se observar ainda, de acordo com a Figura 2, a variação mensal da cesta básica nos últimos treze meses, a qual variou 9 vezes positivamente e 4 vezes negativamente. Sendo que a maior variação positiva foi de 3,96%, no mês de fevereiro de 2016 e em setembro de 2016 ocorreu à maior variação negativa, de 1,99%.

Figura 2 Variação mensal do custo da cesta básica em Casca novembro de 2015 a novembro de 2016 (valores em %). Como mostra a Figura 3, uma família típica necessitava, em outubro, de 0,89 salários mínimos para adquirir a cesta de produtos básicos. No mês de novembro, a mesma cesta manteve seu valor para 0,89 salários mínimos, representando uma estagnação no poder de compra da população de um mês para outro. Figura 3 Número de salários mínimos necessários para a aquisição da cesta básica em Casca novembro de 2015 a novembro de 2016.

Quando comparado ao mês de novembro de 2015, quando se necessitava de 0,89 salários mínimos para a aquisição da cesta, pode-se verificar que a população apresentou uma estagnação no seu poder de compra. É importante ressaltar que a cesta em questão é composta apenas por produtos do grupo alimentação, higiene pessoal e limpeza doméstica. A Tabela 1 mostra a variação percentual dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que tiveram maior redução em seus preços, bem como suas contribuições percentuais no último mês. Tabela 1 Variação dos dez produtos que mais aumentaram e dos dez que mais diminuíram de preço no mês de novembro de 2016. *Nota: a variável contribuição mostra o quanto o aumento ou a diminuição do preço do produto influi na variação percentual do custo da cesta. Dos produtos pesquisados, entre os dez itens que obtiveram maior alta de preços, oito pertencem ao grupo da alimentação, um ao grupo de higiene pessoal e um ao grupo de limpeza doméstica. Entre os dez itens que apresentaram maior queda em seus preços, dez pertencem ao grupo da alimentação. Observa-se ainda que os produtos que acumularam maiores altas de preços no mês de novembro foram: Laranja, Margarina e Feijão com preços majorados em 9,30%, 8,40% e 5,58%, respectivamente. Ao passo que os produtos de maior queda foram: Batata-inglesa, Tomate e Cenoura com preços reduzidos em 29,71%, 10,86% e 5,93%, respectivamente. Dos 42 produtos que compõem a cesta básica do município de Casca, pode-se observar pela Tabela 2, que, 18 sofreram aumento de preços, 13 tiveram seus preços reduzidos e 11 mantiveram seus preços iguais. Observa-se também que, dos 31 produtos que compõem a cesta de alimentação, 12 tiveram seus preços aumentados, 11 apresentaram redução nos preços e 8 mantiveram seu preço igual ao do último mês. Deve-se considerar que a influência dos preços de cada produto na composição do índice depende de sua participação/peso na distribuição dos gastos de cada família. Assim, quando varia o preço de um produto de grande consumo pelas famílias, os índices tendem a variar proporcionalmente.

Tabela 2 Variação dos preços no mês corrente, no ano e custo da cesta básica em Casca-RS, por produto, durante o mês de novembro de 2016.

2. VARIAÇÃO DOS PREÇOS POR SUBGRUPOS DE PRODUTOS As Figuras 4, 5 e 6 apresentam as variações dos preços médios dos subgrupos de produtos que compõem a cesta básica casquense. Analisando o subgrupo alimentação que representa o maior peso da cesta básica, percebe-se que foram necessários 0,77 salários mínimos para a aquisição desses produtos, que passaram de R$ 675,50 em outubro para R$ 676,67 em novembro, apresentando variação positiva de 0,17%, ou seja, uma alta de R$ 1,17 por cesta. O subgrupo da alimentação teve uma alta de novembro de 2015 a novembro de 2016 de 7,24%, passando de R$ 631,00 para R$ 676,67 respectivamente, ou seja, um acréscimo de R$ 45,67. Figura 4 Evolução dos preços do subgrupo da alimentação novembro de 2015 a novembro de 2016. A figura 5 destaca o subgrupo da higiene pessoal, verificando-se um acréscimo nos preços do mês de outubro ao mês de novembro, passando de R$ 54,28 para R$ 54,97, respectivamente, ou seja, uma alta de R$ 0,69 no mês ou 1,27%. No período de novembro de 2015 a novembro de 2016, o custo dos produtos da higiene pessoal apresentou um aumento de R$ 7,33, passando de R$ 47,64 para R$ 54,97, uma variação positiva de 15,39%.

Figura 5 Evolução dos preços do subgrupo da higiene pessoal novembro de 2015 a novembro de 2016. No mês de novembro, como mostra a Figura 6, a limpeza doméstica apresentou um aumento nos preços de 1,68%, ou seja, um acréscimo de R$ 0,84, passando de R$ 49,86 no mês de outubro para R$ 50,70 no mês de novembro. Entre novembro de 2015 e novembro de 2016, houve um aumento de 21,48%, passando de R$ 42,37 para R$ 50,70, uma diferença positiva de R$ 7,33. Figura 6 Evolução dos preços do subgrupo da limpeza doméstica novembro de 2015 a novembro de 2016.

Preços do petróleo têm máxima em mais de 1 ano, batendo US$ 56 Os contratos futuros do petróleo chegaram a subir até 6,5% nesta segunda-feira (12), atingindo uma máxima de 18 meses, após a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e alguns de seus rivais chegarem ao seu primeiro acordo desde 2001 para reduzir conjuntamente a produção, tentando combater o excesso de oferta global e aumentar os preços. O petróleo Brent subia US$ 2,11, ou 3,88%, a US$ 56,44 por barril, às 8h31 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava US$ 2,21, ou 4,29%, a US$ 53,71 por barril. Mais cedo o Brent atingiu uma máxima de US$ 57,89 o barril, maior valor desde julho de 2015. O preço do Brent está 50% mais alto em relação ao no mesmo período do ano passado, marcando a maior alta na comparação anual desde setembro de 2011. Após quase um ano de disputas, a Opep acordou em 30 de novembro cortar a produção em 1,2 milhão de barris por dia (bpd) por seis meses a partir de 1º de janeiro, com a Arábia Saudita, o maior exportador, cortando cerca de 486 mil bpd para conter a oferta excedente. No sábado, produtores não integrantes da Opep, liderados pela Rússia, concordaram em reduzir a produção em 558 mil bpd, abaixo do objetivo de 600 mil bpd, mas ainda assim a maior contribuição de países de fora do grupo já realizada. Fonte:G1economia.com REFERÊNCIAS: BACEN. https://www.bcb.gov.br/pec/gci/port/readout/r20161202.pdf G1.COM: http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/precos-do-petroleo-tem-maxima-em-mais-de-1-ano-batendo-us-56.ghtml

EXPEDIENTE Universidade de Passo Fundo Reitor: José Carlos Carles de Souza; Vice-Reitora de Graduação: Rosani Sgari; Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: Leonardo José Gil Barcellos; Vice-Reitor Administrativo: Agenor Dias de Meira Júnior; Vice-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários: Bernadete Maria Dalmolin; Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis: Diretor: Elói Dalla Vecchia; curso de Ciências Econômicas: Coordenador: Marco Antonio Montoya Rodríguez; curso de Administração: Coordenador: Ricardo Timm Bomsenbiante; curso de Ciências Contábeis: Coordenador: Roger Belin; curso superior de tecnologia em Agronegócio: Coordenador: Anderson Neckel; curso superior de tecnologia em Gestão Comercial: Coordenador: João Rafael Alberton; curso superior de tecnologia em Logística: Coordenadora: Valquiria Paza; curso superior de tecnologia em Recursos Humanos: Coordenadora: Carmen Regina Poli Fayão Lobato; curso superior de tecnologia em Comercio Exterior: Coordenador: Nadia Mar Bogoni; Centro de Pesquisa e Extensão da FEAC: Coordenador: Thelmo Vergara Martins Costa; Equipe Executora: Coordenador: André da Silva Pereira, Colaborador: Clovis Tadeu Alves, Eduardo Castelli (Estagiários UPF/CEPEAC); Apoio Técnico: Etiene Cavalheiro. Alunas do Curso de Publicidade e Propaganda: Aline Maria Simon e Géssica Dal Pozzo (FAC/UPF).