P R I N C I P A L O B J E T I V O. PNAD Contínua. Produzir informações contínuas. Produzir informações anuais

Documentos relacionados
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua

Indicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 1º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Indicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 4º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Mercado de Trabalho Brasileiro Retrospectiva 2012 a 2016 Brasil. Rio de Janeiro, 31/01/2017

Indicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Primeiro Trimestre de 2019 JAN.-MAR Publicado em 16/05/2019 às 9 horas

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Indicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 4º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Rio de Janeiro, 22/11/2016. Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2016

Indicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 3º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Indicadores IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2º trimestre de Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

MINISTÉRIO DA FAZENDA

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Fevereiro 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO

Rio de Janeiro, 13/052016

Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua

PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS - PNAD. Desemprego segue em queda, mas ainda atinge 12,9 milhões

Pesquisa Mensal de Emprego

Mercado de Trabalho: Ligeira Melhora com Informalização

Indicadores IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Outubro 2010

Taxa de desemprego diminui pelo segundo mês consecutivo

DESEMPREGO ESTÁVEL NA RMF

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004

Taxa de desemprego em relativa estabilidade

Ligeiro crescimento da taxa de desemprego

DESEMPREGO EM ALTA NA RMF

Comércio é o único setor que apresentou saldo positivo em âmbito nacional

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

FEVEREIRO DE 2014 * Aumenta a taxa de desemprego

Taxa de desemprego aumenta no DF

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

DESEMPREGO EM ELEVAÇÃO REGISTRA NOVO RECORDE

PESQUISA MENSAL DE EMPREGO

DESEMPREGO CRESCE PELO SEGUNDO MÊS CONSECUTIVO

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2014

PRESSÃO NO MERCADO DE TRABALHO CAUSA PEQUENA ELEVAÇÃO NO DESEMPREGO

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado

Mercado de Trabalho, Salário Mínimo e Previdência

Taxa de desemprego estável no DF

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL JANEIRO DE 2007

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial

ABRIL DE Taxa de desemprego mantém-se praticamente estável

AUMENTO DO DESEMPREGO SE INTENSIFICA NA RMF

Brasil em números IBGE e FIEMT

MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC EM 2013 *

Taxa de desemprego registra comportamento de relativa estabilidade em todas as regiões

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019

Taxa de desemprego registra comportamento diverso entre as regiões

MENOR NÍVEL DE DESEMPREGO

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack

Condição de Atividade (em mil pessoas)

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. Agosto de 2017 Boletim n º 393. Taxa de desemprego recua de 18,3% para 17,9%

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional

Taxa de desemprego aumenta pelo quarto mês consecutivo

ÍNDICE ASCENSÃO DAS MULHERES NO SETOR EMPREGO FORMAL... 03

ABC 1 Maio 2. Taxa de desemprego cresce pelo terceiro mês consecutivo

Crise Econômica, Mercado de Trabalho e a Seguridade Social no Brasil

TAXA DE DESEMPREGO VOLTA AO PATAMAR DE DOIS DÍGITOS. Variações Absoluta Condição de Atividade. Jan/15 Dez/15 Jan/16

LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses

PED ABC. Maio 2 DE Pequeno crescimento da taxa de desemprego PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1. N o 25

Janeiro de 2016 * RELATIVA ESTABILIDADE DA TAXA DE DESEMPREGO

SETEMBRO DE LIGEIRO RECUO DA TAXA DE DESEMPREGO

MAIO DE Deteriora-se a situação do mercado de trabalho da RMPA

DESEMPREGO MANTÉM-SE ESTÁVEL

O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA EM 2012

Desemprego tem a maior taxa para outubro desde 2010

Indicadores da Economia Brasileira: Emprego e Rendimento Observatório de Políticas Econômicas 2016

TAXA DE DESEMPREGO AUMENTA PARA 7,3% EM JANEIRO, MAS É A MENOR PARA O MÊS DESDE 2009

PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO

Taxa de desemprego continua ascendente em três regiões

DESEMPENHO DO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE EM 2016

Resultados de fevereiro

RMF REGISTRA A MENOR TAXA DE DESEMPREGO

Taxa de desemprego permanece estável

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

PED ABC. Novembro 2 DE Taxa de desemprego em relativa estabilidade PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1.

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal

DESEMPREGO TEM A MAIOR TAXA PARA AGOSTO DESDE 2009

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE

O Comércio é o único setor que apresenta saldo positivo em novembro de Indústria apresenta grande volume de demissões

Indústria apresenta pequena alta na geração de empregos

Taxa de desemprego mantém-se relativamente estável

Transcrição:

1 Rio de Janeiro, 30/06/2017

O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I Sobre a inserção da população no mercado de trabalho e suas diversas características. Sobre outras formas de trabalho, trabalho infantil, migração, habitação, fecundidade, nupcialidade etc. V O Permitir assim, o estudo do desenvolvimento socioeconômico

PNAD Contínua 15.756 setores 3.464 municípios Abrangência da Coleta das Informações

Tamanho da Amostra da PNAD Contínua Mensal no Brasil é aproximadamente de 70 mil No trimestre são cerca de 211 mil domicílios Cerca de 2.000 entrevistadores trabalham na pesquisa mensalmente

Recomendações Os indicadores aqui apresentados foram produzidos com base nos novos conceitos, e definições e utilizando nomenclaturas alinhadas as novas recomendações da Organização Internacional do Trabalho - OIT, adotadas na última Conferência Internacional dos Estatísticos do Trabalho - 19ª CIET, realizada em Genebra, em outubro de 2013.

Rotação da Amostra da PNAD Contínua Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar 1 2 3 4 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 Um Domicílio é visitado durante 5 trimestres, sendo uma única vez a cada trimestre. 7

Sobreposição Trimestral 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre 5º Trimestre 80% De um TRIMESTRE para outro, 80% dos domicílios na amostra da pesquisa são os mesmos

Sobreposição Anual 1º Trimestre 5º Trimestre 20% Do 1º para o 5º TRIMESTRE, 20% dos domicílios na amostra da pesquisa são os mesmos

Conceitos e Indicadores

C o População em idade de trabalhar n c e Pessoas em idade de trabalhar i t 14 anos mais de idade o s

C o n c e i t o s 1.Trabalho Remunerado Restrição: Desenvolvido durante pelo menos uma hora na semana; Ocupação 1. (em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios como: moradia, alimentação, treinamento etc); 2. Trabalho em ajuda a membro da unidade domiciliar Restrição: Desenvolvido durante pelo menos uma hora na semana; 2.1 que era conta própria ou empregador 2.2 que era empregado

C Desocupados o n c e i t o s Desocupados na semana de referência Pessoas não ocupadas na semana de referência, que tomaram alguma providência efetiva para conseguir um trabalho no período de referência de 30 dias e que estavam disponíveis para iniciar um trabalho na semana de referência. Também são classificadas como desocupadas as pessoas não ocupadas e disponíveis para iniciar um trabalho na semana de referência que, no entanto, não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já haviam conseguido trabalho para começar após a semana de referência.

C o Pessoas na força de trabalho n c e i t o Ocupados + Desocupados s

Os dados apresentados têm como objetivo principal dimensionar as populações destacadas e traçar o seu perfil.

I n d i c a d o r e s Indicadores de Contingente e Rendimento

1 2 Indústria geral 3 Construção 4 Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas 5 Transporte, armazenagem e correio 6 Alojamento e alimentação 7 8 Grupamentos de Atividade Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais Indicadores a)contingente, b)rendimento 9 Outros serviços 10 Serviços domésticos 11 Atividades mal definidas

Rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelos ocupados É o rendimento bruto real médio habitualmente recebido em todos os trabalhos que as pessoas ocupadas com rendimento tinham na semana referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado. O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

Massa de rendimentos reais habitualmente recebidos em todos os trabalhos pelos ocupados É a soma dos rendimentos brutos habitualmente recebidos de todas as pessoas ocupadas em todos os trabalhos que tinham na semana de referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado. O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

I n d i c a d o r e s Taxa de participação na força de trabalho Nível da ocupação = = Taxa de desocupação = População na força de trabalho - PFT População em idade de trabalhar - PIT População ocupada - PO População em idade de trabalhar - PIT População desocupada - PD População na força de trabalho - PFT

Mercado de Trabalho Resultados mensais com base na PNAD Contínua Todos os gráficos se referem às pessoas de 14 anos ou mais de idade

As comparações foram feitas em relação: Ao trimestre móvel de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, onde 80% dos domicílios selecionados são os mesmos, mas as informações nestes domicílios foram coletadas novamente, portanto, não existe repetição de informação entre os trimestres analisados. Ao trimestre móvel de março a maio de 2016, onde 20% dos domicílios selecionados são os mesmos, mas as informações nestes domicílios foram coletadas novamente, portanto, não existe repetição de informação entre os trimestres analisados.

(dez-jan-fev de 2017) População na Força de Trabalho 103,5 milhões População em Idade de Trabalhar 167,9 milhões Cresceu 0,2% = 418 mil Cresceu 0,6% = 566 mil População Ocupada 89,7 milhões Estável Variação Trimestral População Fora da Força de Trabalho 64,4 milhões Estável População Desocupada 13,8 milhões Estável

(mar-abr-mai de 2016) População na Força de Trabalho 103,5 milhões 89,7 milhões População em Idade de Trabalhar 167,9 milhões Cresceu 1,0% = 1,7 milhão Cresceu 1,1% = 1,2 milhão População Ocupada Diminuiu 1,3% = 1,2 milhão Variação Anual População Fora da Força de Trabalho 64,4 milhões Cresceu 0,9% = 569 mil População Desocupada 13,8 milhões Cresceu 20,4% = 2,3 milhões

Taxa de desocupação População desocupada População na força de trabalho

O quadro, a seguir, mostra a evolução da taxa de desocupação, de acordo com os trimestres móveis ao longo dos anos. Trimestre móvel 2012 2013 2014 2015 2016 2017 1º... 7,2 6,4 6,8 9,5 12,6 2º... 7,7 6,8 7,4 10,2 13,2 3º 7,9 8,0 7,2 7,9 10,9 13,7 4º 7,8 7,8 7,1 8,0 11,2 13,6 5º 7,6 7,6 7,0 8,1 11,2 13,3 6º 7,5 7,4 6,8 8,3 11,3 7º 7,4 7,3 6,9 8,6 11,6 8º 7,3 7,1 6,9 8,7 11,8 9º 7,1 6,9 6,8 8,9 11,8 10º 6,9 6,7 6,6 8,9 11,8 11º 6,8 6,5 6,5 9,0 11,9 12º 6,9 6,2 6,5 9,0 12,0 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, na semana de referência - Brasil (em %) % dez-jan-fev mar-abr-mai jun-jul-ago set-out-nov dez-jan-fev mar-abr-mai jun-jul-ago set-out-nov dez-jan-fev mar-abr-mai jun-jul-ago set-out-nov dez-jan-fev mar-abr-mai jun-jul-ago set-out-nov dez-jan-fev mar-abr-mai jun-jul-ago set-out-nov dez-jan-fev mar-abr-mai jun-jul-ago set-out-nov 7,6 7,3 6,8 7,7 7,6 7,1 6,5 6,8 7,0 6,9 6,5 7,4 8,1 8,7 9,0 10,2 11,2 11,8 11,9 13,2 13,3 Estável 2,1 pp 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. A taxa de desocupação permaneceu elevada, mantendo-se a taxa mais alta para os trimestres terminados no mês de maio e trimestres comparáveis.

Evolução da Taxa de Desocupação Confrontando as estimativas do trimestre de março a maio de 2017 com dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, observou-se que a taxa de desocupação variou 0,1 ponto percentual, passando de 13,2% para 13,3% Na comparação com igual trimestre móvel do ano anterior, março a maio de 2016, quando a taxa foi estimada em 11,2%, foi observado acréscimo de 2,1 pp.

Desocupação Definição Pessoas desocupadas - São classificadas como desocupadas na semana de referência as pessoas sem trabalho (que geram rendimentos para o domicílio) nessa semana, que tomaram alguma providência efetiva para consegui-lo no período de referência de 30 dias e que estavam disponíveis para assumi-lo na semana de referência. Consideram-se, também, como desocupadas as pessoas sem trabalho na semana de referência que não tomaram providência efetiva para conseguir trabalho no período de referência de 30 dias porque já haviam conseguido trabalho que iriam começar após a semana de referência.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, desocupadas na semana de referência Brasil (em mil pessoas) 1 000 pessoas 7.359 7.071 6.559 7.493 7.404 6.961 6.349 6.623 6.888 6.795 6.450 7.401 8.157 8.804 9.114 10.371 11.440 12.024 12.132 13.547 13.771 16.000 15.000 14.000 13.000 12.000 11.000 10.000 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 20,4% Estável mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Havia 13,8 milhões de pessoas desocupadas em mar-abr-mai/2017, apontando estabilidade frente ao trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017. Em um ano o contingente de desocupados cresceu 2,3 milhões, ou seja, 20,4%.

População Desocupada Variação em relação a três trimestres móveis anteriores (%) % 4,1 3,5 3,9 5,9 7,3 7,2 3,0 6,2 6,6 6,0 6,5 8,0 8,8 10,9 4,7 1,2 4,0 3,3 1,4 0,9 3,6 5,1 3,8 1,7 4,8 4,3 4,0 3,0 9,2 5,3 7,4 7,9 7,5 5,2 3,5 1,0 6,0 4,5 3,8 5,1 3,8 1,6 0,9 2,7 7,3 10,2 14,2 16,6 16,5 12,6 10,3 14,7 13,8 11,7 14,9 8,7 23,0 18,7 22,2 18,6 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. A população desocupada no trimestre ficou estável.

População Desocupada Variação em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior (%) % 2,0 2,4 0,6 0,2 0,9 1,6 0,9 1,6 3,2 9,0 10,6 11,6 9,1 7,9 7,0 6,9 4,6 2,4 1,3 0,1 1,6 6,6 8,1 11,7 12,6 14,0 18,4 23,5 26,6 29,6 33,9 23,1 20,4 38,2 41,3 40,6 42,2 40,1 39,8 42,1 40,2 38,7 37,4 36,6 33,9 32,8 33,1 36,0 34,3 30,6 27,8 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O aumento da desocupação no ano foi de 20,4%.

Nível da ocupação População ocupada População em idade de trabalhar

O quadro a seguir mostra a evolução do nível da ocupação, de acordo com os trimestres móveis ao longo dos anos Trimestre móvel 2012 2013 2014 2015 2016 2017 1º... 56,8 57,1 56,7 55,5 53,7 2º... 56,5 57,0 56,4 55,1 53,4 3º 56,3 56,3 56,8 56,2 54,7 53,1 4º 56,7 56,5 56,8 56,3 54,6 53,2 5º 57,0 56,8 56,8 56,2 54,7 53,4 6º 57,1 56,9 56,9 56,2 54,6 7º 57,0 57,0 56,8 56,1 54,4 8º 57,1 57,0 56,7 56,0 54,2 9º 57,2 57,1 56,8 56,0 54,0 10º 57,2 57,1 56,9 56,1 53,9 11º 57,2 57,3 56,9 55,9 54,1 12º 57,1 57,3 56,9 55,9 54,0 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Nível da ocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, na semana de referência - Brasil (em %) % dez janfev mar abrmai set outnov dez janfev mar abrmai set outnov dez janfev mar abrmai set outnov dez janfev mar abrmai set outnov dez janfev mar abrmai set outnov dez janfev mar abrmai set outnov 57,0 57,1 57,2 56,5 56,8 57,0 57,3 57,0 56,8 56,7 56,9 56,4 56,2 56,0 55,9 55,1 54,7 54,2 54,1 53,4 53,4 Estável -1,3 pp 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O nível da ocupação, estimado em 53,4%, teve queda de estabilidade frente ao trimestre dezembro de 2016 a fevereiro de 2017. Em um ano caiu 1,3 pp.

Ocupação Definição São classificadas como ocupadas na semana de referência as pessoas que, nesse período, trabalharam pelo menos uma hora completa em trabalho remunerado em dinheiro, produtos, mercadorias ou benefícios (moradia, alimentação, roupas, treinamento etc.) ou em trabalho sem remuneração direta, em ajuda à atividade econômica de membro do domicílio ou, ainda, as pessoas que tinham trabalho remunerado do qual estavam temporariamente afastadas nessa semana. Consideram-se como ocupadas temporariamente afastadas de trabalho remunerado as pessoas que não trabalharam durante pelo menos uma hora completa na semana de referência por motivo de: férias, folga, jornada de trabalho variável, licença maternidade e fatores ocasionais. Assim, também foram consideradas as pessoas que, na data de referência, estavam, por período inferior a 4 meses: afastadas do trabalho em licença remunerada por motivo de doença ou acidente da própria pessoa ou outro tipo de licença remunerada; afastadas do próprio empreendimento sem serem remuneradas por instituto de previdência; em greve ou paralisação. Além disso, também, foram consideradas ocupadas as pessoas afastadas por motivos diferentes dos já citados, desde que tivessem continuado a receber ao menos uma parte do pagamento e o período transcorrido do afastamento fosse inferior a 4 meses.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas na semana de referência-brasil (em mil pessoas) 1 000 pessoas mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out 89.286 89.864 90.314 89.579 90.292 90.970 91.684 91.487 91.807 91.939 92.706 92.305 92.104 92.128 92.151 91.134 90.849 90.137 90.210 89.346 89.687 Estável -1,3% 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O número de ocupados foi estimado em 89,7 milhões. O resultado apresentou estabilidade frente ao trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017 e redução de 1,3% quando comparado ao período de março a maio de 2016.

População Ocupada Variações em relação a três trimestres móveis anteriores % 1,7 1,5 1,1 0,8 1,0 0,9 1,1 1,1 1,0 0,7 0,7 0,8 0,4 0,6 0,7 0,7 0,2 0,1 0,2 0,0 0,2 0,3 0,1 0,2 0,1 0,2 0,2 0,0 0,0 0,1 0,1 0,0 0,2 0,3 0,2 0,2 0,1 0,0 0,3 0,4 0,6 0,6 0,6 0,5 0,5 0,4 0,5 0,9 0,8 0,8 0,7 0,8 0,8 0,9 0,7 0,8 0,7 1,2 1,1 1,7 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. A população ocupada no trimestre ficou estável.

População Ocupada Variações em relação ao mesmo trimestre do ano anterior % 2,2 2,4 2,6 2,1 2,1 1,9 2,0 1,9 1,2 1,3 1,5 1,7 1,4 1,5 1,8 1,5 1,3 0,2 0,3 0,6 0,7 0,3 0,2 0,3 0,2 1,6 1,2 1,1 1,1 1,4 1,2 1,2 1,3 1,5 1,7 1,8 1,2 1,1 1,2 1,4 1,1 1,1 1,2 0,9 0,8 0,7 2,1 2,0 1,9 1,7 1,7 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Queda de 1,3% em relação ao trimestre de março a maio de 2016.

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência como Empregado no setor privado com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos) 1 000 pessoas mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out 33.990 34.392 34.734 34.910 34.963 35.456 35.971 36.288 36.672 34.176 34.075 33.738 33.258 36.629 36.528 36.238 35.964 35.539 35.398 34.871 34.444 Menor da Série -1,4-3,4% 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado foi estimado em 33,3 milhões. O resultado apresentou redução de 1,4% frente ao trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017 e redução de 3,4% quando comparado ao período de março a maio de 2016.

Contingente de empregados com Carteira de Trabalho Assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) Variações em relação a três trimestres móveis anteriores % 2,2 1,8 1,5 1,8 1,7 1,4 0,8 0,6 0,6 0,8 1,2 1,1 0,8 0,4 0,9 1,2 1,4 1,0 0,4 1,2 0,6 0,3 0,3 0,4 0,2 0,6 0,5 0,8 0,9 0,9 0,3 0,3 0,5 1,0 0,2 0,1 0,1 0,0 0,5 0,5 0,9 1,1 1,0 1,0 0,8 0,9 1,0 1,1 1,4 1,2 1,3 1,4 1,6 1,5 1,5 1,2 1,3 2,1 1,7 1,6 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Contingente de empregados com Carteira de Trabalho Assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) Variações em relação ao mesmo trimestre do ano anterior % 2,6 2,5 3,0 3,4 3,3 3,1 3,0 3,7 3,8 4,0 4,3 4,2 4,1 3,9 3,8 3,7 3,7 3,7 3,9 3,7 3,2 3,5 3,6 3,4 0,9 1,5 1,9 0,1 2,0 1,5 1,3 1,2 3,3 2,7 2,9 2,5 3,0 3,1 3,1 3,5 3,6 3,3 3,2 3,9 2,9 3,8 3,3 5,1 5,4 4,9 5,1 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.

Trabalhadores por Conta Própria

Pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência como Conta própria 1 000 pessoas mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out 20.565 20.223 20.496 20.420 20.793 20.894 21.040 21.196 21.088 21.222 21.638 21.766 22.022 22.149 22.611 23.288 22.974 22.235 21.938 22.158 22.374 Estável -2,6% 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua O número de trabalhadores por conta própria foi estimado em 22,4 milhões. O resultado apresentou redução de 2,6% período de março a maio de 2016.

Contingente de Trabalhadores por Conta Própria Variações em relação a três trimestres móveis anteriores % 4,7 3,9 3,2 1,3 1,9 1,7 1,8 2,1 1,3 1,1 1,5 1,3 0,3 0,4 0,5 0,1 0,5 0,5 0,7 0,5 0,6 0,1 0,7 0,0 0,1 0,4 0,7 1,3 1,8 1,0 0,8 0,6 1,0 0,6 1,0 1,8 1,6 1,6 1,6 2,1 1,6 1,9 1,6 2,0 1,4 0,6 1,2 1,3 0,9 0,6 0,8 1,6 1,2 1,3 1,0 2,1 2,1 3,1 2,8 3,0 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Contingente de Trabalhadores por Conta Própria Variações em relação ao mesmo trimestre do ano anterior % 4,9 4,6 3,2 3,0 3,4 3,9 3,1 2,6 1,7 0,4 0,2 0,4 1,1 2,5 3,4 3,3 3,4 2,5 2,7 3,3 3,7 3,8 1,9 1,4 1,4 1,2 1,5 1,6 2,5 3,2 2,8 2,2 2,0 2,7 4,2 4,9 4,4 4,7 4,2 4,4 3,5 4,2 4,5 5,3 2,4 4,3 3,9 4,9 6,1 7,0 6,5 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Rendimento

Rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelos Definição ocupados É o rendimento bruto real médio habitualmente recebido em todos os trabalhos que as pessoas ocupadas com rendimento tinham na semana referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado. O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

O quadro a seguir mostra a evolução do rendimento médio real* habitual recebido, por mês, pelos trabalhadores de acordo com os trimestres móveis ao longo dos anos. Trimestre móvel 2012 2013 2014 2015 2016 2017 1º... 2.033 2.091 2.135 2.069 2.097 2º... 2.044 2.112 2.135 2.052 2.102 3º 2.013 2.056 2.136 2.135 2.067 2.118 4º 2.027 2.063 2.133 2.125 2.055 2.109 5º 2.014 2.072 2.127 2.119 2.062 2.109 6º 2.016 2.090 2.095 2.125 2.036 7º 2.032 2.103 2.066 2.107 2.043 8º 2.036 2.111 2.075 2.095 2.059 9º 2.034 2.111 2.099 2.099 2.055 10º 2.029 2.117 2.114 2.090 2.062 11º 2.027 2.109 2.107 2.073 2.063 12º 2.025 2.096 2.118 2.062 2.090 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. *Utiliza o deflator do mês do meio do último trimestre de coleta divulgado.

Rendimento médio real* de todos os trabalhos habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas, na semana de referência, com rendimento de trabalho - Brasil (em reais) R$ mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out 2.014 2.036 2.027 2.044 2.072 2.111 2.109 2.112 2.127 2.075 2.107 2.135 2.119 2.095 2.073 2.052 2.062 2.059 2.063 2.102 2.109 Estável Estável 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. *Utiliza o deflator do mês do meio do último Trimestre de coleta divulgado. O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelos ocupados (R$ 2.109)permaneceuestável frente ao trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017 e em comparação com março a maio de 2016.

Massa de Rendimentos

Massa de rendimentos reais habitualmente recebidos em todos os trabalhos pelos ocupados É a soma dos rendimentos brutos habitualmente recebidos de todas as pessoas ocupadas em todos os trabalhos que tinham na semana de referência, a preços do mês do meio do trimestre mais recente que está sendo divulgado. O deflator utilizado para isso é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA.

Massa de rendimento real* de todos os trabalhos habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho, Brasil - (em milhões de reais) R$ 1.000.000 mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out 173.364 176.071 176.657 176.710 180.456 185.453 186.749 186.570 189.012 184.653 189.275 190.645 188.951 186.835 185.459 181.785 182.701 181.169 181.661 183.072 184.424 Estável Estável 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. *Utiliza o deflator do mês do meio do último Trimestre de coleta divulgado. A massa de rendimento real, estimada em 184,4 bilhões, ficou estável frente ao trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017 e na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

População Na Força de Trabalho

Pessoas de 14 anos ou mais de idade na força de trabalho, na semana de referência - Brasil 1 000 pessoas dez janfev marabr mai jun julago set outnov dez janfev marabr mai jun julago set outnov dez janfev marabr mai jun julago set outnov dez janfev marabr mai jun julago set outnov dez janfev marabr mai jun julago set outnov dez janfev marabr mai jun julago set outnov 96.645 96.936 96.874 97.072 97.696 97.931 98.033 98.110 98.695 98.734 99.156 99.706 100.261 100.931 101.265 101.505 102.289 102.161 102.342 102.892 103.459 Maior da Série Elevação de 0,6% Elevação de 1,1% 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. A população na força de trabalho foi estimada em 103,5 milhões; creceu 0,6% frente ao trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017 e 1,1% frente ao mesmo período de um ano antes.

População Fora da Força de Trabalho

Pessoas de 14 anos ou mais de idade fora da força de trabalho, na semana de referência - Brasil 1 000 pessoas 80.000 75.000 60004 60358 61137 61446 61394 61534 62014 62500 62832 63474 63719 64004 63696 63472 63519 63830 63842 64280 64486 64560 64412 70.000 65.000 60.000 55.000 Estável 50.000 45.000 0,9% 40.000 mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out mar abr set out 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. A população fora da força de trabalho foi estimada em 64,4 milhões; estável frente ao trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017 e cresceu 0,9% frente ao mesmo período de um ano antes.

DESTAQUES / DESOCUPAÇÃO 1) No Brasil, a TAXA DE DESOCUPAÇÃO subiu 2,1 pp em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. 2) A DESOCUPAÇÃO apresentou, no ano, acréscimo de 20,4%, ou seja, mais 2,3 milhões de pessoas desocupadas. 3) A POPULAÇÃO OCUPADA apresentou queda de 1,3% no ano (-1,2 milhão de pessoas). 4) Com o aumento da população em idade de trabalhar 1,0% no ano e a queda na população ocupada -1,3% no ano o NÍVEL DA OCUPAÇÃO apresentou queda de 1,3 ponto percentual no ano.

DESTAQUES / OCUPAÇÃO 5) O contingente de trabalhadores no setor privado COM CARTEIRA caiu 1,4% (-566 mil pessoas) em relação a três trimestres móveis anteriores, e decresceu 3,4% no ano (-1,2 milhão de pessoas). 6) Enquanto que o SEM CARTEIRA cresceu 2,2% (221 mil pessoas) no trimestre e subiu 4,1% (409 mil pessoas) no ano. 7) A categoria de trabalhadores por CONTA PRÓPRIA apresentou-se estável em relação ao trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017 e registrou variação negativa de 2,6% (-599 mil de pessoas) em relação ao ano anterior. 8) O contingente de EMPREGADORES ficou estável no trimestre e apresentou variação positiva de 9,3% (351 mil pessoas) no ano. 9) A população FORA DA FORÇA DE TRABALHO se manteve estável tanto em relação ao trimestre e cresceu 0,9% (569 mil pessoas) no ano. Enquanto que a população NA FORÇA DE TRABALHO subiu 0,6% (566 mil pessoas) no trimestre e 1,1% no ano (1,2 milhão de pessoas)

Destaques OCUPAÇÃO POR GRUPAMENTO DE ATIVIDADE 10) Apenas o grupamento CONSTRUÇÃO (-3,9%) apresentou negativa da ocupação no trimestre. Os grupamentos INDÚSTRIA GERAL (3,0%) ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO (2,9%) e ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA, SEGURIDADE SOCIAL, EDUCAÇÃO, SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS (-1,9%) apresentaram variação positiva no trimestre. 11) A AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQUICULTURA (-7,3%), CONSTRUÇÃO (-10,6%) e SERVIÇOS DOMÉSTICOS (- 3,2%) apresentaram redução no ano. Ocorreu aumento no ano apenas nos grupamentos ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO (12,5%) e OUTROS SERVIÇOS (6,2%). 11) A CONSTRUÇÃO apresentou a maior variação negativa no ano (-10,6%). Enquanto o grupamento de atividade ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO apresentou o maior aumento no ano (12,5%).

Destaques RENDIMENTO 12) RENDIMENTO DE TODOS OS TRABALHOS permaneceu estável em relação ao trimestre anterior e também frente ao mesmo trimestre do ano anterior. 13) Apenas o rendimento dos TRABALHADORES DOMÉSTICOS (1,5%) apresentou variação positiva no trimestre. Para as demais posições na ocupação, o rendimento se manteve estável no trimestre. 14) No ano, todos apresentaram estabilidade.

Destaques RENDIMENTO 15) No trimestre, o grupamento SERVIÇOS DOMÉSTICOS (1,5%) foi o único a apresentar variação positiva no rendimento. Os demais grupamentos não apresentaram variação significativa. 16) O grupamento AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQUICULTURA (7,8%) foi o único grupamento a apresentar aumento do rendimento no ano. Os demais permaneceram estáveis.