SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS RESOLUÇÃO Nº 23/2010

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Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE ÓRGÃOS COLEGIADOS Campus Universitário Viçosa, MG 36570-000 Telefone: (31) 3899-2127 - Fax: (31) 3899-1229 - E-mail: soc@ufv.br RESOLUÇÃO Nº 23/2010 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Viçosa, órgão superior de administração, no uso de suas atribuições legais, considerando decisão em sua 372ª reunião, realizada no dia 2.12.2010, e o que consta no Processo nº 10-04018, resolve: 1. Aprovar o Regimento Interno da Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais - DRI, que passa a fazer parte integrante desta Resolução. 2. Revogar a Resolução nº 13/2010, de 15.09.2010. Publique-se e cumpra-se. Viçosa, 2 de dezembro de 2010. LUIZ CLÁUDIO COSTA Presidente do CONSU

ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 23/2010 CONSU REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E INTERINSTITUCIONAIS DRI CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, DA FINALIDADE E DA SUBORDINAÇÃO Art. 1 º - A Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais (DRI) é o órgão responsável pela coordenação, pela supervisão, pelo assessoramento e pela prestação de suporte operacional à celebração de convênios e contratos, cujo objeto tenha natureza acadêmica, com instituições públicas e privadas domiciliadas no exterior ou no Brasil. 1º - Também constitui atribuição da DRI o acompanhamento da execução dos convênios e contratos indicados no caput do presente artigo, assim como o arquivamento dos instrumentos que os formalizem. 2º - Para fins de interpretação e aplicação do presente regimento, consideram-se convênios e contratos cujo objeto tem natureza acadêmica aqueles que se relacionem a atividades de ensino, de pesquisa ou de extensão, ou ainda a atividades artísticas ou culturais, de interesse da UFV (Universidade Federal de Viçosa). 3º - Os convênios ou contratos podem abranger, além de outras atividades, o intercâmbio de estudantes e de servidores, docentes e técnico-administrativos. Art. 2 o - A DRI tem por finalidade: I. estimular a participação dos departamentos e demais órgãos da UFV nas atividades acadêmicas, científicas e culturais, mediante relações com outras instituições; II. proporcionar os recursos humanos e materiais necessários para viabilizar o desenvolvimento das relações de que trata o inciso anterior; III. estabelecer diretrizes e metas para a internacionalização da UFV e submetêlas à apreciação e aprovação dos conselhos superiores da instituição; IV. articular relações interinstitucionais que contribuam para o desenvolvimento acadêmico, científico e cultural da UFV e do País. Art. 3º - A DRI rege-se pelas disposições deste regimento, bem como pelas normas constitucionais, legais, regulamentares e estatutárias vigentes, subordinando-se diretamente à Reitoria da UFV.

CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Seção I Da Administração Art. 4 o - Para o desenvolvimento de suas atividades, a DRI dispõe da seguinte estrutura organizacional, conforme organograma anexo: I. um Conselho Técnico; II. um Diretor; III. um Coordenador Técnico; IV. um Chefe de Serviços de Relações Internacionais e Interinstitucionais; V. um Chefe de Seção de Expediente; VI. uma Área de Mobilidade Internacional; VII. uma Área de Convênios Interinstitucionais. 1º - O Diretor deve ser nomeado pelo Reitor da UFV, e essa nomeação deve ser referendada pelo CEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão). 2º - O Diretor tem a função do coordenar todas as ações da DRI. 3º - O Coordenador Técnico deve ser indicado pelo Diretor e nomeado pelo Reitor da UFV. 4º - O Coordenador Técnico tem a função de apoiar o Diretor na coordenação de todas as ações da DRI. 5º - Na ausência do Diretor, o Coordenador Técnico responde pela DRI. 6º - Na ausência de ambos, cabe ao Diretor indicar, previamente, outra pessoa, que será investida no exercício da função, em caráter interino, mediante portaria expedida pelo Reitor da UFV. 7º - O Chefe de Serviços de Relações Internacionais e Interinstitucionais deve ser indicado pelo Diretor e nomeado pelo Reitor. 8º - O Chefe de Serviços de Relações Internacionais e Interinstitucionais tem a função de articular as ações definidas pelo Diretor entre os setores que compõem a DRI. 9º - Para o desenvolvimento de suas atividades, os setores da DRI podem contar com o apoio de docentes e técnicos administrativos de outros órgãos da UFV, com autorização de seus chefes imediatos, além de estagiários ou bolsistas regularmente matriculados em um dos cursos da UFV. 10 - As atividades desenvolvidas na DRI são computadas como administrativas ou acadêmicas, a depender de sua natureza.

11 - Quando necessário, a DRI pode contratar profissionais externos ao quadro da UFV, para a execução de atividades especificadas em contrato, observada a legislação de regência. Art. 5 o - O Conselho Técnico da DRI tem a seguinte composição: I. o Diretor como seu presidente; II. o Coordenador Técnico; III. um representante efetivo e o respectivo suplente, indicados pelo Conselho Técnico de Graduação; IV. um representante efetivo e o respectivo suplente, indicados pelo Conselho Técnico de Pós-Graduação e Pesquisa; V. um representante efetivo e seu suplente de cada Centro de Ciências da UFV, indicados pelos respectivos Conselhos Departamentais. 1º - Os membros representantes devem ser nomeados pelo Reitor e têm mandato de 2 (dois) anos. 2º - Os membros do Conselho Técnico da DRI devem ter experiência internacional e fluência em pelo menos uma língua estrangeira. 3º - O Conselho Técnico da DRI rege-se por calendário próprio, que deve prever pelo menos uma reunião ordinária por semestre. Art. 6 o - O Conselho Técnico da DRI funciona com a presença da maioria absoluta de seus membros. 1º - As reuniões ordinárias do Conselho Técnico da DRI, previstas no calendário, devem ser convocadas por seu Presidente, mediante comunicação escrita aos demais membros, observando a antecedência mínima de quarenta e oito horas, acompanhada da pauta a ser apreciada. 2º - A convocação de reunião extraordinária deve ser feita pelo Presidente, de ofício ou atendendo ao pedido de, pelo menos, dois terços dos membros do Conselho Técnico da DRI. 3º - A convocação de reunião extraordinária pode realizar-se com a antecedência mínima de vinte e quatro horas, e, havendo motivo justo, que deve ser devidamente explicitado no início da reunião, dispensa-se a prévia informação do conteúdo da pauta. 4º - Em caso de ausência, impedimento ou suspeição do Presidente do Conselho Técnico da DRI, deve-se observar o que estabelece os 5.º e 6.º do art. 4.º. 5º - A verificação da ocorrência de impedimento ou suspeição deve observar a Lei 9.784/99, artigos 18 e 20, e subsidiariamente o Código de Processo Civil, artigos 134 e 135. 6º - As hipóteses de impedimento ou suspeição também se aplicam aos demais membros do Conselho Técnico da DRI, afastando-os das discussões e deliberações acerca do ponto de pauta em relação ao qual exista causa de impedimento ou de suspeição.

7º - As reuniões da DRI são secretariadas pelo Chefe de Serviços de Relações Internacionais e Interinstitucionais. 8º - De toda reunião, resultará uma ata, que, após aprovada, será assinada pelo Presidente, pelo (a) Secretário (a) e por todos os Conselheiros presentes. 9º - Para cada assunto constante da pauta, deve haver uma fase de discussão e outra de decisão, sendo o resultado desta o que for aprovado pela maioria relativa dos membros presentes. 10 - As votações do Conselho da DRI devem ser sempre abertas, exceto quando pelo menos um dos Conselheiros solicitar votação secreta. 11 - Ressalvados os casos de impedimento ou de suspeição, nenhum membro do Conselho Técnico da DRI pode abster-se de votar nos assuntos da pauta. 12 - O Diretor da DRI terá apenas o voto de qualidade. 13 - Da ata constará a motivação, ainda que sucinta, das deliberações do Conselho Técnico da DRI. Seção II Das Atribuições Art. 7º. Compete ao Conselho Técnico da DRI: I. propor diretrizes para a política institucional de relações internacionais e interinstitucionais para aprovação pelo CONSU; II. elaborar e propor normas disciplinadoras das relações internacionais e interinstitucionais para aprovação pelo CONSU; III. acompanhar a execução da política internacional; IV. emitir parecer, baseando-se em critérios de conveniência e oportunidade, acerca da celebração, prorrogação ou denúncia, em todos os acordos, contratos e convênios internacionais e interinstitucionais; V. propor normas referentes às atividades dos professores coordenadores de convênios internacionais e interinstitucionais, a serem aprovadas pelo CONSU; VI. estabelecer os procedimentos administrativos para o funcionamento da DRI, observando especialmente o disposto na Constituição Federal de 1988, art. 37, e na Lei 9.784/99; VII. propor alterações a este Regimento, para aprovação pelo CONSU; VIII. aprovar o calendário semestral de atividades, mediante proposta elaborada por seu presidente. Art. 8º São atribuições da Seção de Expediente: I. manter, sob sua guarda, controle e conservação, os materiais de consumo e de uso permanente pertencentes à DRI ou colocados à sua disposição por outros órgãos, realizando o inventário anual do patrimônio;

II. fornecer certidões, atestando as atividades desenvolvidas pelos participantes de acordos, contratos e convênios, sob a supervisão da DRI, mediante comprovação do professor orientador ou de seu preposto; III. distribuir adequadamente a correspondência no âmbito da DRI; IV. manter organizados e regularizados os arquivos e pastas do órgão; V. responsabilizar-se pelas atribuições relativas à secretaria; VI. responsabilizar-se pela solicitação de compra de equipamentos e material de consumo. Art. 9º Compete à Área de Mobilidade Internacional: I. promover e divulgar a UFV junto a países de todos os continentes, visando à celebração de acordos que promovam a mobilidade internacional de docentes e discentes; II. divulgar os convênios vigentes e as oportunidades de mobilidade internacional para estudantes, docentes e técnico-administrativos da UFV; III. orientar estudantes, docentes e técnico-administrativos na preparação dos documentos para a mobilidade internacional; IV. acompanhar e manter registros, após abertura na Secretaria de Graduação, dos processos de estudantes participantes de programas de mobilidade internacional; V. manter cadastro, após abertura na Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, dos processos de docentes e técnico-administrativos participantes de programas de mobilidade internacional em nível de pós-graduação; VI. proporcionar aos candidatos a estágio no exterior informações sobre a língua e cultura do país de destino; VII. manter cadastro atualizado dos estudantes, docentes e técnico-administrativos da UFV que se encontrem participando de programas de mobilidade internacional em nível de pós-graduação; VIII. emitir declaração de aceite do estudante estrangeiro aceito para realizar curso ou estágio na UFV, após parecer da Pró-Reitoria de Ensino ou da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, de modo que este possa obter o visto necessário para ingresso no país; IX. recepcionar os estudantes estrangeiros quando da sua chegada à UFV; X. orientar os estudantes estrangeiros sobre a documentação a ser apresentada à Polícia Federal; XI. prestar auxílio e orientação a estudantes estrangeiros sobre programa de assistência médica e odontológica previsto no protocolo de estudante/convênio; XII. estimular a promoção de curso de língua portuguesa para estrangeiros por meio de acordo com o Departamento de Letras da UFV; XIII. manter cadastro detalhado dos estudantes estrangeiros e dos egressos, de modo a estimular a relação desses estudantes com a UFV após o regresso a seus países de origem; XIV. apoiar e estimular, em conjunto com a Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, a realização de atividades culturais da comunidade de estudantes estrangeiros, de modo a facilitar a integração desses com os estudantes brasileiros, além de permitir a troca de experiências culturais entre as diversas nacionalidades; XV. realizar pelo menos uma vez por semestre reunião com os estudantes estrangeiros para conhecer seus anseios e ouvir deles sugestões para tornar mais produtiva sua estada na UFV; XVI. acompanhar, em conjunto com a Pró-Reitoria de Ensino e o coordenador de convênio, o processo de matrícula do estudante estrangeiro no Registro Escolar;

XVII. elaborar o Manual do Estudante Estrangeiro na UFV para aprovação pelo Conselho Técnico da DRI; XVIII. orientar os estudantes estrangeiros sobre a necessidade de vacinas quando de seu ingresso na UFV; XIX. executar as determinações do Projeto Milton Santos para Acesso ao Ensino Superior PROMISAES do Programa de Estudantes Convênio de Graduação PEC-G. Art. 10 Compete à Área de Convênios Interinstitucionais: I. articular e facilitar a interlocução entre docentes da UFV com instituições nacionais e estrangeiras; II. promover a preparação da documentação necessária para o estabelecimento de convênios e contratos; III. iniciar e acompanhar a tramitação dos processos referentes aos convênios e contratos interinstitucionais, nos diversos órgãos da UFV; IV. encaminhar e receber toda a documentação da instituição estrangeira referente ao processo de estabelecimento de convênios e contratos; V. receber dos coordenadores relatório sobre as atividades desenvolvidas no âmbito dos respectivos convênios ou contratos, até 30 dias após o término do período letivo; VI. manter cadastro atualizado dos convênios e contratos internacionais e interinstitucionais da UFV; VII. manter sob sua guarda todos os autos de processos relativos aos convênios celebrados. CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 12 Os bens adquiridos pela DRI, mediante convênios e projetos, são de seu uso e de sua responsabilidade. Parágrafo único Concluído o projeto, os bens adquiridos devem ser incorporados ao patrimônio da UFV e mantidos sob a guarda da DRI. Art. 13 Os casos omissos neste Regimento devem ser resolvidos pelo CONSU.

Anexo: Estrutura Organizacional Conselho Técnico Diretor Coordenador Técnico Chefe de Serviços Internacionais e Interinstitucionais Seção de Expediente Administrativo Área de Mobilidade Internacional Área de Convênios Interinstitucionais