SOCIEDADES INTERNAS E IDENTIDADE PRESBITERIANA
CI/IPB - CAPÍTULO I NATUREZA, GOVERNO E FINS DA IGREJA Art.1) A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de Igrejas locais, que adota como única regra de fé e prática as Escrituras Sagradas do Velho e Novo Testamento e como sistema expositivo de doutrina e prática a sua CONFISSÃO DE FÉ E OS CATECISMOS MAIOR E BREVE; rege-se pela presente CONSTITUIÇÃO; é pessoa jurídica, de acordo com as leis do Brasil, sempre representada civilmente pela sua Comissão Executiva e exerce o seu governo por meio de Concílios e indivíduos, regularmente instalados.
PADRÕES DE FÉ (ou de Doutrina) Confissão de Fé de Westminster; Catecismo Maior de Westminster; Catecismo Menor de Westminster. PADRÕES DE ORDEM (ou de governo) Constituição da Igreja; Código de Disciplina; Princípios de Liturgia; Manuais para as Forças de Integração; Estatutos, Regimentos, etc.
CI/IPB - CAPÍTULO I NATUREZA, GOVERNO E FINS DA IGREJA Art.1) A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma federação de Igrejas locais, que adota como única regra de fé e prática as Escrituras Sagradas do Velho e Novo Testamento e como sistema expositivo de doutrina e prática a sua Confissão de Fé e os Catecismos Maior e Breve; rege-se pela presente Constituição; é pessoa jurídica, de acordo com as leis do Brasil, sempre representada civilmente pela sua Comissão Executiva e exerce o seu governo por meio de Concílios e indivíduos, regularmente instalados.
A Igreja Presbiteriana do Brasil é uma Federação de Igrejas locais (CI/IPB Art. 1º). Federação de Igrejas e de Concílios. FEDERALISMO é o Sistema que consiste na reunião de vários entes em Federação e Confederação com o objetivo de preservar, defender e fomentar interesses comuns, sem todavia, implicar na perda de autonomia dos entes federados. FEDERAÇÃO: Aliança de vários entes segundo o sistema do Federalismo. União composta por cada ente que forma um todo orgânico regido pelas mesmas normas, princípios e valores. CONFEDERAÇÃO: Ato ou efeito de Confederar. União, Liga. Reunião de entes federados que formam um só corpo e que reconhece a UNIÃO como órgão máximo de expressão da unidade; mas sem abdicar da respectiva autonomia.
O federalismo é vivenciado por meio dos Concílios onde cada Igreja local se faz representar nas instâncias conciliares maiores por meio de seus oficiais os Presbíteros docentes e regentes.
Mas, o federalismo Presbiteriano não é exercido somente nos Concílios, dos quais apenas os Presbíteros (docentes e regentes) participam. A igreja local também vivencia o federalismo por da estrutura das Forças de Integração: (UPH, SAF, UMP, UPA e UCP) As Sociedades Internas (em nível local); As Federações Presbiteriais; (em nível regional mais restrito) As Confederações Sinodais (em nível regional mais amplo); As Confederações Nacionais (em âmbito nacional);
Ainda que não sejam Concílios, mas como órgãos criados por estes, expressam em seu modus vivendis, o federalismo que é o elemento distintivo do sistema presbiteriano. À medida que as federações e confederações se fortalecem, mais a Igreja local se aproxima das demais Igrejas às quais está vinculada e o federalismo é vivenciado por toda a Igreja.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Igreja Presbiteriana... Membros Comungantes Conselho (Pastor e Presbíteros) Membros Não comungantes Sociedades Internas UPH SAF UMP UPA UCP Junta Diaconal Conselheiros Departamentos Escola Dominical Departamento Infantil Equipe de música Coral Outros
Entidades interdenominacionais IGREJA PRESBITERIANA DO BRASIL SUPREMO CONCÍLIO (02 pastores e 02 presbíteros de cada Presbitério) COMISSÃO EXECUTIVA (4 membros da Mesa do SC + Pres. dos Sínodos) Entidades páraeclesiásticas Autarquias Confederações Secretarias Nacionais Nacionais Juntas Comissões Confederações SÍNODOS (03 Pastores e 03 Presbíteros de cada Presbitério) Secretarias Sinodais Sinodais Juntas Comissões PRESBITÉRIOS (Pastores e 01 Presbítero de cada Igreja) Federações Secretarias Juntas Comissões Presbiteriais
SOCIEDADES INTERNAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Conselheiro SOCIEDADE INTERNA DIRETORIA Presidente, Vice, 1º e 2º Secretário e tesoureiro Sócios Plenária Secretarias: Espiritualidade Estatística Ação Social Comissão Executiva Diretoria, Coordenadores de Departamentos e Secretários de causas Departamentos Coordenador Membros Evangelismo e Missões Causas Locais e da IPB
Quando Igrejas locais abandonam a estrutura das Sociedades internas, passam a vivenciar um sistema de governo que se aproxima muito mais do SISTEMA DE INDEPENDÊNCIA com uma forma de governo episcopalizada. Daí, a necessidade de se manter fortalecida a estrutura da Igreja local em Sociedades Internas, cuja estrutura é espelhada na própria estrutura Conciliar da Igreja.
Não há Federações fortes sem Sociedades Internas fortes; Não há Confederação Sinodal relevante sem Federações relevantes e atuantes; A Confederação Nacional o reflexo das instâncias menores.
Assim, lutar pela preservação e fortalecimento das Sociedades Internas não é uma questão de saudosismo, preferência pessoal ou mero apego à tradição; é uma questão de identidade.