Normas de redação. 1.7.2. Subtítulo (1). Exemplo: 1. ESTUDO DE COLEÇÕES. Subtítulo (1.1). Exemplo: 1.1. Antas da Mitra



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Transcrição:

Normas de redação 1. Apresentação do texto Original impresso e em CD ou DVD tendo em consideração o seguinte: 1.1. Texto em ficheiro Word. 1.2. Texto batido a 2 espaços. 1.3. Parágrafos recolhidos. 1.4 Resumos, bibliografia e legendas das ilustrações, em páginas à parte. 1.5. Resumo em português e inglês. O autor pode, caso o pretenda, apresentar o resumo em língua espanhola ou francesa. 1.5.1. A seguir aos resumos incluir até 5 palavras-chave que caracterizem o conteúdo do artigo. 1.6. A revista utiliza o sistema de notas infrapaginais e bibliografia no final do artigo. 1.6.1. As notas incluirão apontamentos breves e questões relacionadas com o texto original, sendo numeradas sequencialmente com números em expoente. 1.6.2. A bibliografia no final do artigo é impressa em duas colunas e é uma listagem organizada por ordem alfabética de todos os autores citados ao longo do texto. Os autores espanhóis devem ser referenciados pelo penúltimo apelido. 1.7. Cada original deverá apresentar a seguinte uniformização de critérios no que respeita a: 1.7.1. Título do artigo. Exemplo: A propósito do reaproveitamento de algumas placas de xisto gravadas da região de Évora 1.7.2. Subtítulo (1). Exemplo: 1. ESTUDO DE COLEÇÕES Subtítulo (1.1). Exemplo: 1.1. Antas da Mitra Subtítulo (1.1.1). Exemplo: 1.1.1. A placa MEV 5230 1.8. Assinalar no texto o local ideal para entrar cada ilustração, de modo a respeitar-se, tanto quanto possível, a ideia do autor (tendo em conta o critério de que a ilustração deve aparecer depois do texto a que se refere). revista_oap_8.indd 513 14/01/14 12:50

2. Referências bibliográficas São redigidas de acordo com a Norma Portuguesa de 1994 (NP 405-1). No caso de correspondência e documentos eletrónicos deve seguir-se, respetivamente, a Norma Portuguesa de 2000 (NP 405-3) e a Norma Portuguesa de 2002 (NP 405-4). Relativamente ao material cartográfico são fornecidos alguns exemplos elaborados de acordo com as normas do ISBD (CM). 2.1. Abreviaturas 2.1.1. Solicita-se a utilização exclusiva de abreviaturas nos nomes próprios dos autores. 2.1.2. Quando a bibliografia inclui 2 ou mais autores com o mesmo apelido, os respetivos nomes serão indicados por extenso. 2.1.3. Os títulos das publicações periódicas não deverão ser abreviados. 2.2. Autoria 2.2.1. Quando a responsabilidade da obra for partilhada até um máximo de 3 autores, são todos referenciados. 2.2.2. Quando a responsabilidade da obra é partilhada por mais de três autores indica-se apenas o nome do primeiro, seguido da expressão [et. al.]. 2.2.3. Os editores literários e compiladores podem ser tratados como autores, desde que apareçam destacados na página de título. Neste caso, devem acrescentar-se ao nome, as abreviaturas ed. lit. ou compil. 2.3. Dados da publicação 2.3.1. No caso do local de edição e/ou editor não virem referenciados na publicação, utilizam-se as seguintes expressões: Ex: [S.l.: s.n.], 1980 Paris: [s.n.], 1990 [S.l.]: Hachette, 1986 2.3.2. Se o ano da publicação não vier mencionado, indica-se a data de impressão, copyright ou depósito legal: Ex: imp. 1987 cop. 1990 D. L. 1980 2.4. Série ou coleção 2.4.1. A série ou coleção, em que a obra está incluída, é apresentada como aparece no documento, no fim da referência: Ex: (Documents d Archéologie Française; 33). 2.5. Exemplos: Monografias: ALARCÃO, J. de (1988) O domínio romano em Portugal. Lisboa: Europa-América. 139 p. LISBOA Subterrânea (1994). Lisboa: Soc. Lisboa 94; Museu Nacional de Arqueologia; Milão: Electa. 278 p. Catálogo. HEINZ, C.; THIÉBAULT, S.; VERNET, J.-L. (1993) Gestion et dégradation de la forêt préhistorique méditerranéenne. In Le Néolithique au Quotidien. Paris: Maison des Sciences de l Homme. p. 12-18. (Documents d Archéologie Française; 39). revista_oap_8.indd 514 14/01/14 12:50

DAVEAU, S. (1994) A foz do Tejo, palco da história de Lisboa. In Lisboa Subterrânea. Lisboa: Soc. Lisboa 94, MNA; Milão: Electa. p. 24-30. Catálogo. DELIBES DE CASTRO, G.; SANTONJA, M. (1987) Sobre la supuesta dualidad Megalitismo/ Campaniforme en la Meseta Superior española. In WALDREN, W. H.; KENNARD, R. C., eds. lits. site data. The Oxford International Conference (1986). Oxford: B. A. R. p. 173-206. (BAR International Series; 331 i). Artigos de publicações em série: ALVES, F. J. S. [et. al.] (1988-1989) A armadilha de pesca da Época Romana descoberta na Praia de Silvalde (Espinho). O Arqueólogo Português. Lisboa. S. 4, 6/7, p. 187-226. CARDOSO, J. L. (1995) O povoado pré-histórico de Leceia (Oeiras). Resultados das escavações efectuadas (1983-1993). Trabalhos de Antropologia e Etnologia. Porto. 35: 1, p. 115-129. Actas do I Congresso de Arqueologia Peninsular. No caso de ser uma revista com volume e número, a referência será feita da seguinte maneira: CARDOSO, M. (1965) A perda frequente de espécimes preciosos da nossa joalharia arcaica. Revista de Guimarães. Guimarães. 75:1-4, p. 153-168. Correspondência e manuscritos: HELENO, M. Caderno de campo n.º 8 [Manuscrito]. 1952. Acessível na Biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa, Portugal. Arquivo Manuel Heleno. SARMENTO, F. M. [Carta] 1881 Maio 20, Guimarães [a] José Leite de Vasconcelos [Manuscrito]. 1881. Acessível na Biblioteca do Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa, Portugal. CoR JLV 3124/20708. CARTA MILITAR DE PORTUGAL: FOLHA 339 do Exército. Escala 1: 25000. Lisboa: S. C. E., 1970. Documentos electrónicos: THACKER, P. T.; BROOKS, B. E.; PEREIRA, C. M. C. (2002) Detecting Paleolithic Activity Areas Through Electrical Resistivity Survey: An Assessment from Vale de Óbidos, Portugal. Journal of Archaeological Science [Em linha]. London. 29:6, p. 563-570. [Consult. 30 Jun. 2003]. Disponível em WWW: URL:http://www.sciencedirect.com. CONGRESSO INTERNACIONAL DE ARTE RUPESTRE, VILA REAL, 1998 Atravessando Fronteiras [CD-ROM]. Vila Real: UTAD. revista_oap_8.indd 515 14/01/14 12:50

3. Citações A citação permite identificar a publicação onde se obteve a ideia, o excerto, etc. Entre a citação e a referência bibliográfica do documento respetivo, deve existir uma correspondência exata. 3.1. A forma adotada pela revista é colocar no texto, entre parênteses, o nome do autor, o ano da publicação e, se necessário, o ou os números das páginas citadas. Se o nome do autor vier integrado no texto deverá colocar-se, entre parênteses, o ano e os números das páginas. Exemplos: (Encarnação, 1984, p. 132-137) (Jones e Smith, 1986, p. 93) 3.2. Se a bibliografia contiver vários documentos do mesmo autor e editados no mesmo ano, acrescenta-se ao ano de publicação uma letra (a, b, c,...) na citação e na referência bibliográfica. Exemplo: «Já em 1963 tinha sido achado por J. Fragoso de Lima (1963a)...» 3.3. Quando uma obra é citada várias vezes ao longo do texto, pode optar-se pela utilização da abreviatura ob. cit. ou op. cit. Exemplos: «apesar da opinião contrária de F. Poplin (ob. cit., p. 15)...» (Bouchud, op. cit., p. 25) 3.3. Sempre que um documento não tenha sido consultado pelo autor e que a citação seja feita por intermédio de outro autor, devem-se anteceder as citações pela abreviatura Cit. por (citado por) ou Apud (segundo, conforme). 4. Apresentação de datas 4.1. A revista adota as regras constantes da proposta sobre referência de datas de radiocarbono aprovada no 1º Congresso de Arqueologia Peninsular (Porto: Sociedade de Antropologia e Etnologia, 1995. v. 6. (Trabalhos de Antropologia e Etnologia; 35: 2)). 4.2. Na citação de datas resultantes da aplicação de outros métodos, devem indicar-se os mesmos elementos requeridos para a referência de datas de radiocarbono (laboratório, número da datação, data obtida e margens de erro), seguidos das siglas que usualmente identificam o respetivo método (TL, U/Th, etc.). Nestes casos, em que a convenção de equivalência BP = 1950 não é seguida e também não se utiliza ou não faz sentido a distinção entre datas convencionais e datas reais, devem ser referidas a anos de calendário, segundo o sistema tradicional português: a.c. (antes de Cristo), d.c. (depois de Cristo). 4.3. A referência a grandezas cronológicas (ex.: III milénio, século IV, terceiro quartel do século II, etc.), não reportadas expressamente a nenhuma data específica de radiocarbono, como tal identificada, ou aquelas que realizem a síntese de datas obtidas por métodos diferentes, seguirão o sistema tradicional português: a.c. (antes de Cristo) e d.c. (depois de Cristo). 4.4. De um modo geral, aconselha-se vivamente, quando tecnicamente possível, a utilização do sistema de referência tradicional português (a.c. / d.c.), no pressuposto de que o mesmo corresponde necessariamente a datas reais de calendário e obriga, portanto, no caso de datações de radiocarbono, à prévia calibração das datas convencionais obtidas. 5. Apresentação das ilustrações 5.1. Os originais devem permitir uma redução ao tamanho da mancha, salvo quando se considere absolutamente indispensável recorrer a desdobrável. A mancha é de 19 cm 12,4 cm, devendo ser incluído nela o espaço ocupado pela legenda composta. revista_oap_8.indd 516 14/01/14 12:50

5.2. A revista é impressa a uma cor, pelo que a reprodução de desenhos e fotografias será igualmente feita a uma cor. São aceites diapositivos, ou provas em papel, a cores ou preto e branco e em qualquer formato. 5.3. Ao realizarem-se os desenhos, é necessário ter em consideração a espessura dos traços e o tamanho de números ou letras de forma a ficarem bem legíveis, nas reduções. 5.4 As imagens em formato digital (desenhos ou fotografias) deverão ter uma resolução mínima de 300 dpi para uma dimensão mínima igual à largura da mancha (12,4 cm) e ser entregues gravadas em CD, DVD ou disquete, nos formatos PSD, JPG, TIFF, RAW, EPS ou vectorial EPS. Todas as imagens deverão ser acompanhadas de uma prova impressa a preto. 5.5 Desenhos ou fotografias, quadros e gráficos deverão ser numerados sequencialmente pelo seguinte critério: 5.5.1 Desenhos ou fotografias Fig. 1, 2... Nas figuras deverá figurar uma escala gráfica. 5.5.2 Quadros Quadro 1, 2... 5.5.3 Gráficos Gráfico 1, 2... 5.6 Os autores deverão usar como base cartográfica cópias de mapas já existentes, evitando desenhar mapas próprios. 5.7 No caso do artigo informar sobre estações bem determinadas, a 1.ª figura (não numerada) deverá localizá-las sobre um mapa da Península Ibérica ou outro que seja apropriado. 6. Quadros e tabelas Os títulos dos quadros e tabelas devem ser centrados, os dados restantes devem ser alinhados à esquerda e não se devem colocar filetes ao alto. Exemplo: revista_oap_8.indd 517 14/01/14 12:50

7. Entrega dos originais Só serão aceites para publicação os originais apresentados segundo as normas de redação da revista, iniciando-se apenas, a composição de originais que estejam completos: a) Resumo em português, em inglês e/ou em francês, com indicação de três a cinco palavras-chave para indexação; b) Texto original; c) Bibliografia; d) Legendas das ilustrações; e) Ilustrações. 8. Correção de provas Deverão utilizar-se os sinais convencionais estabelecidos pela Norma Portuguesa de 1987 (NP-61). 8.1. As alterações ao texto original, deverão ser evitadas, pois os seus custos terão que ser debitados aos autores. 8.2. O revisor de provas utiliza a cor encarnada. Pede-se ao autor que utilize uma cor diferente. 9. Oferta aos autores O editor oferece dois exemplares da revista. revista_oap_8.indd 518 14/01/14 12:50