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Transcrição:

MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Divulgação ano 2007 BALANÇO DE 2007 1 2 MELHORA DO MERCADO DE TRABALHO PROSSEGUE EM 2007 DETERMINANDO A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DOS ÚLTIMOS 11 ANOS 1. Segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego, em 2007, na cidade de Porto Alegre, a População em Idade Ativa (PIA) - ou seja, o total de pessoas com 10 anos ou mais residentes no município - apresentou crescimento de 1,7%, totalizando 1.275 mil indivíduos. A População Economicamente Ativa (PEA) isto é, a parcela da população que está no mercado de trabalho, como ocupada ou desempregada - aumentou em 2,3%, chegando a 718 mil pessoas (Tabela A). Tendo em vista que a expansão da PEA foi ligeiramente superior à da PIA, a taxa de participação (PEA/PIA) que expressa o grau de engajamento da PIA no mercado laboral permaneceu relativamente estável, passando para 56,3% em 2007, frente aos 56,0% de 2006. Tabela A Estimativas da População em Idade Ativa, segundo Condição de Atividade Variações (1) Condição de Atividade Absoluta (em Estimativas (em mil pessoas) Relativa (%) mil pessoas) 2005 2006 2007 2007/2006 2007/2006 2006/2005 População em Idade Ativa 1.231 1.254 1.275 21 1,7 1,9 População Economicamente Ativa 696 702 718 16 2,3 0,9 Ocupados 601 612 638 26 4,2 1,8 Desempregados 95 90 80-10 -11,1-5,3 Em Desemprego Aberto 69 65 62-3 -4,6-5,8 Em Desemprego Oculto 26 25 18-7 -28,0-3,8 Inativos com 10 Anos e Mais 535 552 557 5 0,9 3,2 2. Pelo terceiro ano consecutivo, a taxa de desemprego total em caiu, passando dos 12,8% da PEA registrados em 2006, para 11,2%, em 2007 (Gráfico A). Essa 1 Os indicadores apresentados neste informe referem-se à desagregação realizada especificamente para os residentes no município de, de informações apuradas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de (PED-RMPA), desde junho de 1992. 2 Para mais informações acesse www.observapoa.com.br

2 diminuição no desemprego decorreu do aumento verificado na ocupação. O acréscimo de 26 mil pessoas ao contingente de ocupados superou a incorporação de 16 mil indivíduos na PEA, reduzindo, assim, em 10 mil pessoas o número de desempregados. Dessa forma, o total de desempregados residentes em foi estimado em 80 mil (Tabela A). 3. Neste mesmo ano, o tempo médio de procura por trabalho caiu para 33 semanas, o menor valor desde 1997. Mais da metade dos desempregados levou, em média, menos de seis meses na procura por trabalho. 4. Quando se considera o tipo de desemprego, verifica-se que ocorreu queda nas taxas de desemprego aberto e oculto. A redução foi maior na taxa de desemprego oculto, que chegou a 2,6% da PEA e contabilizou 18 mil indivíduos. A taxa de desemprego aberto declinou para 8,6% da PEA, totalizando 62 mil pessoas (Gráfico A). Gráfico A (%) 18 16 Taxas médias anuais de desemprego, por tipo, no município de Porto Alegre - 1993-07 Total 14 12 10 8 6 Aberto Oculto 4 2 0 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 FONTE: DIEESE/SEADE, MTE/FAT, Convênio FEE, FGTAS/SINE-RS e PMPA. PED-RMPA. NOTA: A taxa de desemprego total é composta pela soma das taxas de desemprego aberto e oculto. 5. Quando se desagrega a taxa de desemprego da população residente na capital gaúcha por atributos pessoais, observa-se que, em 2007, na variável sexo foi apurado um declínio relativo maior para os homens do que para as mulheres. Quanto à faixa etária, a queda mais intensa foi registrada entre pessoas com 40 anos ou mais. Por outro lado, para as pessoas com idade entre 10 a 17 anos ocorreu pequeno aumento na taxa de desemprego. Em relação à escolaridade, a redução na taxa ocorreu em todos os níveis, tendo sido mais acentuada entre os indivíduos com menor escolaridade ensino fundamental incompleto e entre aqueles com maior escolaridade ensino superior completo.

3 6. O crescimento de 4,2% na ocupação dos moradores na capital resultou da expansão observada em todos os setores de atividade econômica. Em termos absolutos, destacouse a incorporação de 15 mil ocupados no setor de Serviços. No que diz respeito à variação relativa, cabe sublinhar o aumento de 12,5% registrado na Construção civil e de 10,8% nos Serviços domésticos. A Indústria de transformação, diferentemente do ocorrido em 2006, apresentou crescimento em 2007. O Comércio experimentou pequeno aumento que, a exemplo do que se deu no setor de Serviços, ocorreu pelo quarto ano consecutivo (Tabela B). Tabela B Estimativas das Pessoas Ocupadas, segundo Setores de Atividade Econômica Setores de Atividade Variações (1) Absoluta Estimativas (em mil pessoas) (em mil Relativa (%) pessoas) 2005 2006 2007 2007/2006 2007/2006 2006/2005 Total (2) 601 612 638 26 4,2 1,8 Indústria 46 43 45 2 4,7-6,5 Comércio 96 102 103 1 1,0 6,3 Serviços 394 405 420 15 3,7 2,8 Construção Civil (3) 23 24 27 3 12,5 4,3 Serviços Domésticos 40 37 41 4 10,8-7,5 (2) Inclui ocupados em outros setores. (3) Inclusive reformas e reparações de edificações. 7. Quando se observa a forma de inserção no mercado de trabalho, nota-se que em 2007, houve aumento de 12 mil indivíduos no contingente de assalariados, dando continuidade à trajetória positiva verificada desde 2004. O comportamento do assalariamento, no último ano, deveu-se ao crescimento tanto no setor privado com carteira assinada (9 mil) como no setor público (3 mil). Ademais, os autônomos e o agregado demais posições registraram acréscimos de cinco mil ocupados em cada. Houve, ainda, expansão de 4 mil indivíduos entre os empregados domésticos. (Tabela C). 8. No período analisado, repetindo comportamento ocorrido em 2006, o rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados residentes em teve elevação que chegou, no último ano, a 4,7%, para os primeiros e 4,9%, para o segundo grupo. Com isso, os valores monetários chegaram a R$ 1.300 e R$ 1.332, respectivamente. No caso dos assalariados, a variação positiva no salário médio real decorreu do aumento de 5,3% no setor privado e de 5,6% no setor público. Também se observou crescimento de 8,8% no rendimento médio real dos autônomos e de 11,2% dos empregadores (Tabela D).

4 Tabela C Estimativas das Pessoas Ocupadas, segundo Posição na Ocupação Variações (1) Absoluta Estimativas (em mil pessoas) (em mil Relativa (%) Posição na Ocupação pessoas) 2005 2006 2007 2007/2006 2007/2006 2006/2005 Total 601 612 638 26 4,2 1,8 Total de Assalariados (2) 392 408 420 12 2,9 4,1 Setor Privado 291 301 310 9 3,0 3,4 Com Carteira Assinada 236 243 252 9 3,7 3,0 Sem Carteira Assinada 55 58 58 0 0,0 5,5 Setor Público (3) 102 107 110 3 2,8 4,9 Autônomos 105 97 102 5 5,2-7,6 Empregados Domésticos 40 37 41 4 10,8-7,5 Demais Posições (4) 64 70 75 5 7,1 9,4 (2) Exclui empregados domésticos. (3) Inclui empregados nos Governos Municipal, Estadual e Federal, nas Empresas de Economia Mista, nas Autarquias, etc. (4) Incluem empregadores, profissionais universitários autônomos, donos de negócio familiar e outras posições ocupacionais. Tabela D Rendimento Médio Real dos Ocupados (1), segundo Posição na Ocupação Em reais de novembro de 2007 Posição na Ocupação Rendimento Médio Anual Variações (%) (2) 2005 2006 2007 2007/2006 2006/2005 Total 1.224 1.242 1.300 4,7 1,5 Assalariados (3) 1.260 1.270 1.332 4,9 0,8 Setor Privado 1.002 1.025 1.079 5,3 2,3 Com Carteira Assinada 1.089 1.103 1.153 4,5 1,3 Sem Carteira Assinada 612 689 749 8,7 12,6 Setor Público (4) 2.020 1.989 2.101 5,6-1,5 Autônomos 914 922 1.003 8,8 0,9 Empregadores 2.482 2.494 2.774 11,2 0,5 (1) Exclusive os assalariados e empregados domésticos assalariados que não tiveram remuneração no mês, os trabalhadores familiares sem remuneração salarial e os trabalhadores que ganham exclusivamente em espécie ou benefício. (2) Variações calculadas a partir das estimativas. (3) Exclusive os assalariados que não tiveram remuneração no mês e os empregados domésticos. (4) Inclusive empregados nos Governos Municipal, Estadual e Federal, nas empresas de economia mista, nas autarquias, etc. Nota: Inflator utilizado: IPC-IEPE.

5 9. Em termos setoriais, o salário médio real do comércio registrou a elevação mais acentuada (8,2%), seguido pelo da indústria (7,8%) e pelo do serviço (3,7%). Em termos monetários, a indústria continua a apresentar o valor maior, com salário médio de R$1.533 (Tabela E). Tabela E Salário Médio Real dos assalariados do setor privado, segundo Setores de Atividade Econômica Em reais de novembro de 2007 Setores de Atividade Salário Médio Anual Variações (%) (1) 2005 2006 2007 2007/2006 2006/2005 Total 1.002 1.025 1.079 5,3 2,3 Indústria 1.275 1.422 1.533 7,8 11,5 Comércio 845 827 895 8,2-2,1 Serviços 1.002 1.022 1060 3,7 2,0 Nota: Inflator utilizado: IPC-IEPE. 10. Em 2007, a massa de rendimentos reais dos ocupados e assalariados manteve sua trajetória de recuperação iniciada em 2004. A variação positiva da massa de rendimentos dos ocupados (7,4%) e dos assalariados (6,6%) está relacionada tanto ao aumento da ocupação como ao crescimento do rendimento médio real (Gráfico B).

6 115,0 110,0 105,0 100,0 Gráfico B Índices de ocupação (1), de rendimento médio real e de massa de rendimentos reais, no município de - 1993-07 95,0 90,0 85,0 80,0 75,0 70,0 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Massa de rendimentos reais Ocupação Rendimento médio real (1) Inclui os ocupados que não tiveram remuneração no mês e exclui os trabalhadores familiares sem remuneração salarial. NOTA: 1. Inflator utilizado: IPC-IEP; valores em reais de novembro de 2007. 2. Base: média de 2000 = 100 Cooperação Regional Secretaria da Justiça e do Desenvolvimento Social do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Rio Grande do Sul Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FAPERGS