Interdisciplinaridade na Pesquisa e Pós-graduação

Documentos relacionados
Perspectivas na Pesquisa e na Formação de Recursos Humanos na Área Interdisciplinar

Avaliação 2013 na Área Interdisciplinar da CAPES

Propostas de Cursos No 132 a Reunião CTC-ES 12 a 16 de dezembro de

III Seminário Nacional. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. Coordenação Geral de Formação de Professores DCE/SEB/MEC

Universidade Federal. do Acre. Universidade Federal. do Amazonas. Universidade Federal. do Amapá. Universidade Federal. do Pará. Universidade Federal

GABINETE DO MINISTRO

Workshop APCN / 2013

Workshop APCN / 2015

Primeira análise no CTC-ES - Resultado sujeito a revisão após pedido de reconsideração - Propostas Acadêmicas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE MODERNIZAÇÃO E PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO SUPERIOR

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

50 melhores faculdades de Medicina em 2017, segundo o MEC

A CRIAÇÃO E EXPANSÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA NO BRASIL: DE 1971 A 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

A participação da PUC-Rio em avaliações externas dezembro/2018

Pesquisa de Egressos da UnB na RAIS 2013

ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)

PICME UFMG Projeto Integrado de Formação em Matemática

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

A participação da PUC-Rio em avaliações externas março/2018

Propostas de Cursos Novos

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2017

AVALIAÇÃO DO ENADE 2011 NOTAS DOS CURSOS DE CIÊNCIAS SOCIAIS

A Pós-graduação stricto sensu brasileira em conhecimento e inovação

Propostas de Cursos Novos 149 a Reunião CTC/ES 9 a 13 de setembro de 2013

A QUESTÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE NOS PROGRAMAS DE PÓS S GRADUAÇÃO. Arlindo Philippi Jr

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Caminhos da Interdisciplinaridade na Pesquisa e na Pós-Graduação

Sigla da. Nota de Nome do Programa Instituição. Nome da Área de Avaliação. Recomendação

Interdisciplinaridade da Pesquisa e da Pós-graduação: Possibilidades e Desafios

Metodologia da Pesquisa Científica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

FICHA DE SOLICITAÇÃO DE SUPORTE FINANCEIRO PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS (DISCENTES)

Tabela 1 Mestrado - Número de ex-bolsistas do CNPq que se titularam e percentual de titulação no período

UF Universidade Turno Vagas Nota de corte em 21/1/2015, às 0h. Integral (Mat/Vesp) Integral (Mat/Vesp) Integral (Mat/Vesp) Integral (Mat/Vesp)

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

ESCOLAS MILITARES 2016/2017 INSTITUIÇÕES PÚBLICAS

Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1

Portaria nº 526, publicada no D.O.U. de 18/6/2014, Seção 1, pág. 11. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AC - ACRE UFAC - UNIVESIDADE FEDERAL DO ACRE - CAMPUS UNIVERSITÁRIO (RIO BRANCO, AC) 760,97 765,54

XIV Semana da Pós-Graduação na EESC 12 a 16 de março de 2018

A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do (a) Relator (a). N.º CURSO IES NÍVEL RECOMENDAÇÃO DO CTC

A participação da PUC-Rio em avaliações externas outubro/2016

TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

1. Estão listadas abaixo as bolsas novas concedidas aos cursos em 2005.

Workshop APCN / 2016

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO 8º CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NOS CARGOS DE ANALISTA E DE TÉCNICO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO

O novo contexto das comissões de seleções e concursos no país. Profa. Luciana Freire / UFG

Ranking das Universidades Brasileiras

DEMANDA DE CANDIDATOS POR VAGA

Clique para editar o título mestre

Avaliação Trienal CAPES ( )

CAPES * A produção deste material foi concluída em 22 de setembro de 2017.

Movimentação das Empresas do Segmento Julho 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE UNIVERSIDADE

Projeto VoIP4ALL. Iara Machado

Incubadoras em Implantação. Distribuição regional NORTE AM 01 AP 02 PA 03 RO 01 TO 01 TOTAL 08

Movimentação das Empresas do Segmento Junho 2010

Movimentação das Empresas do Segmento Abril 2011

Fernando Perrone Gerente do Departamento de Projetos de Eficiência Energética. Eficiência Energética

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Prouni Balanço das inscrições e resultados

SCS Qd. 7 Bl. A Edifício Torre do Pátio Brasil Sala 502 BRASÍLIA DF CEP Tel/Fax: (61)

A participação da PUC-Rio em avaliações externas abril/2019

Instituto de Matemática - UFRGS

VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS

SiSU Balanço das inscrições e resultados e Prouni

BVS Ministério da Saúde Modelo BVS Interoperabilidade e Web 2.0

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NO BRASIL E NA UFG

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Diretoria de Avaliação - DAV. Relatório Seminário de Acompanhamento 2015

Candidatos por Vaga Processo Seletivo Simplificado / 2008: IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - ANALISTA CENSITÁRIO

Antônio Carlos Campos de Carvalho Diretor do Decit/SCTIE/MS. Brasília, 23 de maio de 2013

Mortos e Acidentes por Unidade Federativa

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

AC Universidade Federal do Acre UFAC ,0%

INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE IMS

Um novo jeito de votar.

REGISTRO NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. N. UF INSTITUIÇÃO NOME DO PROJETO Hab. NOTA

CAPES/DPR/CDI PRODOC - RELAÇÃO DE PROJETOS ENCAMINHADOS NO EDITAL PROJETOS RECOMENDADOS - RESULTADO FINAL

Um novo jeito de votar.

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

DOCENTE TITULAÇÃO LINHAS DE PESQUISA

INSTITUIÇÕES QUE PARTICIPARAM DO SISU JANEIRO DE 2018

Área Antropologia/Arqueologia Triênio Coordenador: Carlos Alberto Steil Coordenador-adjunto: Carlos Fausto

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Quadro 1 Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu por Instituição, Grande Área e por Conceito Atual na CAPES Estado do Rio de Janeiro 2008

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO UNIVERSITÁRIO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N.º 19, DE 29 DE MARÇO DE 2012

FORPLAD GT - Taxa de Sucesso, Evasão e Retenção nas IFES

AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Acessos Quantidade de Acessos no Brasil Dividido por Tecnologia/Velocidade/UF

AVALIAÇÃO QUADRIENAL EM NÚMEROS

IV Encontro de Coordenadores Graduação da UNESP

Assembleia Universitária. Uma análise da UFG: dimensões institucionais e financiamento

Avaliação Quadrienal CAPES 2017 referente ao quadriênio (resultados em 20 de setembro de 2017)

Transcrição:

Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária - Doutorado Binacional IIIº Seminário PPGCTIA UFRRJ/UNRC Interdisciplinaridade na Pesquisa e Pós-graduação Prof. Pedro G. Pascutti Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho - UFRJ Coordenação da Área Interdisciplinar CAPES UFRRJ, Setembro de 2013

Histórico da Área Interdisciplinar - 1980-1999: décadas dos cursos nômades (Pós-graduação em XX Meio Ambiente YY); - 1999: criação da Área Multidisciplinar com 46 cursos de mestrado e doutorado; -2004: a Área já contava com 135 cursos divididos em 4 grupos temáticos; -2006: com 189 cursos -criação das 4 câmaras temáticas com coordenações próprias -Meio Ambiente & Agrárias, Sociais & Humanidades, Engenharia, Tecnologia & Gestão e Saúde & Biológicas (retorno à cultura disciplinar? A Inter vai se tornar uma pequena CAPES?); -2008: com 258 cursos -criação da Área Interdisciplinar abrigada na Grande Área Multidisciplinarjuntamente com Biotecnologia, Ensino de Ciências e Matemática (Ensino) e Materiais; -2011: com 327 cursos em andamento e 176 propostas de cursos novos triagem de propostas CTC/Inter -criação da Área de Ciências Ambientais na Grande Área Multi; -2012: com 385 cursos em andamento (74 MPs), recebeu 64 propostas de MP e 104 M/D. Ações DAV/CTC seminários e discussões sobre interdisciplinaridade, indução da abertura das demais áreas; -2013: a Inter recebeu 132 (31 de MPs) propostas de novos Programas. Trienal (novos indicadores). Coordenador adjunto para M. Profissionais: Eduardo Winter do INPI.

1 2 A ÁREA INTERDISCIPLINAR DA CAPES EM 2009 4 5 2 7 1 1 1 4 2 2 21 3 4 1 2 9 6 Distribuição Regional de Programas na Avaliação Trienal 2007-2009 N 13 NE 45 CO 27 SE 90 S 41 6 20 12 9 44 15 31

3 2 A ÁREA INTERDISCIPLINAR DA CAPES EM 2012 5 7 4 11 5 2 3 7 2 2 22 5 3 2 2 13 Distribuição de Programas Trienal 2007-2009 2012 N 13 6,1% 24 8,3% NE 45 20,8% 56 19,4% 7 20 10 60 21 36 2 CO 27 12,5% 37 12,8% 11 SE 90 41,6% 119 41,2% S 41 20,0% 53 18,3% 22

Entende-se por Multidisciplinar o estudo que agrega diferentes áreas do conhecimento em torno de um ou mais temas, no qual cada área ainda preserva sua metodologia e independência. Entende-se por Interdisciplinaridade a convergência de duas ou mais áreas do conhecimento, não pertencentes à mesma classe, que contribua para o avanço das fronteiras da ciência e tecnologia, transfira métodos de uma área para outra, gerando novos conhecimentos ou disciplinas e faça surgir um novo profissional com um perfil distinto dos existentes, com formação básica sólida e integradora. em Doc de Área Inter e Interdisciplinaridade em Ciência, Tecnologia & Inovação. Philippi Jr, Arlindo (Org.) & Silva Neto, Antônio J. (Org.), 1a ed. Barueri, SP: Manole, 2011. v. 1. 998 p (2º lugar no Prêmio Jabuti, 2011 categoria Educação lançado na IV ReCoPI)

Segundo Claude Raynaut, (Antropólogo, CNRS): As mudanças pelas quais a evolução do conhecimento científico passa variam de amplitude e ritmo segundo os períodos da história. Pode se dizer que estamos Pode se dizer que estamos atravessando hoje um momento de reconstrução radical, que pode ser comparado à Renascença na Europa, porém em âmbito mundial. O movimento atual apela por novos paradigmas, novas categorias de pensamento, novas metodologias de pesquisa e formas de ensino.

Não se pode pensar de modo interdisciplinar seguindo meramente algumas receitas metodológicas. Implica, mais fundamentalmente, a adoção de uma nova postura intelectual em face da natureza complexa dos problemas com os quais o cientista contemporâneo se confronta.

Estamos vivendo mudanças profundas nos quadros de pensamento que hoje orientam o mundo. Elas são, por um lado, o efeito da própria dinâmica da evolução do pensamento científico que, à medida que desbrava novos territórios do saber e neles penetra, necessita de novos recursos intelectuais para apreende-los e descreve-los.

Por outro lado, tais mudanças são uma resposta aos novos desafios práticos que o ser humano enfrenta, como consequência das modificações cada vez mais fortes que ele impõe aos sistemas físico-naturais que o circundam e constituem seu quadro de vida. Surgem naturalmente novas áreas de conhecimento pela convergência de duas ou mais áreas existentes: CIÊNCIAS AMBIENTAIS

MATERIAIS (nanotecnologia)

BioQuímica, BioFísica, BioÉtica BIOTECNOLOGIA

BIOENGENHARIA

ENERGIA

AGROECONOMIA

Antropologia, Linguística, Ensino, CIÊNCIAS SOCIAIS (Aplicadas)

Como seguir os princípios de Avaliação por Pares ("ímpares?") e Avaliação Comparativa ( alhos com bugalhos? ) na Inter? AGROENERGIA EESP/FGV SP AGRONEGÓCIO UFG GO AGRONEGÓCIOS UFRGS RS AGRONEGÓCIOS UNB DF AGRONEGÓCIOS UFGD MS CIÊNCIA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM AGROPECUÁRIA UFRRJ RJ SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS UFCG PB CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIMONTES MG CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIFAP AP CIÊNCIAS DA SAÚDE UNICSUL SP CIÊNCIAS DA SAÚDE UFRR RR CIÊNCIAS DA SAÚDE UFSM RS CIÊNCIAS E SAÚDE FUFPI PI CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS EM SAÚDE UNB DF CUIDADO PRIMÁRIO EM SAÚDE UNIMONTES MG PROMOÇÃO DA SAÚDE CEUMAR PR PROMOÇÃO DA SAÚDE UNISC RS PROMOÇÃO DE SAÚDE UNIFRAN SP

GERONTOLOGIA UNICAMP SP GERONTOLOGIA PUC/SP SP GERONTOLOGIA UCB DF GERONTOLOGIA BIOMÉDICA PUC/RS RS ENVELHECIMENTO HUMANO UPF RS CIÊNCIAS DO ENVELHECIMENTO USJT SP MODELAGEM COMPUTACIONAL UFJF MG MODELAGEM COMPUTACIONAL UERJ RJ MODELAGEM COMPUTACIONAL LNCC RJ MODELAGEM COMPUTACIONAL FURG RS MODELAGEM COMPUTACIONAL DE CONHECIMENTO UFAL AL MODELAGEM COMPUTACIONAL E TECNOLOGIA INDUSTRIAL CIMATEC BA MODELAGEM COMPUTACIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA UFF RJ MODELAGEM DE SISTEMAS COMPLEXOS USP SP MODELAGEM EM CIÊNCIAS DA TERRA E DO AMBIENTE UEFS BA MODELAGEM MATEMÁTICA UNIJUÍ RS MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL CEFET/MG MG MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL UFRRJ RJ ANÁLISE E MODELAGEM DE SISTEMAS AMBIENTAIS UFMG MG COMPUTAÇÃO APLICADA INPE SP COMPUTAÇÃO APLICADA UEPG PR

TECNOLOGIA UTFPR PR TECNOLOGIA UNICAMP/LI SP TECNOLOGIA AMBIENTAL ITEP PE TECNOLOGIA DE PROCESSOS SUSTENTÁVEIS IFG GO TECNOLOGIA EM SAÚDE PUC/PR PR TECNOLOGIAS DA INTELIGÊNCIA E DESIGN DIGITAL PUC/SP SP TECNOLOGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL UFSJ MG TECNOLOGIAS QUÍMICA E BIOLÓGICA UNB DF EDUCAÇÃO E SAÚDE NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA UNIFESP SP EDUCAÇÃO NAS PROFISSÕES DA SAÚDE PUC/SP SP EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE FIOCRUZ RJ EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA UPM SP EDUCAÇÃO, LINGUAGEM E TECNOLOGIAS UEG GO ENSINO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIR RO ENSINO EM SAÚDE FAMEMA SP ENSINO NA SAÚDE UFAL AL ENSINO NA SAÚDE UECE CE ENSINO NA SAÚDE UGF RJ

Economia Administração Diálogos necessários Biológicas Agroeconomia Medicina Sociologia Saúde Gerontologia Agrárias Tecnológicas Computação Química/ Física Modelagem Computacional Biologia Engenharias

Critérios de avaliação da produção dos Programas -O Qualisda Inter abrange todas as áreas do conhecimento e suas interfaces, e conta com cerca de 1/3 das revistas do total do Qualisda CAPES (9200 entradas em 2012). Uso da avaliação do periódico nas áreas que melhor o caracterizam, J*, Q, SCImago, SciELO, SCOPUS e outras bases indexadoras, (interdisciplinaridade do corpo e linhas editoriais); -Avalia livros e capítulos de livros seguindo Roteiro de Avaliação de Livros comum às demais áreas (L1, L2, L3 e L4; e C1, C2, C3 e C4); -Qualificação de trabalhos completos em eventos (E1, E2, E3 e E4) e da produção técnica (T1, T2, T3 e T4). Há Programas com produção técnica e evento mais expressivas; -A diversidade da Área requer avaliação de diversidade de produções com critérios comuns; -Convergência para um índice geral de produção (INDPROD = Artigos + livros + técnica + artística + eventos)

Classificação de Eventos Edição do Evento Periodicidade (anual, bienal, trienal,...) Abrangência (Local, Estadual, Nacional, Internacional) Organizador (Programa de Pós-graduação / Grupo de Pesquisa, Instituição de Ensino e/ou Pesquisa, Sociedade/Associação Científica... ) Publicação de anais Avaliação pelos pares ISBN ou ISSN Apoio financeiro (da própria instituição, de agências públicas de fomento... ) Comissão Organizadora Comissão Científica

Classificação da Produção Técnica - Demanda: Espontânea, por motivação do próprio autor; Contratado; ou por concorrência/edital. - Abrangência: Local; Regional; Nacional; ou Internacional. - Complexidade da produção: Baixa; Média; e Alta. - Impacto: Baixo; Médio; e Alto. Eixos centrais: 1) Produção de Material Bibliográfico ou Documental; (2) Produção Passível de Proteção pela Propriedade Intelectual; (3) Produção Não Passível de Propriedade Intelectual; (4) Produção Técnica para Disseminação de Conhecimento; (5) Serviço Técnico Especializado. Estratificação por eixo, tipos e subtipos.

Foco na avaliação de cursos de PG Grande poder indutivo das agências de fomento o horizonte atual é a produção científica (publicação de artigos) grande impacto no desenvolvimento da ciência nacional; Abertura de foco na CAPES Valorização do aluno, principal produto da PG formação de RH de qualidade; Valorização da produção técnica Indução do desenvolvimento tecnológico; Valorização da inserção social da pesquisa e pós-graduação Impacto no desenvolvimento regional e indução do desenvolvimento da sociedade.