MANUAL ELEIÇÕES 2018 FISCALIZAÇÃO COLIGAÇÃO ACELERASP

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Transcrição:

MANUAL ELEIÇÕES COLIGAÇÃO ACELERASP

COLIGAÇÃO ACELERASP

O trabalho do fiscal no dia da eleição é muito importante. Como dizia Mario Covas: Nossa missão é garantir que cada voto de nosso eleitor seja respeitado. Todos nós trabalhamos durante a campanha e no dia da eleição temos que estar presentes. Nosso objetivo é colaborar com a lisura do processo eleitoral. Devemos atuar de forma a não incomodar os eleitores, só interferindo quando constatadas situações irregulares. Para ajudar no trabalho de fiscalização nas escolas, use este manual. Leia e tenha sempre em mãos. Utilize os formulários de Impugnação da Votação e Comunicação de Crime Eleitoral - Boca de Urna (Modelos 1 e 2) sempre que necessário. Lembre-se: o cidadão também pode denunciar. Existe uma Central de Apoio, telefone: WhatsAppp: (11) 98906-8539 e Fixo: 3672-2474, onde você é atendido por advogados e militantes, e pode esclarecer dúvidas e ser ajudado em dificuldades. Use bom senso e experiência. Se perceber que está ocorrendo alguma irregularidade, antes de impugnar, verbalmente ou por escrito, suspenda a votação, e entre em contato com a Central de Apoio, urgente. Observe a identificação do eleitor e se o eleitor está sendo coagido ou induzido por fiscais, candidatos ou funcionários, e também se ocorre boca de urna, explícita ou não. Não tenha receio de fiscalizar. Você foi credenciado pela coligação e tem direito de fiscalizar. Fique atento aos procedimentos e condutas dos mesários e dos fiscais dos outros partidos. Nenhum fiscal, no exercício de suas funções, pode ser detido ou preso, salvo em flagrante delito. ORIENTAÇÕES Qualquer candidato ou fiscal pode visitar e circular pelos locais de votação. Mas não pode fazer campanha, ou criar obstáculos à votação do eleitor.

O eleitor pode permanecer nas dependências da escola e estar vestindo ou portando material que identifique algum candidato. Isso é considerado manifestação pessoal, individual e silenciosa, durante o tempo e o trajeto do portão da escola até a sala de votação. Mas tome cuidado: verifique se não é boca de urna disfarçada, o que é crime eleitoral. Se acontecer, procure os representantes do TRE na escola. Havendo necessidade, utilize o Modelo 2 para oficializar sua denúncia contra realização de boca de urna. Não pode haver aglomeração de pessoas vestindo ou portando material que identifique algum candidato. Isso é manifestação coletiva e vedada pela lei eleitoral. Fiscais e delegados não podem estar vestidos ou com identificação de algum candidato (camiseta, boné, etc.). É permitido o uso do adesivo, no tamanho máximo de 10 cm de comprimento por 05 cm de largura, com nome do fiscal e nome ou sigla da coligação e dos partidos que a compõem. ATENÇÃO: Nesta eleição haverá votação biométrica em alguns locais. Mas não há voto em separado. ANTES DA VOTAÇÃO Esteja na seção de votação às 7h, que é o horário em que os mesários verificarão se tudo está em ordem. Neste ano, a ausência dos fiscais será registrada em ata. Verifique se a urna eletrônica está lacrada e rubricada pelo Juiz Eleitoral. Caso o lacre esteja violado, a urna deve ser obrigatoriamente substituída. Verifique se foi emitida a ZERÉSIMA, que é o relatório inicial impresso pela urna eletrônica e mostra que não há nenhum voto computado na máquina para ninguém. Deve ser assinada pelo presidente da mesa, pelos mesários, e pode ser assinada pelos fiscais presentes, mesmo no decorrer da votação.

Se a zerésima não sair, ou acusar algum voto, a urna tem que ser obrigatoriamente substituída. Fiscalize o processo de substituição da urna. Informe à Central de Apoio a ocorrência, a zona eleitoral e a seção. Confira o máximo de zerésimas que puder, já que não temos fiscais em todas as salas de votação. A lista contendo nome e número de todos os candidatos deve estar afixada em local visível em todas as seções eleitorais (art. 76, II, Res. 23.399/2013 TSE). Verifique, durante todo o dia, se elas estão completas e principalmente sem marcas de qualquer tipo. Se for constatada alguma marca, mesmo que sem intenção de identificar algum candidato, exija a substituição. Se houver instruções ou qualquer coisa escrita na lousa, ou colocada na sala, a favor de candidatos ou que induzam a números dos partidos, devem ser apagadas ou retiradas. ACOMPANHAMENTO DA VOTAÇÃO A votação começa às 8hs com a presença, obrigatória, do presidente da seção. Por motivo de força maior, o presidente pode ser substituído por um dos mesários. Os fiscais podem trabalhar dentro da seção de votação ou fora dela. Você pode fiscalizar mais de uma seção de votação, formular protestos e fazer impugnações, inclusive sobre a identidade do eleitor. Membros da mesa receptora de votos e fiscais dos partidos políticos e coligações devem votar depois dos eleitores que já estavam presentes no momento da abertura dos trabalhos, ou no encerramento da votação. Terão preferência para votar: candidatos, juízes eleitorais e seus auxiliares, servidores da Justiça Eleitoral, promotores eleitorais, policiais militares em serviço, eleitores maiores de 60 anos, enfermos, eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida, mulheres grávidas e lactantes e acompanhados de criança de colo e obesos, considerando-se a ordem de chegada na fila de votação.

Os idosos com mais de 80 anos têm preferência sobre os demais eleitores, independente do momento de chegada à seção eleitoral. Para votar é obrigatório que o eleitor apresente, mesmo com data de validade expirada, documento oficial com foto, desde que comprove sua identidade. Pode ser: via digital do título de eleitor (e-título com foto), carteira de identidade, passaporte ou outro documento oficial com foto de valor legal equivalente, carteira de categoria profissional reconhecida por lei (p.ex.: carteira da OAB, do CREA), certificado de reservista, carteira de trabalho, carteira de habilitação. Não pode ser aceita certidão de nascimento ou casamento. Mesmo que o nome do eleitor não esteja no caderno de votação, ele pode votar se seu nome estiver do cadastro de eleitores da seção. Se o nome do eleitor não estiver no cadastro, não pode votar, mesmo apresentando título de eleitor. Nesse caso, a mesa receptora deve registrar a ocorrência e orientar o eleitor a regularizar sua situação no Cartório Eleitoral. Sempre que houver dúvida sobre a identidade do eleitor, ele não pode votar. O presidente da mesa deve tentar solucionar o caso, e registrar tudo em ata. A identidade do eleitor pode, ainda, ser validada por reconhecimento biométrico, se a urna tiver sistema disponível. Você pode examinar o documento do eleitor e se não atender à legislação, deve impugnar, verbalmente ou por escrito sua identidade, antes que ele vote. Se a dúvida ou a impugnação persistir, o presidente da mesa deve solicitar a presença do Juiz Eleitoral, para decidir a questão. Insista com o presidente da mesa para que chame o Juiz. É obrigatório. Esse procedimento visa impedir que um eleitor vote por outro. Se precisar, entre em contato imediatamente com a Central de Apoio, telefone: WhatsAppp: (11) 98906-8539 e Fixo: 3672-2474. O eleitor não pode entrar na cabina de votação com telefone celular, máquina fotográfica, filmadora, equipamento de radiocomunicação, ou outro instrumento que comprometa o sigilo do voto. Esses aparelhos devem ficar retidos na mesa receptora ou outro local escolhido pelo eleitor.

Não deixe que isso aconteça. Pode ser comprometida a legalidade da votação. A pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida pode ser auxiliada por pessoa de sua confiança, mediante autorização e identificação perante a mesa. Essa segunda pessoa pode, inclusive, digitar os números da urna. O eleitor analfabeto pode utilizar instrumento que trouxer consigo e que o auxilie a votar. O eleitor com deficiência visual pode utilizar sistema de braile e instrumento mecânico que trouxer ou for fornecido pela mesa, sistema de áudio disponível ou marca de identificação da urna. Apesar de não haver previsão na lei de auxílio a pessoas idosas, siga o procedimento acima, por uma questão de respeito. As crianças gostam de participar, portanto não impeça que elas ajudem o adulto a votar. Mas, os mesários, o presidente e pessoas a serviço dos partidos/ coligação não podem auxiliar os eleitores junto à urna em hipótese alguma. Todas essas ocorrências devem ser registradas em ata Em alguns municípios haverá votação biométrica. Para identificação, o eleitor terá de posicionar o polegar ou indicador no sensor biométrico e, sendo identificado, pode votar, ficando dispensada a assinatura na folha de votação. O procedimento de identificação pode ser repetido pelo mesárioe eleitor até 4 vezes. Se não houver identificação após as tentativas, o presidente deve conferir o número do título digitado e indagar o ano de nascimento do eleitor. O eleitor deve constar do cadastro de eleitores da seção e apresentar documento com foto de identificação para comprovação de sua identidade. Deve assinar a folha de votação. Tudo deve ser registrado em ata. O encerramento da votação será às 17 horas. Porém, se houver eleitores na fila para votar, o mesário distribuirá senhas rubricadas ou carimbadas, começando pelo último da fila, e recolherá o documento oficial com foto que comprove suas identidades. Encerrada a votação, o presidente deve finalizar ata com todos os registros emitir o boletim de urna, com a totalização de todos os votos

válidos, em branco e nulos e realizar de imediato todos os procedimentos de encerramento da urna. Confira o número de eleitores que compareceram para votar, comparando a lista de presença com os totais que aparecem na fita, que é emitida em 05 vias obrigatórias, e em até 05 vias adicionais. Assine todas as vias do boletim de urna e receba sua via. Também deve ser afixada uma cópia do boletim de urna na seção de votação QUEBRA DE URNA Se houver falha da urna eletrônica em qualquer momento do processo de votação, o presidente da mesa pode tentar recolocá-la em funcionamento, à vista dos fiscais. Havendo impossibilidade, deverá utilizar urna eletrônica de contingência (igual à anterior e que deverá emitir nova Zerésima). Se esta também não funcionar, a votação passará a ser feita por cédulas até o final. Nesse caso, acompanhe a lacração da urna eletrônica e da urna de contingência, que deverão ser remetidas ao Juiz Eleitoral ao final da votação. Tudo deve ser registrado em ata. Informe ao Plantão a Zona e a Seção Eleitoral onde isso aconteceu. DEPOIS DA VOTAÇÃO Concluída a votação, acompanhe o processo de encerramento que será efetuado pelo Presidente da Mesa, em especial a redação da ata. Verifique se foram incluídas as eventuais ocorrências e impugnações. Acompanhe a remessa da urna e de todo o material até a entrega na Junta Eleitoral. Missão Cumprida!! Você ajudou até o último minuto!! Agora é comemorar!!

MODELO 1 IMPUGNAÇÃO NA VOTAÇÃO Ilmo. Sr. Presidente da Mesa Receptora de Votos da Seção nº da ª Zona Eleitoral, A COLIGAÇÃO ACELERA SP - PSDB, PSD, PRB, DEM, PP e PTC, por seu representante junto à presente Seção de Votação, abaixo assinado, nos termos fixados na Lei nº. 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral) vem IMPUGNAR a votação da Seção acima mencionada, pelas razões a seguir expostas, ratificando assim o protesto verbal aduzido:. Diante do exposto, requerendo seja dada à presente o prosseguimento legal, Pede e espera Deferimento, de outubro de. Nome legível do Fiscal/Delegado ou Candidato Observação: Preencha com letra legível ou letra de forma.

MODELO 2 COMUNICAÇÃO DE CRIME ELEITORAL - BOCA DE URNA EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ª ZONA ELEITORAL DE. A COLIGAÇÃO ACELERA SP - PSDB, PSD, PRB, DEM, PP e PTC, por seu representante abaixo assinado, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 356, da lei nº 4.737/65 Código Eleitoral, apresentar a seguinte denúncia: 1.) O Sr (a), em nome do candidato, pelo partido (ou coligação...), sob nº, aproximadamente às horas do dia / /, na presença das testemunhas abaixo arroladas, foi flagrado em conduta de boca de urna, contrariando a normalidade que deve permear o processo eleitoral. 2.) Tal ocorrência constitui infração penal eleitoral, de acordo com o que estabelece o art. 297 da Lei nº 4.737/65 Código Eleitoral e o art. 39, 5º, II, da Lei nº 9.504/97. Dessa forma, requer seja formalizado o devido processo legal em relação ao denunciado e ao candidato supramencionado. Termos em que Pede deferimento., de outubro de. Assinatura e nome legível do fiscal, delegado ou candidato Relacionar as testemunhas com: nome, endereço e título eleitoral.

Central de Monitoramento: (11) 98906-8536 (11) 3672-2474 Rua Bocaína, 91 - Perdizes - SP