Regulamento da Bolsa de Manuais Escolares do Agrupamento de Escolas de Celeirós

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Transcrição:

Regulamento da Bolsa de Manuais Escolares do Agrupamento de Escolas de Celeirós INTRODUÇÃO A Bolsa de Manuais Escolares do Agrupamento de Escolas de Celeirós tem por base o Despacho n.º 11 886-A/2012, de 6 de Setembro, cujo artigo 7º define a criação, em todas as escolas e agrupamentos, de uma Bolsa de Manuais Escolares para os alunos mais carenciados. Procurando ir mais além do que o enunciado, com este projeto pretende-se envolver toda a comunidade escolar, encorajando e valorizando a troca e a partilha solidárias. Deste modo, a Bolsa de Manuais Escolares visa, acima de tudo, aumentar a vida útil dos manuais adotados no Agrupamento de escolas de Celeirós, não a esgotando num único ano letivo, cumprindo-se objetivos de natureza social, ambiental e económica. Artigo 1º Coordenação, objetivos e destinatários 1. A Bolsa de Manuais Escolares é um projeto da iniciativa do Agrupamento de Escolas de Celeirós e da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB 2,3 de Celeirós, com o envolvimento de toda a comunidade. 2. O presente projeto tem como objetivos: a) Diminuir os custos com a aquisição de manuais escolares por parte dos agregados familiares; b) Desenvolver o sentido da troca e partilha solidárias; c) Promover o respeito pelo livro; d) Incentivar boas práticas de proteção e educação ambiental, promovendo a reutilização dos manuais escolares. 3. A Bolsa de Manuais Escolares tem como destinatários os alunos que frequentam os 2º e 3º ciclos do Agrupamento de Escolas de Celeirós. Artigo 2º Constituição da Bolsa de Manuais 1. Integram-se nesta bolsa os manuais escolares usados dos 2º e 3º ciclos, adotados oficialmente na Escola Básica de Celeirós. 2. Não são considerados outros materiais de apoio, nomeadamente os cadernos de atividades, caso os exercícios se encontrem resolvidos. Página 1 de 5

3. A cada livro doado será atribuído um Número Identificador do Manual (NIM), composto por seis dígitos, distribuídos de acordo com a seguinte ordem: a) dois algarismos correspondentes aos dois últimos dígitos do ano civil em que é feita a doação; b) duas letras, correspondentes às iniciais da disciplina do manual, ou às respetivas siglas; c) dois algarismos: 05, 06, 07, 08 ou 09 correspondente ao ano de escolaridade a que se refere o manual. 4. As listas dos manuais escolares adotados serão publicitadas pelo Agrupamento, indicando o respetivo período legal de adoção; 5. À entrega dos manuais escolares está subjacente a doação do mesmo a fundo perdido. 6. A doação/entrega solidária dos manuais escolares usados pode ser efetuada pelo encarregado de educação ou pelo aluno, mediante autorização prévia, por escrito, do seu encarregado de educação. 7. Os manuais escolares entregues deverão estar em bom estado de conservação e em condições de utilização mediante verificação. 8. Não serão aceites os manuais que não cumpram cumulativamente os seguintes requisitos: a) Completos em número de páginas e/ou fascículos; b) Capa devidamente presa, sem rasgões ou escritos; c) Páginas sem sujidade ou riscos de tinta. 9. Os manuais doados serão armazenados fisicamente no edifício da Escola Básica de Celeirós, no local considerado mais apropriado para o efeito, por anos de escolaridade e disciplina. 10. A Equipa Coordenadora elaborará uma lista de manuais escolares disponíveis para empréstimo anual, passível de ser consultada no sítio do AEC, a partir do início do mês de julho. 11. À Equipa Coordenadora reserva-se o direito de: a) Reciclar os manuais existentes na Bolsa que se mostrem em avançado estado de degradação; b) Ofertar os manuais desatualizados a instituições nacionais ou estrangeiras. Artigo 3º Doador-Beneficiário da Bolsa de Manuais 1. Quem contribui para a Bolsa de manuais escolares, através da oferta dos mesmos, terá prioridade em receber outros manuais de seu interesse. Página 2 de 5

2. Os alunos não doadores, beneficiários ou não de escalão A e B da Ação Social Escolar, bem como os que ingressem no 5º ano de escolaridade ou frequentem, pela primeira vez, a Escola Básica de Celeirós, também poderão ser contemplados com a entrega de manuais escolares, por ordem de inscrição e se o número de exemplares na Bolsa o permitir. 3. No que se refere aos pontos 1 e 2 deste Artigo, os manuais deverão ser distribuídos pela ordem de inscrição do pedido efetuado. 4. Para cada aluno/encarregado de educação doador será criada uma ficha, em modelo próprio, com indicação dos seus dados pessoais e do seu encarregado de educação bem como dos manuais doados. Deverá ainda conter a assinatura do encarregado de educação autorizando o processo de doação. 5. O doador-beneficiário terá direito, anualmente, a um crédito de manuais escolares para empréstimo, igual ao número de manuais escolares doados, salvo insuficiência de exemplares na Bolsa. 6. O doador poderá usufruir de um empréstimo de manuais escolares e livros de apoio em número superior aos doados, se o número de exemplares na Bolsa o possibilitar. 7. Para poder usufruir da Bolsa, o aluno/encarregado de educação deve preencher a ficha de requisição disponibilizada no sítio do AEC e entregá-la no local designado para o efeito. Artigo 4º Operacionalização da Bolsa de Manuais 1. Os processos de doação e requisição de manuais terão lugar, preferencialmente, durante as duas semanas após o fim das aulas do 3.º período, em local e horário a divulgar oportunamente pela Direção da Escola. 2. O processo de empréstimo inicia-se com o preenchimento de um requerimento, em modelo próprio, assinado pelo encarregado de educação. 3. No requerimento mencionado no ponto anterior, devem ser assinalados os manuais pretendidos. 4. O preenchimento do requerimento pressupõe o conhecimento, por parte do beneficiário e respetivo encarregado de educação, do presente regulamento e a sua total aceitação. 5. Os manuais serão atribuídos aos interessados, mediante a ordem de chegada do pedido de requisição, em função da data e hora. 6. A divulgação dos resultados de empréstimo terá lugar, preferencialmente, durante a semana seguinte ao período estipulado no ponto 1 e/ou na primeira semana de setembro, em locais a divulgar oportunamente pela Direção da Escola. Página 3 de 5

7. A entrega dos manuais é efetuada pela Equipa Coordenadora, mediante a assinatura de um termo de responsabilidade por parte do aluno e do encarregado de educação. 8. O empréstimo de manuais escolares tem a duração de um ano letivo, podendo ser renovado por igual período em caso de retenção. 9. A devolução de manuais escolares é efetuada, preferencialmente, durante as duas semanas após o fim das aulas do 3.º período, em locais e horário a divulgar oportunamente pela Direção da Escola. 10. No ato da devolução dos manuais escolares é emitido o correspondente recibo de quitação, com averbamento sobre o estado de conservação dos mesmos. Artigo 5º Deveres do aluno e do encarregado de educação Ao aluno e encarregado de educação compete: 1. Colaborar com a Escola no processo de empréstimo e devolução dos manuais escolares, de acordo com as normas e procedimentos definidos neste Regulamento e demais legislação em vigor; 2. Manter os manuais em bom estado de conservação durante o período de utilização, responsabilizando-se pela sua não deterioração e eventual extravio; 3. Proceder à encadernação dos manuais objeto de empréstimo, ou, caso verifiquem necessidade, substituir a existente, utilizando para o efeito plástico incolor; 4. Afixar na contracapa do manual, no material de encadernação, um autocolante com a identificação pessoal do aluno, incluindo o seu n.º de processo, bem como o ano letivo em que o manual lhe foi atribuído; 5. Não escrever, riscar, sublinhar, desenhar ou fazer qualquer tipo de inscrição que impeça novo empréstimo; 6. Devolver os manuais emprestados durante o período estipulado. Artigo 6.º Sanções 1. A não restituição dos manuais escolares nos termos dos números anteriores, ou a sua devolução em estado de conservação que, por causa imputável ao aluno, impossibilite a sua reutilização, implicam a impossibilidade de novo empréstimo no ano letivo seguinte. Página 4 de 5

2. Considera-se que o manual se encontra em mau estado de conservação e não reúna condições de reutilização quando: a) Não apresenta a totalidade das páginas; b) As páginas apresentem rasgões, sublinhados, escritos ou rabiscos que impeçam ou dificultem a sua leitura integral; c) Não apresenta capa ou esta apresente rasgões, escritos ou rabiscos que impeçam a leitura de todos os seus elementos informativos. Aprovado em reunião de Conselho Geral, em 27 de abril de 2015 Página 5 de 5