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Transcrição:

FIES Índice O que é? Benefícios Quem pode aderir? Quando o estudante pode se inscrever? Como funciona? Fiador Reembolso Renovação - Aditamento Dilatação de prazo Custos para o aluno Percentual de financiamento Transferência FIES Encerramento do contrato FIES Suspensão Trancamento Impedimentos à manutenção do financiamento Dúvidas frequentes O que é CPSA? O que acontece se houver perda de prazo? Casos de licenciatura no FIES Aditamento - Simplificado e não simplificado Dúvidas Aditamento Rejeição de aditamento Enem

FIES O que é? O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. São considerados cursos de graduação com avaliação positiva, aqueles que obtiverem conceito maior ou igual a 3 (três) no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Benefícios: Com o Fies o aluno têm a vantagem de financiar até 100% do seu curso. Podendo assim, se formar no curso desejado, entrar no mercado de trabalho e pagar depois. Os juros são baixos, 3,4% ao ano. Disponível a todos, pode ser solicitado até o último dia do semestre. O estudante pagará até 50,00 de juros por trimestre. Carência de 18 meses (um ano e meio), após o término do curso para começar a pagar. O estudante poderá pagar o curso em até três vezes o período financiado mais um ano. Por exemplo: se o curso for de 4 anos, o estudante terá até 12 anos mais 12 meses para pagar. Estudantes com restrições nos órgãos Serasa/ SPC poderão solicitar o FIES. O fiador e seu cônjuge não poderão ter restrições. Quem pode aderir? Podem solicitar o financiamento os estudantes de cursos presenciais de graduação não gratuitos. Não podem solicitar o FIES: - Estudantes com matrícula acadêmica em situação de trancamento geral de disciplinas no momento da inscrição; - Estudantes que já tenha sido beneficiado com financiamento do FIES; - Estudantes inadimplentes com o Programa de Crédito Educativo (PCE/CREDUC); - Estudantes com percentual de comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita inferior a 20% (vinte por cento);

- Estudantes com renda mensal bruta superior a 20 (vinte) salários mínimos. Quando o estudante pode se inscrever? O estudante poderá fazer a inscrição em qualquer período do ano, de janeiro a junho, para o financiamento relativo ao primeiro semestre, e de julho a dezembro, para o financiamento relativo ao segundo semestre. Como funciona? - O primeiro passo para o estudante efetuar a inscrição é acessar o SisFies e informar seu numero de CPF, data de nascimento, endereço de e-mail e cadastrar uma senha que será utilizada para acesso ao sistema. Após informar os dados solicitados, o estudante receberá uma mensagem no endereço de e-mail informado para validação do cadastro. Com a validação concluída, o estudante acessará o SisFies e fará sua inscrição inserindo os dados solicitados pelo sistema. - Concluindo a inscrição, o aluno deverá confirmar suas informações na Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA), na instituição de ensino, em até 10 (dez) dias, contados a partir do dia da conclusão da sua inscrição. O aluno precisa apresentar os documentos que comprovem as informações que ele inseriu no site. DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE E DOS MEMBROS DE SEU GRUPO FAMILIAR A CPSA deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes comprovantes de identificação: 1. Carteira de Identidade fornecida pelos órgãos de segurança pública das Unidades da Federação. 2. Carteira Nacional de Habilitação, novo modelo, desde que esteja dentro do prazo de validade. 3. Carteira Funcional emitida por repartições públicas ou por órgãos de classe dos profissionais liberais, desde que tenha fé pública reconhecida por Decreto. 4. Identidade Militar, expedida pelas Forças Armadas ou forças auxiliares para seus membros ou dependentes. 5. Registro Nacional de Estrangeiros - RNE, quando for o caso. 6. Passaporte emitido no Brasil. 7. CTPS - Carteira do Trabalho e Previdência Social. COMPROVANTES DE RESIDÊNCIA E DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO A CPSA deverá solicitar, salvo em caso de dúvida, somente um dos seguintes comprovantes: 1 - DE RESIDÊNCIA: 1.1 contas de água, gás, energia elétrica ou telefone (fixo ou móvel);

1.2 contrato de aluguel em vigor, com firma do proprietário do imóvel reconhecida em cartório, acompanhado de um dos comprovantes de conta de água, gás, energia elétrica ou telefone em nome do proprietário do imóvel; 1.3 declaração do proprietário do imóvel confirmando a residência, com firma reconhecida em cartório, acompanhada de um dos comprovantes de conta de água, gás, energia elétrica ou telefone em nome do proprietário do imóvel; 1.4 declaração anual do Imposto de Renda Pessoa Física - IRPF; 1.5 demonstrativo ou comunicado do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS ou da Receita Federal do Brasil - RFB; 1.6 contracheque emitido por órgão público; 1.7 boleto bancário de mensalidade escolar, de mensalidade de plano de saúde, de condomínio ou de financiamento habitacional; 1.8 fatura de cartão de crédito; 1.9 extrato ou demonstrativo bancário de outras contas, corrente ou poupança; 1.10 extrato ou demonstrativo bancário de empréstimo ou aplicação financeira; 1.11 extrato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; 1.12 guia ou carnê do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU ou do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA. 2 - DE DATA DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO: 2.1 Diploma, certificado ou documento equivalente de conclusão do ensino médio expedido pela instituição de ensino competente. COMPROVANTES DE RENDIMENTOS I - Para comprovação da renda devem ser apresentados documentos conforme o tipo de atividade. II - Para cada atividade existe uma ou mais possibilidades de comprovação de renda. III - Deve-se utilizar pelo menos um dos comprovantes relacionados. IV - Em qualquer hipótese, a decisão quanto ao(s) documento(s) a ser(em) apresentado(s) cabe à CPSA, a qual poderá solicitar qualquer tipo de documento em qualquer caso e qualquer que seja tipo de atividade, inclusive contas de gás, condomínio, comprovantes de pagamento de aluguel ou prestação de imóvel próprio, carnês do IPTU, faturas de cartão de crédito e quaisquer declarações tributárias referentes a pessoas jurídicas vinculadas a qualquer membro do grupo familiar. 1. ASSALARIADOS O último contracheque. Declaração de IRPF acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil e da respectiva notificação de restituição. CTPS registrada e atualizada. CTPS registrada e atualizada ou carnê do INSS com recolhimento em dia, no caso de empregada doméstica. Extrato da conta vinculada do trabalhador no FGTS referente aos seis últimos meses. Extratos bancários dos últimos três meses, pelo menos. 2. ATIVIDADE RURAL

Declaração de IRPF acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil e da respectiva notificação de restituição. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ. Quaisquer declarações tributárias referentes a pessoas jurídicas vinculadas ao estudante ou a membros de seu grupo familiar, quando for o caso. Extratos bancários dos últimos três meses, pelo menos, da pessoa física e das pessoas jurídicas vinculadas. Notas fiscais de vendas dos últimos seis meses. 3. APOSENTADOS E PENSIONISTAS Três últimos comprovantes de recebimento de aposentadoria ou pensão, pelo menos. Extratos bancários dos últimos três meses, pelo menos. Declaração de IRPF acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil e da respectiva notificação de restituição. Extrato de pagamento dos últimos três meses emitido pela Internet no endereço eletrônico http:// www.mpas.gov.br. 4. AUTÔNOMOS Declaração de IRPF acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil e da respectiva notificação de restituição. Quaisquer declarações tributárias referentes a pessoas jurídicas vinculadas ao estudante ou a membros de seu grupo familiar, quando for o caso. Guias de recolhimento ao INSS dos três últimos meses, compatíveis com a renda declarada. Extratos bancários dos últimos três meses, pelo menos. 5. PROFISSIONAIS LIBERAIS Declaração de IRPF acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil e da respectiva notificação de restituição. Quaisquer declarações tributárias referentes a pessoas jurídicas vinculadas ao estudante ou membros de seu grupo familiar, quando for o caso. Guias de recolhimento ao INSS dos três últimos meses, compatíveis com a renda declarada. Extratos bancários dos últimos três meses, pelo menos. 6. SÓCIOS E DIRIGENTES DE EMPRESAS Três últimos contracheques de remuneração mensal. Declaração de IRPF acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil e da respectiva notificação de restituição. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ. Quaisquer declarações tributárias referentes a pessoas jurídicas vinculadas ao estudante ou a membros de seu grupo familiar, quando for o caso. Extratos bancários dos últimos três meses, pelo menos, da pessoa física e das pessoas jurídicas vinculadas. 7. RENDIMENTOS DE ALUGUEL OU ARRENDAMENTO DE BENS MÓVEIS E IMÓVEIS Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física - IRPF acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil e da respectiva notificação de restituição.

Extratos bancários dos últimos três meses, pelo menos. Contrato de locação ou arrendamento devidamente registrado em cartório acompanhado dos três últimos comprovantes de recebimentos. CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO DE RENDA COMPROVADA 1. DISPOSIÇÕES GERAIS 1.1 A partir do(s) documento(s) de comprovação apresentados deve-se proceder à apuração da renda. 1.2 A apuração da renda considerará as características dos rendimentos apresentados em relação à sua continuidade, às variações de curto prazo e à duração de seu recebimento. 1.3 Quando houver a comprovação de mais de uma renda, a apuração será feita separadamente e os resultados somados. 1.4 Os critérios para apuração da renda comprovada variam para cada tipo de documento apresentado, e observam o disposto nos itens a seguir. 2. CONTRACHEQUE 2.1 CONTRACHEQUE SEM RENDIMENTOS VARIÁVEIS 2.1.1 A renda comprovada por meio de contracheque é composta dos créditos recebidos continuamente pelo trabalhador assalariado. 2.1.2 Estão compreendidos entre os trabalhadores assalariados: - Empregados de empresas públicas e privadas sob regime de CLT; - Servidores públicos; - Ocupantes de cargos comissionados ou que exerçam função gratificada; - Ocupantes de cargos eletivos. 2.1.3 São consideradas partes integrantes da renda do trabalho assalariado - Saláriobase/salário-padrão; - Salário pelo exercício de cargo público efetivo; - Gratificações pelo exercício de função pública de confiança, desde que comprovado seu exercício em caráter efetivo; - Salário pelo exercício de cargo público comissionado; - Salário pelo exercício de mandato eletivo; - Adicionais noturnos, insalubridade e periculosidade, desde que estejam comprovadamente vinculados às atividades exercidas pelo proponente; - quaisquer outras remunerações constantes no respectivo contracheque. 2.1.4 Quando eventuais, os créditos seguintes não fazem parte da renda do trabalho assalariado: - Adiantamentos e antecipações; - Participação dos empregados nos lucros; - Diárias; - Prêmios de seguro; - Estornos; - Compensações de valores referentes a períodos anteriores; - Abonos. 2.1.5 O cálculo deve ser efetuado considerando o somatório das partes integrantes da renda do trabalho assalariado.

2.2 CONTRACHEQUE COM RENDIMENTOS VARIÁVEIS 2.2.1 Os salários que apresentam créditos recebidos sob a forma de porcentagem ou comissão sobre produção, vendas ou horas de serviço, são apurados pela média de recebimento mensal. 2.2.2 Esse tipo de rendimento varia mês a mês, e a renda apurada considera a média mensal dos valores recebidos nos últimos seis meses. 2.2.3 No caso de existir uma parcela de rendimento fixo, esta é somada à parte variável para compor a renda. 2.3 CONTRACHEQUE COM HORAS EXTRAS 2.3.1 O adicional de prestação de serviços extraordinários (horas extras) deve ser considerado como parte da renda. 2.3.2 Neste caso devem ser solicitados os seis últimos contracheques. 2.3.3 O valor recebido de horas extras é determinado pela média de recebimento mensal dos seis meses, independentemente de ter havido ou não crédito de horas extras em todos os meses. 2.3.4 O valor médio mensal do adicional de prestação de serviços extraordinários (horas extras) é somado ao salário padrão para composição da renda. 3. DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 3.1 A declaração deve estar acompanhada do recibo de entrega à Receita Federal do Brasil e da respectiva notificação de restituição. 3.2 São válidas as declarações referentes ao exercício do último ano, porém a CPSA poderá também solicitar declarações referentes a anos anteriores. 3.3 O total bruto dos rendimentos declarados no ano deve ser dividido por doze, para a apuração da a renda bruta média mensal. 3.4 Considera-se a renda individual, no caso de Declaração do Imposto de Renda Conjunta. 4. CONTRATO DE LOCAÇÃO OU ARRENDAMENTO DE BENS MÓVEIS E IMÓVEIS 4.1 Os aluguéis recebidos pela locação de imóveis e outros bens são considerados renda. 4.2 Deve ser apresentado o contrato de locação, explicitando valores, acompanhado dos últimos três recibos de pagamento do aluguel em favor do locador com firma reconhecida. 4.3 A renda mensal é estabelecida pela média aritmética dos recebimentos dos seis últimos meses. 5. CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL CTPS 5.1 O documento deve estar atualizado com o respectivo valor da renda. 5.2 A renda mensal é estabelecida de acordo com o valor informado na CTPS. 6. EXTRATO DE FGTS 6.1 Extrato da conta vinculada do trabalhador no FGTS nos últimos seis meses. 6.2 A renda mensal é estabelecida pela média aritmética dos valores de base de cálculo do FGTS dos seis meses. 6.3 Por meio dos valores de recolhimentos obtêm-se os valores bases de cálculo do FGTS, multiplicando-se o valor do recolhimento por 12,5. 7. COMPROVANTE DE CONTRIBUIÇÃO AO INSS 7.1 No documento devem constar as contribuições ao Regime Geral de Previdência Social. 7.2 A renda mensal é igual ao salário de contribuição.

7.3 Para os contribuintes individuais e facultativos, o salário de contribuição é estabelecido pelo valor do recolhimento multiplicado por 5, uma vez que as contribuições correspondem a 20% do salário de contribuição. 8. EXTRATO DE PAGAMENTO DE BENEFÍCIO DO INSS 8.1 Extrato de pagamento de benefício obtido por meio de consulta no endereço http://www.mpas.gov.br. 8.2 A renda mensal é estabelecida de acordo com o valor do benefício obtido na consulta. 9. NOTAS FISCAIS DE VENDAS 9.1 As notas fiscais de vendas de mercadorias ou produtos são comprovantes de renda para atividade rural. 9.2 O valor médio mensal das vendas é estabelecido pela média aritmética dos valores de venda nos últimos seis meses. 9.3 A renda mensal corresponderá a 30% do valor médio mensal das vendas. - A instituição terá dez dias para validar as informações, logo após emitirá o Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) (em duas vias) para que o aluno e o representante da Instituição naquele campus assinem este documento em até três dias. Munido deste documento o estudante deverá comparecer ao Agente Financeiro do Fies em até 10 (dez) dias, com os demais documentos exigidos, para formalizar a contratação do financiamento. Para efetuar a contratação do financiamento deverão ser apresentados os documentos (originais e fotocópias): Documentos do aluno: Documento de Regularidade de Inscrição (DRI) emitido pela Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento do FIES (CPSA); Termo de concessão ou de atualização do usufruto de bolsa parcial do ProUni, quando for o caso; Documento de identificação; CPF próprio e, se menor de 18 anos de idade não emancipado, CPF do seu representante legal; Certidão de casamento, CPF e documento de identificação do cônjuge, se for o caso; Comprovante de residência. Documentos do fiador (no caso da opção por fiança convencional ou fiança solidária): Documento de identificação; CPF; Certidão de casamento; CPF e documento de identificação do cônjuge, se for o caso; Comprovante de residência;

Comprovante de rendimentos, salvo no caso de fiança solidária. A contratação do financiamento deverá ocorrer em agência bancária credenciada pelo FIES, sediada no mesmo município do estudante. Na hipótese da inexistência de agência bancária no município, o financiamento poderá ser contratado em agencia bancária sediada em localidade de livre escolha. O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal são os atuais agentes financeiros do FIES. Após assinar o contrato, entregue o original ou cópia do mesmo na CPSA para cadastramento junto à Instituição e aproveite o benefício. O estudante deverá entregar o contrato à instituição financeira, para que possa lançar o valor a ser descontado da parcela (ou a integralidade da parcela). A instituição terá dez dias úteis para lançar os descontos na ficha financeira do aluno. Atenção! Os prazos para validação da documentação na CPSA e para comparecimento na instituição bancária começam a contar a partir da conclusão da inscrição no SisFIES e da validação da inscrição na CPSA, respectivamente, e não serão interrompidos nos finais de semana ou feriados. FIADOR Em alguns casos, não é necessária apresentação de fiadores para contratação do FIES. É o caso de alunos bolsistas parciais do Prouni, ou que estejam matriculados em cursos de licenciatura, ou que tenham renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio. Nestes casos, o estudante pode optar pelo Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC) no momento da sua inscrição, ficando dispensado da exigência do Fiador. O Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (FGEDUC) é justamente uma opção para os candidatos ao FIES em que não há a necessidade de apresentação de fiadores e que tem como objetivo facilitar o trâmite para a contratação do financiamento. Independente do agente financeiro escolhido, os estudantes aptos poderão fazer a opção pelo Fundo. Para os casos em que o estudante precisa apresentar um fiador, existem dois tipos de fiança: a fiança convencional e a fiança solidária. A fiança convencional é aquela prestada por até dois fiadores apresentados pelo estudante ao agente financeiro, observadas as seguintes condições: no caso de estudante beneficiário de bolsa parcial do ProUni, o(s) fiador(es) deverá(ão) possuir renda mensal bruta conjunta pelo menos

igual à parcela mensal da semestralidade, observados os descontos regulares e de caráter coletivo oferecidos pela instituição de Ensino, inclusive aqueles concedidos em virtude de pagamento pontual. Nos demais casos, o(s) fiador(es) deverá(ão) possuir renda mensal bruta conjunta pelo menos igual ao dobro da parcela mensal da semestralidade. Já a Fiança Solidária é aquela formada por um grupo de três a cinco participantes, e que cada um deles se compromete como fiador solidário da totalidade dos valores devidos individualmente pelos demais. O grupo de fiadores solidários deve ser constituído no agente financeiro (instituição bancária) no ato da contratação do financiamento por parte dos estudantes. Cada estudante poderá participar de apenas um grupo de fiadores solidários, sendo vedado aos membros do grupo o oferecimento de outro tipo de fiança a qualquer estudante financiado pelo FIES. Para a constituição do grupo da fiança solidária, não será exigida comprovação de rendimentos dos membros do grupo. Os membros do grupo de fiadores solidários devem obrigatoriamente ser estudantes da mesma instituição de ensino, matriculados no mesmo local de oferta de cursos. Reembolso: Caso a contratação do financiamento aconteça no decorrer do semestre, a instituição de ensino deverá reembolsar ao estudante, o valor referente aos repasses (do FIES) recebidos de parcelas da semestralidade já pagas pelo estudante. (o REEMBOLSO será feito de acordo com as regras definidas pela Instituição, obedecendo aos valores de repasse do FIES). Regras: - Para contratos aprovados do FIES, o aluno terá que solicitar reembolso, caso tenha parcelas pagas antes da contratação do FIES do trimestre vigente. (o FIES entende semestralidade janeiro a junho ou julho a dezembro, neste caso, o aditamento deverá ser feito com o valor do trimestre contratado para não gerar um financiamento maior do que o valor do período). - O reembolso deverá ser solicitado através do protocolo específico (Protocolo Reembolso FIES) no portal do aluno, é obrigatório informar número de conta corrente ou conta poupança em nome do aluno ou responsável financeiro, para que o reembolso seja feito.

- O reembolso acontecerá após comprovação do pagamento das mensalidades e validação do recebimento do recurso pelo FNDE identificado pela instituição no extrato de repasse disponível no SISFIES. Para pagamento: Período de solicitação Período de pagamento 1º. TRIMESTRE 15/01 á 31/03 01 á 31 de maio 2º. TRIMESTRE 15/04 á 30/06 01 a 31 de agosto 3º. TRIMESTRE 15/07 á 30/09 01 a 30 de novembro 4º. TRIMESTRE 5/10 á 31/12 01 a 28 de fevereiro * caso o aluno solicite o reembolso que corresponda ao trimestre, após a data de período de solicitação, o mesmo terá que aguardar o próximo período de pagamento. Aditamento de Renovação O aditamento de renovação semestral dos contratos de financiamento, simplificados e não simplificados, deverão ser realizados por meio do Sistema Informatizado do FIES (SisFIES), mediante solicitação da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) e confirmação eletrônica pelo estudante financiado. Os aditamentos podem ser realizados de janeiro a abril para o primeiro semestre, e, de julho a outubro para o segundo semestre. Após a solicitação do aditamento pela CPSA, o estudante deverá verificar se as informações inseridas no SisFIES estão corretas e: I em caso positivo, confirmar a solicitação de aditamento em até 20 (vinte) dias contados a partir da data da conclusão da solicitação e, em seguida, comparecer à CPSA para retirar uma via do Documento de Regularidade de Matrícula (DRM), devidamente assinada pelo presidente ou vice presidente da Comissão; II em caso negativo, rejeitar a solicitação de aditamento e entrar em contato com CPSA para sanar as incorreções e solicitar o reinicio do processo de aditamento. O contato poderá ser feito através de Protocolo, que deverá informar quais são os dados divergentes. Em se tratando a solicitação de aditamento não simplificado, o estudante, após assinar o DRM, deverá dirigir se ao Agente Financeiro, acompanhado do seu representante

legal e dos fiadores, quando for o caso, para formalizar o aditamento ao contrato de financiamento em até 10 (dez) dias após a data da confirmação da solicitação de aditamento. Dilatação de Prazo A dilatação é o aumento do prazo de utilização do financiamento por até 2 (dois) semestres consecutivos, caso o estudante não tenha concluído o curso até o último semestre do financiamento. A solicitação de dilatação do prazo de utilização do financiamento será realizada pelo estudante, por meio do Sistema Informatizado do FIES (SisFIES), no período compreendido entre o primeiro dia do último mês do semestre de encerramento do curso até o último dia do primeiro trimestre do semestre de referência da dilatação. (Ou seja: no período: 01/12 até 31/03 para o primeiro semestre; e; 01/06 até 30/09 para o segundo semestre). Após a solicitação no sistema, o pedido precisa ser validado pela Comissão Permanente de Supervisão e Avaliação (CPSA) da instituição de ensino superior em até 5 (cinco) dias e, em seguida, o estudante deverá efetuar o aditamento de renovação do financiamento para o semestre dilatado. Durante o período de dilatação do financiamento, a realização de transferência somente poderá ocorrer quando destinar se à mudança de instituição de ensino para conclusão do curso financiado e desde que a quantidade de semestres a cursar na instituição de destino não ultrapasse o prazo máximo permitido para dilatação. Custos para o Aluno Fase de utilização: Durante o período de duração do curso, o estudante pagará, a cada três meses, o valor máximo de R$ 50,00, referente ao pagamento de juros incidentes sobre o financiamento. Fase de carência: Após a conclusão do curso, o estudante terá 18 meses de carência para recompor seu orçamento. Nesse período, o estudante pagará, a cada três meses, o valor máximo de R$ 50,00, referente ao pagamento de juros incidentes sobre o financiamento.

Fase de amortização: Encerrado o período de carência, o saldo devedor do estudante será parcelado em até três vezes o período financiado do curso, acrescido de 12 meses. Exemplo: Um estudante que financiou todo o curso com duração de 4 anos: Durante o curso: Pagamento trimestral de até R$ 50,00. Carência: Nos 18 meses após a conclusão do curso, o estudante pagará, a cada três meses, o valor máximo de R$ 50,00. Amortização: Ao final da carência, o saldo devedor do estudante será dividido em até 13 anos (3 x 4 anos (período financiado do curso) + 12 meses). A taxa efetiva de juros do FIES é de 3,4% ao ano para todos os cursos. Percentual de Financiamento O percentual mínimo de financiamento pelo FIES é de 50% do valor das mensalidades do curso cobradas do estudante por parte da instituição de ensino. Percentual máximo de financiamento pelo FIES: I Para estudantes com renda familiar mensal bruta de até 10 (dez) salários mínimos: a) até 100% (cem por cento) de financiamento, quando o percentual do comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com os encargos educacionais for igual ou superior a 60% (sessenta por cento); b) até 75% (setenta e cinco por cento) de financiamento, quando o percentual do comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com os encargos educacionais for igual ou superior a 40% (quarenta por cento) e menor de 60% (sessenta por cento); c) até 50% (cinquenta por cento) de financiamento, quando o percentual do comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com os encargos educacionais for igual ou superior a 20% (vinte por cento) e menor de 40% (quarenta por cento).

II Para estudantes com renda familiar mensal bruta maior de 10 (dez) salários mínimos e menor ou igual a 15 (quinze) salários mínimos: a) até 75% (setenta e cinco por cento) de financiamento, quando o percentual do comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com os encargos educacionais for igual ou superior a 40% (quarenta por cento); b) de 50% (cinqüenta por cento) de financiamento, quando o percentual do comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com os encargos educacionais for igual ou superior a 20% (vinte por cento) e menor de 40% (quarenta por cento). III Para estudantes com renda familiar mensal bruta maior de 15 (quinze) salários mínimos e menor ou igual a 20 (vinte) salários mínimos: a) de 50% (cinqüenta por cento) de financiamento, quando o percentual do comprometimento da renda familiar mensal bruta per capita com os encargos educacionais for igual ou superior a 20% (vinte por cento). O estudante matriculado em curso de licenciatura ou bolsista parcial do ProUni que solicitar o financiamento para o mesmo curso no qual é beneficiário da bolsa poderá financiar até 100% (cem por cento) dos encargos educacionais cobrados do estudante pela IES. * A análise é feita no momento da contratação do FIES, podendo ser refeita pelo órgão financiador em algum momento do contrato. Como calcular o percentual de comprometimento da renda? Para calcular o percentual de comprometimento da renda é necessário primeiro dividir por 6 (seis) o valor da semestralidade com desconto, obtendo assim o valor da mensalidade com desconto. Dividindo o valor da mensalidade com desconto pela renda familiar mensal bruta per capita e multiplicando esse resultado por 100 (cem), obtemos o percentual de comprometimento. Exemplo: Semestralidade com desconto: R$ 3.600,00 Mensalidade com desconto: R$ 600,00 (R$ 3.600,00 6)

Renda familiar mensal bruta per capita: R$ 1.000,00 Percentual de comprometimento: 60% [(R$ 600,00 R$ 1.000,00) * 100] Transferência FIES A Transferência integral do Fies é regulamentada pela portaria 25, de 22 /12/2011. Baseado nessa portaria, o estudante beneficiário do Fies, tem direito a fazer a transferência do Fies nos seguintes casos: Para transferência de faculdade, sem mudança de curso: 1) Pode ser feita quantas vezes forem necessárias, limitada a uma transferência por semestre. Para transferência de curso, na mesma faculdade ou para outra para estudante sem Bolsa Parcial ProUni: 1) Poderá ser feita uma única vez. 2) Poderá ter, no máximo, 18 meses de utilização do Fies, prazo este contado desde o início do semestre de contratação do Fies,ou seja: Se contratado no 1º semestre, a data começará a ser contada a partir de 1º de janeiro; Se contratado no 2º semestre, a data começará a ser contada a partir de 1º de Julho. Para transferência de curso, na mesma faculdade ou para outra para estudante que tenha Bolsa Parcial ProUni: 1) Poderá ser feita mais de uma vez. 2) Poderá ser feita, mesmo após transcorridos mais de 18 meses do início da utilização do Fies. O procedimento para a Transferência é o seguinte: 1) O estudante solicita no site http://sisfiesportal.mec.gov.br/ a transferência, através do módulo de aditamento, na opção Transferência,a partir do primeiro dia

do último mês do semestre cursado ou suspenso na IES( Instituição de Ensino Superior) de origem, até o último dia do primeiro trimestre do semestre de referência da transferência, ou seja: de 1º de Dezembro a 31 de Março para o 1º semestre e de 1º de Junho a 30 de Setembro para o 2º semestre. Após a conclusão da solicitação, as CPSA(Comissão Permanente de Seleção e Acompanhamento) terão 10 dias para concluir a transferência, de acordo com o seguinte: 2) Primeiramente a CPSA de origem terá até 5(cinco) dias para validar a transferência. A CPSA poderá reabrir a solicitação, caso haja algum dado incorreto ou rejeitar o aditamento de acordo com a Portaria Normativa 15, de 2011, em seu artigo 23, conforme abaixo*. 3) Posteriormente a CPSA de destino terá até 5(cinco) dias para validar a transferência. Observação: Caso a transferência seja na mesma faculdade, o prazo máximo é de 5 (cinco) dias para as duas validações. 4) Sendo validada, o estudante deverá comparecer à CPSA de destino para assinar o Documento de Regularidade de Transferência (DRT). Caso haja decurso de prazo por parte da CPSA (perda de prazo para validação) o estudante pode reiniciar o processo de um a três dias úteis, desde que esteja dentro do prazo regular para fazer a transferência. Orientações sobre a Transferência do Fies: A transferência pode ser feita de forma parcial? Não. Caso já tenha sido feito o aditamento no semestre atual, a transferência só poderá ser feita no próximo semestre. Após fazer a transferência o que eu tenho que fazer? Você terá que fazer o aditamento de renovação semestral, caso vá estudar, ou a suspensão do semestre, caso não vá estudar no semestre. Se o meu contrato possui a garantia do FGEDUC posso transferir para qualquer IES? Não. Somente para as IES que tenham aderido ao fundo garantidor (FGEDUC) e cujo curso tenha avaliação positiva.

Fiz um curso de licenciatura, posso transferir para outro curso que não seja de licenciatura? Em termos. Caso o tipo de garantia tenha sido o FGEDUC, ele só poderá se transferir para outro curso, que não de licenciatura, caso a renda familiar per capita apurada à época da inscrição seja igual ou inferior a um salário mínimo e meio. Tenho Fies em um curso de licenciatura, se me transferir para um curso de outra área o percentual de financiamento pode ser diminuído? Sim. Caso o comprometimento de renda familiar mensal bruta per capita apurado à época da inscrição não seja compatível com o percentual de financiamento contratado. Posso fazer a transferência durante o período de dilatação? Sim, desde que a quantidade de semestres a cursar na IES de destino não ultrapasse o prazo máximo para dilatação. O valor da mensalidade do curso de destino é maior do que o do curso atual; haverá algum problema? Não. Para a transferência o valor da mensalidade do curso de destino pode ser maior ou menor, sem nenhum problema. Lembrando que: caso o valor aumente e o contrato tenha fiador, o(s) fiador(es) terá(ão) de ter duas vezes o valor da nova mensalidade com desconto. Encerramento do contrato FIES Encerramento antecipado: É o encerramento antecipado da utilização do financiamento e inicio das fases de carência e amortização de contrato de financiamento estudantil. A solicitação do encerramento do contrato de financiamento poderá ser realizada pelo estudante, por meio do Sistema Informatizado do FIES (SisFIES). A solicitação deverá ser realizada até 15º dia dos meses de janeiro a maio e de julho a novembro de cada ano.

O estudante que optar pelo encerramento antecipado da utilização do financiamento deverá escolher uma das seguintes opções: I liquidar o saldo devedor do financiamento no ato da assinatura do Termo de Encerramento; II permanecer na fase de utilização do financiamento e cumprir as fases de carência e amortização de acordo com as condições pactuadas contratualmente. III antecipar a fase de carência do financiamento e cumprir a fase de amortização de acordo com as condições pactuadas contratualmente; ou IV antecipar a fase de amortização do financiamento e efetuar o pagamento das prestações de acordo com as condições pactuadas contratualmente. Quando vinculadas a contratos de financiamento garantidos por fiança convencional ou solidária, será exigida a assinatura do fiador para todas as opções de encerramento, exceto no caso do estudante liquidar o saldo devedor do financiamento no ato da assinatura do Termo de Encerramento. Término do prazo: As fases de carência e amortização serão iniciadas automaticamente após a conclusão do período de utilização do financiamento. Suspensão temporária: A suspensão temporária da utilização do financiamento mantida a duração regular do curso para fins de cálculo do prazo de amortização do financiamento. A suspensão temporária da utilização do financiamento deverá ser solicitada pelo estudante, por meio do Sistema Informatizado do FIES (SisFIES), até o 15º (décimo quinto) dia dos meses de janeiro a maio, para o 1º semestre, e de julho a novembro, para o 2º semestre, e terá validade a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da solicitação. A suspensão temporária do semestre para o qual o estudante não tenha feito à renovação semestral do financiamento poderá ser solicitada em qualquer mês do semestre a ser suspenso e terá validade a partir do 1o (primeiro) dia do semestre suspenso.

A instituição terá dez dias para validar a suspensão. Caso a suspensão não seja validada é facultado ao estudante realizar nova solicitação de suspensão, desde que esteja vigente o prazo regulamentar para essa finalidade. Havendo a rejeição da solicitação pela CPSA, o estudante somente poderá efetuar nova solicitação após o cancelamento da rejeição pela Comissão, desde que esteja vigente o prazo regulamentar para essa finalidade. A utilização do financiamento poderá ser suspensa temporariamente por até 2 (dois) semestres consecutivos, por solicitação do estudante e validação da Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) do local de oferta de curso, ou por iniciativa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), agente operador do FIES. É possível ao estudante solicitar mais de 2 (duas) suspensão temporária da utilização do financiamento? Sim, excepcionalmente, por mais um semestre, na ocorrência de fato superveniente formalmente justificado pelo estudante e validado pela CPSA; ou por mais 2 (dois) semestres consecutivos,, na ocorrência do encerramento de atividade de instituição de ensino aderente ao FIES, devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação, até que seja realizada a transferência de instituição de ensino. Como se dará a contagem da suspensão temporária do financiamento? Independentemente do mês do semestre em que for solicitada a suspensão temporária, considerar se á o semestre integral para fins da contagem do prazo. A suspensão temporária, por iniciativa do agente operador, ocorrerá quando não efetuada pelo estudante a renovação semestral do financiamento durante o prazo regulamentar. Impedimentos à manutenção do financiamento *Portaria Normativa 15, Art. 23. Constituem impedimentos à manutenção do financiamento: I a não obtenção de aproveitamento acadêmico em pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) das disciplinas cursadas pelo estudante no último período letivo financiado pelo Fies, ressalvada a faculdade: Excepcional e justificadamente, durante o período de utilização do financiamento, a CPSA poderá autorizar a continuidade do financiamento, por uma única vez, no caso

de aproveitamento acadêmico em percentual inferior ao estabelecido no inciso I deste artigo. II a constatação, a qualquer tempo, de inidoneidade de documento apresentado ou de falsidade de informação prestada pelo estudante, ou seu representante legal, e pelo(s) fiador(es) do financiamento à instituição de ensino superior, à CPSA, aos agentes financeiro e operador do Fies ou ao Ministério da Educação; III o decurso do prazo de utilização do financiamento, ressalvadas as condições de dilatação do financiamento; IV a mudança de curso por mais de uma vez ou após 18 meses do início de utilização do Fies; V o não aditamento do contrato de financiamento nos prazos regulamentares; VI a perda da condição de estudante regularmente matriculado; VII a constatação do benefício simultâneo de financiamento do Fies e de bolsa do Prouni, salvo quando se tratar de bolsa parcial e ambos se destinarem ao mesmo curso na mesma instituição de ensino superior; VIII o falecimento ou invalidez permanente do estudante financiado Dúvidas frequentes O que é CPSA? A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) é responsável pela validação das informações prestadas pelo estudante no ato da inscrição, bem como dar início ao processo de aditamento de renovação dos contratos de financiamento. O que acontece se houver perca de prazo nos prazos estabelecidos para CPSA ou ao Agente Financiador? Caso o estudante não compareça à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) ou ao Agente Financeiro (instituição bancária) nos prazos determinados, a inscrição será cancelada, podendo o estudante realizar nova inscrição a qualquer tempo. Casos de licenciatura no FIES Os estudantes podem trabalhar na rede pública em troca da quitação de suas parcelas Somente estudantes financiados pelo FIES em cursos de licenciatura, pedagogia ou normal superior, em efetivo exercício na rede pública de educação básica e estudantes graduados em medicina, integrantes de equipe de saúde da família oficialmente cadastrada.

Critérios para conseguir o benefício Ser professor da rede pública de educação básica, em efetivo exercício, com carga horária de, no mínimo, 20 horas semanais, que cursou ou que esteja cursando licenciatura, pedagogia ou normal superior e tenha a situação de seu respectivo financiamento na condição de ativo e adimplente no agente financeiro. Os meses trabalhados para fins da concessão do abatimento são todos aqueles em efetivo exercício a partir de janeiro de 2010. Durante o período em que o professor fizer jus ao benefício, fica desobrigado do pagamento das prestações do financiamento. A desobrigação do pagamento das prestações será mantida enquanto o professor fizer jus ao abatimento. Nesse período serão informados e validados os meses efetivamente trabalhados para fins de contagem do abatimento a ser concedido. Se o valor total do abatimento não for suficiente para liquidar o saldo devedor consolidado, deverá retomar o pagamento das prestações do financiamento até a liquidação total do saldo devedor consolidado não liquidado com o valor do abatimento. As Secretarias de Educação dos Municípios, Estados e do Distrito Federal deverão confirmar as informações prestadas pelo professor referentes ao efetivo exercício na rede pública de educação básica. As informações deverão ser atualizadas pelo financiado e validadas pela respectiva Secretaria de Educação a cada ano para a operacionalização do abatimento Para requerer o benefício, o docente ou estudante deve formalizar o pedido no Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do MEC que opera o financiamento estudantil. O FNDE disponibilizará neste sítio um sistema específico para que seja feito esse requerimento. Ao requerer o abatimento, o estudante deverá informar os dados referentes ao seu contrato de financiamento e a Secretaria de Saúde ou Educação a que se encontra vinculado. Após receber a solicitação de abatimento, o FNDE notificará o Agente Financeiro responsável para a suspensão da cobrança das prestações referentes à amortização do financiamento. As Secretarias de Saúde ou Educação dos Municípios, Estados e do Distrito Federal deverão confirmar as informações prestadas pelo estudante referentes ao efetivo exercício na rede pública de educação básica. As informações deverão ser atualizadas

pelo financiado e validadas pela respectiva Secretaria de Saúde ou Educação a cada ano para a operacionalização do abatimento. Aditamento - Simplificado e não simplificado Simplificado: - a renovação do financiamento sem acréscimo no valor da semestralidade; - a renovação do financiamento com acréscimo no valor da semestralidade e sem acréscimo no limite de crédito global do financiamento; - a transferência de curso ou de IES sem acréscimo no limite de crédito global ou alteração do prazo de amortização do financiamento; - a suspensão do período de utilização do financiamento; - a dilatação do prazo remanescente para conclusão do curso sem acréscimo no limite de crédito global do financiamento; - a redução do percentual de financiamento. Não Simplificado: - a alteração do CPF ou do estado civil do estudante ou do(s) fiador(es) do financiamento; - a substituição ou a exclusão de fiador(es) do contrato de financiamento; - a inclusão de fiador(es) no contrato de financiamento; - a alteração da renda do(s) fiador(es) do financiamento; - o acréscimo no valor do limite de crédito global do contrato de financiamento; - a ampliação do prazo de amortização do contrato de financiamento; - a transferência de curso ou de IES com acréscimo no limite de crédito global ou alteração do prazo de amortização do contrato de financiamento; - a dilatação do prazo remanescente para conclusão do curso com acréscimo no limite de crédito global do contrato;

- o encerramento antecipado do período de utilização do contrato de financiamento; - a alteração da modalidade de garantia. Duvidas Aditamento: Se eu deixar de aditar um semestre eu perco o Fies? Não. O estudante pode ficar com o Fies suspenso por até 2 semestres consecutivos. Caso a CPSA (Comissão Permanente de Seleção e Acompanhamento) autorize, pode ser prorrogado por mais um semestre consecutivo aos dois primeiros. Eu fiz a suspensão por 1 semestre e aditei no semestre seguinte, posso fazer a suspensão novamente por mais um semestre posteriormente? Não. A suspensão só pode ser feita por até 2 semestres consecutivos. Posso trocar de fiador no aditamento? Sim. Quantas vezes forem necessárias. Porém ficará a critério do agente financeiro a análise do cadastro do novo fiador. Lembre-se que o fiador não pode ter restrição cadastral. Posso alterar o percentual do meu financiamento no aditamento? Sim. Porém o percentual só pode ser diminuído, nunca aumentado. Meu fiador se casou, preciso comunicar ao agente financeiro? Sim. No aditamento posterior ao casamento deverá ser feita a alteração. O cônjuge do fiador obrigatoriamente terá de assinar o aditivo. Caso o cônjuge se recuse a assinar você terá de providenciar um novo fiador. Assinei meu contrato com a garantia de fiança convencional, mas agora minha faculdade aderiu ao Fundo garantidor, posso mudar de garantia? Não. Depois da assinatura do contrato não pode ser feita a mudança do tipo de garantia. Tranquei a matrícula na faculdade, preciso comunicar ao MEC e ao agente financeiro? Sim. Caso não vá aditar algum semestre é obrigatório fazer a suspensão do contrato no agente financeiro e no MEC. Perdi o prazo do aditamento neste semestre, posso aditar os dois no próximo semestre? Não. Terá de fazer a Suspensão do semestre não aditado para poder fazer o aditamento do semestre seguinte. O semestre não aditado terá de ser pago de forma integral para a faculdade.

A minha mensalidade aumentou e a renda do meu fiador não, tenho de providenciar mais um fiador? Sim. Caso o fiador não tenha a renda de 2 (duas) vezes o valor da mensalidade é possível adicionar mais 1(um) fiador para complementar a renda do primeiro. Obs.: Caso você seja Bolsista Parcial Prouni, é necessário que a renda do fiador(es) seja de 1(uma) vez o valor da mensalidade. Já possuo dois fiadores e a renda deles agora é insuficiente para fazer o aditamento, posso acrescentar um terceiro fiador? Não. O Fies permite no máximo 2(dois) fiadores. Meu fiador agora está com restrição cadastral, preciso trocar de fiador? Em termos. Caso seja possível regularizar a pendência dentro do prazo, ele pode continuar a ser o seu fiador, em caso contrário você terá de mudar o fiador. Rejeição de aditamento Se o estudante constatar que os dados apresentados no aditamento não estão corretos, o mesmo deverá rejeitar a solicitação de aditamento e entrar em contato com a CPSA da instituição de Ensino para sanar ás incorreções e solicitar o reinicio do processo de aditamento. O aluno deverá fazer contato através de um protocolo, onde deverá informar quais dados estão divergentes. Enem Os estudantes que concluíram o ensino médio, a partir do ano letivo de 2010, e queiram solicitar o FIES, deverão ter realizado o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2010 ou ano posterior. Os estudantes que por ocasião da inscrição ao FIES informarem a data de conclusão do ensino médio anterior ao ano de 2010, deverão comprovar essa condição à CPSA, apresentando diploma, certificado ou documento equivalente de conclusão do ensino médio expedido pela instituição de ensino competente. Estarão isentos da exigência do ENEM os professores da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrantes do quadro de pessoal permanente de pública, desde que regularmente matriculados em cursos de licenciatura, normal superior ou pedagogia. Para tanto, será exigido, mediante apresentação à CPSA, o original de declaração ou documento equivalente, expedido, conforme o caso, pela Secretaria de Educação do Estado, do Distrito Federal, do Município ou por escola federal, comprovando a condição de professor do quadro de pessoal permanente da rede pública de ensino da educação básica, em efetivo exercício do magistério.