CONCEITOS ADOTADOS: No Brasil, existem cerca de 45 milhões de Pessoas com Deficiência, o que representa ¼ da população geral (Censo IBGE, 2010).
|
|
- Irene Lameira Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 CONCEITOS ADOTADOS: Pessoas com Deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, obstruem sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdades de condições com as demais pessoas. O conceito de Pessoa com Deficiência está em evolução, tendo como base uma condição de saúde, deficiência, limitação da atividade e restrição da participação social; concebendo a interação da pessoa com deficiência e as barreiras existentes como geradoras de situação de dependência. A situação de dependência afeta as capacidades das pessoas com deficiência que, em interação com as barreiras, limitam a realização das atividades e restringem a participação social, demandando cuidados de longa duração. No Brasil, existem cerca de 45 milhões de Pessoas com Deficiência, o que representa ¼ da população geral (Censo IBGE, 2010).
3 O reconhecimento da situação de dependência como uma questão social requer políticas públicas de proteção social. Com relação as Pessoas com Deficiência em especial, na fase adulta em virtude do envelhecimento ou da ausência dos pais cuidadores familiares; da escassez de atividades adequadas e, para os que não se locomovem, o tamanho, o peso e a falta de transporte adaptado, dentre outros fatores que dificultam a participação social, resultando em isolamento social. A Política Nacional de Assistência Social PNAS (2004) prevê um conjunto de ações de Proteção Social ofertados pelo SUAS para redução e prevenção das situações de vulnerabilidade, risco pessoal e social por violação de direitos, inclusive em decorrência de deficiências. A Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência (2008), que o Brasil é signatário, dispõe sobre o direito ao acesso a uma variedade de serviços de apoio em domicílio, em instituições residenciais ou em outros serviços comunitários para que vivam e sejam incluídas na comunidade e para evitar que fiquem isoladas ou segregadas. O Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano VIVER SEM LIMITE tem a finalidade de promover ações para o efetivo direito das pessoas com deficiência.
4 PLANO VIVER SEM LIMITE Instituído por meio do Decreto da Presidência da República nº 7.612, de 17/11/2011 e tem como finalidade promover, por meio da integração e articulação de políticas, programas e ações, nos três níveis de governo, o exercício pleno e equitativo dos direitos das Pessoas com Deficiência. O Plano está organizado em quatro eixos: Acesso à Educação; Atenção à Saúde; Inclusão Social e Acessibilidade; O MDS participa do Plano em dois Eixos: Eixo Educação: BPC na Escola Eixo Inclusão Social: BPC Trabalho; Implantação de Serviços em Centros-dia de Referência para Pessoas com Deficiência; Reordenamento dos Serviços de Acolhimento de Pessoas com Deficiência por meio da implantação de Residências Inclusivas.
5 CENTRO-DIA - SUAS CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA A Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais prevê a atenção à Pessoa com Deficiência em situação de dependência e suas famílias no escopo das competências do Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosas e suas Famílias; As ofertas do Serviço tipificado podem ser materializadas pelo CREAS, Centro- Dia ou outras Unidades Referenciadas, incluindo os domicílio dos usuários; Para este momento, definiremos o cofinanciamento federal para apoio ao Serviço de Proteção Social Especial em Centro-dia de Referência para Pessoas com Deficiência e suas Famílias. O Centro- dia pode ser uma Unidade Pública Estatal ou uma Unidade privada referenciada ao CREAS.
6 CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA O trabalho essencial no Centro-dia de Referência para Pessoas com Deficiência em situação de dependência consiste na oferta ações de acolhida; escuta; orientação; cuidados pessoais; apoio ao desenvolvimento do convívio familiar, grupal e social; identificação e fortalecimento de redes comunitárias de apoio; identificação e acesso a tecnologias assistivas de autonomia no domicílio e na comunidade e apoio aos cuidadores familiares para a autonomia de Cuidados e Cuidadores. Usuários do Serviço: Pessoas com Deficiência em situação de dependência e suas famílias, prioritariamente jovens e adultos beneficiários do BPC ou em situação de pobreza inseridos no CadÚnico. Horário de funcionamento: Pelo menos cinco dias da semana, com 10 horas diárias, inclusive almoço. A permanência do usuário no Centro-dia será definida no Plano de Atendimento. Individual.
7 CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Objetivos do serviço no Centro-dia de Referência: Prevenir as situações de negligência, abandono, maus-tratos, abrigamento e/ou isolamento social das pessoas com deficiência em situação de dependência, assegurando o direito à convivência familiar e comunitária; Dar suporte às famílias diminuindo estresse pelos cuidados prolongados, o alto custo da atenção, orientação para os autocuidados e favorecendo a inserção produtiva das famílias; Fomentar conhecimentos e servir de referência na qualificação dos Serviços para Pessoas com Deficiência no SUAS e SUS. Capacidade de atendimento: Até 150 pessoas/ mês - 30 pessoas por turno.
8 CENTRO-DIA CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Oferta integrada de serviços SUAS x SUS O Centro-dia será referenciado ao CREAS e, de forma subsidiária, contará com o matriciamento das Equipes de Atenção Básica e/ou Equipes de Saúde da Família (ESF) e aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). O matriciamento do Centro-Dia ao NASF permitirá a oferta de orientações em saúde aos usuários e suas famílias, com foco em medidas preventivas e no fomento do autocuidado, apoio a administração de medicamentos; ingestão assistida de alimentos; higiene, cuidados pessoais; ações preventivas com vistas a promoção da autonomia da dupla cuidado e cuidador familiar. O Centro-Dia considerará o suporte e apoio dos demais serviços do SUAS e poderá servir de referência para produção e difusão de conhecimentos, para a qualificação do SUAS na inclusão das pessoas com deficiência e suas famílias nos serviços tipificados.
9 CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA META DE IMPLANTAÇÃO DE CENTROS-DIA EM Centros-Dia: um por unidade da Federação 1ª. Etapa: 5 Centros, sendo um Centro implantado em um município por Região ou no DF. 2ª. Etapa: 22 Centros, sendo um Centro implantado em um município por Estado e no DF. Valores de referência para cofinanciamento federal De acordo com a Resolução CNAS nº 11, de 24 de abril de 2012, o Governo Federal repassará mensalmente por meio do Fundo Nacional de Assistência Social para o Fundo Municipal de Assistência Social e do DF recursos no valor de R$ ,00 (quarenta mil) por mês, por meio do Piso Fixo de Média Complexidade.
10 CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Atribuições dos três entes, com base na LOAS, NOB/SUAS e Pacto de Aprimoramento da Gestão: Município: Coordenar o planejamento das ações de forma democrática e participativa; Realizar o levantamento diagnóstico da demanda; Mobilizar os usuários e certificar-se do interesse pelo serviço; Definir etapas, metas, responsáveis e prazos para a implantação do Centro-dia; Prever sua execução no Plano de Assistência Social correspondente; Submeter à aprovação do Conselho de Assistência Social correspondente; Destinar espaço físico, equipe de trabalho, equipamentos e materiais necessários ao funcionamento do serviço; Realizar e/ou participar de capacitações; Implantar a unidade e ofertar o serviço; Cofinanciar o serviço; Realizar registros de acompanhamento, monitoramento e avaliação no âmbito do Município. Estados: Cofinanciar o serviço no Centro-dia, com 50% do valor do cofinanciamento Federal; Prestar apoio técnico ao funcionamento do serviço; Realizar capacitação sistemática dos Municípios no âmbito do Estado; Realizar monitoramento e avaliação no âmbito do Estado. Apoiar o exercício da participação e do controle social.
11 Distrito Federal: Coordenar o planejamento das ações de forma democrática e participativa; Realizar o levantamento diagnóstico da demanda; Mobilizar os usuários e certificar-se do interesse pelo serviço; Definir etapas, metas, responsáveis e prazos para a implantação do Centro-dia; Prever sua execução no Plano de Assistência Social correspondente; Submeter à aprovação do Conselho de Assistência Social correspondente.; Realizar e ou participar de capacitações; Implantar a unidade e ofertar o serviço; Cofinanciar o serviço; Realizar registros de acompanhamento, monitoramento e avaliação no âmbito do DF. Apoiar o exercício da participação e do controle social. União: CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Cofinanciar o serviço ofertado no Centro-dia por meio de repasse mensal; Elaborar orientações técnicas sobre o serviço; Prestar apoio técnico ao DF e Estados; Realizar capacitação sistemática para o DF e Estados; Acompanhar, Monitor e avaliar o serviço em âmbito nacional.
12 CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA IMPLANTAÇÃO DE CENTROS-DIA DE REFERÊNCIA EM 2012 Meta 27 Centros-dia 1 (um) por unidade da federação 1ª etapa: 5 Centro-dia - 1 (um) por Região Nesta etapa será realizado um ranking, a partir dos critérios abaixo relacionados, para seleção de 5 Municípios ou Distrito Federal que poderão realizar o Termo de Aceite: I capitais e Distrito Federal; II habilitação em gestão básica ou plena do SUAS; III com Centro de Referência de Assistência Social - CRAS e CREAS implantados e em funcionamento, identificados por meio do Censo SUAS 2011 ou do CadSUAS, independentemente da fonte de financiamento; IV com Estratégia de Saúde da Família ESF, Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF e Centros de Habilitação e Reabilitação em Saúde, em funcionamento, a partir de informações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde; e V com pessoas com deficiência beneficiárias do BPC identificadas por meio do Sistema de Acompanhamento do BPC/DATAPREV. Os Estados realizarão o aceite, assumindo compromissos e responsabilidades decorrentes da oferta do Serviço.
13 CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 2ª. Etapa: 22 Centros-dia - 21 municípios e Distrito Federal Nesta etapa será realizado novo ranking a partir dos critérios abaixo relacionados: I capitais e Distrito Federal; II habilitados em gestão básica ou plena do SUAS, para os municípios; III com CRAS e CREAS implantados e em funcionamento, identificados por meio do Censo SUAS 2011 ou do CadSUAS, independentemente da fonte de financiamento; IV que disponham de Estratégia de Saúde da Família ESF, Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF e Centros de Habilitação e Reabilitação em Saúde, em funcionamento, a partir de informações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde. V com pessoas com deficiência beneficiárias do BPC identificadas por meio do Sistema de Acompanhamento do BPC/DATAPREV. Na 2ª etapa, será apoiada a oferta de 22 Centros-dia de referência, sendo um por unidade da federação, excluindo-se as unidades da federação já contemplados na 1ª. Etapa; Nesta etapa, considerar-se-á os critérios expostos acima e os seguintes recortes, sequencialmente, até que se atinja a meta de um município por estado: a) Capitais e Distrito Federal; b) Municípios com habitantes c) Municípios com habitantes d) Municípios com habitantes Os Estados realizarão o aceite, assumindo compromissos e responsabilidades decorrentes a oferta do Serviço.
14 Reordenamento de Serviços de Acolhimento para Pessoas com Deficiência em Residência Inclusiva A Residência Inclusiva é uma unidade que oferta Serviço de Acolhimento Institucional, no âmbito da Proteção Social Especial de Alta Complexidade do SUAS, conforme estabelece a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais. Público Alvo: São usuários da Residência Inclusiva jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, prioritariamente beneficiários do BPC, que não disponham de condições de autossustentabilidade ou de retaguarda familiar e/ ou que estejam em processo de desinstitucionalização de instituições de longa permanência. Capacidade de atendimento da Residência Inclusiva: Até 10 jovens e adultos com deficiência em situação de dependência, com funcionamento de 24 horas, ininterruptamente. A oferta do Serviço de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em Residência Inclusiva será adotada como uma estratégia de reordenamento de serviços de acolhimento dos grandes abrigos para pessoas com deficiência para a qualificação da oferta do serviço por meio de atendimento personalizado e em pequenos grupos, visando à adequação às normativas, orientações e legislações vigentes.
15 Reordenamento de Serviços de Acolhimento para Pessoas com Deficiência em Residência Inclusiva Objetivos: Ofertar de forma qualificada a proteção integral de jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência; Promover a inclusão de jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, na vida comunitária e social; Contribuir para a interação e superação de barreiras; Contribuir para a construção progressiva da autonomia, com maior independência e protagonismo no desenvolvimento das atividades da vida diária. Articulação SUAS e SUS: A articulação da política de saúde na Residência Inclusiva se dará por meio de apoio matricial de equipes de saúde com foco em medidas preventivas, no fomento do autocuidado e na promoção de autonomia dos usuários, oferecendo suporte às medidas individuais e coletivas de saúde. Meta de implantação do Plano: 200 Residências Inclusivas cofinanciadas com recurso federal até 2014, sendo: 40 residências em ª fase (junho/2012): 9; 2ª fase (novembro/2012): residências em 2013; 80 residências em O cofinanciamento federal será limitado ao apoio a 6 (seis) Residências Inclusivas por município ou Distrito Federal.
16 Reordenamento de Serviços de Acolhimento para Pessoas com Deficiência em Residência Inclusiva O apoio por meio do cofinanciamento federal do Piso de Alta Complexidade - PAC II para oferta de Serviço de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em Residência Inclusiva observará, considerando a disponibilidade financeira e orçamentária: Capacidade de atendimento Cofinanciamento Federal Mensal Até 10 (dez) jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência De acordo com a Resolução CNAS nº 11, de 24 de abril de 2012, o cofinanciamento federal será de R$ ,00 (dez mil reais) para cada Residência Inclusiva A forma de verificação da experiência de reordenamento em curso se dará por meio de avaliação por Comissão Avaliadora que julgará o Plano de Reordenamento a ser enviado pelo DF e municípios com base em roteiro a ser disponibilizado pelo MDS.
17 Reordenamento de Serviços de Acolhimento para Pessoas com Deficiência em Residência Inclusiva A CIT- SUAS, de 11/04/2012 e o CNAS, por meio da Resolução nº 11 de 24/04/2012 aprovaram os critérios de partilha do cofinanciamento federal para as Residências Inclusivas. Também foi aprovado que o Estado participa do cofinanciamento da Residência Inclusiva com, pelo menos, 50% do valor do cofinancimento federal para cada unidade. Poderão realizar o aceite o Distrito Federal, capitais ou municípios com população superior a (cem mil) habitantes, que observem os seguintes requisitos: I habilitação em gestão básica ou plena do SUAS, somente para os municípios; II oferta de serviços de acolhimento para pessoas com deficiência, informada no Censo SUAS - Gestão Municipal 2011; III possuir CRAS e CREAS implantado e em funcionamento, identificados por meio do Censo SUAS 2011 ou do CadSUAS, independentemente da fonte de financiamento; IV dispor de pelo menos um dos seguintes serviços de saúde em funcionamento: Estratégia Saúde da Família ESF, Núcleo de Apoio à Saúde da Família NASF, Programa Melhor em Casa, identificados por meio de informações disponibilizadas pelo Ministério da Saúde; e V apresentar Plano de Reordenamento, elaborado conforme roteiro a ser disponibilizado pelo MDS, contendo ações necessárias para reordenar os serviços de acolhimento para pessoas com deficiência existentes no município ou Distrito Federal. Em 2012, serão priorizados os municípios que demonstrarem possuir experiência de reordenamento de serviços de acolhimento para pessoas com deficiência.
18 Reordenamento de Serviços de Acolhimento para Pessoas com Deficiência em Residência Inclusiva Deverão compor o Plano de Reordenamento (roteiro a ser disponibilizado no site do MDS): I Elaboração de diagnóstico socioterritorial; II Relato de experiência em reordenamento de serviços de acolhimento para pessoas com deficiência, ainda que o processo não tenha sido finalizado; III Definição e disponibilização de imóvel para a implantação da Residência Inclusiva; IV - Previsão, contratação, capacitação e disponibilização de equipe(s) de referência para atender a demanda do Serviço de Acolhimento Institucional, na(s) unidade(s); V Aquisição de equipamentos, mobiliário, materiais e tecnologias assistivas necessárias ao funcionamento do Serviço; VI Previsão da oferta do Serviço de Acolhimento Institucional, considerando a identificação de beneficiários do BPC; VII Elaboração de projeto técnico-político de cada Residência Inclusiva, contendo aspectos do seu funcionamento interno, metodologia de trabalho da equipe, relação com os usuários e suas famílias, demandas específicas de atendimento, promoção da convivência e inserção na comunidade, articulação com a rede, entre outros;
19 Reordenamento de Serviços de Acolhimento para Pessoas com Deficiência em Residência Inclusiva VIII Planejamento de política de capacitação permanente e supervisão para os profissionais do Serviço, com definição prévia de conteúdos, metodologia e etapas de avaliação da capacitação; IX Articulação com a rede socioassistencial e definição de fluxos no âmbito do SUAS, na referência e contrarreferência dos serviços nos CRAS, CREAS, Centros-dia de referência para pessoa com deficiência, demais unidades de acolhimento e com os demais serviços disponíveis no território; X Estratégias de mobilização com a rede das demais políticas públicas e órgãos de defesa de direitos para articulação e definição de fluxos de encaminhamento, de modo a garantir o atendimento adequado do usuário e sua família; XI Plano Operativo em conjunto com a política de saúde, prevendo estratégias de mobilização dos serviços de saúde local de forma a garantir o apoio matricial às Residências Inclusivas; XII Planejamento de estratégias para o monitoramento e avaliação do Serviço de Acolhimento Institucional, com a definição de indicadores, elaboração de instrumentos de coleta de dados e sistematização, previsão de resultado e impacto social esperado; e XIII Estratégias de mobilização e sensibilização da comunidade onde as Residências estarão inseridas.
20 Reordenamento de Serviços de Acolhimento para Pessoas com Deficiência em Residência Inclusiva
AUDIÊNCIA PÚBLICA. Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/
AUDIÊNCIA PÚBLICA Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência/CD Comissão de Seguridade Social e Família/ Brasília, 13 de maio de 2015 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013
RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a expansão qualificada dos Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em situação de dependência, em Residências Inclusivas.
Leia maisCentro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias
Centro - Dia de Referência para Pessoa com Deficiência e suas Famílias PLANO VIVER SEM LIMITE O Plano está organizado em quatro eixos: Acesso à Educação; Atenção à Saúde; Inclusão Social e Acessibilidade;
Leia maisRESIDÊNCIAS INCLUSIVAS
Viver sem Limite Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência 2011-2014 RESIDÊNCIAS INCLUSIVAS O que é Residência Inclusiva? A Residência Inclusiva é uma unidade que oferta Serviço de Acolhimento
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013.
RESOLUÇÃO Nº 32, DE 31 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre o Pacto de Aprimoramento da Gestão dos Estados e do Distrito Federal no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, estabelece a revisão
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 34, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2011.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Esplanada dos Ministérios, bloco F, anexo, ala A, 1º andar, Brasília/DF CEP: 70059-900 RESOLUÇÃO Nº 34, DE
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE
Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE Resolução nº XX, de 21 de outubro de 2016 Pactua o desenho do Programa Criança
Leia maisD E C R E T O Nº , 27/09/2017
D E C R E T O Nº 1 3. 5 2 3, 27/09/2017 Dispõe sobre normas gerais e padronização dos Serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade - PSE - MC, realizados e executados pela rede socioassistencial
Leia maisTERMO DE ACEITE SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA JOVENS E ADULTOS COM DEFICIÊNCIA EM RESIDÊNCIA INCLUSIVA CLÁUSULA PRIMEIRA 1.
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistência Social SNAS Departamento de Proteção Social Especial Quadra 515 norte, Ed. Ômega, Bloco B, 1º. Andar, sala 136
Leia mais1. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo.
NOTA TÉCNICA N. 035/2013 Brasília, 24 de outubro de 2013. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. Reordenamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo (SCFV). REFERÊNCIA: Resolução CNAS n
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS
SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE
Leia maisPACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS
PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS O NOVO MOMENTO DO SUAS NOBSUAS 2012 PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS O QUE É: Acordo/Compromisso, entre os entes (Federal, Estadual e Municipal), para ajustar o SUAS local.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Resolução nº 22 de 12 de junho de 2017. Dispõe sobre a Equipe de Referência para a execução do Programa ACESSUAS Trabalho e dá outras providências. O CMAS de Paulo Afonso, em Reunião Ordinária realizada
Leia maisRESOLUÇÃO N 26, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO N 26, DE 16 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova os critérios para expansão 2011 do cofinanciamento federal, nos serviços de proteção social básica, apresentados pela SNAS O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA
Leia mais1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O PROGRAMA ACESSUAS TRABALHO (versão Atualizado em 19.12.2016) 1 1 Considerações iniciais quanto ao Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho Acessuas Trabalho.
Leia maisAÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA
AÇÕES, SERVIÇOS E BENEFICIOS SOCIOASSISTENCIAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES - BAHIA Sistema Único de Assistência Social Fundos Conselhos SUAS Planejamento Diagnóstico Rede Socioassistencial Serviços Tipificados
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO Nº 6, DE 31 DE AGOSTO DE 2011 Pactua critérios e procedimentos das expansões 2011
Leia maisCENTRO- DIA DE REFERÊNCIA: Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas famílias, tipificado no SUAS
CENTRO- DIA DE REFERÊNCIA: Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência e suas famílias, tipificado no SUAS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL/ DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL
Leia maisPARECER TÉCNICO. Referente: Programa Criança Feliz.
PARECER TÉCNICO Referente: Programa Criança Feliz. Instituído no ano passado pelo Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS, Resolução Nº 19, de 14 de novembro de 2016, o Programa Criança Feliz, tem
Leia maisAtenção em rede como condição para o tratamento integral:
1 Atenção em rede como condição para o tratamento integral: Rede SUAS Prof. Mirella S. Alvarenga Assistente Social, mestre em Política Social, membro do Grupo de Estudos Fênix/UFES 2 Plano integrado de
Leia maisO atendimento às Pessoas com Deficiência no SUAS Wagner Saltorato
O atendimento às Pessoas com Deficiência no SUAS Wagner Saltorato Sistema Único da Assistência Social - SUAS Histórico Estruturação A PcD no SUAS A Assistência Social é uma Política Pública, garantida
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 18, DE 24 DE MAIO DE 2012.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 18, DE 24 DE MAIO DE 2012. Institui o Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS-TRABALHO. Alterada pela Resolução CNAS nº 27/2014. O CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA
Leia maisOrganização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011
Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional
Leia maisOrçamento e Financiamento da Assistência Social
Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete
Leia maisOrçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social
Orçamento e Financiamento da Assistência Social Monitoramento e Avaliação da Assistência Social Célio Vanderlei Moraes Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições
Leia maisANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
ANEXO III ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ATRIBUIÇÕES COORDENADOR DO CENTRO POP Coordenar as rotinas administrativas, os processos de trabalho e os recursos humanos da Unidade; Participar da elaboração, do
Leia maisGESTÃO DOS BENEFICIOS E TRANSFERENCIAS DE RENDA DO SUAS
GESTÃO DOS BENEFICIOS E TRANSFERENCIAS DE RENDA DO SUAS 215ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO NACIONAL DE ASSISTENCIA SOCIAL 18 de setembro de 2013 EIXO GESTÃO DOS BENEFICIOS E TRANSFERENCIAS DE RENDA DO
Leia maisSecretaria de Assistência Social, Trabalho e Habitação. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV)
Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) O que é o SCFV? É realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo
Leia maisNASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos. Débora Martini
NASF e PAIF/CRAS: a contribuição de cada serviço para a garantia dos direitos Débora Martini Saúde Direito de todos Núcleo de Apoio a Saúde da Família - NASF Atenção Primária à Saúde Centros de Saúde Assistência
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Plano Nacional de Direitos das Pessoas com Deficiência Prof. Caio Silva de Sousa - Artigo 1º Fica instituído o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência Plano
Leia maisDECRETO Nº /2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993)
DECRETO Nº. 6.308/2007 (Dispõe sobre o art. 3 o da Lei n o 8.742/1993) O art. 1º define em seu parágrafo único que são características essenciais das entidades e organizações de assistência social: I.
Leia maisIntegração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social. RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS
Integração entre serviços e benefícios do Sistema Único da Assistência Social RENATA FERREIRA Diretora de Proteção Social Básica SNAS ASSISTÊNCIA SOCIAL Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,
Leia maisDesenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.
NOTA TÉCNICA Nº. 19/2012 Brasília, 12 de novembro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. REFERÊNCIA:
Leia maisSÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS. Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS
SÍNTESE DO PERFIL E DAS ATRIBUIÇÕES DOS COORDENADORES DAS UNIDADES SOCIOASSISTENCIAIS Perfil e principais atribuições do Coordenador do CREAS Escolaridade de nível superior de acordo com a NOB/RH/2006
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Quem são os usuários da Assistência
Leia maisVIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia
1 por o Brasil ter ratificado, em 2008, a Convenção sobre os Direitos VIVER SEM LIMITE PLANO NACIONAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Direito à cidadania, à inclusão e à autonomia Uma sociedade
Leia maisRegionalização da Assistência Social
Regionalização da Assistência Social Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Serviços de Acolhimento para
Leia maisNossa pauta de conversa hoje é
Nossa pauta de conversa hoje é DEBATER A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AO ABRIGO DA POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL, ENTENDENDO QUE É NECESSÁRIO ENTENDER QUE POLÍTICA SOCIAL É CIDADANIA. ISAURA ISOLDI CIDADANIA
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Aprova metas e critérios de partilha para o cofinanciamento federal do Programa Nacional de Promoção da Integração ao Mundo do Trabalho para o exercício de 2014 e
Leia maisDesenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.
NOTA TÉCNICA Nº. 21/2012 Brasília, 29 de novembro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social. Características da Gestão Plena na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. REFERÊNCIA:
Leia maisDicas e orientações para os gestores municipais
ASSISTÊNCIA SOCIAL Dicas e orientações para os gestores municipais A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais,
Leia maisREDE SOCIOASSISTENCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL O que é Vulnerabilidade Social? Pode ser entendida como a condição de risco em que uma pessoa se encontra. Um conjunto de situações mais, ou menos problemáticas, que situam a pessoa
Leia maisPrograma Nacional de Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS Trabalho
O que é? É uma iniciativa da Política Nacional de Assistência Social para promover o acesso de seus usuários a oportunidades no mundo do trabalho, através de ações integradas e articuladas voltadas para
Leia maisServiço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes
Serviço Social para Concursos Prof.ª Aline Menezes 1 Edital Sedestmidh Serviços Socioassistenciais; Tipificação dos Serviços Socioassistenciais (Resolução nº 109/2009). 2 1 Histórico da Assistência Social
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Resolução nº 61 de 23 de dezembro de 2016. Dispõe sobre a aprovação do Termo de Aceite e Adesão do Município de Paulo Afonso/BA ao Programa Federal Primeira Infância no SUAS e dá outras providências. O
Leia maisSecretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social. Recife, 04 de dezembro de 2013.
Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Recife, 04 de dezembro de 2013. Definição Firmado entre a União, Estados, Distrito Federal e municípios; Instrumento pelo qual se materializam
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO. PERGUNTAS FREQUENTES
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA W3 Norte SEPN 515, Bloco b 2º Andar sala 202 CEP 70770-502 Brasília
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisRESOLUÇÃO COMAS - SP Nº 1020, DE 30 DE JUNHO DE 2015.
Publicação no D.O.C de 04/07/2015, pag. 89 e 90. ((RETI RATI)) DA RESOLUÇÃO 1020/2015, publicada no D.O.C de 03/07/2015, pag. 72-73 LEIA-SE COMO CONSTA E NÃO COMO CONSTOU: RESOLUÇÃO COMAS - SP Nº 1020,
Leia maisDicas para utilização dos recursos do PBV III Cras Volante
Dicas para utilização dos recursos do PBV III Cras Volante 1. O que são as Equipes Volantes do CRAS? Equipe Volante consiste em uma equipe adicional que integra um Centro de Referência de Assistência Social
Leia maisAs Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS
As Ações Estratégicas da Gestão do Trabalho travadas no âmbito da Gestão do SUAS José Crus Assistente Social Coordenador-Geral Coordenação Geral da Gestão do Trabalho do SUAS Departamento de Gestão do
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO O QUE É O MONITORAMENTO? O monitoramento se caracteriza como uma função
Leia maisPERFIL DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM PONTA GROSSA
PERFIL DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM PONTA GROSSA Secretaria Munic. de Assistência Social Estrutura Ponta Grossa é considerada pelo Sistema Único de Assistência Social como município de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
Resolução nº 20 de 27 de maio de 2014. Dispõe sobre à adesão ao Termo de Aceite ao co-financiamento federal para a realização das ações estratégicas do PETI. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO ACESSUAS TRABALHO
PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO ACESSUAS TRABALHO O SUAS e a mobilização para promoção do acesso ao mundo do Trabalho A assistência social é política pública, direito do cidadão
Leia maisO BPC Trabalho. XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Oficina de Operacionalização do BPC Trabalho e BPC na Escola Fortaleza, março de 2012
O BPC Trabalho XIV ENCONTRO NACIONAL DO CONGEMAS Oficina de Operacionalização do BPC Trabalho e BPC na Escola Fortaleza, março de 2012 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS Secretaria
Leia maisORIENTAÇOES TÉCNICAS: SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SUAS FAMÍLIA, OFERTADO EM CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA
ORIENTAÇOES TÉCNICAS: SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SUAS FAMÍLIA, OFERTADO EM CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA Serviço Especializado no SUAS para Pessoas com Deficiência em
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MANDAGUARI Secretaria Municipal de Assistência Social
ANEXO XI (COM TIMBRE DA OSC/TODAS AS FOLHAS DEVEM SER RUBRICADAS PELO PRESIDENTE E PELO TÉCNICO RESPONSÁVEL) MODELO DE RELATÓRIO MENSAL DE EXECUÇÃO DO OBJETO 1 I- IDENTIFICAÇÃO: Mês/ Ano Instituição Telefone
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO O QUE É O BPC O Benefício de Prestação Continuada
Leia maisVigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social Vigilância Social: Estudando os instrumentais a serem utilizados pelo PAIF/PAEFI FACILITADORA: INÊS DE MOURA TENÓRIO
Leia maisSeminário do CRAS Proteção Social Básica
Seminário do CRAS Proteção Social Básica ESTRUTURA DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ANTES DO SUAS *Secretarias agregadas em outras secretarias; *Secretarias com diversos apelidos; * Secretarias e a Política
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO 2018 FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PONTA GROSSA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DO SUAS DIVISÃO DE MONITORAMENTO O QUE É O MONITORAMENTO? O monitoramento se caracteriza como uma função
Leia maisPACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS
PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS NOS MUNICÍPIOS PRIORIDADES E METAS PARA A GESTÃO MUNICIPAL DO SUAS PARA O QUADRIÊNIO 2014/2017 André YoSan Analista de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto Coordenação-Geral
Leia maisPACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS
PACTO DE APRIMORAMENTO DO SUAS IMPLANTAÇÃO DA NOB SUAS BRASILIA / JULHO DE 2013 NOB SUAS Aperiodicidade de elaboração do Pacto será quadrienal, com o acompanhamento e a revisão anual das prioridades e
Leia maisCurso SUAS Sistema Único de Assistência Social nos CRAS e CREAS
Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso SUAS Sistema Único de Assistência Social
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO
CENTRO DE REFERÊNCIA ESPECIALIZADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESGATE HISTÓRICO Assistência Social enquanto política pública de direitos. Relevante marco no processo histórico de construção de um sistema de
Leia maisNota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS
Nota Técnica nº 02/2016/ SNAS/ MDS 11 de maio de 2016 Relação entre o Sistema Único de Assistência Social- SUAS e os órgãos do Sistema de Justiça Maio/2016 Objetivo: Descrever a natureza do trabalho social
Leia maisO CRAS é uma unidade pública estatal devidamente identificado, localizado em áreas de vulnerabilidade social.
CRAS - Centro de Referência da Assistência Social O CRAS é uma unidade pública estatal devidamente identificado, localizado em áreas de vulnerabilidade social. Profª. Iracema Ferreira Site: www.aprimore.net
Leia maisIX Conferência Nacional de Assistência Social 1
IX Conferência Nacional de Assistência Social INFORMATIVO Nº08/2013 SOBRE A MOBILIZAÇÃO PARA A PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS NAS CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL IX Conferência Nacional de Assistência Social
Leia maisPACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
PACTO DE APRIMORAMENTO DA GESTÃO ESTADUAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL A Gestão proposta pelo SUAS pauta-se no Pacto Federativo onde devem ser atribuídas e detalhadas as competências e responsabilidades
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social
Secretaria Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social fevereiro / 2011 O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO SUAS Bases Legais do Financiamento Instrumentos
Leia maisNOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS
NOTA DE AULA COMPLEMENTAR NOB-RH-SUAS 1 O SUAS é um sistema público não contributivo, descentralizado e participativo que tem por função a gestão do conteúdo específico de Assistência Social no campo da
Leia maisResolução nº 41 de 27 de outubro de 2016.
Resolução nº 41 de 27 de outubro de 2016. Aprova a execução da Quarta Edição do PROJETO NATAL SOCIAL para ser executado pela Prefeitura Municipal de Paulo Afonso, por meio da Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PORTO ALEGRE RESOLUÇÃO 283/2018
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE PORTO ALEGRE RESOLUÇÃO 283/2018 Dispõe sobre a caracterização da oferta de Programa de Aprendizagem Profissional no Âmbito da Assistência Social no Município
Leia maisNorma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social (NOB-SUAS) Resolução CNAS n. 33, de 12 de dezembro de 2012
Anexos Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social (NOB-SUAS) Resolução CNAS n. 33, de 12 de dezembro de 2012 RESOLUÇÃO N. 33, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 Aprova a Norma Operacional Básica
Leia maisFundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica
Fundação de Assistência Social e Cidadania FASC Direção Técnica Coordenaçao Rede Básica PROTEÇÃO SOCI AL BÁSI CA - PSB Centro de Referência da Assistência Social CRAS Organização da Rede Socioassistencial
Leia maisA produção de indicadores na Secretaria Nacional de Assistência Social
A produção de indicadores na Secretaria Nacional de Assistência Social Hugo Miguel Pedro Nunes Coordenador Geral dos Serviços de Vigilância Social- substituto Departamento de Gestão do SUAS Secretaria
Leia maisBPC NA ESCOLA ESTRATÉGIAS PARA INCLUSÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA BPC NA ESCOLA CONGEMAS. Belém, 20 de abril de 2011
BPC NA ESCOLA ESTRATÉGIAS PARA INCLUSÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA BPC NA ESCOLA CONGEMAS Belém, 20 de abril de 2011 PROGRAMA BPC NA ESCOLA É um programa do Governo Federal que envolve
Leia maisCENTRO-DIA DE REFERÊNCIA
CENTRO-DIA DE REFERÊNCIA SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SUAS FAMÍLIA Serviço Especializado tipificado no SUAS para Pessoas com Deficiência em situação de dependência
Leia maisRegionalização da Assistência Social
Regionalização da Assistência Social Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAEFI Serviços de Acolhimento para Crianças, Adolescentes e Jovens Serviços de Acolhimento para
Leia maisFASC/CRB Junho de 2008
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL - PSE MÉDIA COMPLEXIDADE FASC/CRB Junho de 2008 Constitui-se se em unidade pública estatal, referência, pólo coordenador e articulador da proteção social especial de média complexidade,
Leia mais3º Encontro sobre Programas e Parcerias
3º Encontro sobre Programas e Parcerias 2018 Cartilha Informativa da Rede e Serviços Sócioassistenciais na Assistência Social na Cidade de São Paulo! Apresentação O Núcleo de Assistência Social do Instituto
Leia maisAs entidades e organizações de assistência social no Sistema Único de Assistência Social
As entidades e organizações de assistência social no Sistema Único de Assistência Social Curitiba PR Maio de 2016 DEPARTAMENTO DA REDE SOCIOASSISTENCIAL PRIVADA DO SUAS SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA
Leia maisHelena A Wada Watanabe 2012
Helena A Wada Watanabe 2012 Política * É uma atividade mediante a qual as pessoas fazem, preservam e corrigem as regras gerais sob as quais vivem. * É inseparável tanto do conflito como da cooperação (valores
Leia maisResolução nº 19 de 23 de maio de 2017.
Resolução nº 19 de 23 de maio de 2017. Dispõe sobre o Plano de Repactuação dos saldos do Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS Trabalho e dá outras providências. O CMAS
Leia maisResolução nº 05 de 18 de maio de 2016
Resolução nº 05 de 18 de maio de 2016 Aprova ad referendum critérios, prazos e procedimentos do repasse de recursos estaduais, alocados no Fundo Estadual de Assistência Social de Santa Catarina- FEAS/SC,
Leia maisRESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016.
RESOLUÇÃO CNAS Nº 6, DE 13 DE ABRIL DE 2016. Estabelece parâmetros para a Supervisão Técnica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS, em consonância com a Política Nacional de Educação Permanente
Leia maisPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Foco prioritário de ação da Política de Assistência Social é a família MATRICIALIDADE SOCIOFAMILIAR Olhar para a família não pelo que lhe falta, mas por sua riqueza. CRAS X CREAS
Leia maisINFORME 03/2013. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social
IX CONFERÊNCIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL INFORME 03/2013 Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Conteúdo: Orientações para realização das Conferências Municipais
Leia maisCapacitação sobre crack, álcool e outras drogas com enfoque biológico, psicológico, social e político
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências da Saúde Centro de Estudos e Pesquisas sobre o Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Capacitação
Leia maisENFERMAGEM PROMOÇÃO DA SAÚDE. Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos PORTARIA Nº 2.446, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2014 Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Art. 11. Compete às esferas federal, estaduais, do
Leia maisApoio Técnico da Vigilância Socioassistencial. 04:Principais instrumentos e fontes de informação
Apoio Técnico da Vigilância Socioassistencial 04:Principais instrumentos e fontes de informação Módulo 04:Principais instrumentos e fontes de informação MÓDULOS DO APOIO TÉCNICO Módulo 1: Introdução à
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Assistência Social
Considerações Iniciais As orientações iniciais para a oferta com qualidade do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes de 6 a 15 anos têm como foco o contexto atual
Leia maisConceito (art. 1º) Objetivos (art. 2º) Princípios (art. 4º) Diretrizes (art. 5º) Organização e gestão (arts. 6º ao 11) Competência dos entes da
LOAS (Lei 8.742/93) Conceito (art. 1º) Objetivos (art. 2º) Princípios (art. 4º) Diretrizes (art. 5º) Organização e gestão (arts. 6º ao 11) Competência dos entes da Federação (arts. 12 ao 15) Instâncias
Leia maisNOB SUAS Aula 1 Curso Telepresencial. Palestrante: Maria Juanita Godinho Pimenta
NOB SUAS 2012 Aula 1 Curso Telepresencial Palestrante: Maria Juanita Godinho Pimenta Subsecretária de Assistência Social Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social - MG 24 de abril de 2013 AGENDA Planejamento:
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisA Integralidade da Proteção Social
ENCONTRO REGIONAL CONGEMAS SUL A Integralidade da Proteção Social 05 e 06 de abril de 2018 A Integralidade da Proteção Social O conceito de Proteção Social no Brasil perpassa outras políticas para além
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOVO HORIZONTE, CARAMBEÍ PR RUPPEL. ANGELA MARIA 1 PEREIRA. TÁSSIA² SOUZA. C. D. S³ Resumo: Este trabalho pretende apresentar
Leia maisDa Finalidade e Objetivos
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA TECNOLOGIA DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA Regulamenta a atuação
Leia mais