UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido. R Project R Project Criando e manipulando objetos.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido. R Project R Project Criando e manipulando objetos."

Transcrição

1 UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido R Project R Project Criando e manipulando objetos.

2 Conteúdo Iniciando o R Manipulando Objetos Objetos especiais

3 Introdução O R é uma importante ferramenta na análise e na manipulação de dados, com testes paramétricos e não paramétricos, modelagem linear e não linear, análise de séries temporais, análise de sobrevivência, simulação e estatística espacial, entre outros, além de apresentar facilidade na elaboração de diversos tipos de gráficos, no qual o usuário tem pleno controle sobre o gráfico criado.

4 O Programa O R é uma linguagem orientada a objetos criada em 1996 por Ross Ihaka e Robert Gentleman que aliada a um ambiente integrado permite a manipulação de dados, realização de cálculos e geração de gráficos. Semelhante à linguagem S desenvolvida pela AT&T s Bell Laboratories e que já é utilizada para análise de dados, mas com a vantagem de ser de livre distribuição.

5 Iniciando o R Com o R iniciado você verá o símbolo > em vermelho, que é o prompt do R (conhecido também como R Console) indicando que o sistema está pronto para receber seus comandos. Acima do prompt em cor azul encontram-se algumas informações sobre o sistema e alguns comandos básicos.

6 Alguns comandos básicos. Ação Comando Sair do Programa Salva o trabalho realizado Lista todos os objetos da área de trabalho atual Remove os objetos x e y q() save.image() ls() rm(x,y)

7 Manipulando Objetos Criando objetos Um objeto pode ser criado com a operação de atribuição, o qual se denota como uma flecha, com o sinal de menos e o símbolo > ou <, dependendo da direção em que se atribui o objeto. Ou com um único sinal de igual. É importante dizer que o nome de um objeto deve começar com uma letra qualquer, maiúscula ou minúscula, que pode ser seguida de outra letra, número, ou caracteres especiais como o ponto. Ex: x <- 10 X <- 20 O R pode ser usado para fazer cálculos. Você também pode armazenar o resultado de um cálculo em um objeto qualquer. Ex: y = x²+x² OBS: Observe que existe diferença entre letras maiúscula e minúscula

8 Listando e removendo objetos Agora que você já criamos alguns objetos, nós certamente queremos ter controle sobre eles. A função ls() mostra os objetos que você tem. Para a remoção de objetos, há uma função para remover objetos: remove() (ou simplesmente rm()). Para usar esta função basta fornecer o objeto a ser removido. Ex: remove(x) rm(x,y) Obs: Para remover TODOS os objetos na sua área de trabalho digite: remove(list=ls()) Uma vez excluído, o objeto se torna IRRECUPERÁVEL.

9 Atributos dos objetos Todo objeto possui atributos intrínsecos: tipo e tamanho. Com relação ao tipo ele pode ser: numérico, caractere, complexo e lógico. As funções mode() e length() mostram o tipo e tamanho de um objeto, respectivamente. Ex: a<- Angela ; b<-true; c<-8i mode(a); mode(b); mode(c) Lenght(a); Lenght(b); Lenght(c) Existe uma outra forma de se verificar atributos em um objeto, como por exemplo, usando a palavra is, seguida de um ponto e nome do atributo a qual se deseja verificar. Ex: is.numeric(x)

10 Alguns objetos especiais Vetores O R pode trabalhar com vetores - objetos que armazenam mais de um valor. A função c() é usada para criar um vetor a partir de seus argumentos. Ex: x<-c(2,3,5,7,11) Os argumentos de c() podem ser escalares ou vetores e também caracteres alfanuméricos Ex: y<-(x,13,17,19) ; k<- ( a, b, c, d )

11 Vetores Seqüências Outra forma de se gerar um vetor é usando seqüência. Por exemplo, para gerar uma seqüência de números inteiros usam-se os dois pontos. Ex: a<-1:10 Comando seq() Uma maneira mais geral de produzir seqüências de valores é usando a função seq() que tem como argumentos o início, fim e passos da seqüência. Ex: seq(1,10,1) seq(1,10,2) seq(10,1,-1)

12 Vetores Comando rep() Pode-se ainda usar variáveis (objetos) como argumentos das funções: Ex: X<-10 rep(c(1,2),x) Outra função útil para produzir vetores é a função rep() que retorna o primeiro argumento repetido o número de vezes indicado pelo segundo argumento: Ex: rep(1,10) rep(c(1,2),10) rep(c(0,1),c(10,5))

13 Alguns objetos especiais Listas Listas são objetos curiosos. Elas permitem combinar diferentes tipos de objetos em um mesmo objeto. Estas coisas podem ser vetores, matrizes, números e/ou caracteres e até mesmo outras listas. Seu comando é list(). Ex: R<-list(versao=2.4, origem='áustria', notas=c(9,10,8)) Cada um desses componentes da lista pode ser acessado individualmente por seu nome antecedido pelo símbolo $ : Ex: R$versao R$notas[2]

14 Alguns objetos especiais Matrizes Criando matrizes: Há várias formas de criar uma matriz. A função matrix() recebe um vetor como argumento e o transforma em uma matriz de acordo com as dimensões especificadas. Ex: x<-1:12 xmat<-matrix(x,ncol=3) xmat2<-matrix(x,ncol=3,byrow=true) Informações sobre a matriz Você pode verificar a dimensão de uma matriz com a função dim(). - Ex: x1<-matrix(1:12,ncol=4) dim(x1) A função summary() opera em cada coluna da matriz como se fossem vetores e mostra um resumo estatistico: Ex: summary(x1) Se você desejar um resumo de todos os elementos da matriz pode usar: Ex: summary(as.numeric(x1))

15 Matrizes Mais sobre a construção de matrizes: Há outras funções que podem ser usadas para construir matrizes - cbind e rbind aumentam ou criam matrizes adicionando ("colando") colunas e linhas, respectivamente. Ex: x<-matrix(10:1,ncol=2) y<-cbind(x,1:5) y<-rbind(y,c(99,99,99))

16 Matrizes Indice das Matrizes: Para extrair um único elemento da matriz use colchetes com dois números separados por vírgula. O primeiro número indica o número da linha enquanto o segundo indica o número da coluna. Você pode extrair uma linha inteira ou uma coluna inteira usando apenas um número e a vírgula. Quando você extrai uma linha ou uma coluna o resultado é um vetor. Ex: z[2,5] z[,4] z[3, ] Pode-se ainda extrair mais de uma linha ou coluna utilizando-se um vetor de índices. Neste caso o objeto resultante é uma matriz. Ex: z[c(1,3,5), ]

17 Matrizes Mais sobre índices. Uma coisa comum durante análises é querer selecionar todas as linhas de uma matriz que obedecem a certa condição definida pelas colunas. Geralmente dados são armazenados em matrizes onde cada linha corresponde à algum tipo de unidade enquanto que as colunas se referem a medidas tomadas destas unidades. Você pode querer selecionar as pessoas (linhas) que atendem a um certo critério (tamanho, peso etc). Ex: Vamos definir uma matriz onde as colunas armazenam: índices 1 a 5, idade e sexo (codificado com 0/1) de cinco pessoas. pessoas<-cbind(c(1,2,3,4,5),c(43,55,52,23,46),c(1,1,0,1,1)) idosos<-pessoas[pessoas[,2]>50,] Ao final foram selecionadas as linhas para as quais a condição (idade > 50) foi verdadeira.

18 Alguns objetos especiais Data.frame Data.frames são muito parecidos com matrizes - eles têm linhas e colunas e alguns comandos em comum. Entretanto, diferentemente de matrizes, cada coluna pode armazenar elementos de diferentes tipos. Por exemplo: a primeira coluna pode ser numérica enquanto a segunda pode ser constituída de caracteres. Esses tipos de objetos são a melhor forma de se armazenar dados onde cada linha corresponde a uma unidade, indivíduo, ou pessoa, e cada coluna representa uma medida realizada em cada unidade, como dados provenientes de experimentos.

19 Data.frame Lendo um data.frame de um arquivo texto. Usamos a função read.table() para ler estes dados e armazená-los em um objeto. Fornecemos o nome do arquivo (entre aspas) e o caractere de separação dos elementos (vírgula). O comando é: musicas<-read.table("musicas.txt",sep=",",row.names=1,quote="") Índices como em matrizes e nomes como em listas, isto é, Podem-se usar índices para selecionar linhas e colunas da mesma forma que em matrizes e também os nomes das colunas podem ser definidos como em listas e as colunas são selecionadas usando o símbolo $.

20 Data.frame Pode-se atribuir nomes às colunas usando a função names() associada a um vetor de nomes: Ex: names(musicas)<-c('artista', Musica', Tempo') Uso da função edit() É aberta uma planilha para digitação onde os dados podem ser armazenados como data.frame, alterações de funções etc. Ex: musicas2<-edit(musicas) Função Write.table() É exatamente o inverso da função read.table. Em vez de ler de um aquivo de texto, o programa criará a partir de um objeto um arquivo de texto. O arquivo será criado no diretório escolhido pelo usuário. Ex: write.table(musicas, saida.txt',sep="-")

21 Arrays: Arrays Os arrays são objetos com propriedades semelhantes aos data.frames, porém são multidimensionais. São criados utilizando a função array(). Ex: x<-1:18 A<-array(x,c(3,2,3)) (x, c(n de linhas, n de col, n de matrizes)

22 R project. UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido

Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas

Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN MESTRADO EM CIÊNCIAS NATURAIS Prof. Dr. Iron Macêdo Dantas

Leia mais

Tutorial de Matlab Francesco Franco

Tutorial de Matlab Francesco Franco Tutorial de Matlab Francesco Franco Matlab é um pacote de software que facilita a inserção de matrizes e vetores, além de facilitar a manipulação deles. A interface segue uma linguagem que é projetada

Leia mais

Linguagem R R-Gui e R-Commander

Linguagem R R-Gui e R-Commander Linguagem R R-Gui e R-Commander 1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA BÁSICO E PACOTES O sistema é formado por um programa básico (R-Gui) e muitos pacotes com procedimentos adicionais. Tudo é gratuito e com código

Leia mais

UNIVERSIDADE GAMA FILHO Laboratório de Controle I - MATLAB

UNIVERSIDADE GAMA FILHO Laboratório de Controle I - MATLAB NOME: UNIVERSIDADE GAMA FILHO Laboratório de Controle I - MATLAB O que é o Matlab? O Matlab é um sistema para cálculo científico que proporciona um ambiente de fácil utilização com uma notação intuitiva,

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se

Leia mais

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO

&XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática &XUVRGH,QWURGXomRDR (GLWRUGH3ODQLOKDV([FHO Flaviano Aguiar Liziane Santos Soares Jugurta Lisboa Filho (Orientador) PROJETO UNESC@LA Setembro de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA RESUMO DE AULA CRIAÇÃO E MANIPULAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária 1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste

Leia mais

Software R - introdução

Software R - introdução Software R - introdução Monitoria de Econometria Avançada Paloma Vaissman Uribe Como instalar o software R O R é um software livre para análise estatística que está disponível para as plataformas UNIX,

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

Estruturas (Registros)

Estruturas (Registros) Estruturas (Registros) Os vetores e as matrizes, como vimos anteriormente, são estruturas capazes de armazenar diversos valores do mesmo tipo. Mas, e se quiséssemos armazenar em uma estrutura diversos

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas.

O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas. O que é o Excel? O Excel é um programa de computador desenvolvido para gerenciar dados na forma de planilhas. Ele possibilita ao usuário desenvolver planilhas que efetuem cálculos, dos mais simples aos

Leia mais

Atalhos da Web. Krishna Tateneni Yves Arrouye Tradução: Lisiane Sztoltz

Atalhos da Web. Krishna Tateneni Yves Arrouye Tradução: Lisiane Sztoltz Krishna Tateneni Yves Arrouye Tradução: Lisiane Sztoltz 2 Conteúdo 1 Atalhos da Web 4 1.1 Introdução.......................................... 4 1.2 Atalhos da Web.......................................

Leia mais

Linguagem R R-Gui e R-Commander

Linguagem R R-Gui e R-Commander Linguagem R R-Gui e R-Commander 1 INSTALAÇÃO DO PROGRAMA BÁSICO E PACOTES O sistema é formado por um programa básico (R-Gui) e muitos pacotes com procedimentos adicionais. Tudo é gratuito e com código

Leia mais

Algoritmos com VisuAlg

Algoritmos com VisuAlg Algoritmos com VisuAlg Prof Gerson Volney Lagemann Depto Eng de Produção e Sistemas UDESC - CCT Algoritmos com VisuAlg Introdução A linguagem VisuAlg é simples, seu objetivo é disponibilizar um ambiente

Leia mais

Introdução à Linguagem

Introdução à Linguagem Introdução à Linguagem Curso de Nivelamento do PPGMNE Janeiro / 2011 Juliano J. Scremin jjscremin@jjscremin.t5.com.br Um pouco de história Um pouco de história: Nascimento do Python Um pouco de história:

Leia mais

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3

Leia mais

Vetores. Vetores. Figura 1 Exemplo de vetor com 10 elementos

Vetores. Vetores. Figura 1 Exemplo de vetor com 10 elementos Vetores Nos capítulos anteriores estudamos as opções disponíveis na linguagem C para representar: Números inteiros em diversos intervalos. Números fracionários com várias alternativas de precisão e magnitude.

Leia mais

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos

Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Lógica Aula 2 Técnicas de Programação Criando algoritmos Regras Métodos Identificadores Variáveis Constantes Tipos de dados Comandos de atribuição Operadores aritméticos, relacionais e lógicos Criando

Leia mais

Comandos Básicos do Linux/Unix

Comandos Básicos do Linux/Unix Comandos Básicos do Linux/Unix Vou partir do pressuposto que você sabe o básico de um sistema Linux/Unix. É importante para qualquer usuário de sistemas baseados em Unix aprender a trabalhar no modo texto

Leia mais

Oficina de MATLAB Nível Básico Aula 1

Oficina de MATLAB Nível Básico Aula 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA Oficina de MATLAB Nível Básico Aula 1 Prof. Jeremias

Leia mais

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES

CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES CAPÍTULO 3 - TIPOS DE DADOS E IDENTIFICADORES 3.1 - IDENTIFICADORES Os objetos que usamos no nosso algoritmo são uma representação simbólica de um valor de dado. Assim, quando executamos a seguinte instrução:

Leia mais

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá.

A lógica de programação ajuda a facilitar o desenvolvimento dos futuros programas que você desenvolverá. INTRODUÇÃO A lógica de programação é extremamente necessária para as pessoas que queiram trabalhar na área de programação, seja em qualquer linguagem de programação, como por exemplo: Pascal, Visual Basic,

Leia mais

Internet e Programação Web

Internet e Programação Web COLÉGIO ESTADUAL PEDRO MACEDO Ensino Profissionalizante Internet e Programação Web 3 Técnico Prof. Cesar 2014 1 SUMÁRIO Criar sites dinâmicos em PHP --------------------------------------------------------

Leia mais

Listando itens em ComboBox e gravando os dados no Banco de Dados MySQL.

Listando itens em ComboBox e gravando os dados no Banco de Dados MySQL. Listando itens em ComboBox e gravando os dados no Banco de Dados MySQL. Prof. Vitor H. Migoto de Gouvêa Colégio IDESA 2012 Edição 7 Listando e Gravando Listando itens em ComboBox e gravando os dados no

Leia mais

CONVENÇÃO DE CÓDIGO JAVA

CONVENÇÃO DE CÓDIGO JAVA CONVENÇÃO DE CÓDIGO JAVA Eligiane Ceron - Abril de 2012 Versão 1.0 Conteúdo Considerações iniciais... 2 Introdução... 2 Extensão de arquivos... 2 Arquivos de código Java... 2 Comentários iniciais... 2

Leia mais

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br LP II Estrutura de Dados Introdução e Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Considerações Gerais Introdução a Linguagem C Variáveis e C Tipos de

Leia mais

Tutorial Mapa-Temático

Tutorial Mapa-Temático Tutorial Mapa-Temático O objetivo deste tutorial é apresentar o passo-a-passo da produção de mapas temáticos, uma das diversas utilidades do TerraView (software livre de geoprocessamento que adotamos por

Leia mais

Adapti - Technology Solutions www.adapti.net Leonor cardoso nº 331 Fone : (041) 8844-7805 81240-380 Curitiba - PR MANUAL DO USUÁRIO

Adapti - Technology Solutions www.adapti.net Leonor cardoso nº 331 Fone : (041) 8844-7805 81240-380 Curitiba - PR MANUAL DO USUÁRIO MANUAL DO USUÁRIO 1 Índice Administração de Documentos...2 Lista de documentos criados...3 Criando um novo documento...3 Barra de ferramentas do editor...4 Editando um documento...7 Administrando suas

Leia mais

PASSO A PASSO GOOGLE DOCS - FORMULÁRIOS GOOGLE DOCS

PASSO A PASSO GOOGLE DOCS - FORMULÁRIOS GOOGLE DOCS CEEBJA - PALOTINA CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA PARA JOVENS E ADULTOS NRE- Toledo MUNICÍPIO: PALOTINA PASSO A PASSO GOOGLE DOCS - FORMULÁRIOS GOOGLE DOCS O Google Docs é uma das recentes ferramentas

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (Teoria)

PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (Teoria) PC PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES (Teoria) Aula 01 Prof. Ricardo Veras (prof.rveras@gmail.com) ALGORITMOS "Seqüência ordenada de passos, que deve ser seguida para a realização de um tarefa" "Algoritmo é um

Leia mais

ESTRUTURA DE DADOS -VARIÁVEIS COMPOSTAS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

ESTRUTURA DE DADOS -VARIÁVEIS COMPOSTAS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ESTRUTURA DE DADOS -VARIÁVEIS COMPOSTAS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO Variáveis compostas homogêneas Arrays Vetores Matrizes Variáveis compostas heterogêneas Registros

Leia mais

Microsoft Excel 2007

Microsoft Excel 2007 Microsoft Excel 2007 O Microsoft Excel é um aplicativo para a construção e edição de planilhas eletrônicas, que permite o trabalho com: formulários, tabelas, gráficos e outros. 2.1 CONCEITOS INICIAIS:

Leia mais

Curso de Programação Computadores

Curso de Programação Computadores 3 O Primeiro Programa em C Unesp Campus de Guaratinguetá Curso de Programação Computadores Prof. Aníbal Tavares Profa. Cassilda Ribeiro 3 O Primeiro Programa em C 3.1 - Introdução Depois dos conceitos

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados. Introdução a Linguagem Python (Parte I) Prof. Tiago A. E. Ferreira

Algoritmos e Estrutura de Dados. Introdução a Linguagem Python (Parte I) Prof. Tiago A. E. Ferreira Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 1 Introdução a Linguagem Python (Parte I) Prof. Tiago A. E. Ferreira Linguagem a ser Utilizada? Nossa disciplina é de Algoritmos e Estrutura de Dados, e não de linguagem

Leia mais

JavaScript (Funções, Eventos e Manipulação de Formulários)

JavaScript (Funções, Eventos e Manipulação de Formulários) Linguagem de Programação para Web JavaScript (Funções, Eventos e Manipulação de Formulários) Prof. Mauro Lopes 1-31 23 Objetivos Iremos avançar um pouco mais em nosso estudo sobre o JavaScript. Iremos

Leia mais

T U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL. Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS. WEB OF SCIENCE - Tutorial

T U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL. Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS. WEB OF SCIENCE - Tutorial T U T O R I A I S WEB OF SCIENCE TUTORIAL Biblioteca da Escola de Engenharia da UFRGS WEB OF SCIENCE - Tutorial O que é? O Web of Science é uma base de dados que disponibiliza acesso a mais de 9.200 títulos

Leia mais

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado.

Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. , ()! $ Lidar com números e estatísticas não é fácil. Reunir esses números numa apresentação pode ser ainda mais complicado. Uma estratégia muito utilizada para organizar visualmente informações numéricas

Leia mais

TUTORIAL III: ADICIONANDO AJUDA. Adicionando Ajuda

TUTORIAL III: ADICIONANDO AJUDA. Adicionando Ajuda Adicionando Ajuda Para construir arquivos de ajuda do Windows, é necessário saber quais são os componentes de um arquivo de ajuda. Você tem três arquivos básicos que são parte de cada arquivo de ajuda:

Leia mais

cake amostra_norm.tif branco_norm.tif cake2 amostra_norm.tif branco_norm.tif cake_frames amostra*_norm.tif agua_norm.tif

cake amostra_norm.tif branco_norm.tif cake2 amostra_norm.tif branco_norm.tif cake_frames amostra*_norm.tif agua_norm.tif 1 Tratamento de dados na linha SAXS2_120528.doc RESUMO: norm2 amostra.tif darknoise.tif normall amos*.tif darknoise.tif norm2_frames amostra_01001.tif darknoise.tif cake amostra_norm.tif branco_norm.tif

Leia mais

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - MILLENNIUM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Millennium... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento

Leia mais

Python Funções. Introdução à Programação SI1

Python Funções. Introdução à Programação SI1 Python Funções Introdução à Programação SI1 Conteúdo Funções Conceitos Objetivos Modularização Exemplos Exercícios 2 Funções O que são? Qual a função de uma função? 3 Imagine o código 4 Imagine o código

Leia mais

AULA 15 Plugin Preenchimento de Células

AULA 15 Plugin Preenchimento de Células 15.1 AULA 15 Plugin Preenchimento de Células Nessa aula são apresentadas as funcionalidades do plugin de preenchimento de células. O plugin Preenchimento de Células possibilita calcular valores para atributos

Leia mais

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período: Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto

Leia mais

Tutorial para Remover Vírus que Transforma. as Pastas do Pendrive em Atalhos

Tutorial para Remover Vírus que Transforma. as Pastas do Pendrive em Atalhos Tutorial para Remover Vírus que Transforma as Pastas do Pendrive em Atalhos Se um belo dia você colocou seu pendrive num computador da empresa onde você trabalha ou da escola onde você estuda e todas as

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

Introdução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em

Introdução aos critérios de consulta. Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em Material retirado do site Office online. Introdução aos critérios de consulta Um critério é semelhante a uma fórmula é uma cadeia de caracteres que pode consistir em referências de campo, operadores e

Leia mais

Aula 4 Pseudocódigo Tipos de Dados, Expressões e Variáveis

Aula 4 Pseudocódigo Tipos de Dados, Expressões e Variáveis 1. TIPOS DE DADOS Todo o trabalho realizado por um computador é baseado na manipulação das informações contidas em sua memória. Estas informações podem ser classificadas em dois tipos: As instruções, que

Leia mais

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas

Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas 1 de 5 21-08-2011 22:15 Lição 1 - Criação de campos calculados em consultas Adição de Colunas com Valores Calculados: Vamos, inicialmente, relembrar, rapidamente alguns conceitos básicos sobre Consultas

Leia mais

Sistema Click Principais Comandos

Sistema Click Principais Comandos Sistema Click Principais Comandos Sumário Sumário... 1 1. Principais Funções:... 2 2. Inserção de Registro (F6):... 3 3. Pesquisar Registro (F7):... 4 3.1 Pesquisa por letras:... 5 3.2 Pesquisa por números:...

Leia mais

Programação Básica em STEP 7 Símbolos. SITRAIN Training for Automation and Drives Página 4-1

Programação Básica em STEP 7 Símbolos. SITRAIN Training for Automation and Drives Página 4-1 Conteúdo Pág. Endereçamento Absoluto e Simbólico... 2 Endereçamento Absoluto - Panorâmica... 3 Abrindo a Tabela de...... 4 Editar: Procurar e Substituir... 5 Visualizar: Filtro... 6 Visualizar: Ordenar...

Leia mais

Algoritmos e Programação Estruturada

Algoritmos e Programação Estruturada Algoritmos e Programação Estruturada Virgínia M. Cardoso Linguagem C Criada por Dennis M. Ritchie e Ken Thompson no Laboratório Bell em 1972. A Linguagem C foi baseada na Linguagem B criada por Thompson.

Leia mais

Word 1 - Introdução 1.1 - Principais recursos do word 1.2 - A janela de documento 1.3 - Tela principal

Word 1 - Introdução 1.1 - Principais recursos do word 1.2 - A janela de documento 1.3 - Tela principal Word 1 - Introdução O Word para Windows ou NT, é um processador de textos cuja finalidade é a de nos ajudar a trabalhar de maneira mais eficiente tanto na elaboração de documentos simples, quanto naqueles

Leia mais

AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS

AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS O Windows XP fornece contas de usuários de grupos (das quais os usuários podem ser membros). As contas de usuários são projetadas para indivíduos. As contas de grupos são projetadas

Leia mais

WorkFlow WEB Volkswagen v20140826.docx. Manual de Atendimento Volkswagen

WorkFlow WEB Volkswagen v20140826.docx. Manual de Atendimento Volkswagen Manual de Atendimento Volkswagen ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 ATENDIMENTO... 3 FATURAMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO UM NOVO USUÁRIO...

Leia mais

WorkFlow WEB Caberj v20150127.docx. Manual Atendimento Caberj

WorkFlow WEB Caberj v20150127.docx. Manual Atendimento Caberj Manual Atendimento Caberj ÍNDICE CARO CREDENCIADO, LEIA COM ATENÇÃO.... 3 ATENDIMENTO... 3 FATURAMENTO... 3 ACESSANDO O MEDLINK WEB... 4 ADMINISTRAÇÃO DE USUÁRIOS... 5 CRIANDO UM NOVO USUÁRIO... 5 EDITANDO

Leia mais

Capítulo 7 O Gerenciador de Arquivos

Capítulo 7 O Gerenciador de Arquivos Capítulo 7 O Gerenciador de Arquivos Neste capítulo nós iremos examinar as características da interface do gerenciador de arquivos Konqueror. Através dele realizaremos as principais operações com arquivos

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 5 - Iniciando o modo texto. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática

Sistema Operacional Unidade 5 - Iniciando o modo texto. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática Sistema Operacional Unidade 5 - Iniciando o modo texto Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OPERANDO EM MODO TEXTO... 3 Abrindo o terminal... 3 Sobre o aplicativo Terminal... 3 AS CORES

Leia mais

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO

Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO Capítulo 2. VARIÁVEIS DO TIPO INTEIRO OBJETIVOS DO CAPÍTULO Conceitos de: variáveis do tipo inteiro, atribuição, avisos e erros de compilação, erros de execução, comentários dentro do programa-fonte Operadores

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Banco de Dados Microsoft Access: Criar s Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na. 3. Criar uma no modo

Leia mais

1) Como acessar a aplicação

1) Como acessar a aplicação Guia de Uso V1.0.0 1) Como acessar a aplicação 2 1 2 3 3 4 Ao clicar em Banco de Necessidades, será aberta uma nova guia do navegador com o formulário mostrado abaixo, o qual possui dois botões : Consulta

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre

Leia mais

O Que é Data Warehouse

O Que é Data Warehouse O Que é Data Warehouse Escrito por Carlos Alberto Sowek Buscando dar uma melhor visão sobre uma proposta de arquitetura de um Data Warehouse para a Celepar, bem como para os clientes da Celepar, sentimos

Leia mais

CRIANDO TEMPLATES E LEGENDAS

CRIANDO TEMPLATES E LEGENDAS CRIANDO TEMPLATES E LEGENDAS Este tutorial tem como objetivo instruir passo à passo como criar templates de peças, utilizar os novos recursos de cadastro de propriedade de peças e criação de legenda. 1-

Leia mais

Introdução aos cálculos de datas

Introdução aos cálculos de datas Page 1 of 7 Windows SharePoint Services Introdução aos cálculos de datas Aplica-se a: Microsoft Office SharePoint Server 2007 Ocultar tudo Você pode usar fórmulas e funções em listas ou bibliotecas para

Leia mais

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos

Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas. Vitor Valerio de Souza Campos Banco de Dados Microsoft Access: Criar tabelas Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos do curso 1. Criar uma tabela no modo de exibição Folha de Dados. 2. Definir tipos de dados para os campos na tabela.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS COTAS DE DISCO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Trabalhando com cotas Usando o Gerenciador de Recursos de Servidor de Arquivos para criar uma cota em um volume ou uma pasta, você pode limitar o espaço em disco

Leia mais

FÓRMULAS DO EXCEL QUE SALVARAM MEU EMPREGO

FÓRMULAS DO EXCEL QUE SALVARAM MEU EMPREGO 10 CARA DO EXCEL FÓRMULAS DO EXCEL QUE SALVARAM MEU EMPREGO O que você vai aprender neste ebook? 1. SOMA 2. CONT.NÚM 3. CONT.VALORES 4. NÚM.CARACT 5. ARRUMAR 6. DIREITA, ESQUERDA, EXT.TEXTO 7. PROCV 8.

Leia mais

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM

GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM GUIA MUDANÇA E FORMATAÇÃO DE SERVIDOR - SLIM ÍNDICE ITEM Página 1. Objetivo... 3 2. Requisitos... 3 3. Diretório do Slim... 3 4. Procedimento para Transferência de Servidor... 3 4.1 Compartilhamento da

Leia mais

CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS

CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS CURSO DE INFORMÁTICA BÁSICA AULA 2 O AMBIENTE WINDOWS Relembrando... Gabinete Ligando o computador São três passos básicos O ambiente Windows O Windows é um tipo de software chamado sistema operacional

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

Aula 02 Excel 2010. Operações Básicas

Aula 02 Excel 2010. Operações Básicas Aula 02 Excel 2010 Professor: Bruno Gomes Disciplina: Informática Básica Curso: Gestão de Turismo Sumário da aula: 1. Operações básicas; 2. Utilizando Funções; 3. Funções Lógicas; 4. Gráficos no Excel;

Leia mais

AULA 6 - Operações Espaciais

AULA 6 - Operações Espaciais 6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:

Leia mais

Aula 4 Comandos Básicos Linux. Prof.: Roberto Franciscatto

Aula 4 Comandos Básicos Linux. Prof.: Roberto Franciscatto Sistemas Operacionais Aula 4 Comandos Básicos Linux Prof.: Roberto Franciscatto Prompt Ao iniciar o GNU/Linux, a primeira tarefa a ser executada é o login no sistema, o qual deve ser feito respondendo

Leia mais

Criando um script simples

Criando um script simples Criando um script simples As ferramentas de script Diferente de muitas linguagens de programação, você não precisará de quaisquer softwares especiais para criar scripts de JavaScript. A primeira coisa

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Capítulo 2. A Linguagem R. Gustavo Mello Reis José Ivo Ribeiro Júnior. Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática Setor de Estatística

Capítulo 2. A Linguagem R. Gustavo Mello Reis José Ivo Ribeiro Júnior. Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática Setor de Estatística Capítulo 2 A Linguagem R Gustavo Mello Reis José Ivo Ribeiro Júnior Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática Setor de Estatística Viçosa 2007 Capítulo 2 A Linguagem R Gustavo Mello Reis

Leia mais

ETEC DR. EMÍLIO HENRNANDEZ AGUILAR PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II PROFESSOR RAFAEL BARRETO DELPHI FORMULÁRIO COM ABAS E BUSCAS DE REGISTROS

ETEC DR. EMÍLIO HENRNANDEZ AGUILAR PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II PROFESSOR RAFAEL BARRETO DELPHI FORMULÁRIO COM ABAS E BUSCAS DE REGISTROS ETEC DR. EMÍLIO HENRNANDEZ AGUILAR PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES II PROFESSOR RAFAEL BARRETO DELPHI FORMULÁRIO COM ABAS E BUSCAS DE REGISTROS FORMULÁRIOS COM ABAS Trabalhar com abas (ou guias) é um recurso

Leia mais

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008

Tabela de Símbolos. Análise Semântica A Tabela de Símbolos. Principais Operações. Estrutura da Tabela de Símbolos. Declarações 11/6/2008 Tabela de Símbolos Análise Semântica A Tabela de Símbolos Fabiano Baldo Após a árvore de derivação, a tabela de símbolos é o principal atributo herdado em um compilador. É possível, mas não necessário,

Leia mais

Microsoft Office PowerPoint 2007

Microsoft Office PowerPoint 2007 INTRODUÇÃO AO MICROSOFT POWERPOINT 2007 O Microsoft Office PowerPoint 2007 é um programa destinado à criação de apresentação através de Slides. A apresentação é um conjunto de Sides que são exibidos em

Leia mais

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5

Manual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5 Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6

Leia mais

Aula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS

Aula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS Aula 2P - Comandos básicos do Matlab aplicados a PDS Bibliografia HAYKIN, S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas, Bookman, 2001. ISBN 8573077417. Páginas 71-76. INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G. Digital signal

Leia mais

4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL

4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL 4 RECURSOS AUTOMATIZADOS DO EXCEL 4.1 Auto Preenchimento O Excel possui um recurso de grande ajuda para quem necessita digitar uma seqüência de células cujo conteúdo é seqüencial. Esse recurso, chamado

Leia mais

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA Introdução para Iniciantes Prof. M.Sc. Daniel Calife Índice 1 - A programação e a Linguagem Java. 1.1 1.2 1.3 1.4 Linguagens de Programação Java JDK IDE 2 - Criando o primeiro

Leia mais

OBS.: Qualquer variável utilizada num subprograma que não for parâmetro deve ser considerada como variável local.

OBS.: Qualquer variável utilizada num subprograma que não for parâmetro deve ser considerada como variável local. 1 LINGUAGEM ALGORITMICA Instituto Luterano de Ensino Superior de Ji-Paraná Curso Bacharelado em Informática Prof.: José Luiz A. Duizith Variáveis : Toda em maiúscula : CONSTANTE Iniciando em Maiúscula

Leia mais

Dicas para usar melhor o Word 2007

Dicas para usar melhor o Word 2007 Dicas para usar melhor o Word 2007 Quem está acostumado (ou não) a trabalhar com o Word, não costuma ter todo o tempo do mundo disponível para descobrir as funcionalidades de versões recentemente lançadas.

Leia mais

Algoritmo. Linguagem natural: o Ambígua o Imprecisa o Incompleta. Pseudocódigo: o Portugol (livro texto) o Visualg (linguagem) Fluxograma

Algoritmo. Linguagem natural: o Ambígua o Imprecisa o Incompleta. Pseudocódigo: o Portugol (livro texto) o Visualg (linguagem) Fluxograma Roteiro: Conceitos básicos de algoritmo, linguagem, processador de linguagem e ambiente de programação; Aspectos fundamentais da organização e do funcionamento de um computador; Construções básicas de

Leia mais

Informática no Ensino da Matemática

Informática no Ensino da Matemática Informática no Ensino da Matemática Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ Lista de Exercícios 2 ATIVIDADE 1 Para poupar esforço de digitação, você pode usar o tradicional sistema

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL. Teledata

MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL. Teledata MANUAL DO SISTEMA GT WEB CALL Teledata Indíce analítico 1. Prefácio...3 2. Funcionalidades...3 3. Abrir chamados...7 4. Atribuir chamados...9 5. Consultar chamados...10 6. Fechar chamados...12 7. Relatórios...15

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período

PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA. CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CC 2º Período PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA Aula 07: Funções O comando return Protótipo de funções O tipo void Arquivos-cabeçalho Escopo de variáveis Passagem de parâmetros por valor

Leia mais

Organização de programas em Python. Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br

Organização de programas em Python. Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br Organização de programas em Python Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br Vamos programar em Python! Mas... } Como um programa é organizado? } Quais são os tipos de dados disponíveis? } Como variáveis podem

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

O WINDOWS 98 é um sistema operacional gráfico, multitarefa, produzido pela Microsoft.

O WINDOWS 98 é um sistema operacional gráfico, multitarefa, produzido pela Microsoft. WINDOWS O WINDOWS 98 é um sistema operacional gráfico, multitarefa, produzido pela Microsoft. Área de Trabalho Ligada a máquina e concluída a etapa de inicialização, aparecerá uma tela, cujo plano de fundo

Leia mais

AULA 12 FUNÇÕES Disciplina: Algoritmos e POO Professora: Alba Lopes alba.lopes@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/albalopes

AULA 12 FUNÇÕES Disciplina: Algoritmos e POO Professora: Alba Lopes alba.lopes@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/albalopes AULA 12 FUNÇÕES Disciplina: Algoritmos e POO Professora: Alba Lopes alba.lopes@ifrn.edu.br http://docente.ifrn.edu.br/albalopes FUNÇÕES E PROCEDIMENTOS Também chamados de subalgoritmos São trechos de algoritmos

Leia mais

Pesquisa e organização de informação

Pesquisa e organização de informação Pesquisa e organização de informação Capítulo 3 A capacidade e a variedade de dispositivos de armazenamento que qualquer computador atual possui, tornam a pesquisa de informação um desafio cada vez maior

Leia mais

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS

PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS Componentes Visuais Gerenciadores de Layouts Professor: Danilo Giacobo OBJETIVOS DA AULA Apresentar os conceitos básicos da programação de interfaces visuais para Android

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais