CONFECÇÃO DE GUIA EDUCACIONAL COMO MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA E CIÊNCIAS

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1 CONFECÇÃO DE GUIA EDUCACIONAL COMO MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA E CIÊNCIAS ROCHA, Isabel Rodrigues da¹; CABRAL, João Batista Pereira²; SILVA, Hellen Fabiane Franco³; DE PAULA, Makele Rosa 4 ; NOGUEIRA, Pollyanna Faria 5. ¹UFG/CAJ, isabel8720@gmail.com; ²UFG/CAJ, jbcabral2000@yahoo.com.br; 3 UFG/CAJ geo.hellen@hotmail.com; 4 UFG/CAJ makeleufg@yahoo.com.br; 5 UFG/CAJ pollypam@hotmail.com; INTRODUÇÃO A utilização de material didático no ensino formal regular contribui com aprendizagem, e significativas em muitos casos. Percebendo que no ensino regular, não ocorre a utilização de recursos didáticos ligados a conteúdos sobre, Geologia de Jataí, Arqueologia de Serranópolis e Paleontologia de Perolândia, municípios localizados no Estado de Goiás, o presente artigo propôs demonstrar a confecção de um guia educacional como material didático, como um recurso a ser disponibilizado aos professores de geografia e áreas afins. O produto produzido foi um guia sobre rochas, minerais, figuras rupestres e animais pré-históricos cujos fósseis ou vestígios foram encontrados na região Sudoeste de Goiás, constituindo um guia direcionado a população em geral, com ilustrações e linguagem acessível, como forma de conscientizar o público sobre a importância de se preservar e conhecer mais sobre o patrimônio Geológico, Paleontológico, Arqueológico da Região. OBJETIVOS A presente proposta teve por meta a elaboração de um Guia Educacional (material didático) ligado à área de Geografia Física e Ciências. O objetivo principal do presente trabalho foi à confecção de um guia sobre o patrimônio histórico geológico, arqueológico e paleontológico das cidades de Jataí, 117

2 Serranopólis e Perolândia, contribuindo de maneira significante com as escolas dos municípios juntamente com a comunidade, servindo de fonte de pesquisa e consulta de estudos, possibilitando a conscientização e preservação do Patrimônio da Região. METODOLOGIA Localização da área de estudo Cidades em estudo Figura 1 Mapa de Localização dos municípios em estudo. Os municípios de Jataí, Serranópolis e Perolândia estão localizados na região Sudoeste de Goiás são cidades de grande importância, possuindo um rico acervo que contam com varias grutas de sinalações rupestres, fósseis e formações rochosas. A pesquisa sobre as rochas, minerais, figuras rupestres e fósseis existentes na região foi a primeira parte desenvolvida no projeto, contando com a coleta de imagens a serem apresentadas no Guia. Seguindo de levantamento de literatura na área de geologia, paleontologia e arqueologia e montagem de um banco de dados com os arquivos utilizados no desenvolvimento do material didático. Adaptação da linguagem cientifica para os alunos e professores do ensino fundamental e médio para a produção de material didático (Guia). 118

3 RESULTADOS IX JORNADA DE GEOGRAFIA O sítio onde foram fotografadas as inscrições rupestres pertence ao município de Serranópolis, e foi a área do sítio arqueológico Gruta das Araras (GO-JA 03). A gruta das araras possui paredões rochosos com inscrições que constituíam abrigos dos povos pré-históricos que acampavam nessa região, trazendo representações desse convívio com o local de morada e os animais presentes nessa localidade. Em relação aos vestígios rupestres figura 2, os primeiros estudos efetuados na área de pesquisa, iniciaram na década de 70 coordenadas pelos pesquisadores Schmitz e Barbosa (1975). O pesquisador Pedro Ignácio Schmitz, realizou estudos na região de sítios arqueológicos de Serranópolis onde transcreveu as figuras rupestres, diagnosticando três tipos de descrições, as geometrizantes, naturalistas e os petroglifos, Schmitz et al. (1997). Figura 2 Inscrições naturalistas e geometrizantes em superfície rochosa de arenito. A partir do trabalho desenvolvido por Fernando Sedor e Rafael Silva (2004) no sul de Goiás, compreendendo o município de Perolândia, obteviveram estudos sobre os vestígios de fósseis de pegadas de Mesosauridae existentes. 119

4 Atualmente são encontradas amostras com vestígios e esqueletos completos, preservados em rochas calcárias, que revelaram presença dessa espécie pré-histórica, neste município. E por muitos estudos realizados em calcário laminar, descobriu-se a origem e nome desse réptil, Mesosaurus brasiliensis (Figura 3). De acordo com pesquisas e trabalhos sobre esse réptil, o referencia como a primeira e mais sólida indicação da antiga união dos continentes. Figura 3 exemplar de Mesosaurus brasiliensis. As formações rochosas apresentadas no guia são algumas das ilustrações que fazem parte do catalogo de imagens. As fotografias foram tiradas nas proximidades de Jataí, no seu local de origem, algumas localizadas nas margens de rodovias, outras nas mediações rurais destes municípios, demonstrando as características das texturas e mineralogia, pois possuem matérias-primas que expressam sua importância, em contexto histórico, econômico e cultural. De acordo com Soares et al. (2008), os materiais da Formação Botucatu (Figura 4a) têm grande magnitude de condutividade hidráulica, pois, funciona como uma esponja que armazena água no subterrâneo, esse arenito absorve água que é armazenado no aqüífero guarani principal aqüífero regional da America Do Sul. Os materiais da Formação Serra Geral são basaltos, formado a partir de fissuras de derrames magmáticos, constituídos de rochas de coloração cinza a negra (rochas 120

5 básicas). No município os solos são oriundos desta rocha, que tem aparecimento quando escavado o subsolo, como exemplo da explosão para construção de estradas (Figura 4b). Figura 4a Arenito. Estratificações cruzadas. Figura 4b Basalto, Rocha ígnea. A confecção de recursos didáticos como o Guia proposto neste trabalho, demonstrou como realizações deste modo, passam questionamentos, como realizar a confecção? Quais materiais utilizar? Qual linguagem priorizar? Entre outros. Os principais diagnósticos que posso ressaltar da pesquisa foi à busca por materiais, tanto de fotografias como de bibliografias, que contemplassem o acervo para a confecção do guia. Pois, a elaboração envolvia uma linguagem não muito científica, e a priorização dos conceitos a cerca dos temas. O que foi proposto no projeto inicial foi concluído, sabendo que muito ainda pode ser materializado referente ao trabalho efetivado, não esgotando a possibilidade de outras pesquisas serem direcionadas aos municípios de Jataí, Serranópolis e Perolândia, sobre seu patrimônio histórico-cultural. REFERÊNCIAS AB SABER, A. N. Espaços ocupados pela expansão dos climas secos na América do Sul por ocasião dos períodos glaciais quaternários. Paleoclimas, São Paulo, v. 3, BARBOSA, A. S. Andarilhos da Claridade: os primeiros habitantes do cerrado. Goiânia: Universidade Católica de Goiás/ Instituto do Trópico Subúmido,

6 BARBOSA, A. S. Pré-História de Serranópolis Goiás. Goiânia: Editora UCG CABRAL, J. B. P. Apostila para preparação de material didático. Jataí-GO. 15p SCHMITZ. P. I. et. al. Arqueologia Nos cerrados do Brasil Central Serranópolis III Pesquisas Antropologia Nº 60, Instituto Anchietano de Pesquisas UNISINOS, São Leopoldo Rio Grande do Sul, SCHMITZ. P. I. et al. Arqueologia de Goiás em 1976 Relatório prévio do Programa Arqueológico de Goiás. In: II Seminário Goiano de Arqueologia Universidade Católica de Goiás, SCHMITZ. P. I. et. al. Arte Rupestre no Centro do Brasil Pinturas e gravuras da pré-história de Goiás e Oeste da Bahia - Instituto Anchietano de Pesquisas UNISINOS, São Leopoldo Rio Grande do Sul, SCHMITZ. P. I. et al. Serranópolis II: As pinturas e gravuras do abrigo. São Leopoldo RS: Instituto Achietano de Pesquisa/UNISINOS, SEDOR F. A. & SILVA R. C. Primeiro Registro de Pegadas de Mesosauridae (Amniota, Sauropsida) na Formação Irati (Permiano Superior da Bacia do Paraná) do Estado de Goiás, Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia 7(2): , Julho/Agosto SOARES, A. P. et al. Heterogeneidades hidroestratigráfcas no Sistema Aqüífero Guarani. Revista Brasileira de Geociências. 38(4): , dezembro de TEIXEIRA, W; de TOLEDO, M. C. N.; FAIRCHILD, T. R. & TAIOLI, F. (org) Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo p 122

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