Universidades Promotoras de Saúde: reflexões e desafios

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1 Universidades Promotoras de Saúde: reflexões e desafios Flávia Melissa de Souza Moraes Ana Maria Ferreira Leite O objetivo geral deste artigo é contribuir com o debate sobre as Universidades Promotoras de Saúde (UPS) e, para esta finalidade, optou-se por efetuar breve revisão do conceito de UPS, identificar redes formadas com o propósito de fortalecimento das iniciativas adotadas por Instituições de Ensino Superior em países da América Latina e da Europa, bem como ilustrar ações em curso em algumas instituições brasileiras. 1. Introdução A Universidade, por excelência, é o local de geração do saber e deve repensar seu papel sobre a formação dos profissionais da área de saúde e a influência que esses terão sobre a qualidade de vida da comunidade local. Segundo Santos & Westphal (1999), a Universidade produz novos conhecimentos por meio de suas pesquisas e deveria também colocá-los em prática por meio de novas ações sociais para a comunidade universitária e/ou local/regional. Ainda segundo Santos & Westphal (1999), para esse fim, a formação dos profissionais deveria ser remodelada para abarcar com mais eficiência, eficácia e responsabilidade essa nova dimensão social. O pensar política, crítica e socialmente é condição determinante, além dos saberes estritamente técnicos, para que esses novos profissionais possam acompanhar as mudanças da sociedade contemporânea voltadas para a promoção da qualidade de vida e do desenvolvimento. Conforme Rocha (2008), as universidades influenciam o comportamento futuro de seus alunos, impactando desse modo a sociedade. De acordo com Dooris (2001), a formação do profissional de saúde deve ser voltada, primordialmente, para a ação comunitária com o desenvolvimento de diferentes e mais amplas competências, muitas vezes não relacionadas com a área chave de atuação. Por exemplo, o profissional de saúde deve ter alguma formação em artes, meio ambiente,

2 etc. Outro aspecto citado é a adição das dimensões de integração, aplicação e transmissão dos conhecimentos à descoberta proporcionada pela pesquisa científica. Westphal (2006) afirma que para assumir essas novas competências, elas devem ser desenvolvidas nos diversos níveis de titulação da universidade: de minicursos e seminários, passando à graduação, à pós-graduação lato sensu e chegando à stricto sensu. Além dessas necessidades supramencionadas, há a necessidade da área de saúde de se deixar influenciar de maneira mais eficiente e profunda por novas áreas, trabalhando em ampla interdisciplinaridade e/ou intersetorialidade com outras áreas de conhecimento, as quais poderão auxiliar a entender todo o processo de surgimento das necessidades da sociedade e a preparar os profissionais de saúde a lidarem com um público muito mais amplo, além de atuarem em estreita proximidade em projetos de qualidade (Moura et. al., 1999). 2. Promoção da Saúde (PS) A Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada no Canadá em 1986 e que deu origem à Carta de Otawa, apresentou o conceito de Promoção da Saúde (PS) como o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e saúde, incluindo maior participação no controle desse processo. Em vista dessa definição, podemos enxergar o grande protagonismo que os indivíduos devem ter em relação à própria saúde e a de suas comunidades. Adicionalmente, a PS constitui uma rede complexa com a atuação dos gestores de políticas públicas, dos profissionais de saúde, dos pesquisadores de temas relacionados à saúde, e das populações beneficiadas, sejam indivíduos ou comunidades. Em 1988, a Constituição da República Federativa do Brasil já trouxe uma concepção atualizada e abrangente de saúde como uma mudança progressiva dos serviços, passando de um modelo assistencial, centrado na doença para um modelo de atenção integral à saúde, no qual haja incorporação progressiva de ações de promoção e de proteção, ao lado daquelas propriamente ditas de recuperação.

3 A Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS), que foi implantada em 2006 e tem por objetivo promover a qualidade de vida e reduzir vulnerabilidades e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes, vem se desenvolvendo de forma diferenciada nas cinco regiões brasileiras, apresentando ganhos, mas também assinalando diversos aspectos críticos para sua implementação efetiva e eficaz, tais como: Planos locais de ação que carecem de condução norteada pelas diretrizes da PNPS, com a responsabilização dos participantes; necessidade de valorização do aprendizado coletivo; maior atenção às demandas dos cidadãos; integralização das ações do Sistema Único de Saúde (SUS) para melhoria da atenção clínica aos usuários. De acordo com Malta et. al. (2014), do ponto de vista da gestão são identificados avanços como a criação de linha orçamentária específica e inserção no Plano Plurianual, monitoramento de indicadores da Promoção da Saúde nos pactos federativos, financiamento de projetos em municípios e criação de programas de Promoção da Saúde. Avaliações de programas de atividade física que apontaram a efetividade dos programas e ações intersetoriais implementados se mostraram relevantes, em especial a articulação com os setores de Educação, Cidades, Direitos Humanos, Desenvolvimento Social, Esporte, dentre outros. Neste contexto de OS, algumas ações regulatórias foram implementadas, como a Lei "Seca" e a lei de ambientes livres de tabaco. A PNPS tem passado por um recente processo de revisão, entre 2013 e 2014 e como última etapa desta revisão do texto da política, foi realizado um seminário nacional em Brasília, em maio de 2014 que, entre os ganhos resultantes, destaca-se a aproximação das realidades regionais e a problematização das práticas de promoção da saúde implementadas em diferentes contextos do território brasileiro, registradas durante a realização das oficinas regionais. Além disso, foi possível identificar as convergências e singularidades da implementação da PNPS vigente, além de caracterizar a diversidade socioespacial das regiões, com vistas a subsidiar a definição das estratégias e dos objetivos da nova política. Houve, ainda, consenso quanto à relevância da Atenção Básica e da Estratégia de Saúde da Família, para a implementação da promoção da saúde no SUS.

4 A Organização Panamericana da Saúde, órgão da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), exerceu um papel estratégico durante os 08 (oito) anos de discussão sobre promoção da saúde no Ministério da Saúde brasileiro, até a sua institucionalização em uma política nacional e, ao conceituar PS, valoriza também os ambientes saudáveis e não somente os indivíduos. Sendo assim, conceitua-se entorno ou ambiente saudável como ambiente físico seguro; livre de tabaco, álcool e outras drogas e outros poluentes, além de a população possuir condições econômicas que sustentem a saúde. Esses ambientes seriam a casa, a escola, locais de trabalho, meios de transporte até chegar às próprias cidades. O campo da promoção está em processo de construção e ainda possui um longo caminho a percorrer, mas estão dados os passos para a sua institucionalização e o fortalecimento. 3. O que são Universidades Promotoras de Saúde? No cenário internacional, a Organização Panamericana da Saúde cria em 1996 a Iniciativa de Escolas Promotoras de Saúde (OPAS/OMS, 1996). De acordo com Arroyo & Rice (2009), o conceito de Universidades Promotoras da Saúde (UPS) diz respeito às Instituições de Ensino Superior (IES) que possuem uma cultura organizacional orientada pelos valores e princípios associados ao movimento global de PS, com apoio de uma política institucional própria para o fomento e a permanência das ações. Como acima descrito, é um ambiente propício às ações de saúde por influenciar o modo de vida dos indivíduos e poder atuar em suas comunidades. Arroyo & Rice (2009) fornecem algumas linhas mestras para o sucesso das UPS como: a população estudantil deve ser sempre estimulada a protagonizar as inciativas. Esse é um ponto central que contribuirá para a formação profissional de discentes da universidade em um ambiente real e como mão-de-obra para a os projetos. Os alunos poderiam se envolver como monitores, estagiários, voluntários, prestadores de serviços no programa ou como alunos em cursos de capacitação. A possibilidade de receber créditos provenientes dessa atuação constituiria fonte adicional de estímulo para a participação discente (Vargas et. al., 2013). Diferentes cursos poderiam se beneficiar

5 como os das áreas da saúde, Pedagogia, Administração de Empresas, Biomedicina, Antropologia, Sociologia, Serviço Social, Comunicação, Geografia, além daqueles que, tradicionalmente, estariam mais distanciados da temática, como os das áreas exatas, dentre outros, mas que ao atuarem em perspectiva interdisciplinar poderão contribuir e se beneficiar da experiência. Outro aspecto importante é que devem existir espaços para discussão das atividades, na forma de fóruns. Além disso, a avaliação dos projetos deve ser realizada a curto, médio e longo prazos, para determinação do impacto e melhoramento das metas dos programas. De acordo com Juaréz & Camacho (2014), as ações das UPS devem estar centradas na saúde física em questões relacionadas à obesidade, diabetes e hipertensão; na saúde psicossocial no que concerne ao stress, ansiedade e bullying; nos vícios como consumo de álcool, tabaco e outras drogas; na sexualidade responsável com a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, prevenção de gravidez indesejada, prevenção de câncer de mama dentre outros e na saúde ecológica com questões relacionadas à reciclagem, ergonomia e uso responsável de recursos naturais. Contudo, vale ressaltar que a ênfase é na promoção da saúde no transcorrer da vida e não exclusivamente na prevenção de patologias e de comportamentos que coloquem a saúde em risco. Por fim e não menos importante deve-se integrar e fortalecer a pesquisa científica em PS com distintos enfoques e com publicações e intercâmbios com iniciativas semelhantes de outras IES. As pesquisas terão por objetivo o avanço no desenvolvimento de estratégias pedagógicas que contribuirão cada vez mais para o desenvolvimento do tema educação e saúde.

6 4. Redes de Universidades Promotoras da Saúde Os anos oitenta são marcados pelo conceito de Entornos Saudáveis impulsionado pela OMS, ensejando em iniciativas tais como comunidades saudáveis, municípios e escolas saudáveis, entre outros. Na década de noventa, são constituídas redes acadêmicas universitárias como o consórcio Interamericano de Universidades e Centros de Formação de Pessoal em Educação para a Saúde (CIUPS), com o objetivo de impulsionar ações de formação de recursos humanos neste campo. Na mesma época ganha expressão um movimento de Universidades Promotoras da Saúde, que tem criado redes tanto no espaço latino-americano quanto europeu, especialmente na Espanha. Sob a liderança de universidades como a Pontifícia Universidade Católica do Chile, em 2003, a Universidade de Alberta em Edmonton, no ano de 2005, a Universidade Autónoma de Juárez, no México, em 2007 e a Universidade Pública de Navarra, em 2009, foram organizados e realizados 4 congressos, cujas conquistas são evidentes: formulação de um guia de universidades promotoras da saúde, intercâmbio de experiências de docência, investigação e projeção social, fortalecimento da Rede de Universidades Promotoras da Saúde, como algumas abaixo descritas, dentre outras. Rede Mexicana de Universidades Promotoras de Saúde (RMUPS) A RMUPS surgiu em 2004, por iniciativa da Universidade Autônoma de Ciudad Juárez, cidade mexicana próxima à fronteira com os Estados Unidos da América. Segundo Juaréz & Camacho (2014), já foram realizados quatro congressos bianuais em diferentes estados do México e, adicionalmente, são realizadas duas reuniões de trabalho por ano. Segundo Juaréz & Camacho (2014), entre os objetivos da RMUPS, constam a adoção de políticas institucionais em matéria de promoção da saúde por parte de todas as suas IES integrantes. A Rede promove convênios locais e federais com o governo e outras entidades, estabelece a adoção de diagnósticos de saúde dos integrantes da comunidade universitária e favorece o diálogo e intercâmbio com diversos atores relacionados à promoção da saúde, por meio de sensibilização e capacitação em diversas universidades do país.

7 A Rede Iberoamericana de Universidades Promotoras da Saúde (RIUPS) Foi constituída em 06 de outubro de 2007, como parte dos resultados do III Congresso Internacional de Universidades Promotoras da Saúde, ocorrido na cidade de Juárez e caracteriza-se por participar da organização das reuniões internacionais bianuais, promover o recrutamento e adesão de novas UPS, manter a documentação das reuniões e atividades das UPS, prover apoio para monitoramento, avaliação e disseminação das experiências das UPS. A Rede Espanhola de Universidades Saudáveis (REUS) A REUS foi instituída a partir de 22 de setembro de 2008 com o objetivo de reforçar o papel das universidades como entidades promotoras da saúde e do bem estar de seus estudantes, seus funcionários e da sociedade em seu conjunto, liderando e apoiando processo de intercâmbio social. A rede conta com a participação de Universidades de toda a Espanha, da Conferência de Reitores de Universidades Espanholas, do Ministério da Saúde, Serviço Social e Igualdade, do Ministério da Educação, Cultura e Desporto e de algumas estruturas autônomas de Saúde Pública. Rede Colombiana de Instituições de Educação Superior Promotoras de Saúde (REDCUPS) A rede se fundamenta nos avanços e declarações internacionais de Promoção da Saúde, dirigidas para alcançar mudanças na forma de conceber a saúde, resultando na importância dos determinantes sociais, na equidade e no desenvolvimento humano sustentável. Criada em 2010, a rede se constitui em uma iniciativa de vanguarda para avançar no tema da Promoção da Saúde, em âmbito nacional e internacional, otimizar recursos a favor da formação e qualificação do potencial humano e de processos que permitam avançar em um projeto comum para fortalecer as Universidades e promover o melhoramento da saúde do país.

8 5 O tema no Brasil O Brasil não possui uma rede nacional constituída, mas já se verifica a existência de inúmeras iniciativas pautadas nas diretrizes da PNPS. Nos oito anos de existência da PNPS foram organizados vários seminários, debates, reuniões técnicas, capacitações sobre os diferentes temas, com o propósito de favorecer a compreensão do tema da promoção da saúde no âmbito do SUS. Dentre os eventos, destacam-se o I, II e III Seminário Nacional sobre a Política Nacional de Promoção da Saúde, em 2007, 2010 e 2014, com a participação de profissionais e gestores do SUS de estados e municípios, e representantes de instituições de ensino e pesquisa. Ainda que não exista uma rede brasileira organizada para dar consecução às ações de PS, algumas iniciativas têm demonstrado o crescente interesse pela temática no âmbito das universidades brasileiras, como nos exemplos a seguir apontados. Um grupo de estudo no Brasil constituiu-se na Pontifícia Universidade Católica do Paraná. De acordo com Mello et. al. (2010), Universidades Promotoras de Saúde integram o comprometimento com a sociedade, em seu amplo aspecto, nas políticas e práticas universitárias. Universidades formam estudantes que são ou serão profissionais e formuladores de políticas com potencial de influenciar as condições que afetam a qualidade de vida das pessoas. Ainda segundo Mello et. al. (2010), o desenvolvimento de projetos de PS dentro do espaço das universidades tem sido reconhecido como uma alternativa intersetorial viável, que resulta em melhores processos formativos e na melhoria da qualidade de vida de uma importante parcela da população. A aproximação da universidade, por intermédio de seus cursos, no ambiente onde atua, como no caso da cidade de Curitiba, com o estreitamento dos laços com a comunidade e com as políticas públicas é extremamente favorável à concretização de diagnósticos e ao enfretamento dos problemas, para obtenção de soluções integradas.

9 De acordo com Santos & Westphal (1999), a Universidade promoveria mudanças no ensino e na prática da saúde pública no Brasil: (Cidade Saudável) enfatizava a necessidade da articulação de esforços dos setores públicos e privados, e de outras organizações comunitárias e voluntárias para enfrentar os diferentes problemas de saúde que vêm atingindo o meio urbano. O objetivo estratégico dos postulantes da proposta era motivar governos e sociedades para a melhoria das condições de vida e saúde da população urbana. Para tanto precisavam desenvolver metodologias em diversos setores de políticas sociais, implementando projetos estratégicos interinstitucionais e intersetoriais, e realizando ações em diferentes ambientes, como escola, indústria, espaços de lazer entre outros (1999, p.81). Outro exemplo de iniciativa é o caso da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho que, há pelo menos uma década, tem adotado estratégias de atuação que visam ao desenvolvimento do Programa Universidade Saudável, que foi iniciado com o projeto Viver Bem, que consistia numa série de atividades voltadas para a orientação em relação ao consumo de álcool e drogas e era coordenado pela Faculdade de Medicina de Botucatu. Além disso, a Pró-Reitoria de Extensão, em parceria com a Secretaria Estadual da Saúde, estabeleceu metas de profilaxia das doenças preveníveis, por meio de vacinas, para todos os docentes, alunos e servidores da universidade. Agregado a estes projetos, teve início também o Projeto de Profilaxia de Câncer de Pele, de Boca, de Próstata e, posteriormente, do Diagnóstico Precoce do Diabetes Mellitus, das Dislipidemias e da Hipertensão Arterial. A proposta do programa era manter um acompanhamento constante sobre os problemas relacionados à saúde física e mental de alunos, professores e funcionários, atuando nas áreas de prevenção, tratamento e internação. Como o programa previa o encaminhamento de casos que necessitassem de internação ou de acompanhamento específico de um profissional da área da saúde, a ideia era estabelecer convênios com centros de tratamentos dos municípios para receber pacientes e utilizar a estrutura técnica-acadêmica da Faculdade de Medicina de Botucatu para atendimento nas áreas de DST, Aids e Obstetrícia.

10 6 Conclusões Moura et. al. (2007), reafirmam nossas convicções quando dizem que, de forma geral, o ambiente escolar poderia tornar-se um grande facilitador de projetos que envolvam a promoção da saúde, incluindo nessa dimensão o cuidado com o meio ambiente. Adicionalmente, os processos educacionais, muitas vezes, extrapolam seu habitat e chegam à comunidade por meio das atividades de extensão. Em vista disso, há a necessidade das relações sociais serem mais solidárias, éticas e ecologicamente corretas, ocupando a posição de novos paradigmas na educação. Sendo assim, as UPS devem ser interativas e dinâmicas e cada IES que se propõe a aderir de forma estruturada às atividades promotoras de saúde, deve realizar prospecção de sua realidade de tal maneira que possa elaborar projetos que resultem em melhorias da qualidade de vida da comunidade, pois segundo Rocha (2008), a plenitude do desenvolvimento humano só se atinge se o sistema educativo também investir em saúde, com a participação ativa individual e coletiva, sob a supervisão do Estado. A despeito dos esforços já empreendidos por iniciativas das universidades na promoção da saúde, de acordo com Precioso (2009), alguns estudos realizados em universidades portuguesas revelaram que a maioria dos futuros licenciados em Ensino de diversas áreas considerava ser de sua responsabilidade a abordagem de vários temas de saúde, contudo não teriam recebido nas universidades formação adequada para este propósito, o que demonstra que as universidades possuem um grande desafio a vencer para qualificação mais apropriada destes profissionais. Portanto, a universidade precisa enfrentar o desafio de permitir que seus alunos reelaborem conhecimentos de maneira a conformar valores, habilidades e práticas favoráveis à saúde. Nesse processo, espera-se que possam estruturar e fortalecer comportamentos e hábitos saudáveis, tornando-se sujeitos capazes de influenciar mudanças que tenham repercussão em sua vida pessoal e na qualidade de vida da coletividade.

11 7 Referências Bibliográficas Arroyo, H.V.; Rice, M. (Orgs.). Una Nueva Mirada al Movimiento de Universidades Promotoras de la Salud en las Américas. Documento de Trabalho Desenvolvimento para o IV Congreso Internacional de Universidades Promotoras de la Salud. Porto Rico: Organização Panamericana da Saúde Brasil. Senado Federal. Constituição Federal. Brasília, Senado Federal, Conferência Internacional sobre la Promoción de la Salud. Carta de Ottawa para la Promoción de la Salud. Ottawa, 17 a 21 de nov., Dooris, Mark. The ``Health Promoting University'': a critical exploration of theory and practice. Health Education, v.101, n.2; p Juárez, M.C.R.; Camacho, O.M.C. Conferência: Primer Taller de Universidades e Instituciones de Educación Superior 100% libres de Humo de Tabaco, con énfasis en la Región Sur-Sureste. Universidad Autónoma de Aguascalientes, Xalapa, Veracruz, Malta, D.C.; Silva, M.M.A.; Albuquerque, G.M.; Lima, C.M.; Cavalcante, T.; Jaime, P.C. e Silva Júnior, J.B. A implementação das prioridades da Política Nacional de Promoção da Saúde, um balanço, 2006 a Rev. Ciência e Saúde Coletiva, vol.19, n.11, Rio de Janeiro, nov Acesso em 21 de novembro de

12 Mello, A.L.S.F.; Moysés, S. T.; Moysés, S.J. A universidade promotora de saúde e as mudanças na formação profissional. Rev. Interface; comunicação saúde educação, v. 14, n. 34, p , jul./set Moura, J.B.V.S; Lourinho, L. A.; Frota, M.A.; Valdês, M.T.M.; Catrib, A.M.F. Perspectiva da epistemologia histórica e a escola promotora de saúde. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro, v.14, n.2, p , abr.-jun OPAS/OMS. Rede Iberoamericana de Universidades Promotoras da Saúde. Acesso em 15 de novembro de 2014: e&id=21:iberoamerican-network-of- health-promoting-universitiesriups&itemid=21&lang=pt Precioso, J. As Escolas Promotoras de Saúde: uma via para promover a saúde e a educação para a saúde da comunidade escolar. Educação, Porto Alegre, v. 32, n.1, p , jan./abr REDCUPS. Rede Iberoamericana de Universidades Promotoras da Saúde. Acesso em 15 de novembro de 2014: Rocha, E. Universidades Promotoras de Saúde (2). Revista Portuguesa de Cardiologia, Lisboa, n.27, v.1, p.29-35, RIUPS. Red Iberoamericana de Universidades Promotoras de la Salud. Boletín Informativo, Maio de Santos, J.L.F.; Westphal, M.F. Práticas emergentes de um novo paradigma de saúde: o papel da universidade. Estudos Avançados (USP Impresso), São Paulo, v.13, n.35, p.71-88, 1999.

13 Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho. Acesso em 05 de novembro de 2014: Vargas, M.V.; León, N.; Cabanillas, I; Noyola, D. Alumnos promotores de la salud ambiental: reciclaje del papel. Revista Divulgare da Universidade Autônoma da Baixa Califórnia (UABC). v. abril-junho, Westphal, M.F. Conferência: Universidade Saudável. I Encontro Universidade Saudável na Universidade Federal de Goiás Acesso em 09 de outubro de 2014:

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