-f a CORRECAO SALARIAL

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1 CONVEN~AO COLETIVA DE TRABALHO QUE ENTRE SI FAZEM 0 SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE NAVEGA~AO MARITIMA SYNDARMA E 0 SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESCRITORIOS DAS EMPRESAS E AGENCIAS DE NAVEGA~A.o, PROCURADORIAS DE SERVI~OS MARITIMOS, ASSOCIA~6ES DE ARMADORES E ATIVIDADES AFINS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SINDESNAV. Pelo presente instrumento, 0 SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVEGA~AO MARITIMA- SYNDARMA, com sede nesta cidade, na Rua Visconde de Inhauma n 134 _10 andar - salas 1001 a 1015, eo SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESCRITORIOS DAS EMPRESAS E AGENCIAS DE NAVEGA~AO, PROCURADORIAS DE SERVI~OS MARITIMOS, ASSOCIA~AO DE ARMADORES E ATIVIDADES AFINS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SINDESNAV, com sede nesta cidade, da Rua dos Andradas n 96 - grupos 401 e 402, por seus representantes legais abaixo assinados, os quais se acham devidamente autorizados pelas assembleias gerais de suas categorias, tern justo e contratado celebrar a presente convenc;ao coletiva de trabalho, que sera regida pelas clausulas abaixo e se destinara a regulamentac;ao do trabalho dos empregados em escrit6rios das empresas de navegac;ao maritima no Estado do Rio de Janeiro. CORRECAO SALARIAL CLA.USULA r - Os salarios dos empregados serao reajustado, a opc;ao da empresa de navegac;ao, como se segue: a) Correc;ao dos salarios em 5,83% (cinco virgula oitenta e tres por cento) a partir de 1 de maio de 2009, calculado sobre 0 sa1<irio de 1 de maio de 2008; Ou b) Correc;ao dos salarios em 5,83% (cinco virgula oitenta e tres por cento) a partir de 1 de julho de 2009, calculado sobre 0 salario de 1 de maio de 2008, e 0 pagamento de urn ticket de alimentac;ao unico no valor de R$ 600,00 (seiscentos reais) a ser pago no mes de junho de BENEFicIOS SOCIAlS CLA.USULA r - Os empregados tedo direito a vale-refeic;ao ou vale )( alimentac;ao para cada dia Util trabalhado, de expediente integral, e tambem nas ferias, no valor minimo de R$ 18,00 (dezoito reais),, observando-se 0 disposto no PAT - Programa de Alimentac;ao do Trabalhador. Panigrafo unico ~ As empresas que possufrem refeit6rios e,fornecerem ~ ;1 refeic;ao no local de trabalho estao dispensadas dessa ObrigaC;~ -f a

2 CLAuSULA Sera concedido auxflio funeral no valor de R$ 3.000,00 (tres mil reais). Panigrafo unico - Esta chiusula nao se aplica as empresas que ja concedem 0 beneficio atraves do seguro. ASSISTENCIA MEDICA ODONTOLOGICA CLAuSULA Os empregadores concederao aos seus empregados abrangidos pelo presente Convenc;;ao Coletiva de Trabalho, urn Plano de Assistencia Medica Supletiva e urn Plano de Assistencia Medica Odontologica, extensivo aos dependentes legais, tais como: c6njuge, companheiro/companheira e filhos menores ou ate 24 anos desde que estejam cursando universidade. Panigrafo unico - As Partes concordam que para custeio deste Plano de Assistencia Medica, havera uma participac;;ao do Empregado em ate 20% do valor da mensalidade e para 0 Plano de Assistencia Medica Odontologica em ate 40% do valor da mensalidade, com desconto diretamente na folha de pagamento, facultado as empresas praticarem condic;;6es melhores. CLAuSULA 58 - Os empregados em escritorio das empresas de navegac;;ao tern direito aos servic;;os de atendimento medico e odontologico e as atividades de lazer, cultura e esporte disponibilizados pelo Servic;;o Social do Transporte - SEST e pelo Servic;;o Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT, atraves dos seus CAPIT - Centros Assistenciais e Profissionais Integrados dos Trabalhadores em Transportes e PATE - Postos de Atendimentos aos Trabalhadores em Transportes nas Estradas. VALE TRANSPORTE CLAuSULA Os empregados que ganham ate 2 (dois) sahirios minimos ficam dispensados do desconto de 6% do salario previsto na lei para 0 fomecimento do vale transporte. PISO SALARIAL CLAuSULA Fica garantido aos empregados 0 piso salarial de R$ 586,58 (quinhentos e oitenta e seis reais e cinquenta e oito centavos). Para as empresas que optarem pelo reajuste a partir de l O de julho de 2009 esse piso somente valera a partir desta data. CONTRIBUICAO SOCIAL E EDU~ATIVA~ '\ ~f

3 CLA.USULA 8 a - Os empregadores acordantes,durante a vigencia desta Conven~ao Coletiva de Trabalho, repassarao mensalmente, uma importancia fixa mensal de R$ 460,00 (quatrocentos e sessenta reais) para 0 sindicato acordante, a titulo de Contribui~ao Social e Educativa. Panigrafo imico - 0 recolhimento de que trata a presente clausula devera ser feito diretamente no Sindicato, mediante guia propria a ser fornecida pelo Sindesnav ate 0 5 dia util de cada meso BANCO DE HORAS CLA.USULA 9 a - Fica instituido para as empresas e trabalhadores representados respectivamente pelo Sindicato Nacional das Empresas de Navega~ao Maritima - SYNDARMA e pelo Sindicato dos Empregados em Escrit6rio das Empresas e Agencias de Navega~ao, Procuradoria de Servi~os Maritimos, Associa~oes de Armadores e Atividades Afins do Estados do Rio de Janeiro - SINDESNAV, 0 regime de compensa~ao de horas de trabalho, denominado BANCO DE HORAS, na forma do que disp6e os paragrafos 2 e 3 do Art. 59 da CLT - Consolida~ao das Leis do Trabalho, com reda~ao dada pelo Art. 6 da Lei n 9.601, de 21 de janeiro de 1998, respeitadas as seguintes condi~6es: A implanta~ao do Banco de Horas so podera ser efetivada mediante assinatura da empresa no TERMO DE ADESAO AO REGIME DE BANCO DE HORAS, que constitui parte integrante desta Conven~ao Coletiva de Trabalho, sob a forma de anexo; termo de adesao referido no item 9.1. sera protocolado pela empresa no SYNDARMA, em 02 (duas) vias, e este encaminhara uma delas ao SINDESNAV, sob protocolo, no prazo maximo de 03 (tres) dias uteis; Regime do Banco de Horas devera ser negociado previamente com os empregados e podera abranger todos os empregados de urn ou mais setores ou departamento da empresa; As horas trabalhadas em prorroga~ao de jornada, para fins de compensa~ao no regime de Banco de Horas, nao se caracterizam como horas extras, sobre elas nao incidindo qualquer adicional, salvo na hipotese prevista no item 9.7; regime de Banco de Horas podera ser aplicado tanto para antecipa~ao de horas de trabalho, com libera~ao posterior, quanta para libera~ao de horas com reposi~ao posterior; qy Em qualquer situa~ao referida no item 9.5. fica estabelecido que: -f 3

4 a) 0 regime de Banco de Horas podera ser aplicado para prorroga~ao da jornada de trabalho de segunda-feira a domingo, nao podendo ultrapassar 0 limite maximo de 10 (dez) horas diarias e 60 (sessenta) horas semanais, salvo previsao legal, af inclufda a jornada normal; b) nos calculos de compensa~ao, cada hora trabalhada em prorroga~ao da jornada de trabalho sera computada com 01 (uma) hora de libera~ao; c) a liquida~ao devera ser completada no periodo maximo de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias, podendo a partir da! ser negociado novo regime de compensa~ao sempre para urn periodo maximo de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias; Na hip6tese de rescisao do contrato de trabalho, sem que tenha havido compensa~ao integral das horas de trabalho, sera feito 0 acerto de contas nas verbas rescis6rias, ficando certo que, havendo credito a favor do empregado, este fara jus ao pagamento das horas devidas, com urn adicional de hora extra de 50% (cinquenta por cento) sobre 0 valor do salario na data da rescisao; Na eventualidade de absoluta necessidade de trabalho nos descansos semanais remunerados enos feriados, durante 0 periodo de aplica~ao do Banco de Horas, as horas trabalhadas nos descansos semanais remunerados enos feriados serao consideradas horas extraordinarias e remuneradas com 0 adicional de 100% (cern por cento) ou deverao, tambem de comum acordo com os empregados, ser computadas no Banco de Horas a credito dos empregados, na base de 02 (duas) horas para cada hora trabalhada nos descansos semanais remunerados enos feriados; A inobservancia, pela empresa, de quaisquer requisitos previstos na Lei n 9.601/98 e no Decreto n 2.490/98, ouvida a empresa, submete a infratora ao que estabelece 0 Art. 10 do Decreto n 2.490/98, valendo seus efeitos como a penaliza~ao prevista no inciso II do Art. 1 da Lei n 9.601/98;. COMPENSACAo DE HORAS CLAuSULA loa - As partes convenentes acordam que as empresas que desejarem, poderao efetuar a compensa~ao de horas nao trabalhadas conforme a seguir especificado: 1a - Dias uteis que ocorrem anterior ou posteriormente a feriados oficiais; 2 - Dia util, com meio expediente, em que, em decorrencia costumes locais, s6 ocorre expediente normal em meia jornada de trabalho; 4 ctcp

5 3 - A compensa<;;ao expressa no caput, nao podera exceder 30 (trinta) minutos de prorroga<;;ao da jornada de trabalho: I - a compensa<;;ao podera ser feita em tantas prorroga<;;6es de 30 (trinta) minutos quantas forem necessarias para a compensa<;;ao total; 4 - As empresas que fizerem uso da faculdade expressa no caput, deverao dar ciencia a seus empregados com antecedencia minima de 30 (trinta) dias corridos, atraves de comunica<;;ao interna. DATA BASE E VIGENCIA CLAuSULA 12 - A presente Conven<;;ao Coletiva de Trabalho vigorara ate 30 de abril de 2010, retroagindo seus efeitos a l O de maio de 2009 ou 1 de julho de 2009 para as empresas que optarem pelo reajuste salarial a partir de 1 de julho de 2009, confonne item "b" da clausula primeira - corre<;;ao salarial e clausula setima - piso salaria!. Rio de Janeiro, J!? r~~ 44 d- ;(, ~ -<-. - t-<!do. SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE NAVEGA(:Ao MARiTIMA HUGO PEDRO DE FIGUEIREDO Presidente CPF: ~ ~ t~ '< SINDICATO DOS~MPREG~ OS EMJ:S. RIe8~MPRESAS E AGENCIAS DE NAVEc:A(:AO,IP-ROCURAIY RIAS DE SERVI(:OSM-ARiTIMOS, ASSOCIA(:Ao DE ARMADORES E AATIVIDADES AFINS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO JOSE SILVERIO CUNHA GARCIA Presidente CPF: ~ I

6 COMIssAo DE NEGOCIA<;Ao: SINDESNAV: SYNDARMA: Bruno Bastos Lima Rocha y s Santos CPF.: CPF.: / _,~PJ L ~ /.i ;-~tt(ttu(d~,teft;~ Z;;«u. Fernando Mario Santana Correia CPF.: / 6