Edital 01/2015 Lançado em abril de 2015 Macapá/AP, abril de 2015.

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1 EDITAL DE APOIO A PEQUENOS PROJETOS SOCIOAMBIENTAIS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR DO ESTADO DO AMAPÁ. Edital 01/2015 Lançado em abril de 2015 Macapá/AP, abril de 2015.

2 1. CONTEXTO DA PROPOSTA O Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB) é uma associação civil brasileira sem fins econômicos criada em 1998, tem como missão Fortalecer os atores sociais e o seu protagonismo na construção de uma sociedade justa e sustentável. Ao longo de sua trajetória, o IEB tem se destacado por considerar e estabelecer pontes entre a conservação dos recursos naturais e as dimensões econômicas, sociais e culturais da sustentabilidade, além de fortalecer as comunidades locais e desenvolver a base social com legitimidade, transparência e credibilidade, reforçando a governança e a ação conjunta das organizações da sociedade civil. Para dar efetividade à sua missão institucional o IEB tem atuado por meio de programas e projetos, com investimento em ações de formação/capacitação; de fortalecimento institucional e organizacional de povos e comunidades amazônicas e suas organizações; numa atuação simultânea nas escalas local, estadual e federal; na promoção da articulação dos atores sociais em espaços públicos (fóruns, conselhos, comitês, redes); na produção e disseminação de conhecimentos e na construção de alianças e parcerias estratégias visando o alcance dos seus objetivos institucionais. É com base nestas premissas que o Instituto constrói o projeto Fortalecimento Institucional das Organizações da Sociedade Civil do Amapá. Trata-se de qualificar processos locais de articulação e desenvolvimento institucional visando à constituição e implementação de uma agenda socioambiental no estado, num contexto em que a biodiversidade do Estado é ameaçada com a expansão de atividades

3 de elevado potencial de degradação seja a exploração ilegal de madeira, implantação de monocultivos (principalmente plantios de soja), pecuária extensiva e atividades de mineração (IEB, 2014) e por consequência implicando na eclosão de conflitos catalisados por esta expansão. Em vista do contexto acima é fundamental fortalecer perspectivas de desenvolvimento endógeno nos territórios ocupados por povos e comunidades amazônicas. Nesse sentido, com o objetivo de apoiar o manejo sustentável dos recursos naturais, o IEB irá implementar um Fundo de Pequenos Projetos Socioambientais, que visa disponibilizar apoio financeiro não reembolsável à organizações e/ou grupos comunitários da agricultura familiar do Estado do Amapá. 2. OBJETIVO DO EDITAL Apoiar pequenos projetos comunitários que incentivem o desenvolvimento de agriculturas sustentáveis de base agroecológica e fomentem o agroextrativismo, de forma a contribuir na conservação ambiental no estado do Amapá. 3. PÚBLICO BENEFICIÁRIO Associações extrativistas, agroextrativistas, associações de agricultores e agricultoras familiares, grupos comunitários e grupos de mulheres, formais ou não formais.

4 Os recursos do Fundo não financiarão entidades sindicais gerais, Centrais de Associações ou organizações de apoio ou assessoria técnica. Entretanto, estas entidades são convidadas a apoiar as organizações comunitárias nos processos de discussão e elaboração das propostas de projetos, assim como o acompanhamento/assessoria das propostas contempladas. 4. DAS ÁREAS DE ABRANGÊNCIA As regiões de abrangência deste edital são: Território Sul Mazagão, Laranjal do Jari, Vitória do Jari. Território Centro Oeste Ferreira Gomes, Porto Grande, Pedra Branca do Amapari, Serra do Navio. Território Ribeirinho Macapá, Cutias, Itaubal, Santana. 5. ÁREAS DE APOIO E TEMÁTICAS 5.1 O Fundo apoiará projetos que tenham o recorte temático da agroecologia, do extrativismo e do agroextrativismo. Nesse sentido, serão elegíveis propostas que contemplem, prioritariamente, os seguintes princípios: Fortaleçam atividades comunitárias de organização socioprodutiva, com base na realidade local das comunidades rurais, partindo de problemas e demandas reais; Promovam o protagonismo dos agricultores e agricultoras familiares, dos (as) extrativistas e agroextrativistas como sujeitos do seu próprio desenvolvimento; Fortaleçam os princípios da solidariedade e compromisso social com o desenvolvimento comunitário; Incentivem a sensibilização comunitária em relação ao uso sustentável dos recursos naturais; Promovam tecnologias e processos que possam gerar renda e fortaleçam a autonomia das famílias agricultoras;

5 Desenvolvam processos sociais de geração, adaptação e disseminação de tecnologias que possam ser compartilhadas pelos demais sujeitos do campo. Linhas temáticas: Agroecologia propostas que fortaleçam a diversificação da produção e a agregação de valor aos produtos, por exemplo: produção de alimentos básicos, alimentação alternativa, saúde e plantas medicinais; armazenamento e conservação de sementes, bancos comunitários de sementes; produção de sementes, rede de intercâmbio de sementes; implantação de Sistemas Agroflorestais; manejo de solos; armazenamento e comercialização (mercado local e institucional); transformação dos produtos agrícolas, etc. Extrativismo e agroextrativismo - práticas de manejo dos recursos das águas e das florestas, tais como: manejo da floresta em pé (óleos, resinas, frutos, sementes, etc.); usos de espécies nativas produtivas (açaí, castanha, essências florestais, etc.); manejo dos recursos pesqueiros; armazenamento e comercialização (mercado local e institucional); beneficiamento e transformação dos produtos Não serão financiados projetos que envolvam: Aquisição de bens/imóveis; Compra de armas ou munições; Impostos, taxas, multas, dívidas, tarifas públicas e outras despesas que fazem parte das obrigações fiscais das organizações de qualquer natureza; Atividades que promovam interesses partidários ou eleitoreiros;

6 Compra de agrotóxicos e insumos agrícolas de natureza química; Bolsa de estudo, pesquisa acadêmica, projetos governamentais de partidos políticos; Pagamento de salários, diárias ou qualquer outra espécie de remuneração a funcionários públicos; Outras atividades não diretamente ligadas à organização social de base comunitária e fora das ações dos projetos. 6. CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE Consistência da proposta em relação aos princípios e linhas temáticas descritos no Item 5.1; Coerência entre objetivos, atividades e orçamento da proposta; Capacidade do proponente para execução das atividades (histórico da associação ou grupo proponente); Observância do roteiro proposto em anexo; Grau de participação da comunidade na formulação e no desenvolvimento do projeto; Um projeto por associação/grupo comunitário; Exclusividade do projeto (sem réplicas idênticas); Prioridade para grupos ou associações que ainda não receberam nenhum tipo de apoio similar. A associação ou grupo proponente deve informar o público beneficiário, indicando o número de famílias, mulheres ou jovens e suas organizações envolvidas no projeto. As atividades dos projetos deverão ser executadas em, no máximo, 12 (doze) meses. Durante este período, sugere-se

7 que sejam realizadas uma ou mais de uma das ações descritas abaixo: Realização de atividades de capacitação (cursos, oficinas); Aquisição de materiais, equipamentos e insumos para o desenvolvimento de práticas produtivas sustentáveis; Realização de eventos (reuniões, oficinas, seminários) para disseminação das experiências desenvolvidas no campo da produção sustentável; Realização de viagens de intercâmbio e troca de experiências no campo da produção sustentável e manejo sustentável de recursos naturais; Elaboração de materiais relevantes para a disseminação das experiências desenvolvidas (folder, cartilhas, vídeos). 7. VALORES FINANCIÁVEIS O Fundo financiará até R$ ,00 (dez mil reais) aos projetos que atenderem os critérios estabelecidos neste Edital. Os orçamentos deverão obedecer a valores de mercado e poderão ser revistos, caso seja constatada alguma inconsistência na sua elaboração. 8. CONTRAPARTIDA Será responsabilidade do proponente do projeto colaborar com as seguintes contrapartidas: mão de obra, mobilização e alimentação das atividades do projeto e etc. A contrapartida deve ser apresentada no projeto com valoração dos seus custos.

8 9. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA O Fundo de Pequenos Projetos Socioambientais dispõe de um Comitê Gestor, formado por representantes das seguintes organizações: Instituto Internacional de Educação do Brasil - IEB, Conselho Comunitário do Bailique - CCB, Rede das Associações das Escolas Famílias do Amapá - RAEFAP e Conselho Nacional das Populações Tradicionais - CNS. A coordenação e a gestão financeira do Fundo serão realizadas pelo IEB. 10. SELEÇÃO E MONITORAMENTO DOS PROJETOS A seleção dos projetos a serem apoiados pelo Fundo será feita por um Comitê de Seleção formado por pareceristas externos com reconhecida experiência na temática de desenvolvimento sustentável, agroecologia, agroextrativismo e com experiência de atuação com comunidades rurais da Amazônia. A reunião do Comitê de Seleção será organizada pela coordenação do IEB e irá ocorrer em Macapá-AP. A aprovação ou não de cada projeto é de responsabilidade exclusiva dos pareceristas externos. A organização que tiver seu projeto aprovado assinará um Termo de Doação, assumindo a responsabilidade pela execução do projeto, apresentação de relatórios das atividades e prestação de contas. A organização terá a obrigatoriedade, também, de participar do processo de monitoramento, que será realizado pelo IEB, com apoio do Comitê Gestor do Fundo.

9 11. DOS PRAZOS O lançamento do Edital será feito em 06 de ABRIL de A data limite para apresentação de projetos é 30 de ABRIL de A data limite para aprovação dos projetos é 10 de MAIO de A liberação de recursos será feita até 30 de MAIO de REPASSE DE RECURSOS E EXECUÇÃO DOS PROJETOS O repasse do recurso referente a cada projeto aprovado será feito mediante depósito em conta corrente, para isso, a organização deverá informar previamente ao IEB os seus dados bancários. O repasse poderá ser feito de duas formas: (i) em conta bancária da Associação formal proponente; (ii) em conta bancária da Associação parceira do grupo comunitário que apresentou o projeto. No caso do proponente formal ser uma organização parceira, esta assumirá a responsabilidade pela execução do projeto, inclusive na aquisição de materiais, equipamentos e demais movimentações do recurso, em estreita colaboração com o grupo beneficiário, assim como o envio de relatórios e prestação de contas. Cada organização poderá ser proponente de um único projeto, mas poderá apresentar outros projetos como organização parceira em apoio a outros grupos comunitários informais. O IEB se reserva o direito de apoiar os projetos mediante a disponibilidade de recursos existentes no momento da contratação dos mesmos.

10 13. ENVIO DAS PROPOSTAS As propostas elaboradas de acordo com o roteiro e a documentação exigida deverão ser encaminhadas ao IEB, até o dia 30 de abril de 2015 por meio de duas formas: 1. Via para o seguinte endereço: franciara@iieb.org.br; ruth@iieb.org.br. 2. Ou entregar nos seguintes endereços: Sede do Conselho Nacional das Populações Extrativistas - CNS (Rua São José 1500, Centro, Macapá, em frente a praça Barão) das 08:00h às 13:00h, aos cuidados de Helione Soares; Sede da Rede das Associações das Escolas Famílias do Amapá - RAEFAP (Rua São Paulo, entre Rua Maranhão e Rua Piauí, 165, Pacoval, Macapá), das 08:00h às 12:00h e das 14:00h às 17:00h aos cuidados de Márcio Garcia ou Alessandro Rigamontti. 13. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo deste Edital poderão ser sanados pelos telefones (91) ou (91) Ou pelos s franciara@iieb.org.br; ruth@iieb.org.br.

11 ANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos Os projetos a serem apresentados deverão obedecer ao roteiro proposto. Deverão ser executados no prazo máximo de 12 (doze) meses, contados a partir da data de repasse dos recursos, podendo se estender sem o apoio do Fundo. Os orçamentos deverão estar em consonância com os itens previstos nesta proposta e os valores a serem solicitados ao Fundo não deverão exceder o valor máximo de R$ ,00 (dez mil reais). I. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO: 1. Nome do projeto: 2. Duração do projeto: 3. Local de implantação do projeto: (incluir nome da comunidade, localização geográfica, infraestrutura existente, formas de acesso, meios de transporte, tempo de viagem a partir da capital Macapá). 4. Valor solicitado ao Fundo de Pequenos Projetos Socioambientais: 5. Valor da contrapartida: 6. Valor total do projeto: II. IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE E RESPONSÁVEL: 1. Nome da Associação ou Grupo Proponente: 2. Endereço completo para correspondência (com CEP): 3. Data de registro jurídico: 4. CNPJ da Associação (se aplicável): 5. Nome da Pessoa Responsável: 6. Cargo/Função da Pessoa Responsável: 7. RG da Pessoa Responsável: 8. CPF da Pessoa Responsável: 9. Telefones (com DDD) para contato: 10. para contato (pode ser de outra pessoa, caso o responsável não possua):

12 11. Dados bancário completos: Conta corrente: Agência: Nome do banco: Número do banco: ENTIDADE PARCEIRA que assumirá a gestão financeira do projeto (se aplicável): 1. Nome da Entidade Parceira: 2. CNPJ: 3. Endereço completo (com CEP): 4. Telefones (com DDD) para contato: Nome da Pessoa Responsável: 7. Cargo/Função da Pessoa Responsável: 8. RG da Pessoa Responsável: 9. CPF da Pessoa Responsável: 10. Dados bancários completos: (incluir dados sobre Número da Conta Corrente, Número da Agência, Nome e Número do banco). BREVE HISTÓRICO DA ASSOCIAÇÃO OU GRUPO Há quanto tempo esta associação ou grupo existe? A associação já implementou outros projetos? Quais? Quem apoiou? Quais são as principais atividades realizadas pela associação ou grupo? III. DESCRIÇÃO DA PROPOSTA 1. Contexto e Justificativa (máx. 30 linhas). Breve descrição da realidade em que o projeto será desenvolvido.

13 Por que este projeto é importante? Que diferença ele vai fazer para a associação e/ou comunidade? Em que tema específico do Edital ele se encaixa? 2. Objetivo Principal: É a descrição da situação ideal almejada, deve expressar o que se quer alcançar na região ou no município em longo prazo, ultrapassando inclusive o tempo de duração do projeto. Normalmente, está vinculado às estratégias da entidade proponente. 3. Objetivos Secundários (máximo três): É a descrição do que se quer alcançar ao final do projeto. Deve contribuir para melhorar a realidade que se pretende modificar. 4. Atividades previstas São as ações planejadas a fim de alcançar os objetivos do projeto. 5. Formas de implantação (metodologia): É a descrição de como o projeto vai atingir seus objetivos. 6. Resultados Esperados: Indicar os serviços, produtos e realizações concretas que o projeto pretende produzir no curto prazo a partir da realização das atividades (máx. 10 linhas). Como o grupo vai verificar o alcance desses resultados? São os meios de comprovação de que as ações foram realizadas e de que os resultados e metas foram alcançados. 7. Avaliação e Monitoramento: Descrever como vai ser feita a avaliação do projeto. 8. Público Beneficiado

14 Descrever o tipo de público (agricultores, extrativistas, mulheres, jovens, etc.) e incluir uma estimativa do número de famílias e organizações que serão beneficiadas pelo projeto. 9. Parcerias Caso haja, citar o nome das instituições parceiras na implementação do projeto. Como vai se dar essa parceria? Que outras instituições vão colaborar na implementação do projeto? Como? 10. Orçamento do projeto incluindo a contrapartida Item de despesa Quantidade Valor unitário Valor total Subtotal: R$ Item de contrapartida Quantidade Valor unitário Valor total Subtotal: R$ TOTAL GERAL (despesas + contrapartida): R$

15 Observações sobre o orçamento: a. O orçamento deve ser apresentado com a máxima clareza; b. Fazer um levantamento de custos, detalhando os itens necessários, certificando-se do valor de cada item. c. Os recursos do Fundo não podem ser utilizados para pagamento de salários, aluguel, manutenção de sede, etc. d. Indicar separadamente as contribuições não financeiras que serão dadas pelo grupo (contrapartida não financeira) e por outras entidades/parceiros. 9. Cronograma de execução (tempo do projeto) Atividades ou ações previstas no projeto Meses 1 a 3 4 a 6 7 a 9 10 a a a ANEXOS: 1. Estatuto da associação proponente e/ou da entidade de repasse; 2. Ata de eleição e posse da atual diretoria;

16 3. Ata da reunião para discutir sobre o projeto e eleger a pessoa responsável, com lista de assinaturas dos participantes; 4. Cópia de RG e CPF dos responsáveis pelo projeto; 5. Demais documentos que julgar necessário para a avaliação da proposta.

ANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos

ANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos ANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos Os projetos a serem apresentados deverão obedecer ao roteiro proposto. Deverão ser executados no prazo máximo de 12 (doze) meses, contados a partir da data

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