OCORRÊNCIA E CARACTERIZAÇÃO DE Puccinia sorghi Schwein EM MILHO (Zea mays L.) NO ESTADO DE GOIÁS
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1 OCORRÊNCIA E CARACTERIZAÇÃO DE Puccinia sorghi Schwein EM MILHO (Zea mays L.) NO ESTADO DE GOIÁS Ana Paula Ferreira de Franco 1, Daniel Diego Costa Carvalho 1 1 Universidade Estadual de Goiás, affranco@bol.com.br, daniel.carvalho@ueg.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo caracterizar o fungo Puccina sorghi e confirmar sua ocorrência em folhas de milho hibrido P30K75. As folhas foram coletadas e analisadas em estereomicroscópio para caracterização da sintomatologia e confecção de lâminas microscópicas semi-permanentes. Em seguida, realizou-se o registro de imagens e a caracterização micromorfológica dos urediniósporos. Os urediniósporos possuíam dimensões (comprimento e largura) que variavam de 21,4 33,2 x 19,5-24,2 µm (25,8 x 20,7 µm) e, baseando-se nas descrições da literatura, confirmou-se a ocorrência de P. sorghi em milho híbrido P30K75 em Ipameri, Goiás. Palavras-chave: Ferrugem comum, Uredinales, Zea mays OCCURRENCE AND CHARACTERIZATION OF Puccinia sorghi Schwein IN CORN (Zea mays L.) IN THE GOIÁS STATE, BRAZIL ABSTRACT This work characterize the fungus Puccina sorghi and confirm its occurrence on P30K75 hybrid corn leaves. The leaves were collected and analysed in a stereomicroscope to characterize the symptomatology and make microscope semi-premanent slides mountings. Then one perform the images and the micromorphological characterization of the urediniospores. The urediniospores had dimensions (length and width) ranging from to µm (25.8 x 20.7 µm) and, based on the literature reports, it was confirmed the occurrence of P. sorghi in P30K75 hybrid corn in Ipameri, Goiás, State of Brazil. Keywords: Common rust, Uredinales, Zea mays INTRODUÇÃO O milho (Zea mays L.) é uma cultura de grande importância mundial, não só por seu papel econômico, como também pelo fator social, caracterizada pelas diversas formas de sua utilização, que vai desde a 266
2 OCORRÊNCIA E CARACTERIZAÇÃO DE Puccinia sorghi Schwein EM MILHO (Zea mays L.) NO ESTADO DE GOIÁS alimentação animal até a indústria de alta tecnologia (MIRANDA et al., 2012). O Brasil tem se destacado como um dos maiores produtores do mundo, com produção total prevista para safra em 2014/2015 entre 71,8 e 74,9 milhões de toneladas (GUTH, 2014). No estado de Goiás, a produção de milho aumentou de t em 2007 para t em 2012 (IMB, 2014), configurando-se uma cultura de grande importância econômica e em expansão no estado. No estado de Goiás, o milho tem sido amplamente cultivado para atender à demanda de grãos e o amplo cultivo possibilita também o aumento expressivo de doenças. Entre as doenças que ocorrem nesse cereal destacam-se três diferentes ferrugens: (1) a ferrugem comum, causada pelo fungo Puccinia sorghi Schwein; (2) a ferrugem Polysora, causada por Puccinia polysora Underw e (3) a ferrugem branca, causada por Physopella zeae (Mains) Cummins e Ramachar (BRANDÃO et al., 2003). A ferrugem comum é a menos severa, por ser antiga e bastante disseminada no país, o que possibilitou seleção adequada para resistência nos programas de melhoramento genético (PEREIRA et al., 2005). O fungo P. sorghi pertence ao Reino Fungi, Filo Basidiomycota, Classe Pucciniomycetes, Ordem Pucciniales, Família Pucciniaceae (MINNIS et al., 2014). De acordo com Farr & Rossman (2014), atualmente existem 228 registros de P. sorghi em milho no mundo, seis destes de ocorrência no Brasil, sendo o mais antigo relatado por Arthur (1925). Além de Zea mays, o fungo P. sorghi possui hospedeiros alternativos tais como Euchlaena mexicana, Oxalis brasiliensis, Sorghum vulgare e Triticum aestivum (FARR & ROSSMAN, 2014). Segundo Vasconcelos et al. (2014), a correta diagnose dos patógenos é fundamental para o seu controle, de modo a evitar e reduzir danos e perdas aos produtores. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi caracterizar o fungo P. sorghi em folhas de milho provenientes do setor de grandes culturas da Universidade Estadual de Goiás (UEG). MATERIAL E MÉTODOS Em inspeções de campo realizadas em áreas experimentais da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Campus Ipameri (17º S, 48º W, 796 m), foram realizadas avaliações fitossanitárias em plantas de milho em novembro de
3 em uma área experimental de 100 m 2. Dentro desta área, uma área menor (3 m 2 ) contendo plantas sintomáticas, foi selecionada para amostragem de folhas de 5 plantas por 2,8 m 2 (TOMAZELA et al., 2006). Assim, folhas exibindo sintomas de ferrugem foram coletadas e os sintomas analisados e comparados com as descrições da doença segundo Pereira et al. (2005). As lesões das folhas infectadas foram examinadas em estereomicroscópio para confecção de lâminas microscópicas semipermanentes. Com o auxílio de uma alça de platina estéril, foi coletada uma pequena porção de urediniósporos diretamente de urédias erumpentes localizadas no limbo foliar. Em seguida realizou-se o registro de imagens e a caracterização morfológica dos urediniósporos, provenientes de uma única lesão, em que um total de 30 urediniósporos foram medidos (LIMA et al., 2004), utilizando o microscópio de luz Leica DM500, com auxílio do programa LAS EZ 2.0 (100x). Os dados relativos às medidas das estruturas fúngicas foram submetidos à análise de variância com auxílio do programa SISVAR 5.3 (FERREIRA, 2011). As lâminas preparadas em lacto glicerol, contendo urediniósporos do fungo foram depositadas no Laminário Fitopatológico da UEG. RESULTADOS E DISCUSSÃO As observações em estéreomicroscópio foram direcionadas primeiramente para as folhas de milho com os sintomas de ferrugem, onde verificou-se urédias tipicamente elípticas e alongadas, de coloração marrom-clara, distribuídas em ambas faces da folha, principalmente na face adaxial (Figura 1A). O coalescimento de uréidas proporcionou a formação de grandes áreas necróticas nas folhas (área circundada na Figura 1A). Quando observados em microscópio, os urediniósporos eram esféricos a elipsoides e de coloração marrom-canela (Figura 1B), com dimensões (comprimento e largura) que variavam de 21,4 33,2 x 19,5-24,2 µm (25,8 x 20,7 µm). Embora possuam coloração semelhante, a distinção entre a ferrugem comum e a ferrugem Polysora é possível quando se considera as características das urédias. Em conformidade com os sintomas observados no presente trabalho, a ferrugem comum caracteriza-se pela presença de urédias elípticas e alongadas, localizadas nas duas faces da folha; enquanto que as urédias da ferrugem Polysora não são alongadas (são circulares a ovais), distribuídas em sua maioria na face adaxial da folha (COSTA et al., 2009). 268
4 OCORRÊNCIA E CARACTERIZAÇÃO DE Puccinia sorghi Schwein EM MILHO (Zea mays L.) NO ESTADO DE GOIÁS Figura 1. Sintomas de ferrugem comum causada por Puccinia sorghi em folhas de milho hibrido P30K75 e urediniósporos provenientes das lesões. A) Urédias elípticas, alongadas e coalescidas de P. sorghi, de coloração marrom-clara, formando áreas necróticas com até 7 mm de comprimento, na face adaxial das folhas. O coalescimento de uréidas proporcionou a formação de grandes áreas necróticas nas folhas (área circundada); B) Urediniósporos unicelulares de P. sorghi com formatos esféricos a elipsoide e coloração marrom canela. (Barras correspondem a 3 mm e 12 µm para as figuras 1A e 1B, respectivamente). Já a ferrugem branca apresenta urédias ovaladas de coloração amarelada a castanha, nas duas faces da folha, dispostas em grupos pequenos, paralelamente às nervuras (PEREIRA et al., 2005). Além da distinção baseada na sintomatologia e padrão de urédias, as três ferrugens, são diferenciadas pela morfologia e coloração de seus urediniósporos (VON BULOW, 1966). Os urediniósporos de P. zeae são hialinos a amarelo-claros, moderadamente equinulados, com dimensões de 22,0 33,0 x 15,0 22,0 μm (PEREIRA et al., 2005). Tais dimensões diferem dos agentes causais das outras ferrugens, cujos urediniósporos raramente possuem largura inferior a 20 μm. Segundo Deadman et al. (2006), os urediniósporos de P. sorghi possuem dimensões de 23,0 28,0 x 20,0 25,0 μm, diferindo também de P. polysora, cujas dimensões são de 29,0 40,0 x 20,0 29,0 μm (PEREIRA et al., 2005). A diferença entre os urediniósporos de P. sorghi e P. polysora reside, então, na largura destes, visto que para P. polysora este valor fica em uma faixa distinta (a partir 29,0 até 40,0 μm). No presente trabalho, as medições encontradas para P. sorghi (21,4 33,2 x 19,5-24,2 µm) corroboram com Deadman et al. (2006) e com as publicadas por Pereira 269
5 et al. (2005), as quais foram de 24,0 33,0 x 21,0 30,0 µm. Em termos de ultraestrutura, uma informação importante é o fato de que as paredes dos urediniósporos de P. sorghi são equinuladas, possuindo três ou quatro poros germinativos equatoriais e cada urediniósporo é binucleado (GALVÃO & MIRANDA, 2004). As fases uredial e telial da ferrugem comum são encontradas em todas as regiões de plantio de milho do Brasil, enquanto que a fase aecial da ferrugem comum é relatada com menor frequência, em plantas de Oxalis spp. (PEREIRA et al., 2005). Segundo Reis et al. (2004), a ocorrência de ferrugem comum no milho é favorecida por temperaturas baixas (entre 16 e 18ºC) e alta umidade relativa do ar. Durante o mês de novembro de 2014, a temperatura no município de Ipameri, variou de 18 a 41ºC, condição que, associada à precipitação de 241,3 mm, favoreceu o desenvolvimento da doença. Para variabilidade das medidas obtidas a partir de urediniósporos de P. sorghi, foi observado coeficiente de variação de 10,52 e 6,19% para o comprimento e largura destes, respectivamente. A variabilidade encontrada está próxima as obtidas por Carvalho et al. (2014), que ao mensurar conídios de Bipolaris bicolor em sorgo, verificaram valores de coeficiente de variação para comprimento e largura iguais a 8,96 e 6,95%, respectivamente. Finalmente, é válido salientar que a homogeneidade obtida nas medidas das estruturas micromorfológicas auxilia na caracterização e padronização das medidas dos urediniósporos de P. sorghi. CONCLUSÕES Baseando-se nas características micromorfológicas dos urediniósporos examinados no presente trabalho, verificouse tratar da ocorrência de Puccinia sorghi nas folhas de milho hibrido P30K75, em Ipameri, no estado de Goiás, Brasil. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por uma bolsa de mestrado e ao Programa de Bolsa de Incentivo à Pesquisa e Produção Científica (PROBIP) da Universidade Estadual de Goiás (UEG) por uma bolsa de produtividade em pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARTHUR, J. C The grass rusts of South America; based on the Holway 270
6 OCORRÊNCIA E CARACTERIZAÇÃO DE Puccinia sorghi Schwein EM MILHO (Zea mays L.) NO ESTADO DE GOIÁS collections. Proceedings of the American Philosophical Society, Philadelphia, v. 64, p BRANDÃO, A. M.; JULIATTI, F. C.; BRITO, C. H.; GOMES, L. S.; VALE, F. X. R.; HAMAWAKI, O. T Fungicidas e épocas de aplicação no controle da ferrugem comum (Puccinia sorghi Schw.) em diferentes híbridos de milho. Bioscience Journal, Uberlândia, v. 19, n. 1, p CARVALHO, D. D. C.; OLIVEIRA, A. M. E.; LAGO, H. M. S.; RODRIGUES, F Incidência de Bipolaris bicolor em sementes de sorgo granífero no Brasil. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 13, n. 2, p COSTA, R. V.; CASELA, C. R.; COTA, L. V Cultivo do milho: Doenças. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo. Disponível em < coes/milho_5_ed/doencas.htm>. Acesso em: 04/12/2014. DEADMAN, M. L.; AL SADI, A.; AL MAQBALI, Y First Report of Puccinia sorghi on Maize in Oman. Plant Disease, Saint Paul, v. 90, n. 6, p , FARR, D. F.; ROSMAN, A. Y Fungal Databases, Systematic Mycology and Microbiology Laboratory, ARS, USDA. Disponível em < w_framefungushostreport.cfm>. Acesso em: 04/12/2014. FERREIRA, D. F Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n. 6, p GALVÃO, J. C. C.; MIRANDA, G. V Tecnologias de produção de milho. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1. Ed., 366 p. GUTH, T. L. F Perspectivas para a agropecuária. Safra Brasília: Companhia Nacional de Abastecimento, v. 2, 158 p. Disponível em < S/uploads/arquivos/14_09_10_18_03_0 0_perspectivas_ pdf>. Acesso em: 04/12/2014. IMB - Instituto Mauro Borges Produção Agrícola Séries Históricas. Disponível em < /pesq/pam/pam-lavoura_temporaria htm>. Acesso em: 04/12/2014. LIMA, C. S.; SOUZA, P. E.; BOTELHO, A. O Fungos da Família Pucciniaceae causadores de ferrugem em plantas medicinais. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 29, n. 5, p MINNIS, A. M.; FARR, D. F.; ROSSMAN, A. Y Fungal Nomenclature Database, Systematic Mycology and Microbiology Laboratory, ARS, USDA. Disponível em < amenomenclaturereport.cfm> Acesso em: 04/12/2014. MIRANDA, A. R.; DUARTE, J. O.; GARCIA, J. C Cultivo do milho: Economia da produção. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo. Disponível em < coes/milho_8_ed/economia.htm>. Acesso em: 04/12/2014. PEREIRA O. A. P.; CARVALHO, R. V.; CAMARGO, L. E. A Doenças do milho. In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A. (Eds.) Manual de fitopatologia: Doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Agronômica Ceres, p REIS, E. M.; CASA, R. T.; BRESOLIN, A. C. R Manual de diagnose e 271
7 controle de doenças do milho. Lages: Graphel, 2. Ed., 144 p. TOMAZELA, A. L.; FAVARIN, J. L.; FANCELLI, A. L.; MARTIN, T. N.; DOURADO NETO, D.; REIS, A. R Doses de nitrogênio e fontes de Cu e Mn suplementar sobre a severidade da ferrugem e atributos morfológicos do milho. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 5, n. 2, p VASCONCELOS, C. V.; SILVA, D. C.; CARVALHO, D. D. C Ocorrência de Alternaria alternata (Fr.:Fr.) Keissl. em tubérculos de batata, no Brasil. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 44, n. 2, p VON BULOW, J. F. W As ferrugens (Puccinia sorghi, P. polysora, Physopella zeae) do milho (Zea mays). I. Revisão Bibliográfica. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 1, p Recebido em: 11/5/2015 Aceito para publicação em: 9/12/
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