ARTIGO INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS
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- Bento de Almeida da Cunha
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1 ARTIGO INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS Rodrigo Eduardo Schneider* Newton Sanches Milani** Resumo Torna-se cada vez maior o número de pessoas com idade superior a 55 anos, aumentando com isso o número de idosos no planeta. Esse fato faz emergir uma preocupação com a qualidade de vida desses cidadãos, que têm o sedentarismo como uma característica freqüente em seus estilos de vida. A força é um importante fator para as capacidades funcionais, e sua redução com o avanço da idade pode comprometer a realização de atividades comuns à vida diária. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi realizar revisão de literatura sobre o treinamento de força na terceira idade, enfocando as adaptações fisiológicas e suas implicações na qualidade de vida do indivíduo. Tornase relevante tal estudo, uma vez que necessitamos discutir sobre a realidade do idoso no que se refere à atividade física, além de um maior comprometimento dos profissionais da área de saúde com o estudo sobre a terceira idade. As diretrizes que nortearam este estudo foram conseguidas através da reunião de inúmeras pesquisas a respeito do treinamento de força em idades avançadas, que constataram, entre outros benefícios à saúde do idoso, ganhos significativos de força em até mesmo indivíduos com idades superiores a 90 anos, buscando proporcionar melhor qualidade de vida e longevidade aos idosos. Palavras-chave: terceira idade, força, qualidade de vida. Introdução No mundo globalizado, a evolução tecnológica, as melhores condições de trabalho e o lazer têm trazido benefícios à população em geral, refletindo numa maior expectativa de vida e aumentando com isso o número de idosos no planeta. *Professor de Educação Física. ** Departamento de Educação Física - UFV. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p ,
2 Estima-se que, por volta do ano 2020, cerca de 20% da população americana terá mais de 65 anos de idade e aproximadamente 1,3 milhão de pessoas terão 100 anos ou mais por volta do ano Esse processo de envelhecimento da população faz emergir uma preocupação com a qualidade de vida desses cidadãos, visto que o sedentarismo é uma característica freqüente em seus estilos de vida. A adoção de um estilo de vida ativo, expresso pela prática regular de exercícios físicos, poderia reduzir significativamente o número de mortes causadas por doenças oriundas da insuficiência de atividade física, como cardiopatia, câncer de cólon e diabetes, além das mortes causadas por quedas, comuns entre idosos (McARDLE, 1998). A força é um fator importante para as capacidades funcionais, e sua redução com o avanço da idade pode comprometer a realização de atividades comuns à vida diária, como as tarefas domésticas, levantar de uma cadeira, varrer o chão, ou até mesmo amarrar o cadarço do tênis, o que refletiria também, de forma negativa, nas relações sociais do indivíduo, podendo culminar até mesmo em isolamentos em asilos. Recentes averiguações acerca dos possíveis benefícios de um programa de treinamento de força aos idosos têm gerado atenção da comunidade científica. FIATARONE et al. (1990) e KATCH e McARDLE (1996) demonstraram que indivíduos com idade acima de 90 anos podem conseguir ganhos de força através de treinamento de força, como também em inúmeros aspectos relacionados à capacidade funcional (por exemplo, aumento da mobilidade geral), podendo melhorar a qualidade de vida até mesmo de indivíduos com idades muito avançadas. Torna-se, portanto, importante minimizar as perdas de força conforme envelhecemos, porque ela é vital à saúde, à capacidade funcional e à vida independente. Objetivo O objetivo deste estudo foi de realizar revisão de literatura sobre o treinamento de força na terceira idade, atentando para os processos de perda de força e massa muscular relacionados ao avanço da idade, aos efeitos e às adaptações fisiológicas advindos desse tipo de treinamento, bem como às implicações refletidas na qualidade de vida dessa importante parcela da população. 38 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p , 2002
3 Justificativa Numa sociedade caracterizada pela desvalorização e discriminação do idoso, releva-se a realização deste estudo, pela urgente necessidade de discussão sobre a realidade do idoso no que se refere à atividade física, no Brasil. Outro fato notório é o reduzido número de publicações e pesquisas a esse respeito no contexto da Educação Física, o que demonstra pequeno comprometimento dos profissionais engajados nessa área com estudos a respeito da terceira-idade. Revisão de literatura No mundo de Parmênides, ou de ser, encontram-se os velhos, os que vivem em estado de velhice. No de Heráclito, ou de vir-a-ser, tudo está em movimento, onde envelhecer nada mais é do que um simples processo que expressa marcha, progresso, sucessão e desenvolvimento (Heráclito de Efésio, 504 a.c., citado por GHORAYB e BARROS, 1999). Força e musculação Conforme BITTENCOURT (1986) e SANTARÉM (1999), a força e a resistência muscular têm, na musculação, seu principal desenvolvimento. Esse fato deve-se, principalmente, à proliferação das miofibrilas e ao aprimoramento de unidades motoras para contração simultânea. HÄKKINEM e KOMI (1985) ainda demonstraram que o treinamento de força cria desenvolvimentos específicos na ativação muscular e nas proporções do desenvolvimento de força, o que torna esse tipo de treinamento o mais indicado para a melhoria da capacidade contrátil. Características gerais da idade avançada relacionadas à força Estudos transversais demonstraram que a partir da sexta década de vida ocorre diminuição drástica nos níveis de força muscular, tanto em homens (H) quanto em mulheres (M). Segundo BASSEY e R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p ,
4 HARRIES (1993), indivíduos idosos apresentam perda de 2% da força do aperto de mão a cada ano, percentual que é elevado para 3% em H e 5% em M quando observado durante um período de quatro anos. SHARKEY (1998) afirmou que os níveis de força tendem a se reduzir lentamente até aproximadamente os 50 anos de idade e que a partir desta idade o declínio começa a aumentar mais rapidamente. KATCH e McARDLE (1996) destacaram a redução da massa muscular, que ocorre com a perda das proteínas e do número de fibras contráteis, como o principal responsável pela diminuição da força, associada à idade avançada. Conforme GHORAYB e BARROS (1999), limitações fisiológicas, agravadas com o sedentarismo prolongado, levam a reduções acentuadas e progressivas da massa muscular, da força, da flexibilidade e do equilíbrio, de maneira que as pessoas nas faixas etárias mais elevadas evoluam rapidamente para a inaptidão total. Declínios nas funções fisiológicas desses indivíduos geram grande preocupação com o estado de saúde do idoso, bem como sua autonomia em relação à prática de atividades comuns ao cotidiano. Segundo WOLINSKY e FITZGERALD (1994), um grande problema de saúde pública são as lesões causadas por quedas de idosos, que são agravadas pelo sedentarismo. BASSEY et al. (1992) observaram significativa correlação entre as potências dos extensores de perna e a velocidade de se levantar da cadeira, subir escadas e caminhar, o que, conforme FLECK e KRAEMER (1999), indica que o aumento na potência muscular parece ser um objetivo principal do treinamento em pessoas mais velhas. Segundo o American College of Sports Medicine - ACSM (1995), entre os 55 e 80 anos de idade ocorre grande perda de massa óssea e muscular, atingindo redução óssea de 10 a 20% nos homens e de 20 a 30% nas mulheres, o que, conforme McARDLE et al. (1998), representa o resultado de processos neuromotores progressivos e de queda no nível diário de sobrecarga muscular. Outra característica dos indivíduos com idade avançada são as alterações ocorridas nas cartilagens articulares, que causam aumento progressivo na incidência de osteoartrite, além dos processos de desmineralização óssea, que torna a pessoa vulnerável a fraturas de ossos longos, pélvis e quadris. De acordo com o ACSM (1995), um estudo constatou, por meio de radiografias da coluna vertebral, que dos 50 aos 60 anos de idade os indivíduos apresentaram lesões 40 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p , 2002
5 características em 70 a 80% dos casos analisados. Pesquisas como essas, cujos resultados quantificaram, principalmente, os processos de perda óssea e muscular em indivíduos com idades avançadas, geram grande preocupação no que se refere às possibilidades de retardarmos o declínio nas funções fisiológicas do indivíduo através de hábitos saudáveis, como o treinamento de força. Efeitos e adaptações fisiológicos do treinamento de força na terceira idade Inúmeros estudos relacionados ao treinamento de força têm examinado adaptações de curto prazo no idoso, apontando a preservação da capacidade de aumentar os níveis de força. Conforme SHARKEY (1998), o treinamento com pesos em qualquer idade mantém ou melhora a força muscular. MORITANI e DEVRIES (1980), com base em um programa de treinamento de alta intensidade, em homens mais velhos, concluíram que a capacidade dos idosos de aumentar a força está preservada, fato corroborado por FIATARONE et al. (1990) num estudo com homens com idades entre 87 e 96 anos. Um outro estudo envolvendo idosos submeteu um grupo de homens sadios, com idades entre 60 e 72 anos, a um programa de treinamento de força durante 12 semanas. Verificou-se que a cada sessão de treinamento a força muscular aumentara progressivamente em cerca de 5%, resposta semelhante a que se obtinha em adultos jovens. Além dos aumentos significativos de força, foi constatado também aumento no volume muscular (hipertrofia) (KATCH e McARDLE, 1996). FRONTERA et al. (1988) também constataram ganhos de força de até 200% em uma repetição máxima (1 RM), tanto em homens quanto em mulheres mais velhos (idades entre 60 e 72 anos), submetidos a treinamento de força de alta intensidade (3 séries, 8 repetições, 80% de (1 RM), 3 dias por semana, durante 12 semanas). Tais estudos procuraram direcionar suas pesquisas às alterações nos níveis de força em curto espaço de treinamento. Em contrapartida, poucas pesquisas estudaram essas alterações durante longos períodos de tempo. MORIGANTI et al. (1995) examinaram um programa de treinamento progressivo de força com mulheres saudáveis, com média de 59 anos de idade, constituído de exercícios para a parte superior do R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p ,
6 corpo, executados em 3 séries de 8 repetições, a 80% de (1 RM), duas vezes por semana, durante 12 meses. Esse estudo demonstrou que a força continuou a aumentar, sem nenhuma evidência de estabilização durante os 12 meses. McARDLE et al. (1998) reportaram, por meio de análise realizada em um grupo de indivíduos com 70 anos de idade, submetidos a treinamento de força desde os 50 anos, que a área transversal e a força muscular eram semelhantes a um grupo de estudantes de 28 anos. FLECK e KRAEMER (1999), norteados por uma extensa revisão bibliográfica, afirmaram que o aumento dos músculos em indivíduos treinados em força tem sido atribuído à hipertrofia das fibras musculares já existentes. Grimby & Saltin (1983), citados por POLLOCK e WILMORE (1993), também concluíram, através de revisão, que as fibras musculares dos tipos I e II podem continuar a aumentar seu volume através do treinamento de força em homens com idades entre 60 e 70 anos. Panton et al. (1988), também citados por POLLOCK e WILMORE (1993), ainda ressaltaram que até mesmo indivíduos com idades entre 70 e 80 anos apresentam hipertrofia muscular, fato corroborado pelo aumento significativo na circunferência do bíceps em (H) e (M) compreendidos nesta faixa etária, submetidos ao treinamento de força. NELSON et al. (1994), utilizando amostra de (M) semelhante à de MORIGANTI et al. (1995), evidenciaram a influência significativa desse tipo de treinamento na saúde do osso, por meio de aumento de densidade femural e coluna lombar, após um ano de treinamento, além do aperfeiçoamento do equilíbrio, do nível total de atividade física, bem como da massa muscular. Indivíduos treinados em força chegam a apresentar densidade óssea cerca de 40% maior de que controles sedentários de mesma faixa etária. KATCH e McARDLE (1996), com base em experimentos, afirmaram que tanto homens quanto mulheres podem manter a saúde dos ossos por toda a vida através da prática regular de exercícios físicos. Pôde-se constatar, portanto, em diferentes averiguações no decorrer do desenvolvimento científico, a significativa influência do treinamento de força em estruturas fisiológicas, como o sistema muscular e ósseo de idosos. Na tabela a seguir encontram-se algumas adaptações do treinamento de força em indivíduos mais velhos, relatadas por FLECK e KRAEMER (1999), após realizarem extensa revisão bibliográfica. 42 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p , 2002
7 Tabela 1 - Adaptações de treinamento de exercícios básicos de força para adultos mais velhos (60 anos ou mais) Variável experimental Força muscular Tamanho da fibra muscular Pico de torque isocinético (60º ou mais) Tamanho da seção da área transversal do músculo da coxa Densidade mineral localizada do osso Percentual de gordura Execução das tarefas diárias Força das costas Pico de consumo de oxigênio Fatores psicológicos Fonte: modificado de FLECK e KRAEMER, 1999 Resposta Aumentada Aumentado Aumentado Aumentado Aumentada Reduzido Melhorada Aumentada Aumentado Efeitos positivos Treinamento de força e qualidade de vida na terceira idade Tendo em vista que o treinamento de força estimula o aumento da densidade óssea e muscular, bem como a proliferação do tecido conjuntivo elástico nos músculos, tendões, ligamentos e cápsula articular, pode-se esperar que o resultado prático das alterações ocorridas através da prática do treinamento de força na terceira idade seja um complexo mioesquelético mais forte e mais resistente a lesões, o que melhoraria os esforços comuns à vida diária, refletindo numa qualidade de vida mais saudável e, conseqüentemente, no prolongamento da vida do indivíduo. Estudos longitudinais constataram aumento na expectativa de vida, de pelo menos dois anos, entre aqueles indivíduos que mantinham uma atividade física habitual (KATCH e McARDLE, 1996; SHARKEY, 1998). Pesquisadores da Califórnia (Estados Unidos) compararam os benefícios de diversos tipos de atividades físicas, como caminhada, natação, esportes vigorosos, jardinagem etc., na saúde do idoso, demonstrando que a melhor saúde foi associada aos esportes vigorosos, o que sugere a inclusão do treinamento de força entre tais atividades (SHARKEY, 1998). Dentre os inúmeros benefícios à saúde, o treinamento de força é uma boa forma de evitar a osteoporose (SANTARÉM, 1999; SHARKEY, 1998), além de ser uma atividade segura: 1. Os pesos em aparelhos podem ser adequados sem dificuldades aos níveis de força das pessoas e podem induzir esforço menor do que suportar o peso do próprio corpo ao caminhar. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p ,
8 2. A amplitude dos movimentos pode ser facilmente adequada às limitações articulares apresentadas. 3. Os movimentos são lentos e cadenciados, sem mudanças de velocidade ou direção, sem risco de quedas ou de traumas diretos. 4. A intensidade elevada é dada pelo aumento da resistência aos movimentos e não pelo aumento da velocidade, o que evita vários fatores de lesão. 5. Os pesos ou outras formas de resistência aos movimentos constituem sobrecargas de treinamento com ampla margem de segurança, apenas apresentando efeitos lesivos quando excessivos e impeditivos dos movimentos biomecanicamente corretos, o que seria facilmente identificado em treinamento. Além de serem seguros, de fácil acesso e proporcionar inúmeras adaptações fisiológicas que auxiliem na melhoria na qualidade de vida dos idosos, os exercícios devem ser agradáveis, sem desconforto articular ou respiratório, devendo ser propiciada também a interação interpessoal, o que, conforme FLECK e KRAEMER (1999), são requisitos atendidos pelo treinamento de força, tornando-o um elemento de motivação externa, perfeitamente funcional e adequado às necessidades individuais. Torna-se importante ressaltar que tanto em jovens quanto em adultos mais velhos o treinamento de força deve fazer parte de um estilo de vida que desenvolva o condicionamento físico em caráter permanente. Conclusão A relevância do treinamento de força para indivíduos com idades avançadas pôde ser corroborada através de inúmeras pesquisas que, nos últimos anos, contribuíram para que muitos questionamentos a respeito desse assunto fossem esclarecidos. Assim, o treinamento de força pode ser um importante fator na melhoria da qualidade de vida dos idosos, desde que os princípios científicos e de bom senso sejam considerados durante todo o processo de treinamento. Aos 60 anos de idade, portanto, é possível ter a saúde e capacidades de desempenho de uma pessoa média de 30 anos de idade. Esse fato tem considerável relevância, pois indivíduos que optam 44 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p , 2002
9 por não envelhecer rapidamente podem reduzir a morbidez e estender os anos vigorosos, vivendo uma vida ativa e saudável (SHARKEY, 1998). Deve-se atentar, contudo, para o fato de que a importância da prática de qualquer atividade física deveria seguir uma freqüência longitudinal no cotidiano do indivíduo, sendo realizada ao longo de todo o seu desenvolvimento, desde a juventude, para que a gama de benefícios advindos de sua prática seja ainda mais otimizada, o que refletiria em uma vida muito mais saudável, independente e duradoura. ABSTRACT INFLUENCE OF STRENGTH TRAINING ON IMPROVEMENT OF OLD PEOPLE S LIFE QUALITY The number of people aged over 55 years has been increasing in the last few years. As a consequense, this fact shows a concern about those citizens life quality where sedentarism is the most familiar characteristic. Strength is an important factor to functional capacities, its reduction with aging advances could compromise the accomplishment of the common activities in daily life. The objective of this study was to accomplish a literature revision on training of strength in the third age, focusing the physiologic adaptations and their implications on life quality. This study is very important, since there is a need for discussing the old people s reality due to physical activity, in addition to a greater compromise of the health-area professionals to the third age. The guidelines of this study were obtained by gathering countless researches on strength even in individuals who are already above ninety years old age besides other benefits to the old people s health, searching for a better life quality and longevity to the old people. Key words: third age, strength, life quality. Referências Bibliográficas AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. ACSM s guidelines for exercise testing and prescription 5. ed. Baltimore: Willians and Wilkins, p R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p ,
10 BASSEY, E. J. et al. Leg extensor power and functional performance in very old men and women. Clinical Science, v. 82, p , BASSEY, E. J.; HARRIES, V. J. Normal values for handgrip strength in 920 men and women aged over 65 years, and longitudinal changes over 4 years in 620 survivors. Clinical Science, v. 84, p , BITTENCOURT, N. G. Musculação: uma abordagem metodológica. Rio de Janeiro: Sprint, p DEVRIES, H. A. Physiology of exercise: for physical education and athletics. 3. ed. Dubuque: Brown Company Publishers, p FIATARONE, M. A. et al. High-intensity strength training in nonagerians. Effectson skeletal muscle. Journal the American Medical Association, v. 263, p , FLECK, S. J. ; KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força muscular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,1999. p FRONTERA, W. R. et al. Strength conditioning in old men: skeletal muscle hypertrophy and improved function. Journal of Applied Physiology, v. 64, p , GHORAYB, N.; BARROS, T. O exercício - preparação fisiológica, avaliação médica - aspectos especiais e preventivos São Paulo: Atheneu, p , p , p HÄKKINEN, K.; KOMI, P. V. Effect of different combined concentric and eccentric muscle work on maximal strength development. Journal of Human Movement Studies, v. 7, p , The effect of explosive type strength training on electromyographic and force prodution characteristics of leg extensor muscle during concentric and various stretch - shortening cicle exercises. Scandinavian Journal of Sports Science, v. 7, p , R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p , 2002
11 KATCH, F. I.; MCARDLE, W. D. Nutrição, exercício e saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora MEDSI, p LOHMAM, T. G.; ROCHE, A.S.; MARTORELL, R. Antropometric standardization reference manual, Champain: Humam Kinects Books, MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício - energia, nutrição e desempenho humano. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p MORGANTI, C. M. et al. Strength improvements with 1 year of progressive resistance training in older woman. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 27, p , MORITANI, T.; DeVRIES, H. A. Potencial forgross hypertrophy in older men. Journal of Gerontology, v. 35, p , NELSON, M. E. Effects of highintensity, strength training on multiple risk factors for osteoporotic fractures. Journal of the American Medical Association, v. 272, p , POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, p POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desenvolvimento. 3. ed. São Paulo: Manole, p SANTARÉM, J. M. Promoção da saúde do idoso. Jornal da Musculação, ano V, n. 25, fev/mar, p , abr/mai, p , jun/jul, p , ago/set, p SHARKEY, B. J. Condicionamento físico e saúde. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, p / WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, p R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p ,
12 Treinamento ideal. São Paulo: Manole p , WOLINSKY, F. D.; FITZGERALD, J. F. Subsequent hip fracture among older adults. American Journal of Public Health, p , R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 10, n. 2, p , 2002
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