REVISÃO GESTALT. Viviane Aiex

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1 REVISÃO GESTALT Viviane Aiex

2 1. Leitura Visual do Objeto pelas Leis da Gestalt 1) Unidades: que são os elementos que configuram a forma;

3 2) Segregação: que é o ato se separar, perceber ou identificar as unidades;

4 3) Unificação: que é a coesão visual da forma em função do maior equilíbrio da configuração formal do objeto;

5 4) Fechamento: o princípio de que a boa forma se completa, se fecha sobre si mesma, formando uma figura delimitada. É como se completássemos visualmente um objeto incompleto isso é o fechamento visual.

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7 5) Boa continuação: padrão visual originado por configurações que apresentam sequências ou fluidez de formas; O conceito de boa continuidade está ligado ao alinhamento, pois dois elementos alinhados passam a impressão de estarem relacionados.

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9 6) Semelhança e/ou proximidade: são padrões de unidades; Os elementos são agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros. Logicamente, elementos que estão mais perto de outros numa região tendem a ser percebidos como um grupo, mais do que se estiverem distante de seus similares.

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11 7) Pregnância da forma: as forças de organização da forma tendem a se dirigir no sentido da harmonia, da ordem e do equilíbrio visual. É FÁCIL IDENTIFICAR!!!!

12 Este primeiro passo consiste em quatro etapas: 1. Examinar o objeto, e segregá-lo em suas partes ou unidades principais; 2. Decompor estas unidades principais segregadas em suas outras unidades compositivas.

13 3. Identificar, analisar e interpretar cada uma das leis da Gestalt em cada unidade; 4. Concluir a leitura visual, interpretando a organização formal do objeto como um todo. 5. Atribuir um índice de qualidade para sua pregnância formal como, por exemplo: baixo, médio ou alto ou, se quiser ser mais preciso, atribuir um índice de avaliação de 1 a 10.

14 2. Leitura Visual do Objeto pelas Categorias Conceituais Neste segundo passo, entra naturalmente, a sensibilidade e o repertório do leitor.

15 Análise da Estrutura Perceptiva do Objeto e depois, a Interpretação Conclusiva Deve-se seguir as seguintes etapas: 1. Analisar a estrutura perceptiva do objeto em função da organização visual do todo; 1.1. Listar as categorias conceituais que, segundo sua análise, estão explícitas ou inscritas na configuração das unidades; 1.2. Apontar e articular intelectualmente as diversas categorias conceituais em textos descritivos.

16 2. Interpretação conclusiva: o leitor deverá julgar se a imagem do objeto reflete padrões de harmonia e equilíbrio no seu todo e/ou nas suas partes constitutivas; Se existe coerência, clareza, regularidade, e assim por diante.

17 Ex.1: Análise da estrutura perceptiva do objeto: neste cenário urbano há desarmonia, há objetos inadequados ao contexto, há confusão, é caótico. Se apresentam de maneira desalinhada, há desordem visual, regularidades e descontinuidades visuais, fortes contrastes cromáticos. A desarmonia é notável!

18 Interpretação Conclusiva (pregnância da forma): a pregnância da imagem é muito baixa, por causa do alto grau de poluição visual. Sua leitura demanda um certo tempo para a apreensão, decodificação e compreensão do ambiente.

19 Ex.2: Análise da Estrutura Perceptiva do Objeto: apresenta simplicidade e minimidade de unidades formais em sua organização visual como um todo. Confere ao veículo uma aparência leve e reforça sua clareza visual.

20 Interpretação Conclusiva (pregnância da forma): a pregnância da imagem é alta em relação ao primeiro plano, o que resulta em facilidade de leitura visual imediata do veículo. Por outro lado, em relação ao cenário de fundo, a pregnância é baixa, devido aos vários elementos expostos (rochas, ondas). Como resultado óbvio, a atenção do leitor se dirige, no primeiro momento, para a leitura do automóvel.

21 A leitura da imagem o olhar do ser humano segue os elementos de maior interesse na composição visual. Varredura pontos de interesse (tensão) pontos de entrada. Hierarquia Visual - primeiro atrair o leitor, então guiá-lo através da informação (ação dinâmica de movimento dos olhos pela imagem).

22 ELEMENTOS VISUAIS - texturas

23 ELEMENTOS VISUAIS - cor

24 ELEMENTOS VISUAIS - cor

25 ELEMENTOS VISUAIS - tom

26 ELEMENTOS VISUAIS - direção

27 ELEMENTOS VISUAIS - sentido

28 ELEMENTOS VISUAIS - escala

29 ELEMENTOS VISUAIS - dimensão

30 ELEMENTOS VISUAIS - movimento

31 ELEMENTOS VISUAIS - movimento

32 ELEMENTOS VISUAIS - movimento

33 ELEMENTOS VISUAIS - forma

34 ELEMENTOS VISUAIS - estrutura

35 ELEMENTOS VISUAIS - estrutura

36 ELEMENTOS VISUAIS - estrutura

37 ELEMENTOS VISUAIS - estrutura

38 ELEMENTOS VISUAIS - estrutura

39 ELEMENTOS VISUAIS - radiação

40 ELEMENTOS VISUAIS - radiação

41 ELEMENTOS VISUAIS - gradação

42 ELEMENTOS VISUAIS - concentração

43 ELEMENTOS VISUAIS anomalia

44 FIGURA-FUNDO

45 PREGNÂNCIA

46 TENSÃO VISUAL

47 NIVELAMENTO

48 AGUÇAMENTO

49 CONTRASTE

50 Formas e seus significados Profa.Viviane Aiex

51 O triângulo é dinâmico e estável, mas também imóvel. É muito usado especialmente em retratos e em composições de agrupamento de figuras ou objetos. Também é a estrutura geralmente usada em naturezasmortas.

52 No entanto quando o triângulo é apoiado no seu ápice, ou numa de suas pontas, sugere PERIGO e INSTABILIDADE. Para equilibrar uma estrutura dessas, sem prejuízo de suas características, é necessário o uso de linhas horizontais ou verticais estabilizadoras.

53 O QUADRADO O quadrado imprime FORÇA e SEGURANÇA a composição, mas é uma estrutura totalmente IMÓVEL, RACIONAL, sem emoções. É usado em retratos de pessoas poderosas, mas não tem muita aplicação em quadros figurativos. É bastante usado na arte abstrata geométrica e na minimal art, por ser uma estrutura fria e racional. Na arte figurativa seu uso é restrito, porque é uma estrutura que prende o ritmo.

54 O círculo transmite sensação de continuidade, mas é bastante ESTÁVEL. É raro seu uso, a não ser junto com outras estruturas, porque é difícil de ser composto numa área retangular. A forma oval é derivada do círculo e é um pouco mais fácil de ser usada.

55 O LABIRINTO O labirinto (figura do oito) é a forma mais EMOCIONAL. É SENSUAL ou LÍRICO, se forem desenhadas curvas amplas, mas CONTURBADO, quando as curvas da estrutura são fechadas. É também INSTÁVEL e por isso, precisa de linhas verticais ou horizontais para ser estabilizado. É muito usado, por ser altamente expressivo, mas é difícil de ser trabalhado.

56 A onda, que é a parte da figura do oito, expressa CALMA. É usada na maioria dos quadros de marinhas e em quadros muito largos, para ajudar o olho do espectador a atravessar o quadro.

57 É importante que o artista saiba o que ele deseja transmitir através de seu quadro,folder, produto... antes mesmo de fazer a composição. Quando estiver desenhando por observação, escolha o ângulo que permita estruturar a composição de acordo com o clima e o ritmo que deseja transmitir.

58 Por exemplo: se estiver no campo e desejar um clima e um ritmo conturbado, a escolha de uma vista ondular será inadequada.

59 Segundo Baxter (1999), cada tipo de produto deve ter uma aparência visual adequada à sua função. Isso é a Semântica do Produto!!! Vejam o que transmitem as formas apresentadas nos slides a seguir:

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64 Linha fina: produz impressão de delicadeza; Linha grossa: produz sensação de energia Linhas quebradas: produz sensação de agressividade, perigo, descontinuidade;

65 Bibliografia: BAXTER, Mike. Projeto do produto. São Paulo: Edgar Blücher, GIOVANNETTI, Maria Dolores Vidales. El mundo del envase. Manual para el diseño y producción de envases y embalajes. Barcelona: Gustavo Gili, GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 6ª ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2004 HALLAWELL, Philip. A mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo: Melhoramentos, 2006.

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