TUDO BEM SER DIFERENTE?!? A PRÁTICA CURRICULAR COMO ESPELHO DA CULTURA.

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1 Culturas e Conhecimentos Disciplinares Débora Barreiros TUDO BEM SER DIFERENTE?!? A PRÁTICA CURRICULAR COMO ESPELHO DA CULTURA. Numa sociedade em que o discurso sobre o respeito à diferença ganha cada vez espaço na mídia, percebemos que a escola muitas vezes não apenas silencia as especificidades e as diferenças individuais e culturais, como também não dá importância aos processos, às convergências, às divergências, aos conflitos, às negociações e aos diálogos presentes no pensar e no fazer educativo (PÉREZ GÓMEZ, 2001). Na minha acepção, é no espaço do fazer educativo que nós professores precisamos encontrar o desafio de construir outro olhar para o tratamento das diferenças. Se buscarmos entender a escola e a produção curricular como um processo político, de relações de poder e como espaço de seleção

2 de saberes e conhecimentos, tenderemos a perceber que os discursos dominantes são também possibilidades para o encontro de fronteiras enunciativas de uma gama de outras vozes e histórias dissonantes, até dissidentes mulheres, colonizados, grupos minoritários, os portadores de sexualidades policiadas (BHABHA, 1998, p. 24). Entretanto, sabemos que falar de um currículo a partir desses grupos, com histórias subalternizadas ou sem histórias, implica rearticulação e reescrita da prática educativa; que precisa pensar em novos sujeitos cujas identidades se constroem no deslizamento e na negociação. Partindo do pressuposto de que currículo não é repertório mas sim produção, assumimos-o neste artigo como texto e discurso, como um espaço de interlocução em que possamos perceber os significados da diferença nas produções dos alunos. Como forma de compreender o discurso da diferença, propomos uma análise que articule cultura da/na/sobre a escola, tendo como centro as relações de poder e de hegemonia visíveis e ocultadas e as novas significações e reinterpretações geradas a partir da negociação, do diálogo e do confronto das diferenças culturais presentes no discurso do aluno.

3 Trago como exemplo, o trabalho desenvolvido(1)com o livro Tudo bem ser diferente, de Todd Parr, que aborda as diferenças de cada um de maneira divertida e simples para questões complexas como: adoção, separação de pais, deficiências físicas e preconceitos raciais, entre outros.

4 Quando questionados sobre como assumem as suas diferenças, o discurso dos alunos revelaram um forte viés de negação da sua identidade e a necessidade de ter como elemento comparativo o outro, principalmente nas questões que envolvem aceitação do corpo, da raça, da etnia, como demonstram os trechos a seguir: Eu sou moreno, você pode ser negra, mas as meninas gostam de mim, porque eu sou bonito (A2). Porque eu não tenho a mesma cara, o mesmo rosto, olhos e cabelo [ ] Meus irmãos são muito diferentes de mim, minha tia tem cabelo branco, olhos azuis e a boca também. Ela torce pro Vasco e eu pro Flamengo. Ela mora em Copacabana e eu em Ipanema. Meus irmão são: um branco e outro pardo, um tem olho azul e outro verde. Todo mundo é diferente (A14). Eu sou diferente da Bia porque ela é branca, eu sou morena e não somos da mesma mãe e pai. Ela tem olhos verdes e eu tenho olhos castanho-escuros, eu tenho cabelo preto e ela tem cabelo louro (A23). Eu sou diferente porque não conheci a minha família, não conheci o meu pai (A24). Eu sou diferente porque eu não igual as outras pessoas. Elas não têm olhos verdes e não têm cabelo encaracolado (A25). Porque sou diferente da minha mãe. Porque sou preto e as pessoas são brancas e bonitas. Eu não gosto de bater, brigar e apanhar (A30). Não conhecer a família é uma diferença cultural cada vez mais presente nas escolas de camadas populares, muitos alunos são criados por outros familiares, pois os pais faleceram, abandonaram-

5 nos ou estão presos. Esse novo perfil de família também inclui as famílias adotivas, as separadas, as de novos casamentos e os meioirmãos, mães/pais solteiros, o que requer que a criança aceite sua condição. Entretanto, a escola atual ainda não conseguiu estabelecer uma relação de respeito às diversas formas de paternidade e de maternidade. A partir dos textos, o outro é visto como objeto do desejo, como aquilo que suprirá a falta constitutiva do Eu, que envolve reivindicações de "pertencimento", definindo que uma pessoa pertence a um ou outro grupo, mesmo com as respectivas diferenças. Envolve questões baseadas na natureza humana, como etnia e relações de parentesco, que são construídas com o tempo, modificando-se com os embates. Envolve relações sociais, diferenças de classe, gênero, individuais, sociais e materiais, como destaca o aluno A14, que, ao se referir sobre sua moradia, reforça o desejo de morar em Ipanema. Envolve, portanto, diferenças e, por vezes, rivalidades, relacionando-se a processos de exclusão/inclusão. Nessa acepção, podemos confirmar que as identidades se estabelecem na relação e na representação na relação social nos identificamos e através da representação nos enxergamos identificados. A necessidade de se sentir identificado, de ser aceito, fazem com que os alunos modifiquem suas identidades culturais em função do modo como se apropriam e recriam o discurso que o cerca. Dentro das relações entre escola e as diferenças culturais, as marcas identitárias demonstram dificuldade em lidar com a diferença e revelam aderência ao discurso da igualdade, que efetiva a escola como uma cultura social de referência. Como um espaço em que o aluno revela a necessidade de se sentir identificado, de ser aceito, de ser reconhecido, de ter parâmetro de conduta, onde

6 ser diferente nem sempre garante o reconhecimento, mas que reforça sua incapacidade em aprender e em respeitar. A partir das produções textuais dos alunos, percebemos que as diferenças culturais são muitas vezes representadas por autoestimas destruídas, em que a escola passa ser um espaço segregador entre eu e outro, cuja demarcação se manifesta pelo nãoreconhecimento dos que consideramos não somente diferentes, mas, em muitos casos, inferiores, por diferentes características identitárias e comportamentos (CANDAU E MOREIRA, 2003, p.163) Sobre o (a) autor (a): Débora Barreiros: Doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Bolsista de Pós-Doutorado (Capes/FAPERJ) no Proped/UERJ. Pesquisadora do GRPESQ/CNPq: Currículo: sujeitos, conhecimento e cultura.

7 Referências bibliográficas (ou textuais): (1)Recorte do Projeto Minha vida, minha história... o olhar do aluno sobre as suas diferenças... desenvolvido na Tese de Doutorado: Todos iguais... Todos diferentes... Problematizando os discursos que constituem a prática curricular da secretaria municipal de educação do Rio de Janeiro (SME/RJ). (BARREIROS, 2009). BARREIROS, Débora. Todos iguais... Todos diferentes... Problematizando os discursos que constituem a prática curricular da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro (SME/RJ). Rio de Janeiro: UERJ. Tese de Doutorado, BHABHA, Homi. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, CANDAU, Vera Maria Ferrão; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Educação escolar e cultura(s): construindo caminhos. Revista Brasileira de Educação, n.23, p , maio/ago PÉREZ GÓMEZ, Angel I. A cultura escolar na sociedade neoliberal. Porto Alegre: Artmed, 2001.

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