Arquitetura e Organização de Computadores Aula 5 Consolidando Conhecimentos de Desempenho e Resumindo Prof. Julio Saraçol

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Arquitetura e Organização de Computadores Aula 5 Consolidando Conhecimentos de Desempenho e Resumindo Prof. Julio Saraçol"

Transcrição

1 Universidade Federal do Pampa Campus-Bagé Arquitetura e Organização de Computadores Aula 5 Consolidando Conhecimentos de Desempenho e Resumindo Prof. Julio Saraçol juliosaracol@gmail.com Slide1

2 AULA 5: CONCRETIZANDO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Slide2

3 Falácias e Armadilhas Armadilha Esperar que a melhoria de um aspecto de uma máquina aumente o desempenho da máquina de forma proporcional ao tamanho da melhoria. Slide3

4 Lei de Amdahl Exemplos de princípios de projeto de hardware que podemos extrair desta lei: Melhoria de desempenho possível com determinado aumento é limitada pela quantidade em que o recurso aprimorado é usado! Torne o caso comum (+utilizado) rápido! Observação: Muitas vezes ele é o mais simples e mais fácil de melhorar Slide4

5 Lei de Amdahl Tempo de execução após melhoria = (Tempo de execução afetado / Quantidade de melhoria) + Tempo de execução não afetado Exemplo A: Suponha que um programa seja executado em 100 segundos em uma máquina, com multiplicação responsável por 80 segundos desse tempo. O quanto precisamos melhorar a velocidade da multiplicação se queremos que o programa seja executado 4 vezes mais rápido? Slide5

6 Resolvendo o problema Tempo de execução antes da melhoria / 4 Tempo de execução após melhoria = ( 80 segundos / n ) + ( segundos) 25 segundos = ( 80 segundos / n ) + 20 segundos 25 segundos 20 segundos =( 80 segundos / n ) 5 segundos = ( 80 segundos / n ) n = 80 segundos / 5 segundos n= 16 Logo, a multiplicação precisaria ser melhorada em 16 vezes para que o programa fosse executado 4 vezes mais rápido! Slide6

7 Lei de Amdahl Tempo de execução após melhoria = (Tempo de execução afetado / Quantidade de melhoria) + Tempo de execução não afetado Exemplo B: Suponha que um programa seja executado em 100 segundos em uma máquina, com multiplicação responsável por 80 segundos desse tempo. O quanto precisamos melhorar a velocidade da multiplicação se queremos que o programa seja executado 5 vezes mais rápido? Slide7

8 Resolvendo o problema Tempo de execução antes da melhoria / 5 Tempo de execução após melhoria = ( 80 segundos / n ) + ( segundos) 20 segundos = ( 80 segundos / n ) + 20 segundos 20 segundos 20 segundos = ( 80 segundos / n ) 0 = ( 80 segundos / n ) n = 80 segundos / 0 n = Logo, no caso apresentado, NÃO HÁ uma quantidade possível de melhoria apenas da multiplicação que faça com que o programa execute 5 vezes mais rápido! Slide8

9 Exemplo C Suponha que melhoramos uma máquina fazendo todas as instruções de ponto flutuante serem executadas cinco vezes mais rápido. Se o tempo de execução de algum benchmark antes da melhoria do ponto flutuante é 10 segundos, qual será o aumento de velocidade se metade dos 10 segundos é gasta executando instruções de ponto flutuante? Slide9

10 Exemplo C Suponha que melhoramos uma máquina fazendo todas as instruções de ponto flutuante serem executadas cinco vezes mais rápido. Se o tempo de execução de algum benchmark antes da melhoria do ponto flutuante é 10 segundos, qual será o aumento de velocidade se metade dos 10 segundos é gasta executando instruções de ponto flutuante? Resposta 1,67 vezes mais rápida! x=(5 s / 5)+(10 s 5 s) x=1 s + 5 s = 6 s Logo, aumento da velocidade = 10 s / 6 s = 1,67 Slide10

11 Exemplo D Estamos procurando um benchmark para mostrar a nova unidade de ponto flutuante descrita no caso anterior (5 vezes mais rápida) e queremos que o benchmark mostre um aumento geral de velocidade de 5 vezes (tempo 5 vezes menor). O benchmark que estamos considerando é executado durante 100 segundos com o hardware de ponto flutuante antigo. Quanto do tempo de execução as instruções de ponto flutuante teriam que considerar para produzir nosso aumento de velocidade desejado para esse benchmark? Slide11

12 Exemplo D Estamos procurando um benchmark para mostrar a nova unidade de ponto flutuante descrita no caso anterior (5 vezes mais rápida) e queremos que o benchmark mostre um aumento geral de velocidade de 5 vezes (tempo 5 vezes menor). O benchmark que estamos considerando é executado durante 100 segundos com o hardware de ponto flutuante antigo. Quanto do tempo de execução as instruções de ponto flutuante teriam que considerar para produzir nosso aumento de velocidade desejado para esse benchmark? Resposta: Tempo afetado = 100 segundos = 100% tempo de execução Todas as instruções precisariam ser de ponto flutuante! 100 s / 5 = ( X / 5 ) + (100 s X ) 20 s = ( X s 5X) / s = - 4 X s 4 X = 500 s 100 s X = 400 s / 4 = 100 s Slide12

13 Falácias e Armadilhas Falácia Métricas independentes de hardware predizem performance! Exemplo: prever o desempenho por tamanho de código Diferentes arquiteturas (ISA)» Usado incorretamente na década de 80 Mesmo ISA» Projetistas de compiladores as vezes optam por uma determinada sequência menor de instruções em linguagem de máquina, dentre várias possíveis Slide13

14 Falácias e Armadilhas Armadilha Usar MIPS como medida de performance MIPS Contador Tempo de de instruções execução 10 6 MIPS Frequência CPI 10 6 Qual é o problema? MIPS usa um subconjunto da equação de desempenho tempo de CPU Instruções por programa CPI período Slide14

15 Falácias e Armadilhas Três problemas do MIPS: Não leva em conta a diferença de complexidade das instruções existentes em ISAs diferentes -> CPI Varia entre programas no mesmo computador; é incorreto definir um único MIPS para todos os programas MIPS pode variar inversamente com o desempenho Já vimos isso antes! Slide15

16 Outro exemplo de MIPS x Desempenho Medida Computador A Computador B Contagem de instruções 10 bilhões (10^9) 8 bilhões (10^9) Velocidade de clock (freq.) 4 GHz (10^9) 4 GHz (10^9) CPI 1,0 1,1 Considerando que as medições foram feitas para um mesmo programa! a) Qual possui o melhor MIPS? b) Qual é o mais rápido (tempo de CPU)? Slide16

17 Freq = 4 GHz = 4 * 10^9 CPI = 1.0 Nº de Inst. = 10 * 10^9 Freq = 4 GHz = 4 * 10^9 CPI = 1.1 Nº de Inst. = 8 * 10^9 MIPS Contador Tempo de MIPS de instruções execução 10 Frequência CPI tempo de CPU = nº de instruções tempo Slide17 de CPU = X CPI X nº de instruções X CPI frequência do clock período do clock

18 Outro exemplo de MIPS x Desempenho Medida Computador A Computador B Contagem de instruções 10 bilhões 8 bilhões Velocidade de clock (freq.) 4 GHz 4 GHz CPI 1,0 1,1 Tempo de execução A = 2,5 s ; MIPS A = 4000 Tempo de execução B = 2,2 s ; MIPS B = 3636 Ex.: MIPS B = 4G / 1,1 / a) Qual possui o melhor MIPS? (A) b) Qual é o mais rápido? (B) Slide18

19 Experiência Telefone para um grande vendedor de computadores e diga que você está com dificuldade de decidir entre dois computadores diferentes; especificamente, que está confuso quanto aos pontos fortes e fracos dos processadores (Por exemplo, na DELL, desktop de entrada Linha Inspiron DT Serie com as opções: Processador 3.5 GHz R$ 1.699,00 Processador 3.2 GHz R$ 2.249,00 Que tipo de resposta você provavelmente receberá? Que tipo de resposta você poderia dar a um amigo com a mesma dúvida? Slide19

20 Experiência Telefone para um grande vendedor de computadores e diga que você está com dificuldade de decidir entre dois computadores diferentes; especificamente, que está confuso quanto aos pontos fortes e fracos dos processadores (Por exemplo, na DELL, desktop de entrada Linha Inspiron DT Serie com as opções: Intel Core I (Dual) 3.5 GHz R$ 1.699,00 Intel Core I (Quad) 3.2 GHz R$ 2.249,00 Que tipo de resposta você provavelmente receberá? Que tipo de resposta você poderia dar a um amigo com a mesma dúvida? Slide20

21 Lembrete O desempenho é específico a um determinado programa! - O tempo de execução total é um resumo consistente do desempenho Para uma determinada arquitetura, os aumentos de desempenho vêm de: - aumentos na velocidade de clock (sem efeitos de CPI adversos) - melhorias na organização do processador que diminuem o CPI - melhorias no compilador que diminuem o CPI e/ou a contagem de instruções - escolhas de algoritmo/linguagem que afetam a contagem de instruções Slide21

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Marcelo Lobosco DCC/UFJF Avaliando e Compreendendo o Desempenho Aula 10 Agenda Análise de Desempenho (cont.) Avaliando o Desempenho Benchmark SPEC Falácias e Armadilhas Desempenho

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Marcelo Lobosco DCC/UFJF Avaliando e Compreendendo o Desempenho Aula 09 Agenda Avaliando e Compreendendo o Desempenho Introdução Definindo Desempenho Medindo o Desempenho Desempenho

Leia mais

Arquitetura de Computadores I

Arquitetura de Computadores I Arquitetura de Computadores I Avaliação de desempenho Introdução Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Adaptado do material de aula de Hennessy e Patterson Desempenho Meça,

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

Previsão do Desempenho. AC1 13ª aula Previsão do Desempenho 1

Previsão do Desempenho. AC1 13ª aula Previsão do Desempenho 1 Previsão do Desempenho AC1 13ª aula Previsão do Desempenho 1 De que depende T exec? Um programa necessita de um determinado número de ciclos do CPU para executar (clockcycles). Cada ciclo tem uma duração

Leia mais

Desempenho de Computadores

Desempenho de Computadores Desempenho de Computadores João Canas Ferreira Arquitectura de Computadores FEUP/LEIC Contém figuras de Computer Organization and Design, D. Patterson & J. Hennessey, 3ª. ed., MKP Tópicos Os vários aspectos

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva

Arquitetura de Computadores. Ivan Saraiva Silva Arquitetura de Computadores Métricas de Desempenho Ivan Saraiva Silva Sumário Como arquiteturas são geralmente avaliadas Como arquiteturas obedecem a restrições de projeto Métricas de desempenho Combinando

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Universidade Federal do Pampa Campus-Bagé Arquitetura e Organização de Computadores Aula 2 Avaliando Desempenho Prof. Julio Saraçol juliosaracol@gmail.com Slide1 AULA 4: AVALIANDO DESEMPENHO 2 Slide2 Método

Leia mais

ci212 desempenho 2011-2 Avaliação de Desempenho

ci212 desempenho 2011-2 Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Qual é o melhor avião? capac alcance veloc produtiv avião [p] [km] [km/h] [p km/h] B-777 375 7400 976 366.000 B-747 470 6640 976 458.720 Concorde 132 6400 2160 280.800 DC8-50 146

Leia mais

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Livro-texto: Introdução à Organização de Computadores 4ª edição Mário A. Monteiro Livros Técnicos e Científicos Editora. Atenção: Este material não

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Caminho de Dados Slide 1 Sumário Introdução Convenções Lógicas de Projeto Construindo um Caminho de Dados O Controle da ULA Projeto da Unidade de Controle Principal

Leia mais

Arquitetura de Computadores

Arquitetura de Computadores Arquitetura de Computadores Prof. Fábio M. Costa Instituto de Informática UFG 1o. Semestre / 2005 Fundamentos Parte 2 Princípios de Projeto de Computadores Três áreas de aplicação com características diferentes

Leia mais

Medidas de Desempenho e a Lei de Amdahl

Medidas de Desempenho e a Lei de Amdahl Medidas de Desempenho e a Lei de Amdahl Arquiteturas para Alto Desmpenho Prof. pauloac@ita.br Sala 110 Prédio da Computação www.comp.ita.br/~pauloac Evolução dos processadores Como medir desempenho? Como

Leia mais

Desempenho DESEMPENHO DE COMPUTADORES

Desempenho DESEMPENHO DE COMPUTADORES Desempenho Ch2-1 DESEMPENHO DE COMPUTADORES Desempenho -> Como medir o desempenho? AVIÃO PASSAGEIRO S AUTOMIA (milhas) VELOCIDAD E (mph) THROUGHPUT (passag.xveloc) Boeing 777 375 4630 610 228.750 Boeing

Leia mais

MEDIDA E ANÁLISE DE DESEMPENHO AULA 14 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade

MEDIDA E ANÁLISE DE DESEMPENHO AULA 14 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade MEDIDA E ANÁLISE DE DESEMPENHO AULA 14 Arquitetura de Computadores Gil Eduardo de Andrade O conteúdo deste documento é baseado no livro Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores Linda

Leia mais

Sistema de Computação

Sistema de Computação Sistema de Computação Máquinas multinível Nível 0 verdadeiro hardware da máquina, executando os programas em linguagem de máquina de nível 1 (portas lógicas); Nível 1 Composto por registrados e pela ALU

Leia mais

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM

3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM 3. O NIVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM Nas aulas anteriores tivemos a oportunidade de discutir dois diferentes níveis presentes na maioria dos computadores atuais. Nesta aula dedica-se a outro nível que também

Leia mais

Comparativo de desempenho do Pervasive PSQL v11

Comparativo de desempenho do Pervasive PSQL v11 Comparativo de desempenho do Pervasive PSQL v11 Um artigo Pervasive PSQL Setembro de 2010 Conteúdo Resumo executivo... 3 O impacto das novas arquiteturas de hardware nos aplicativos... 3 O projeto do Pervasive

Leia mais

Introdução às Linguagens de Programação

Introdução às Linguagens de Programação Introdução às Linguagens de Programação Histórico de Linguagens de Programação O computador não faz nada sozinho Precisamos informar, de forma clara, como ele deve executar as tarefas Ou seja, o computador

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 8

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 8 ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 8 Índice 1. A Organização do Computador - Continuação...3 1.1. Processadores - II... 3 1.1.1. Princípios de projeto para computadores modernos... 3 1.1.2. Paralelismo...

Leia mais

COMPILADORES E INTERPRETADORES

COMPILADORES E INTERPRETADORES Aula 16 Arquitetura de Computadores 12/11/2007 Universidade do Contestado UnC/Mafra Curso Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber COMPILADORES E INTERPRETADORES Um compilador transforma o código fonte

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

Introdução à Organização de Computadores. Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Introdução à Organização de Computadores Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Tópicos Processadores Memória Principal Memória Secundária Entrada e

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Clock do Sistema Cristal de Quartzo envia onda de sinais constantes que são convertidas em sinais digitais 1GHz = 1 bilhão de pulsos Taxa de pulsos = taxa de clock Incremento de

Leia mais

O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware

O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 1 2 Revisão de Hardware 2.1 Hardware O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 2.1.1 Processador O Processador

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é

Leia mais

Lista de Exercícios 4

Lista de Exercícios 4 Universidade Federal de Minas Gerais Campus Pampulha Ciência da Comp utação DCC / ICEX Lista de Exercícios 4 Trabalho apresentado à disciplina Organização de Computadores I Leonel Fonseca Ivo - 20070414118

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do SISLOC Sumário Pré-Requisitos de Instalação Física e Lógica do SISLOC...3 Servidores de Dados...3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)...3 Estações

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Capítulo 1 INTRODUÇÃO ÀS LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 1.1 Histórico de Linguagens de Programação Para um computador executar uma dada tarefa é necessário que se informe a ele, de uma maneira clara, como ele

Leia mais

O quê um Processador e qual a sua função?

O quê um Processador e qual a sua função? O quê um Processador e qual a sua função? O processador é um chip de silício responsável pela execução das tarefas atribuídas ao computador. Os processadores (ou CPUs, de Central Processing Unit) são responsáveis

Leia mais

Arquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados

Arquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados Arquitetura de Computadores Paralelismo, CISC X RISC, Interpretação X Tradução, Caminho de dados Organização de um Computador Típico Memória: Armazena dados e programas. Processador (CPU - Central Processing

Leia mais

Ciclo de Vida de um Projeto

Ciclo de Vida de um Projeto Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Maranhão Objetivos Nesta aula

Leia mais

Contil Informática. Curso Técnico em Informática Processadores Core

Contil Informática. Curso Técnico em Informática Processadores Core Contil Informática Curso Técnico em Informática Processadores Core Quais as diferenças entre os processadores Intel Core i3, i5 e i7? A tecnologia avançada na área de hardware possibilita um avanço desenfreado

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PROCESSADOR... 3 CLOCK... 4 PROCESSADORES COM 2 OU MAIS NÚCLEOS... 5 NÚCLEOS FÍSICOS E LÓGICOS... 6 PRINCIPAIS FABRICANTES E MODELOS... 6 PROCESSADORES

Leia mais

BARRAMENTO DO SISTEMA

BARRAMENTO DO SISTEMA BARRAMENTO DO SISTEMA Memória Principal Processador Barramento local Memória cachê/ ponte Barramento de sistema SCSI FireWire Dispositivo gráfico Controlador de vídeo Rede Local Barramento de alta velocidade

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 3.1 EXECUÇÃO DAS INSTRUÇÕES A UCP tem duas seções: Unidade de Controle Unidade Lógica e Aritmética Um programa se caracteriza por: uma série de instruções

Leia mais

Informática I. Aula 5. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1

Informática I. Aula 5. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1 Informática I Aula 5 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 5-13/05/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Pipeline Slide 1 Pipeline Pipeline Hazards: Hazards Estruturais Hazards de Dados Hazards de Controle Organização e Arquitetura de Computadores I Caminho de Dados

Leia mais

ANHANGUERA EDUCACIONAL. Capítulo 2. Conceitos de Hardware e Software

ANHANGUERA EDUCACIONAL. Capítulo 2. Conceitos de Hardware e Software ANHANGUERA EDUCACIONAL Capítulo 2 Conceitos de Hardware e Software Hardware Um sistema computacional é um conjunto de de circuitos eletronicos. Unidade funcionais: processador, memória principal, dispositivo

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas

Universidade Federal de Alfenas Universidade Federal de Alfenas Projeto e Análise de Algoritmos Aula 04 Introdução a Análise de Algoritmos humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Fundamentos de Matemática Exercícios: Somatórios; Logaritmos

Leia mais

PROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br

PROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br - Aula 5 - O NÍVEL DA LINGUAGEM DE MONTAGEM 1. INTRODUÇÃO É relativamente fácil compreender os fundamentos da programação de computadores, sob o ponto de vista da inteligibilidade dos comandos de alto

Leia mais

Processadores. Guilherme Pontes

Processadores. Guilherme Pontes Processadores Guilherme Pontes Já sabemos o básico! Como já sabemos, o processador exerce uma das mais importantes funções do computador. Vamos agora nos aprofundar em especificações mais técnicas sobre

Leia mais

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc

Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Sumário: 1. Pré-requisitos de instalação física e lógica do Sisloc... 3 Servidores de Dados... 3 Servidores de Aplicação (Terminal Service)... 3

Leia mais

Visão Geral da Arquitetura de Computadores. Prof. Elthon Scariel Dias

Visão Geral da Arquitetura de Computadores. Prof. Elthon Scariel Dias Visão Geral da Arquitetura de Computadores Prof. Elthon Scariel Dias O que é Arquitetura de Computadores? Há várias definições para o termo arquitetura de computadores : É a estrutura e comportamento de

Leia mais

RISC - Reduced Instruction Set Computer

RISC - Reduced Instruction Set Computer Arquietura MAC 412- Organizãção de Computadores - Siang W. Song Baseado no livro de Tanenbaum - Structured Computer Organization Arquietura Índice 1 Avaliação da arquitetura CISC (microprogramada) Críticas

Leia mais

Introdução à Organização de Computadores. Execução de Programas Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007

Introdução à Organização de Computadores. Execução de Programas Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 Introdução à Organização de Computadores Execução de Programas Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 CPU (Central Processing Unit) é o coordenador de todas as atividades

Leia mais

1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE

1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE 1.3. Componentes dum sistema informático Computador Sistema Informático HARDWARE SOFTWARE + Periféricos Sistema Operativo Aplicações HARDWARE - representa todos os componentes físicos de um sistema informático,

Leia mais

1.1. Organização de um Sistema Computacional

1.1. Organização de um Sistema Computacional 1. INTRODUÇÃO 1.1. Organização de um Sistema Computacional Desde a antiguidade, o homem vem desenvolvendo dispositivos elétricoeletrônicos (hardware) que funciona com base em instruções e que são capazes

Leia mais

Orientação a Objetos

Orientação a Objetos 1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou

Leia mais

CISC RISC Introdução A CISC (em inglês: Complex Instruction Set Computing, Computador com um Conjunto Complexo de Instruções), usada em processadores Intel e AMD; suporta mais instruções no entanto, com

Leia mais

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores.

Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. Tais operações podem utilizar um (operações unárias) ou dois (operações binárias) valores. 7.3.1.2 Registradores: São pequenas unidades de memória, implementadas na CPU, com as seguintes características:

Leia mais

Organização e Arquitetura de computadores

Organização e Arquitetura de computadores Organização e Arquitetura de computadores Avaliando e compreendendo o desempenho Prof. Dr. Luciano José Senger Vazão e tempo de resposta Tempo de resposta: também chamado de tempo de execução, o tempo

Leia mais

Guilherme Pina Cardim. Relatório de Sistemas Operacionais I

Guilherme Pina Cardim. Relatório de Sistemas Operacionais I Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Presidente Prudente - SP, Brasil 30 de junho de 2010 Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Pesquisa para descobrir as diferenças

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES

ARQUITETURA DE COMPUTADORES 01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100

Leia mais

Processador ( CPU ) E/S. Memória. Sistema composto por Processador, Memória e dispositivos de E/S, interligados por um barramento

Processador ( CPU ) E/S. Memória. Sistema composto por Processador, Memória e dispositivos de E/S, interligados por um barramento 1 Processadores Computador Processador ( CPU ) Memória E/S Sistema composto por Processador, Memória e dispositivos de E/S, interligados por um barramento 2 Pastilha 3 Processadores (CPU,, Microcontroladores)

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 5 Estrutura de Sistemas de Computação Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso

Leia mais

Aula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC

Aula 26: Arquiteturas RISC vs. CISC Aula 26: Arquiteturas RISC vs CISC Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Arquiteturas RISC vs CISC FAC 1 / 33 Revisão Diego Passos

Leia mais

Estatística e Probabilidade. Aula 4 Cap 03. Probabilidade

Estatística e Probabilidade. Aula 4 Cap 03. Probabilidade Estatística e Probabilidade Aula 4 Cap 03 Probabilidade Estatística e Probabilidade Método Estatístico Estatística Descritiva Estatística Inferencial Nesta aula... aprenderemos como usar informações para

Leia mais

MC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp

MC-102 Aula 01. Instituto de Computação Unicamp MC-102 Aula 01 Introdução à Programação de Computadores Instituto de Computação Unicamp 2015 Roteiro 1 Por que aprender a programar? 2 Hardware e Software 3 Organização de um ambiente computacional 4 Algoritmos

Leia mais

Computadores de Programação (MAB353)

Computadores de Programação (MAB353) Computadores de Programação (MAB353) Aula 19: Visão geral sobre otimização de programas 06 de julho de 2010 1 2 3 Características esperadas dos programas O primeiro objetivo ao escrever programas de computador

Leia mais

CPU - Significado CPU. Central Processing Unit. Unidade Central de Processamento

CPU - Significado CPU. Central Processing Unit. Unidade Central de Processamento CPU - Significado CPU Central Processing Unit Unidade Central de Processamento CPU - Função Na CPU são executadas as instruções Instrução: comando que define integralmente uma operação a ser executada

Leia mais

ALP Algoritmos e Programação. . Linguagens para Computadores

ALP Algoritmos e Programação. . Linguagens para Computadores ALP Algoritmos e Programação Iniciação aos computadores. Linguagens para Computadores. Compiladores, Interpretadores. Ambientes de Programação 1 Linguagens para Computadores. Linguagem binária: Dispositivos

Leia mais

CP C U P U - Un U i n da d d a e d e Ce C n e t n ral a de d e Pr P oc o es e sam a e m n e t n o o Pr P oc o es e sad a o d r o Aula 03

CP C U P U - Un U i n da d d a e d e Ce C n e t n ral a de d e Pr P oc o es e sam a e m n e t n o o Pr P oc o es e sad a o d r o Aula 03 CPU - Unidade Central de Processamento Processador Aula 03 A CPU (Unid. Central de Processamento A unidade Central de Processamento, a CPU (Central Processing Unit), atua como o cérebro do sistema, processando

Leia mais

Edeyson Andrade Gomes

Edeyson Andrade Gomes Sistemas Operacionais Conceitos de Arquitetura Edeyson Andrade Gomes www.edeyson.com.br Roteiro da Aula Máquinas de Níveis Revisão de Conceitos de Arquitetura 2 Máquina de Níveis Máquina de níveis Computador

Leia mais

Como fazer benchmark do computador

Como fazer benchmark do computador O que é o Índice de Experiência do Windows? O Índice de Experiência do Windows é uma medição que informa como o seu PC funciona com o Windows e usa uma pontuação básica para classificar a experiência que

Leia mais

INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.

INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Trabalho Realizado Por: Igor_Saraiva nº 7 Com

Leia mais

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1

ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES. Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO AO PARALELISMO: PROCESSADORES SUPERESCALARES Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Lembretes Compreender o funcionamento da Arquitetura Superpipeline Compreender

Leia mais

Arquitetura de Computadores RISC x CISC. Gustavo Pinto Vilar

Arquitetura de Computadores RISC x CISC. Gustavo Pinto Vilar Arquitetura de Computadores RISC x CISC Gustavo Pinto Vilar PPF / DPF Papiloscopista Policial Federal Pós-Graduado em Docência do Ensino Superior UFRJ Graduado em Ciência da Computação e Processamento

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 07

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 07 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 07 Este é o 7º artigo da série de dicas para facilitar / agilizar os cálculos matemáticos envolvidos em questões de Raciocínio Lógico, Matemática, Matemática Financeira

Leia mais

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866

ARQUITETURA DE COMPUTADORES - 1866 7 Unidade Central de Processamento (UCP): O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento e de controle, durante a execução de um

Leia mais

Técnicas de Manutenção de Computadores

Técnicas de Manutenção de Computadores Técnicas de Manutenção de Computadores Professor: Luiz Claudio Ferreira de Souza Processadores É indispensável em qualquer computador, tem a função de gerenciamento, controlando todas as informações de

Leia mais

BCC202 - Estrutura de Dados I

BCC202 - Estrutura de Dados I BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 04: Análise de Algoritmos (Parte 1) Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Ciência da Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes

Leia mais

Complexidade de Algoritmos. Edson Prestes

Complexidade de Algoritmos. Edson Prestes Edson Prestes Um problema pode ser resolvido através de diversos algoritmos; O fato de um algoritmo resolver um dado problema não significa que seja aceitável na prática. Na maioria das vezes, a escolha

Leia mais

28/9/2010. Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares

28/9/2010. Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares Arquitetura de Computadores Paralelismo no nível de instruções Processadores superescalares Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Processadores superescalares A partir dos resultados

Leia mais

Removendo o cavaco. Na aula passada, tratamos das noções gerais. Nossa aula. Como calcular a rpm, o avanço e a profundidade de corte em fresagem

Removendo o cavaco. Na aula passada, tratamos das noções gerais. Nossa aula. Como calcular a rpm, o avanço e a profundidade de corte em fresagem A U A UL LA Removendo o cavaco Na aula passada, tratamos das noções gerais sobre a operação de usinagem feita com máquinas fresadoras. Vimos, de modo geral, como se dá a fresagem e aprendemos um pouco

Leia mais

Arquitetura de Computadores - Processadores Superescalares. por Helcio Wagner da Silva

Arquitetura de Computadores - Processadores Superescalares. por Helcio Wagner da Silva Arquitetura de Computadores - Processadores Superescalares por Helcio Wagner da Silva Introdução O Pipeline é uma técnica desenvolvida para a melhoria do desempenho frente à execução seqüencial de instruções

Leia mais

Disciplina: Organização de computadores

Disciplina: Organização de computadores Disciplina: Organização de computadores Professora: Carolina D. G. dos Santos E-mail: profcarolinadgs@gmail.com Página: profcarolinadgs.webnode.com.br Unip / Prof. a Carolina 1 à Computador Conceitos Básicos

Leia mais

Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz

Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz Tomada de Decisão uma arte a ser estudada Por: Arthur Diniz Tomar decisões é uma atividade que praticamos diariamente, de uma forma ou de outra. Podemos até mesmo tomar a decisão de não tomar nenhuma decisão.

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos. Profa. Juliana Kaizer Vizzotto. Projeto e Análise de Algoritmos - Aula 1

Projeto e Análise de Algoritmos. Profa. Juliana Kaizer Vizzotto. Projeto e Análise de Algoritmos - Aula 1 Projeto e Análise de Algoritmos Profa. Juliana Kaizer Vizzotto Projeto e Análise de Algoritmos - Aula 1 Roteiro Introdução Exemplo: ordenação Introdução Análise de Algoritmos Estudo teórico da performance

Leia mais

Pipeline. Todos os estágios devem estar prontos ao mesmo tempo para prosseguir.

Pipeline. Todos os estágios devem estar prontos ao mesmo tempo para prosseguir. O throughput de um pipeline é determinado pela freqüência com que uma instrução sai do pipeline Todos os estágios devem estar prontos ao mesmo tempo para prosseguir O tempo requerido para mover uma instrução

Leia mais

VisuALG Estruturas de Repetição. Professores: Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Felipe Schneider Costa felipe.costa@ifsc.edu.

VisuALG Estruturas de Repetição. Professores: Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Felipe Schneider Costa felipe.costa@ifsc.edu. VisuALG Estruturas de Repetição Professores: Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Felipe Schneider Costa felipe.costa@ifsc.edu.br O Problema. Estruturas de Repetição: Introdução; Repita ate; Exemplo;

Leia mais

Arquitetura e Organização de Computadores

Arquitetura e Organização de Computadores Universidade Federal do Pampa Campus-Bagé Arquitetura e Organização de Computadores Aula 2 Revisão de Conceitos e Introdução a Desempenho Prof. Julio Saraçol juliosaracol@gmail.com Slide1 Aula 2 REVISANDO

Leia mais

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto

ALGORITMOS PARTE 01. Fabricio de Sousa Pinto ALGORITMOS PARTE 01 Fabricio de Sousa Pinto Algoritmos: Definição 2 É uma sequência de instruções finita e ordenada de forma lógica para a resolução de uma determinada tarefa ou problema. Algoritmos 3

Leia mais

Conversão Analógica Digital

Conversão Analógica Digital Slide 1 Conversão Analógica Digital Até agora, discutimos principalmente sinais contínuos (analógicos), mas, atualmente, a maioria dos cálculos e medições é realizada com sistemas digitais. Assim, precisamos

Leia mais

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel

Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela

Leia mais

Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão

Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão Prof. Kleber Rovai 1º TSI 22/03/2012 Sistema Operacional Correção - Exercício de Revisão 1. Como seria utilizar um computador sem um sistema operacional? Quais são suas duas principais funções? Não funcionaria.

Leia mais

4 Implementação e Resultados Experimentais

4 Implementação e Resultados Experimentais 4 Implementação e Resultados Experimentais Com o objetivo de fazer a criação automática de visões materializadas, ou seja, prover uma solução on-the-fly para o problema de seleção de visões materializadas,

Leia mais

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti

Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos

Leia mais

Estruturas do Sistema de Computação

Estruturas do Sistema de Computação Estruturas do Sistema de Computação Prof. Dr. José Luís Zem Prof. Dr. Renato Kraide Soffner Prof. Ms. Rossano Pablo Pinto Faculdade de Tecnologia de Americana Centro Paula Souza Estruturas do Sistema de

Leia mais

Matéria: Matemática Assunto: Razão e Proporção Prof. Dudan

Matéria: Matemática Assunto: Razão e Proporção Prof. Dudan Matéria: Matemática Assunto: Razão e Proporção Prof. Dudan Matemática Razão e Proporção Razão A palavra razão vem do latim ratio e significa a divisão ou o quociente entre dois números A e B, denotada

Leia mais

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos

Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Introdução à Computação Noções básicas sobre arquitetura e organização de computadores Universidade Federal Rural de Pernambuco Professor: Abner Corrêa Barros abnerbarros@gmail.com Funções do computador

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas PROCESSADORES DE 64 BITS X PROCESSADORES DE 32 BITS José Vitor Nogueira Santos FT2-0749 Mealhada, 2009 Introdução

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

Arquitecturas Alternativas. Pipelining Super-escalar VLIW IA-64

Arquitecturas Alternativas. Pipelining Super-escalar VLIW IA-64 Arquitecturas Alternativas Pipelining Super-escalar VLIW IA-64 Pipeline de execução A execução de uma instrução passa por várias fases: Vimos o ciclo: fetch, decode, execute fetch decode execute instrução

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO BCC 201 TURMAS 31, 32 E 33 2015-2 AULA TEÓRICA 2 PROF. MARCELO LUIZ SILVA (R E D)

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO BCC 201 TURMAS 31, 32 E 33 2015-2 AULA TEÓRICA 2 PROF. MARCELO LUIZ SILVA (R E D) Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas - ICEB Departamento de Computação - DECOM INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO BCC 201 TURMAS 31, 32 E 33 2015-2 1 AULA TEÓRICA 2

Leia mais

Fundamentos da Matemática

Fundamentos da Matemática Fundamentos da Matemática Aula 10 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

2 Um Primeiro Programa em C

2 Um Primeiro Programa em C 2 Um Primeiro Programa em C Ronaldo F. Hashimoto, Carlos H. Morimoto e José A. R. Soares OobjetivodessaaulaéintroduzirvocêàlinguagemCemambienteLinux,primeiramentemostrandoasua estrutura, e a seguir com

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto APRESENTAÇÃO Os computadores chegaram aos diversos níveis das organizações Nestes contexto: Que linguagem entendem? Que produtos podem usar? Dúvidas

Leia mais