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1 Campinas/SP, 08 de abril de 2004 Ao senhor José Mario Miranda Abdo M.D. Diretor Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL Ref.: Aviso de Audiência Pública nº 011/2004 Senhor Diretor Geral, Buscando oferecer subsídios para o aprimoramento do Ato Regulamentar, que a ANEEL colocou em Audiência Pública, com o objetivo de estabelecer os procedimentos vinculados á redução das tarifas de uso dos sistemas de distribuição para a energia comercializada a partir de empreendimentos caracterizados como pequena central hidrelétrica, fonte solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, com potência menor ou igual a kw, a RIGESA submete à sua apreciação as propostas de alteração do texto que se seguem: 1. DEFINIÇÃO DE CONSUMIDORES REUNIDOS POR COMUNHÃO DE FATO OU DE DIREITO Incluir na regulamentação a definição de consumidores reunidos por comunhão de fato ou de direito, já prevista na Lei nº 9.427/96 em seu artigo 26 - parágrafo 5º, caracterizando-os como: o conjunto de consumidores reunidos por comunhão de fato ou de direito cujo somatório de suas cargas instaladas seja maior ou igual a 500kW, dentre eles: unidades consumidoras com o mesmo CGC, independentemente de sua localização, desde que integrante do SIN consumidores com controle societário comum ou sociedades coligadas consumidores distintos localizados em áreas adjacentes consumidores reunidos sob a forma de condomínio 1

2 Justificativa A atual redação não é suficientemente para especificar os consumidores que poderão valerse da regulamentação. 2. MANTER O MESMO DESCONTO DA TUSD DOS GERADORES PARA OS CONSUMIDORES Dar nova redação para o parágrafo segundo do artigo segundo: 2º Para os empreendimentos de geração com o percentual de redução já estabelecido em ato autorizativo, fica mantido o percentual em vigor, tanto para o produtor como para o consumidor ou conjunto de consumidores que, caracterizados na forma desta Resolução, vierem a adquirir energia desses empreendimentos, a ser aplicado às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e de distribuição. Justificativa De acordo com as considerações adotadas pela ANEEL, verifica-se que proposta de regulamentação baseou-se nas seguintes premissas: sua competência para dispor sobre as condições gerais de acesso aos sistemas de transmissão e de distribuição, compreendendo o uso e a conexão e regulação das tarifas correspondentes, visando a estimular novos investimentos na expansão dos sistemas elétricos; sua competência para definir o percentual de redução, não inferior a 50% (cinqüenta por cento), a ser aplicado às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e distribuição, para fins de comercialização da energia gerada por empreendimentos de geração com fonte eólica, biomassa ou cogeração qualificada, de potência igual ou inferior a kw, além dos caracterizados como pequenas centrais hidrelétricas, conforme os 1º e 5º do art. 26 da Lei nº 9.427, de 1996, alterado pelo art. 8º da Lei nº , de 2003; a incidência da redução tanto na geração quanto no consumo da energia oriunda desses empreendimentos, que poderão comercializar essa energia com consumidor, ou conjunto de consumidores reunidos por comunhão de interesse de fato ou de direito, com carga instalada maior ou igual a 500 kw; a modificação dos 1º e 5º do art. 26 da Lei nº 9.427, de 1996, pela Lei nº , de 2003, estendendo para os empreendimentos de geração com fonte eólica, biomassa ou cogeração qualificada, de potência igual ou inferior a kw, além dos caracterizados como pequenas centrais hidrelétricas, a incidência de percentual de redução nas tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e distribuição; as regras impostas pelo art. 17 da Lei nº , de 2002, e art. 8º da Lei nº , de 2003, relativas ao uso dos sistemas de transmissão e de distribuição de energia elétrica, impondo a atualização da Resolução ANEEL nº 281, de 1º de outubro de

3 Tais condicionantes seriam de conteúdo irrepreensível não fosse sua tradução equivocada na minuta de norma proposta e cuja fundamentação está justificada na Nota Técnica n 034/2004-SRD/ANEEL. Afirma a ANEEL ser de sua competência a definição do percentual de redução, não inferior a 50% (cinqüenta por cento), a ser aplicado às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e distribuição, para fins de comercialização da energia gerada por empreendimentos de geração com fonte eólica, biomassa ou cogeração qualificada, de potência igual ou inferior a kw, além dos caracterizados como pequenas centrais hidrelétricas, conforme os 1º e 5º do art. 26 da Lei nº 9.427, de 1996, alterado pelo art. 8º da Lei nº , de Afirma a ANEEL, ainda, que a incidência da redução aplica-se tanto na geração quanto no consumo da energia oriunda daqueles empreendimentos, que poderão comercializar essa energia com consumidor, ou conjunto de consumidores reunidos por comunhão de interesse de fato ou de direito, com carga instalada maior ou igual a 500 kw. O órgão regulador, portanto, reconhece que o beneficiário da redução é o empreendimento, sendo de todo aplicável o percentual de redução tanto na geração quanto no consumo da energia comercializada pelos respectivos titulares de autorização, atendida a legislação vigente. Todavia, contradizendo suas considerações, a ANEEL propõe regulação na qual a definição do percentual de redução a incidir sobre a geração difere daquele a ser fixado para o consumo; trata-se da hipótese prevista no 2 do art. 2 da minuta de Resolução, que mantém o percentual de 100% (cem por cento) estabelecido para os empreendimentos que entraram em operação comercial até 31 de dezembro de 2003 com base nas Leis e regulamentos vigentes, enquanto que, para o consumidor ou conjunto de consumidores que adquirirem energia desses respectivos geradores, o percentual de redução a ser aplicado às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e de distribuição, com vigência a partir da data de publicação daquela Resolução, equivale a 50% (cinqüenta por cento). Ora, tal proposta não pode prosperar, sob pena de flagrante violação do 1 do art. 26 da Lei n 9.427/96, com a redação dada pela Lei n /03, além de infringidos os atos autorizativos, caso a caso. Alega o órgão regulador, nos termos da Nota Técnica n 034/2004-SRD/ANEEL, que a expressão legal incidindo da produção ao consumo da energia comercializada pelos aproveitamentos de que trata o inciso I deste artigo não deixava claro se o desconto também se aplicava para os consumidores que comercializassem energia com essas fontes. Daí a Resolução nº 219, de 2003, não contemplar o desconto na ponta de consumo para os consumidores livres que adquirirem energia dos empreendimentos de geração acima referidos. Ignorando a legislação afeta ao uso dos sistemas elétricos, que, como já vimos, impõe diferentes contratações e usuários para a disponibilização e utilização da energia produzida pelos empreendimentos de geração beneficiários do desconto, a ANEEL entendeu que a norma suscitava dúvidas quanto a sua extensão, revelando total desconhecimento da própria regulamentação, a impor imediato reparo. Se é certo que as unidades de geração devem contratar o uso dos sistemas para o escoamento da energia elétrica por elas produzida, como também, mais certo ainda, é a 3

4 exigência de a unidade consumidora achar-se conectada ao sistema elétrico para o recebimento da energia elétrica consumida, pelo que arca com os custos correspondentes ao uso, é absurda a interpretação de que o percentual de desconto a incidir da produção ao consumo aplicar-se-ia somente nas tarifas de uso da geração, pois tornaria sem qualquer sentido a disposição constante da Lei n 9.427/96, com a redação dada pela Lei n /02. Mas, apenas por hipótese, se admitida tal interpretação, a nova redação atribuída pela Lei n /03 ao 1 do art. 26 da Lei n 9.427/96 acabou por eliminar qualquer margem de dúvida, estabelecendo que o percentual de redução a que fazem jus os empreendimentos beneficiados incidem na produção e no consumo. Nada obstante, insistiu a ANEEL no erro, ao interpretar essa Lei de modo a acomodar as perdas das concessionárias de distribuição com a estipulação de percentuais diferentes para os geradores e consumidores, afirmando que a Lei, quando não estabeleceu a origem dos recursos para cobrir o desconto concedido ao segmento de consumo, determinou a concessão do benefício a todos os consumidores que se enquadrem no requisito de carga instalada. Logo, caberá a ANEEL, dentro da filosofia do equilíbrio econômico-financeiro dinâmico, considerar essas perdas no processo de reajuste ou revisão tarifária das concessionárias, com vistas à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro previsto no contrato de concessão. Assim, será prudente, por parte da ANEEL, estabelecer, para esses consumidores que adquirirem energia dessas fontes, o desconto em 50%, que é o valor mínimo fixado em Lei, por ser este o que causa menor impacto nas demais classes consumidoras e ser suficiente para alavancar novos investimentos em geração hidráulica de pequeno porte, fontes eólicas, biomassa e cogeração qualificada. Adotando tal raciocínio, que pode até guardar coerência com a definição do percentual de 50% (cinqüenta por cento) aplicável às tarifas de uso da distribuição devidas pelos segmentos consumo e produção na hipótese de comercialização da energia elétrica produzida pelos empreendimentos beneficiados com redução dos custos correspondente, a ANEEL ignorou o direito conferido aos empreendimentos que entraram em operação até 31 de dezembro de 2003 e cujo atos autorizativos lhes garantiram a aplicação de 100% (cem por cento) de desconto que, ao ser regulamentado, haveria de manter isonomia e coerência. Vale ressaltar, ademais, que, reconhecendo-se que o beneficiário do desconto é o empreendimento, não há como atribuir-se diferente percentual ao consumidor que com aquele comercializa, pois, se assim fosse, o segmento do consumo é que estaria sendo contemplado com o ganho, que lhe é devido somente em razão do estímulo à competitividade da energia elétrica produzida por PCH e fontes alternativas. Por outro lado, há que se louvar a introdução na regulamentação da extensão do benefício ao conjunto de consumidores reunidos por comunhão de interesses de fato e de direito, de modo a ampliar o universo dos potenciais consumidores aptos a comercializar energia elétrica com os empreendimentos chamados alternativos. Finalmente, verifica-se ainda necessária a discussão da regulamentação afeta à operação desses empreendimentos e à comercialização da energia elétrica produzida no âmbito do 4

5 SIN para permitir transparência e legitimidade às contratações pretendidas pelos empreendimentos e potenciais consumidores. 3. MEDIÇÃO Acrescentar o parágrafo segundo ao artigo 4º. Parágrafo segundo. Para os consumidores já conectados aos sistemas de distribuição das concessionárias, cujos equipamentos de medição já atendam aos requisitos do MAE, tais consumidores deverão ressarcir a concessionária pelos custos de medição, através da inclusão nos encargos de conexão de valores que reflitam esses custos, negociados entre as partes. Justificativa Racionalidade do processo, evitando que sejam instalados equipamentos onde já existam outros em condições suficientes para o atendimento das necessidades de ambas as partes. A Rigesa cumprimenta a ANEEL pela abertura proporcionada, pela transparência com que o assunto está sendo tratado e pela possibilidade da realização de um amplo diálogo sobre o mesmo. A aceitação de nossas propostas deverá contribuir para a correção de algumas distorções prejudiciais tanto aos geradores como aos consumidores. Rigesa, Celulose, Papel e Embalagens Ltda Departamento Jurídico Victor Gustavo S. Covolo OAB/SP n.º

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