Centro Paulista de Pesquisa em Bioenergia. Programa Integrado de Doutorado em BIOENERGIA USP UNICAMP UNESP

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1 Centro Paulista de Pesquisa em Bioenergia Programa Integrado de Doutorado em BIOENERGIA USP UNICAMP UNESP

2 Site do Programa

3 Programa Integrado de Doutorado em BIOENERGIA USP UNICAMP UNESP Breve Histórico 2010 O CRUESP decide criar o curso de pós-graduação em bioenergia entre as 3 Universidades Paulistas 14/09/2011 Primeira reunião no CRUESP para discutir a criação do programa de pós-graduação em Bioenergia 26/06/2012 APCN enviada para a CAPES Reconhecido pela CAPES em março de 2013, com conceito 4, e reconhecido pela Portaria MEC , de 18/12/2013, publicada no D.O.U. de 19/12/ Teve suas atividades iniciadas no 1º semestre de 2014.

4 Coordenação do Programa Integrado de Doutorado em Bioenergia Comissão Executiva: USP Carlos Alberto Labate e Igor Polikarpov UNICAMP Antonio José de Almeida Meirelles e Luis Augusto Barbosa Cortez UNESP Jonas Contiero e Nelson Stradioto Comissão Assessora: Pró-Reitores de Pós-Graduação e de Pesquisa das 3 Universidades

5 Coordenação do Programa Integrado de Doutorado em Bioenergia Coordenadores (CPGs): USP Carlos Alberto Labate UNICAMP Andreas Karoly Gombert UNESP Jonas Contiero

6 Corpo Docente USP 21 Tito José Bonagamba (SC) Paulo Seleghim Junior (SC) Francisco Emiilio Baccaro Nigro (SP) José Gregório Cabrera Gomez (SP) Glaucia Mendes Souza (SP) Rudinei Toneto Junior (RP) Carlos Eduardo Pellegrino Cerri (ESALQ) Igor Polikarpov (SC) Carlos Alberto Labate (ESALQ) José Antonio Frizzone (ESALQ) Eduardo Ribeiro de Azevedo (SC) Suani Teixeira Coelho (SP) Antonio Aprigio da Silva Curvelo (SC) Gabriel Rodrigues Alves Margarido (ESALQ) Igor Cesarino (SP) João Renato Carvalho Muniz (SC) Cristiano Bigonha Tibiriçá (EESC) Pedro Miguel Vidinha Gomes (IQ) Tatiane da Franca Silva (EEL) Fernando Segato (EEL) Flavia Vischi Winck *

7 Corpo Docente UNICAMP - 18 André Tosi Furtado (IGE) Andreas Karoly Gombert (FEA) Antonio José de Almeida Meirelles (FEA) Antonio Riul Jr (IFI) Carla Kazue Nakao Cavaliero (FEM) Gonçalo Amarante Guimarães Pereira (IB) Jackson Dirceu Megiatto Jr (IQ) José Maria Ferreira Jardim da Silveira (IE) Luís Augusto Barbosa Cortez (FEAGRI) Marcelo Menossi (IB) Marco Aurélio Pinheiro Lima (IFGW) Munir Salomão Skaf (IQ) Paulo Sérgio Graziano Magalhães (FEAGRI) Rafael Vasconcelos Ribeiro (IB) Rubens Maciel Filho (FEQ) Telma Teixeira Franco (FEQ) Marcus Bruno Soares Jr. (FEA) Lucas Rios do Amaral (FEAGRI)

8 Corpo Docente UNESP - 15 Jonas Contiero (RC) Eduardo Alves de Almeida (SJRP) Cecilia Laluce (ARAR) Marcia Justino Rossini Mutton (JAB) Pedro de Oliva Neto (ASS) Edivaldo Domingues Velini (BOT) Eleni Gomes (SJRP) Ricardo Alan Verdu Ramos (IS) Edvaldo Aparecido Amaral da Silva (BOT) Nelson Ramos Stradiotto (ARA) José Luiz Silveira (GUAR) Afonso Lopes (JAB) Eliana Gertudes de Macedo Lemos (BOT) Michel Brienzo (IPBEN) André Damasio (IPBEN) TOTAL: 54 docentes

9 Programa Integrado de Doutorado em Bioenergia Áreas de atuação: 1. Produção de Biomassa para Bioenergia 2. Processos de fabricação de biocombustiveis 3. Biorrefinarias 4. Motores e Biocombustíveis 5. Sustentabilidade Socioeconômica e ambiental

10 Objetivos - Formação de recursos humanos de excelência internacional na área de bioenergia para docência e pesquisa nas diversas áreas do conhecimento abrangidas, atendendo os setores público e privado. - O curso oferecido é o de Doutorado. - As disciplinas são oferecidas em inglês. - Os alunos deverão cumprir estágio de pelo menos 4 meses no exterior em Universidades, Centros de Pesquisa ou Empresas. - O programa é aberto para alunos brasileiros e estrangeiros. - Deve ter forte colaboração com Instituições de Pesquisas nacionais, internacionais (universidades e centros de pesquisa) e o setor privado.

11 Programa Integrado de Doutorado em Bioenergia Aulas realizadas por videoconferência (o professor pode estar em qualquer local no Brasil ou do exterior), com pontos nos diversos campi das três universidades (São Paulo, Campinas, Piracicaba, Assis, Jaboticabal, Rio Claro, Ilha Solteira, Araraquara, etc) Processo seletivo anual, com inscrições online de julho setembro, para ingresso no ano seguinte Nº de inscritos por processo seletivo: 2014: 46 inscritos, entre eles 9 estrangeiros. 2015: 28 inscritos, entre eles 5 estrangeiros

12 Programa Integrado de Doutorado em Bioenergia Nº de alunos matriculados: TURMA 2014 TURMA 2015 TOTAL USP UNICAMP UNESP TOTAL Deste total, 29 alunos possuem título de Mestre (Doutorado), e 11 alunos Doutorado Direto

13 Programa Integrado de Doutorado em Bioenergia Alunos estrangeiros: 10 3 da Colômbia, 2 da Argentina, 2 da Espanha, 1 de Honduras, 1 de Portugal e 1 da Rússia. Atividades internacionais: - 2 Workshops com pesquisadores e alunos da Dinamarca. O primeiro no Brasil (CNPEM/CTBE) e o segundo em Kopenhagen Dinamarca. - Escola São Paulo Advanced School on the Present and Future of Bioenergy ESPCA de Outubro de 2014 Unicamp Coordenação: Prof. Andreas K. Gombert.

14 The Joint PhD Program on Bioenergy Research

15 BR-DK Copenhagen workshop 2014

16 Bolsas do Programa Integrado de Doutorado USP: 5 Bolsas CAPES; 2 Bolsas FAPESP; 2 Bolsas CNPq. Uma aluna da EESC está realizando estágio no exterior pelo Programa Ciência sem Fronteiras do CNPq, (01/03/2015 até 29/02/2016), no VTT Technical Research Centre of Finland. UNICAMP: 2 Bolsas Convênio Be-Basic/Tu Delft (Holanda - dois projetos de tese co-tutela); 5 Bolsas CAPES; 3 Bolsas FAPESP; 5 Bolsas CAPES/Acordo CNPEM/CTBE; 2 Bolsas CNPq; 1 Bolsa FAPEAM (Fundação de amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas). UNESP: 5 Bolsas CAPES; 2 Bolsas CNPq. Além dessas bolsas, são utilizadas bolsas emergenciais das pró-reitorias.

17 Recursos do Programa disponíveis aos alunos

18 Como são as aulas por video-conferência?

19 Aula do Charles Spillane - Plant and AgriBiosciences Centre (PABC) National University of Ireland - Galway

20

21 FUTURO?

22 O Brasil tem condições de atender as demandas por alimentos, energia, biomateriais, biocombustíveis e química verde para o mercado nacional e externo?

23 IMPORTÂNCIA DOS SETORES SUCROENERGÉTICO E FLORESTAL PARA O BRASIL Nenhuma dessas plantas usa tecnologia 2G desenvolvida no Brasil Setor sucroenergético safra 2013/ R$ 43 bilhões Setor Florestal 2013 R$ 60 bilhões (6% do PIB industrial e com previsão de investimentos de R$ 53 bilhões até 2020) O Brasil já possui capacidade instalada para produção de etanol 2G de 140 milhões de Litros O Brasil é um dos principais players mundiais em Bioenergia! 2014 Planta 2G da Granbio em Alagoas; Planta da Raízen em Piracicaba; CTC planta de demonstração na Usina São Manuel Abengoa em Pirassununga??

24 No ano de 2014 o mercado de Renováveis no mundo movimentou recursos da ordem de U$ 250 bilhões e está crescendo a uma taxa de 15% ao ano (Fonte IRENA) Desde 2013 o mundo adiciona mais capacidade de geração de energia renovável do que de energia fóssil. Foram adicionados 143 Gwatts em relação à 141 Gwatts de fóssil (Fonte: Bloomberg New Energy Finance) A tendência mundial é de aumento no uso de renováveis

25

26 Green Chemistry

27 Published in September

28 brickets bioplastics New composites

29 Exajoule (EJ):1 EJ = J

30 Obama anunciou o Clean Power Plan 03/08/2015 % da Matriz Energética Carvão Gás Natural Nuclear Renováveis Outros 2 2 A meta global é reduzir as emissões de carbono de 26-28% entre 2005 e 2030

31 DIFICULDADES DA PESQUISA NA ACADEMIA GESTÃO DOS RECURSOS (Lei 8666!!!) Contratação de pessoal para os projetos de pesquisa por tempo determinado. Necessidade de conduzir os projetos com alunos de PG e pós-doutores (insegurança e atrasos no andamento dos projetos). As Universidades não têm condições de contratar mais pesquisadores para áreas estratégicas e formação de equipes multidisciplinares (falta de recursos orçamentários). Excesso de Burocracia nas universidades. Dificuldades para estabelecer parcerias com o setor privado (meses a anos para estabelecer os contratos). Dificuldades com PI. Baixa integração de grupos que trabalham nas mesmas áreas. Pouca integração dos pesquisadores das 3 universidades estaduais.

32 PROPOSTA Transformar o Centro Paulista de Pesquisa em Bioenergia em ORGANIZAÇÃO SOCIAL por meio da Assinatura de um Contrato de Gestão entre as 3 Universidades, Fapesp e o Governo do Estado de SP para um período de 5-6 anos

33 A lei 9637 que trata das OS permite que o poder público qualifique pessoas jurídicas de direito privado como organizações sociais. Elas não podem ter fins lucrativos e suas atividades devem ser dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura e à saude. As organizações sociais podem receber recursos e bens públicos e também servidores públicos... Jornal Valor Econômico 17/04/2015

34 Exemplo de uma Possível Estrutura da OS para o Centro Paulista de Pesquisa em Bioenergia Conselho de Administração Presidente do Conselho de Administração Exemplo: Reitores, Fapesp, GSP, Única, IBÁ, ABQUIN, SBPC, ABBI, FIESP, outros Diretor Gerência Administrativa RH Jurídico Contabilidade Compras Inovação Coordenador do Programa de Produção de Biomassa Coordenador do Programa de Processos de Produção de Biocombustíveis Coordenador do Programa de Biorrefinarias Coordenador do Programa de Motores Coordenador do Programa de Sustentabilidade Pesquisadores, Alunos, Pós-Docs, Técnicos de apoio, Pesquisadores Visitantes

35 Centro Paulista de Pesquisa em Bioenergia Características das OS Contratação de pesquisadores (brasileiros ou estrangeiros) com rapidez. Regras da CLT. Facilidade de compras, tanto nacionais como importadas. Isenção do imposto de importação. A OS possui um estatuto e um regimento interno. Regulamento para compras que estabelece os limites de valores e a necessidade de cotações. Regulamento de Propriedade Intelectual. As metas estabelecidas no Contrato de Gestão são avaliadas anualmente. É estabelecida uma Comissão de Avaliação Externa (formada por membros indicados pelo contratante). A OS possui um orçamento de reserva para a eventualidade de fechamento da Instituição.

36 Centro Paulista de Pesquisa em Bioenergia Características das OS O orçamento anual da OS é auditado por empresa de auditoria externa. Os conselheiros são responsabilizados criminalmente por qualquer problema da Instituição. Portanto, a fiscalização da administração deve ser rigorosa. O Diretor possui um mandato determinado pelo estatuto, com previsão de renovação. O Diretor é indicado pelo Conselho de Administração, reportando-se no dia a dia ao presidente do Conselho.

37 Exemplos de OS no Estado de São Paulo

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39 Exemplos de Organizações Sociais da área da saúde Fundação Faculdade de Medicina (2008) USP Fundação de Apoio ao Ensino Pesquisa e Assistência HC-FMRP-USP FAEPA (2011) Associação Beneficiente Casa de Saúde Santa Marcelina (1998) Associação Congregação de Santa Catarina Associação Santa Casa de Misericórdia de Ourinhos Fundação ABC (2006) Instituto do Câncer Dr. Arnaldo de Vieira de Carvalho

40 LEI COMPLEMENTAR Nº 1.243, DE 30 DE MAIO DE 2014 Altera a Lei Complementar nº 846, de 1998, que dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá providências correlatas O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei complementar: Artigo 1º - Os dispositivos a seguir indicados da Lei Complementar nº 846, de 4 de junho de 1998, passam a vigorar com a seguinte redação: I - o artigo 1º, na redação dada pela Lei Complementar nº 1.095, de 18 de setembro de 2009: Artigo 1º - O Poder Executivo poderá qualificar como organizações sociais pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas à saúde, à cultura, ao esporte, ao atendimento ou promoção dos direitos das pessoas com deficiência, ao atendimento ou promoção dos direitos de crianças e adolescentes, à proteção e conservação do meio ambiente e à promoção de investimentos, de competitividade e de desenvolvimento, atendidos os requisitos previstos nesta lei complementar. Parágrafo único - As pessoas jurídicas de direito privado a que se refere o caput deste artigo serão submetidas ao controle externo da Assembleia Legislativa, que o exercerá com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado, ficando o controle interno a cargo do Poder Executivo. (NR); É preciso incluir também as atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico na Lei Complementar!!!

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