PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA ESTADO DA BAHIA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CMDI

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA ESTADO DA BAHIA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CMDI (Extrato) REGIMENTO INTERNO O Conselho Municipal do Idoso de Feira de Santana (CMIFS), com foro na cidade de Feira de Santana, instituído pela Lei Municipal nº1.700/93, de 10 de setembro de 1993, é um órgão normativo deliberativo, fiscalizador da política básica e supletiva e das ações de atendimento do Idoso, cujo objetivo é promover, fomentar, apoiar, implementar o bem do idoso, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer outras formas de discriminação, assegurando o exercício da cidadania, os direitos sociais, econômico, financeiro e individuais, a liberdade, bem estar, segurança, o desenvolvimento a igualdade e a justiça como valores supremo de uma sociedade fraterna. O Regimento Interno encontra-se publicado na íntegra no sitio oficial do município de Feira de Santana: PREFEITURA MUNICIPAL DE FEIRA DE SANTANA ESTADO DA BAHIA SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CMDI REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E SEUS OBJETIVOS Art. 1º) O Conselho Municipal do Idoso de Feira de Santana (CMIFS), com foro na cidade de Feira de Santana, instituído pela Lei Municipal nº1.700/93, de 10 de setembro de 1993, é um Órgão normativo deliberativo, fiscalizador da política básica e supletiva e das ações de atendimento do Idoso. Parágrafo Único O CMIFS, tem como objetivo promover, fomentar, apoiar, implementar o bem do idoso, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e qualquer outras formas de discriminação, assegurando o exercício da cidadania, os direitos sociais, econômico, financeiro e individuais, a liberdade, bem estar, segurança, o desenvolvimento a igualdade e a justiça como valores supremo de uma sociedade fraterna. Art. 2º) O CMIFS tem por finalidade: CAPÍTULO II DAS FINALIDADES, COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES SEÇÃO I DAS FINALIDADES I Apoiar, propor e desenvolver políticas que assegurem a participação do Cidadão Idoso, sua integração social, e desenvolvimento das habilidades físicas, mentais, intelectuais, culturais, sociais, contribuindo para sua valorização e defesa dos seus interesses perante a sociedade tendo por finalidade: A) Participar das reuniões do CMIFS; B) Estudar e propor solução para os problemas dos idosos no âmbito municipal; C) Propor e buscar projetos e atividades que visem solucionar problemas dos idosos, nas inter-relações dos setores básicos comunitário. Art. 3º) Compete ao Conselho do Idoso SEÇÃO I I DE SUA COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÃO

2 I Formular as diretrizes da política municipal de atendimento aos direitos do idoso inclusive fixando prioridades para a definição das ações correspondentes e aplicação de recursos; II Estabelecer normas gerais a respeito de matérias de sua competência, especialmente no tocante aprovação de programas, projetos e planos; III Zelar pela execução da política Municipal de atendimento, estabelecendo critérios, normas e meios de fiscalização dos órgãos, ações, e referente a aplicação de recursos ao seu campo de competência. IV Acompanhar e avaliar a proposta orçamentária do Executivo Municipal indicando ao órgão competente as modificações necessárias a consecução da política formulada pelo idoso; V Avocar quando entender necessário e em caráter de emergência a fiscalização das entidades, governamentais municipais e de suas ações; VI Propor aos poderes constituídos municipais a criação de organismos e modificações na estrutura e funcionamento dos organismos governamentais existente diretamente ligados a promoção e defesa dos idosos; VII Incentivar e apoiar a realização de eventos, estudos pesquisas e capacitação de pessoal, no campo da promoção e defesa dos idosos; VIII Registrar as entidades não governamentais de atendimentos dos direitos dos idosos, bem como os programas dos organismos governamentais; IX Regulamentar as políticas de atendimento do idoso, bom como adotar providencias que julgar passíveis para escolha e posse dos seus membros; X Oferecer subsídios para a colaboração de leis, decretos ou outros atos administrativos atinentes aos interesses do idoso. XI Articular e integrar às entidades governamentais e não governamentais com atenção vinculada ao idoso no município; com vista a consecução dos objetivos definidos neste artigo; XII Administrar e fiscalizar a política de aplicação dos recursos financeiros do fundo municipal do idoso. XIII Elaborar e aprovar seu regimento interno; XIV Praticar todos os atos necessários a consecução dos seus objetivos e a efetivação dos seus atos. XV Divulgar em jornal local, cuja responsabilidade seja do município, todas as suas decisões, bem como, as contas do Fundo Municipal do idoso e os respectivos pareceres emitidos, podendo ser também utilizados outros meios de comunicação e divulgação, para transmissão de decisões e outras informações que o conselho julgar necessárias. XVI Propor ao CNAS o cancelamento do registro de entidades e indenizações vinculadas ao idoso, que incorrerem em irregularidades na aplicação dos recursos públicos conformes art 36 da Lei Federal de 07/12/93. XVII Orientar aos idosos, com 70 anos ou mais, que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção na conformidade da Lei vigente. XVIII Providenciar crachás de identificação para uso dos membros do conselho, quando em visita de fiscalização, as entidades que cuidam de idosos. XIX Opinar quando solicitado sobre os critérios de atendimento e sobre os recursos financeiros destinados pelo Estado e Instituições que prestam serviços aos cidadãos idosos. XX Organizar campanhas de conscientização e programas educativos com vista a valorização dos cidadãos idosos; XXI Orientar os idosos e as instituições responsáveis pela defesa do idoso, no que diz respeito a obtenção de seus direitos no âmbito Municipal, Estadual, e Federal; XXII Encarregar-se do atendimento do cidadão idoso no sentido de fornecer-lhe as informações solicitadas, no tocante aos seus direitos. CAPITULO III DA COMPOSICAO, ORGANIZACAO E FUNCIONAMENTO. SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO. Art 4 ) O Conselho Municipal do Idoso de Feira de Santana (CMIFS) é composto de 13 ( treze ) membros e respectivos suplentes, nomeados pelo Sr. Prefeito municipal de Feira de Santana, de acordo com os critérios seguintes: I Um representante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social; II Um representante da Secretaria de Educação e Cultura; III Um representante do SUS ( Sistema Único de Saúde ); IV Um representante do INSS ( Instituto Nacional de Seguridade Social ); V - Um representante do poder legislativo municipal; VI Um representante das igrejas VII Um representante da UEFS ( Universidade Estadual de Feira de Santana ) VIII Um representante das Ordens dos Advogados do Brasil subseção de Feira de Santana IX Dois representantes das entidades não governamentais de atendimento, de promoção e de defesa do idoso;

3 X Dois representantes de entidades de classe com efetiva atuação no atendimento, promoção ou defesa do idoso; XI Um representante da Federação das Associações de moradores de Feira de Santana. Art 5 ) O Conselho Municipal do Idoso de Feira de Santana ( CMIFS) terá a seguinte estrutura básica: I PLENÁRIO II - COMISSÕES TECNICAS E NÃO TECNICA III COORDENACAO EXECUTIVA Art 6 ) As entidades e o governo poderão a qualquer tempo substituir seus respectivos representantes, através de comunicação formal encaminhada ao presidente do CMIFS. Art 7 ) Será substituído pelo governo ou pela respectiva entidade representada o membro que renunciar ou não comparecer a três reuniões consecutivas ou a cinco intercaladas, no ano salvo se a ausência ocorrer por motivo de forca maior, justificada por escrito ou CMIFS. SEÇÃO II DA ORGANIZAÇÃO Art 8 ) O plenário do CMIFS é instância de deliberação configurada pela reunião Ordinária ou extraordinária dos seus membros, Art 9 ) O Conselho Municipal do Idoso de Feira de Santana, poderá instituir, por prazo determinado, Comissões ou grupos de trabalho para analisar, elaborar propostas, pareceres e recomendações que subsidiem as decisões do plenário. Art 10 ) As Comissões ou grupos de trabalho serão constituídos por Técnica: Geriatria, Gerontologia, Assistência Jurídica. Não Técnica: Educação, Relações Comunitárias, Meio Ambientes, Segurança, Saúde, Esporte, Lazer, Trabalho, Cultura, Habitação, etc. todos indicados pelo plenário e designados pelo Presidente do Conselho. Parágrafo Único As comissões ou grupos de trabalho serão dirigidos por um Coordenador, eleito entre os seus membros. Art 11 ) O Conselho Municipal do Idoso de Feira de Santana poderá convidar entidades, autoridades, cientistas e técnicos, para colaborarem em estudo ou participarem de comissões instituídas no âmbito do próprio Conselho Municipal do Idoso. Art 12 ) Considera-se colaboradores do CMIFS, entre outras as instituições de ensino, pesquisa e cultura, organizações governamentais, igrejas e clubes de serviços especialistas, profissionais da administração publica e privada, prestadora e usuários da Assistência Social. Art 13 ) Mandato dos Conselhos será de dois anos. Art 14 ) A função do Conselheiro e dos colaboradores é considerada de interesse publico relevante e não será remunerada. Art 15 ) Cumpre ao órgão da Administração Publica Municipal, (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social) providenciar a locação de recursos humanos e matérias, inclusive financeiros necessários ao pleno funcionamento do CMIFS. Art 16 ) A Coordenação executiva do Conselho Municipal do Idoso, terá a seguinte estrutura: I PRESIDENTE II VICE-PRESIDENTE III 1 SECRETARIO IV 2 SECRETARIO V DIRETOR SOCIAL VI SECRETARIO GERAL (Sob responsabilidade do Município) Art 17 ) Compete ao Presidente I Presidir as reuniões do Conselho Municipal do Idoso, homologando as decisões; II Convocar reuniões Ordinárias e Extraordinárias; III Representar o Conselho Municipal do Idoso de Feira de Santana, perante as autoridades municipais, Estaduais, Federais e Internacionais; IV Representar o CMIFS em todos os eventos Municipais, Estaduais, Federais e Internacionais; V Zelar pelo bom funcionamento do CMIFS e a plena execução de suas decisões; VI Exercer no Conselho o direito de voto de qualidade sempre que houver empate; VII Praticar todos os atos que envolvam direta e indiretamente a Administração do CMIFS; Art 18 ) Compete ao Vice Presidente:

4 I Substituir o Presidente nas suas faltas ou impedimentos; II Representar o CMIFS, quando especialmente designado pelo Presidente; III Despachar com o Presidente. Art 19 ) Complete ao 1 Secretario: I O desempenho das funções de convocar por determinação do presidente, secretariar, controlar presenças, pautas, preparar atas e todas as documentações necessárias á realização da reuniões das comissões e do CMIFS; II Manter o arquivo, receber e preparar o expediente para despachar com o Presidente. Art 20 ) Compete ao 2 Secretário: I Substituir o 1 Secretario nas suas faltas ou impedimentos, garantindo-lhe a sua participação efetiva, melhoria da qualidade no desempenho de suas funções. II Cuidar do Arquivo de documentos e livros pertencentes ao CMIFS. Art 21 ) Compete ao Diretor Social: I Planejar e organizar os eventos sócio-cultural submetendo tais programações a Diretoria do Conselho. Art 22 ) Compete ao Secretario Geral: I Atender diariamente solicitações e proposições do CMIFS. II Assessorar os demais Secretários em suas atividades já descritas, e ou substituí-los nas eventuais necessidades. SECAO III DO FUNCIONAMENTO Art 23 ) O Conselho Municipal do Idoso de Feira de Santana reuniu-se-á ordinariamente uma vez por mês, e ou extraordinariamente, mediante convocação do seu Presidente ou, de um terço de seus membros, observado em ambos os casos, o prazo de 7 (sete) dias, publicado no Jornal, na TV e Radio, cabendo ao plenário: I Deliberar sobre os assuntos a serem encaminhados ao CMAS Conselho Municipal de Assistência Social e ou ao CNAS Conselho Nacional de Assistência Social e ao CNI Conselho Nacional do Idoso. II Baixar normas de sua competência, necessárias a sua regulamentação e implementação da política Municipal de Assistência Social. III Aprovar a criação e dissolução de Comissões e grupos de trabalho, suas respectivas competências, sua composição procedimento e prazo de duração; IV Acompanhar e avaliar a gestão dos recursos e os critérios de transferência dos recursos vindo do Estado e da União, e outros. Parágrafo 1 - O plenário do CMIFS instalar-se-á e deliberará, com a presença da maioria simples de seus membros salvo quando se tratar de matéria relacionada a Regimento Interno, fundo, orçamento e etc. Quando o quorum mínimo de votação será de 2/3 (dois terço) de seus membros, salvo em 2ª convocação com maioria simples e em 3 convocação qualquer numero. Parágrafo 2 - Será facultado aos suplentes dos membros do Conselho a participação nas reuniões conjuntamente com os respectivos titulares sem direito a voto, com direito a voz. Parágrafo 3 - O Conselheiro suplente será automaticamente chamado a exercer o voto, quando da ausência do respectivo titular. Parágrafo 4 - O plenário será presidido pelo Presidente do Conselho Municipal do Idoso, que em suas faltas ou impedimento será substituído pelo Vice-Presidente sendo que no caso de ausência ou impedimentos de ambos, por um membro da diretoria em ordem decrescente dos cargos para conduzir a reunião. Parágrafo 5 - A votação será nominal e cada membro titular terá direito a um voto Parágrafo 6 - Os votos divergentes poderão ser expressos na ata da reunião a pedido do membro que proferiu. Parágrafo 7 - As reuniões serão publicas: Art 24 ) As deliberações do Conselho Municipal do Idoso serão consubstanciadas em Resoluções e em outros modalidades, quando de outras manifestações.

5 Art 25 ) As matérias sujeitas a analise do Conselho deverão ser encaminhadas por intermédio de algum dos seus membros. Art 26 ) Os trabalhos do plenário terão a seguinte seqüência: I Verificação de presença e de existência de quorum para instalação do plenário, II Leitura, votação e assinatura da ata da reunião anterior. III - Aprovação da Ordem do Dia. IV Apresentação, discussão e votação das matérias; V Comunicações breves e franqueamento da palavra. VI Encerramento. Parágrafo 1 - A deliberação das matérias sujeitas a votação obedecerá a seguinte ordem: I O presidente dará a palavra ao relator, que apresentará seu parecer escrito ou oral; II Terminada a exposição a matéria será posta em discussão; III Encerrada a discussão, far-se-á a votação: Parágrafo 2 - A leitura do parecer do relator poderá ser dispensado a critério do relatório se previamente, com a convocação da reunião houver sido distribuído copia a todos os conselheiros. Parágrafo 3 - O parecer do relator deverá constituir-se de emenda na qual constará síntese normativa, fundamentação, conclusão e voto. Art 27 ) A Ordem do Dia organizada pela secretaria, será comunicada previamente a todos os Conselheiros com antecedência mínima de Sete Dias para as Reuniões Ordinárias e Três Dias para as Reuniões Extraordinárias. Parágrafo Único Em caso de urgência o plenário do CMIFS, por voto da maioria simples poderá alterar a Ordem do Dia. Art 28 ) O Conselheiro que não se julgar suficientemente esclarecido poderá pedir visto da matéria. Parágrafo Único O prazo de vistas será até a data da próxima reunião, mesmo que mais de um Conselheiro solicite, podendo a juízo do plenário ser prorrogado por mais uma reunião. CAPÍTULO IV DOS RECURSOS E APLICAÇÃO FINANCEIRAS Art. 29º) Constituem fontes de recursos do Fundo Municipal para o Idoso: I Recursos consignados no Orçamento do Município, do Estado e da União; II Recursos de repasse, Convênio ou Contratos celebrados com Entidades e Empresas Nacionais e Internacionais; III Doações de Entidades Publicas e Privadas que desejam ajudar no desenvolvimento social dos idosos, e aplicações Financeiras; IV Promoção de campanhas que tenham sido feitas em favor do idoso; Art. 30 ) Os recursos do Fundo Municipal para idoso serão aplicados: I Repasse as entidades prestadoras de Assistência Social ao idoso; II Despesas com material de expediente para o funcionamento do Conselho; III Despesas pelo deslocamento de membros a serviço do Conselho IV E outros. Art. 31 ) Perdera o mandato o conselheiro que: CAPITULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS I Reter processo além do tempo regimental para oferecer parecer, salvo por motivo justificado. II Empregar meios ilícitos ou praticar no exercício da função quaisquer ato de favorecimento. Parágrafo único A perda do mandato será declarada pelo Conselho por iniciativa do Presidente ou seu substituto legal, E IMEDIATAMENTE COMUNICADA POR OFIIO AO SR. SECRETARIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PARA TOMAR AS PROVIDÊNCIAS CABIVEIS. Art. 32 ) Os caso omissos serão decididos em Assembléia Geral.

6 Art. 33 ) O presente Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, só podendo ser modificado, por quorum qualificado de dois terço de seus membros. CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO DE FEIRA DE SANTANA, Janeiro de 1996.

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