Programa de Mestrado em Direito UNISAL Centro Universitário Salesiano de São Paulo REGULAMENTO
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1 Programa de Mestrado em Direito UNISAL Centro Universitário Salesiano de São Paulo REGULAMENTO Lorena Junho de 2011
2 Regulamento do Programa de Mestrado em Direito UNISAL Centro Universitário Salesiano de São Paulo. SUMÁRIO CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E FINALIDADES DO PROGRAMA CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA, CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO CAPÍTULO IV DO PROCESSO DE SELEÇÃO CAPÍTULO V DA MATRÍCULA CAPÍTULO VI DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA CAPÍTULO VII DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO DE PESQUISA CAPÍTULO VIII DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO EM DISCIPLINAS CAPÍTULO X DA INTEGRALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS CAPÍTULO XI DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA CAPÍTULO XII DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CAPÍTULO XIII DAS BANCAS EXAMINADORAS E JULGAMENTO DAS DISSERTAÇÕES
3 CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E FINALIDADES DO PROGRAMA Art 1 O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito, nível de mestrado acadêmico, em regime presencial, oferecido pelo Centro Universitário Salesiano - UNISAL, fundamenta-se no inciso III do Art. 44 da Lei 9.394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e na Portaria n.º 080, de 16 de Dezembro de 1998 e Resolução CNE/CES nº. 01, de 03 de abril de Art 2 O Programa de Mestrado em Direito tem por finalidades e perfil do egresso: I- desenvolver estudos e pesquisa na área de Direito, tendo por núcleo de investigação a Concretização dos Direitos Sociais, Difusos e Coletivos ; II- promover a formação de pesquisadores para a investigação científica qualificada e integrada à prática docente no âmbito do Direito; III- promover a iniciação à pesquisa por meio da integração entre os cursos de graduação, atividades extensionistas e comunitárias do UNISAL no âmbito do Direito e áreas afins e o Programa de Mestrado em Direito IV- promover, de forma preferencial e não-exclusiva, investigações relativas às comunidades e às realidades regionais, no âmbito de seu núcleo de investigação. Art 3 Para consecução de seus objetivos, o Programa se insere na grande área de conhecimento das Ciências Sociais, área de Direito, tendo como área de concentração Concretização dos Direitos Sociais, Difusos e Coletivos. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
4 Art 4 suas atividades. O Programa é vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica a qual supervisiona Art 5 O Programa é instaurado e inteiramente conduzido pelo seu Grupo de Docentes Permanentes. 1 Os membros do Grupo de Professores Permanentes terão como titulação mínima o doutorado e trabalharão em Regime de 40 horas semanais. 2 O Programa poderá contar com professores doutores, convidados, que poderão participar como visitantes ou colaboradores em pesquisas e atividades programadas. Art 6 O Programa tem como órgão deliberativo o Colegiado do Programa de Mestrado e suas funções executivas são exercidas por um Coordenador nomeado pelo Reitor, cujo mandato possui vigência de dois anos e direito à recondução. Art 7 O Colegiado do Programa de Mestrado é composto pelo Coordenador do Programa, pelo corpo docente permanente e por um representante do corpo discente, indicado pelos seus pares, dentre os alunos regularmente matriculados. 1 O Colegiado do Programa de Mestrado é presidido pelo Coordenador, com voto de qualidade. 2 O representante discente é indicado por seus pares e terá mandato de 1 (um) ano, podendo ser reconduzido. Art 8 O Programa contará com Secretaria Acadêmica própria vinculada à Secretaria Geral, que tem por função o registro dos atos acadêmicos, o suporte técnico-administrativo e o atendimento aos alunos do Programa. Art 9 Compete ao Colegiado de Programa de Mestrado: I- estabelecer as diretrizes e aprovar as propostas de formação de grupos de pesquisa, de linhas, projetos, estrutura curricular e atividades de extensão;
5 II- apreciar currículos de candidatos a docentes, com a finalidade de instruir processo de indicação e encaminhar para a análise e aprovação dos órgãos superiores do UNISAL; III- analisar as propostas de alteração de disciplinas componentes do Programa de Mestrado, respeitadas as normas aprovadas pelas instâncias superiores do UNISAL; IV- aprovar o planejamento das atividades do Programa, incluindo o processo de seleção dos candidatos, a definição do número de vagas e o estabelecimento do calendário; V decidir, após parecer do orientador, sobre o aproveitamento de disciplinas realizadas em outros cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu reconhecidos pelo Sistema CAPES/MEC. VI - apreciar e promover intercâmbios e convênios com instituições nacionais e estrangeiras. VII analisar os pedidos de prorrogação de prazo para integralização do curso, os pedidos de equivalência e aproveitamento de créditos cursados em outros programas, bem como a aceitação de transferência e trancamento de matrícula. Art 10. Compete ao Coordenador do Programa: I- coordenar as atividades de pesquisa, ensino e extensão do Programa, em consonância com os requisitos e as exigências nos termos deste Regulamento, dos documentos institucionais do UNISAL aprovados pelo CONSU e da legislação educacional vigente; II- presidir as sessões do Colegiado do Programa de Mestrado; III- exercer o direito de voto na Comissão de Seleção, inclusive o de qualidade; IV- organizar a pauta das reuniões do Colegiado do Programa de Mestrado; V- elaborar o Relatório Anual do Colegiado do Programa de Mestrado e encaminhá-lo à Pró-Reitoria Acadêmica até o último dia útil de cada semestre letivo, conforme previsto no calendário institucional do UNISAL. VI- designar as orientações, conforme indicação dos alunos;
6 VII- aprovar, com base em proposta do orientador, os docentes indicados como membros das bancas examinadoras dos exames de qualificação e das defesas de Dissertação dos alunos. VIII- publicar Edital para o processo de seleção e de matrícula, de acordo com a sistemática adotada pela Instituição e com prévia anuência da Pró- Reitoria Acadêmica; IX- analisar e validar os créditos em Atividades Programadas; X- encaminhar para a avaliação do Colegiado os pedidos de prorrogação de prazo para a integralização do curso, os pedidos de equivalência e aproveitamento de créditos cursados em outros programas, bem como a aceitação de transferência e trancamento de matrícula; XI- organizar o calendário semestral de oferta de disciplinas; XII- preencher o Coleta/CAPES. CAPÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO Art 11.As atividades de ensino, pesquisa e extensão são desenvolvidas por meio de grupos de pesquisa que definem a articulação entre linhas de pesquisa e disciplinas, atividades de orientação e projetos de pesquisa e extensão coordenados pelo corpo docente permanente do Programa. Art 12.O grupo de pesquisa é estabelecido com no mínimo um pesquisador com titulação mínima de doutor, pertencente ao corpo docente permanente do Programa. 1 Ao se estabelecer, o grupo de pesquisa elaborará um programa de pesquisa do qual constará: I- a abrangência temática do grupo, que deverá seguir o quadro conceitual inicial que determinará as linhas de pesquisa; II- objetivos gerais e específicos, no âmbito de pesquisa e de formação de pesquisadores. III- justificativa da inserção do grupo de pesquisa na área de concentração do Programa.
7 2 Uma vez aprovada a sua implantação, o grupo de pesquisa poderá iniciar suas atividades e acolher pesquisadores convidados, pesquisadores em formação e alunos de graduação vinculados a Projetos de Iniciação Científica. Art 13.Os membros do corpo permanente do programa poderão propor a inserção de novas disciplinas na matriz curricular mediante proposta a ser aprovada pelo Colegiado e informado à CAPES/MEC e que contemple: I- denominação da disciplina; II- ementa; III- bibliografia; IV- carga horária; V- justificativa da articulação da disciplina às linhas de pesquisa propostas pelo Programa. Art 14.Os projetos de extensão são propostos pelos grupos de pesquisa, mediante proposta que contemple: I- denominação do projeto; II- justificativa do vínculo do projeto à necessidade concreta da comunidade e da relação do projeto com as atividades de pesquisa do Mestrado; III- objetivos gerais e específicos; IV- metodologia de ação e área de abrangência; V- recursos materiais e humanos necessários; VI- cronograma de produção e resultados vinculados ao projeto; VII- análise bibliográfica de fundamentação teórica-prática do projeto; VIII- descrição de relações institucionais públicas e privadas e formas de financiamento.
8 Art 15.As linhas de pesquisa e o elenco de disciplinas e atividades programadas constam dos Anexos I e II deste Regulamento. Parágrafo único. As eventuais alterações nesses anexos deverão ser submetidas à aprovação do CONSU. CAPÍTULO IV DO PROCESSO DE SELEÇÃO Art 16.O processo seletivo do Programa se dará na forma de Edital específico e será presidido pela Pró-Reitoria Acadêmica do UNISAL. Art 17.O número de vagas é de 20 (vinte) anuais, podendo ser realizados um ou dois processos seletivos com periodicidade de seleção anual. 1 Compete à Coordenadoria do Programa de Mestrado calcular o número de vagas em função da relação orientando-orientador, definida pela razão entre o número de alunos matriculados e o número de docentes pertencentes ao corpo de docentes permanentes do Programa. 2 Calculada a relação orientando-orientador, a Coordenadoria do Programa de Mestrado poderá alterar o número de vagas anuais para atender à parametrização da Capes. 3 Calculada a relação orientando-orientador, a Coordenadoria do Programa poderá ampliar ou reduzir a periodicidade do processo de seleção, consideradas as demais condições do mesmo, observando o teto de vagas prescrito no caput. 4 A ampliação do número de vagas se dará pela correspondente ampliação do grupo de docentes permanentes e será submetida à apreciação e aprovação do CONSU. Art 18.O Colegiado do Programa de Pós-Graduação, sob supervisão da Coordenadoria do Programa, examinará preliminarmente os documentos apresentados por cada candidato, podendo formar bancas de docentes para a realização do processo de seleção. Art 19.O processo de seleção tem, no mínimo, as seguintes fases: análise do curriculum vitae do candidato; análise do histórico escolar do curso de
9 graduação; análise do anteprojeto de pesquisa; prova dissertativa e entrevista com bancas formadas por docentes do quadro permanente do Programa. Parágrafo único. O Colegiado de Programa de Mestrado poderá, a seu critério, propor fases em acréscimo ao mínimo previsto no caput, fazendo com que os acréscimos constem devidamente do Edital do Processo de Seleção. Art 20.A secretaria do Colegiado do Programa de Mestrado divulgará a lista dos candidatos aprovados, de acordo com o calendário publicado em Edital. Parágrafo único. O Programa não acatará recurso advindo do resultado obtido por qualquer candidato no Processo de Seleção, segundo as normas e procedimentos previstos no Edital do Processo Seletivo. CAPÍTULO V DA MATRÍCULA Art 21.O aluno aprovado no Processo de Seleção deverá no momento da matrícula, apresentar o diploma de bacharel em Direito reconhecido no país ou equivalente e documentação, conforme previsto no Edital do Processo Seletivo, bem como firmar Contrato Padrão de Prestação de Serviços Educacionais, nos termos da lei vigente. Parágrafo único: Poderão matricular-se no Programa alunos especiais, e alunos transferidos de programas de mestrado recomendados pela CAPES, desde que preencham os requisitos estabelecidos pelo Colegiado do Programa. CAPÍTULO VI DA PROFICIÊNCIA EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
10 Art 22.O mestrando deve demonstrar mediante exame, proficiência em uma língua estrangeira moderna, dentre os seguintes idiomas: francês, inglês, italiano ou espanhol. 1 O exame de proficiência é realizado no decorrer do cumprimento dos créditos relativos às disciplinas e é pré-requisito para o exame de qualificação. 2 O aluno estrangeiro ou naturalizado deverá escolher língua diversa de sua língua materna, entre as elencadas no caput. CAPÍTULO VII DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO DE PESQUISA Art 23.A indicação do professor orientador é realizada pelo aluno e designada pelo coordenador, mediante entendimento entre docentes e mestrandos, tendo por critérios a afinidade entre a linha de pesquisa do orientador e o projeto de dissertação do orientando e a disponibilidade de vagas para orientação. 1 O vínculo com o orientador se estabelece mediante deferimento do orientador, que deverá acatar a um requerimento específico do candidato. 2 Em caráter de excepcionalidade, o Programa poderá aceitar um coorientador externo, desde que sejam mantidos os vínculos com a área de concentração, linha e projeto de pesquisa. Art 24.Compete ao Orientador: I- vincular o orientando ao seu grupo, linha e projeto de pesquisa; II- acompanhar o desenvolvimento do trabalho de pesquisa, dos estudos e das atividades programadas do orientando; III- encaminhar o mestrando para o exame de qualificação e para a defesa da dissertação, nos termos das diretrizes fixadas pela Comissão da Pós- Graduação; IV- presidir as bancas examinadoras dos exames de qualificação e das defesas de dissertação de seus orientandos.
11 Art 25. A mudança de orientador depende de autorização prévia da Coordenadoria do Programa com anuência dos professores interessados, sendo que no impedimento temporário ou definitivo do orientador, a Coordenadoria do Programa indicará o substituto, com anuência do mestrando. CAPÍTULO VIII DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art 26.Disciplinas cursadas em outros Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu reconhecidos pelo Sistema CAPES/MEC poderão ser aproveitadas para a integralização dos créditos, ouvido o Colegiado do Curso e até o limite de um terço do total dos créditos nas disciplinas do Programa, cursadas em período não superior aos últimos três anos letivos e com carga horária e conteúdo similares as do programa. CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO EM DISCIPLINAS Art 27.O aproveitamento em cada disciplina, avaliado pelo professor responsável, é expresso a partir da seguinte escala: I- A = Excelente, com direito a crédito; II- B = Bom, com direito a crédito; III- C = Regular, com direito a crédito, de forma condicionada; IV- D = Insuficiente, sem direito a crédito. Parágrafo único - A forma condicionada prevista no inciso III deste artigo limita o aluno a um único aproveitamento C em seu histórico. Ao obter dois ou mais conceitos C, o aluno deverá refazer os créditos de modo a permanecer com apenas um único conceito C, tal como acontece com o aluno de aproveitamento insuficiente.
12 Art 28.A frequência mínima para aprovação em disciplina é de 75% (setenta e cinco por cento). CAPÍTULO X DA INTEGRALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS Art 29.Um crédito corresponde a 15 horas de atividades acadêmicas, assistidas por docente. Art 30.Como exigência parcial para obtenção do grau de mestre, o aluno deve integralizar no mínimo 32 créditos, totalizando 480 horas, distribuídos em: I- disciplinas obrigatórias 9 créditos, totalizando 135 horas; II- disciplinas eletivas comuns - 6 créditos, totalizando 90 horas; III- disciplinas das linhas de pesquisa 6 créditos, totalizando 90 horas; IV- Atividades Programadas 6 créditos, totalizando 90 horas; V- Dissertação - 5 créditos, totalizando 75 horas. Parágrafo único: As Atividades Programadas às quais o inciso IV se refere, correspondem às seguintes atividades que serão regulamentadas em Resolução específica: participação nos seminários ministrados pelo Programa, estágio em docência; participação em grupo de pesquisa com pelo menos uma publicação no semestre, sendo livro, capítulo de livro ou publicação em periódico integrante do sistema QUALIS/CAPES (com conceito mínimo B5); produção de material técnico; - outras atividades ofertadas pelo Programa. Art 31.Os créditos deverão ser integralizados no prazo de 24 meses. 1 O prazo poderá ser prorrogado por um período máximo de seis meses. 2 Findo o prazo de integralização dos créditos e não tendo sido os mesmos integralizados, o aluno será desligado automaticamente do Programa. Art 32.O aluno que tenha cumprido todos os créditos em disciplinas e que desligarse ou for desligado do Programa por não integralizar os créditos no prazo máximo, poderá requerer Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu, desde que
13 cumpridas às demais exigências das normas vigentes na Instituição para os referidos cursos. Parágrafo único. Ao aluno que for concedido o Certificado de Pós-Graduação Lato Sensu na condição do caput será vedado o aproveitamento de créditos para o Programa de Mestrado no caso de novo ingresso. CAPÍTULO X DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art 33.O trancamento de matrícula é concedido mediante justificativa manuscrita pelo mestrando. O referido trancamento poderá ter duração máxima de um semestre. Parágrafo único. O semestre relativo ao trancamento não contará para o prazo de integralização do Programa. CAPÍTULO XI DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO
14 Art 34.Cumpridas as exigências previstas neste Regulamento e integralizados os créditos em disciplinas, o candidato poderá submeter-se ao exame de qualificação. Art 35.Por ocasião do exame de qualificação o aluno deverá apresentar o memorial e um texto preliminar de dissertação, que já represente 70% do seu trabalho final. Art 36.O exame de qualificação é realizado por uma banca examinadora, composta e presidida pelo orientador, dois examinadores titulares e um examinador suplente, todos com titulação mínima de doutor. Art 37.O orientador encaminhará à Coordenadoria do Programa, até 30 (trinta) dias antes da data prevista para a qualificação, um requerimento para exame de qualificação de seu orientando, anexando memorial do mestrando, quatro cópias do texto para avaliação e indicação dos membros que deverão compor a banca. Art 38.Por ocasião do exame de qualificação a banca examinadora fará suas observações, questionará o candidato, avaliará o texto apresentado, assim como a pertinência e propriedade do mestrando frente à arguição da banca examinadora. 1 Finda a arguição, a banca se reunirá sigilosamente para deliberar se o candidato está qualificado ou não. 2 No caso de reprovação, o aluno pode submeter-se a novo exame no prazo determinado por seu orientador. No caso de nova reprovação, o mestrando estará automaticamente desligado do Programa, podendo requerer Certificado de Pós Graduação Lato Sensu na forma prevista no art Em qualquer caso, a banca examinadora lavrará ata do exame de qualificação, na qual deverá constar se o aluno foi aprovado ou reprovado, bem como as correções exigidas e as recomendações sugeridas para a defesa da dissertação. CAPÍTULO XII DA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
15 Art 39.Somente poderá se apresentar à banca examinadora da dissertação de mestrado o aluno que efetuar as correções exigidas conforme apontamento constante da ata lavrada por ocasião de sua aprovação no exame de qualificação. Parágrafo único. Compete ao orientador atestar o cumprimento deste quesito por parte do orientando, ao encaminhá-lo à banca para defesa da dissertação. Art 40.A banca examinadora é composta pelo orientador, que a preside, dois membros titulares, sendo um deles não pertencente à Instituição e um membro suplente, todos com titulação mínima de Doutor. Art 41.O orientador, 30 (trinta) dias antes da data prevista para a defesa da dissertação encaminhará requerimento à Coordenadoria do Programa realizando a indicação dos membros da banca e anexando 04 (quatro) exemplares da dissertação, em papel A4, capa dura preta e escrita em letras douradas e uma cópia em CD em formato pdf. Parágrafo único: O aluno encaminhará junto com a dissertação a autorização para a sua publicação no Portal de Periódicos da CAPES. CAPÍTULO XIII DAS BANCAS EXAMINADORAS E JULGAMENTO DAS DISSERTAÇÕES Art 42.A Coordenadoria do Programa designará a banca examinadora mediante a indicação do orientador. Comporão a banca examinadora 3 (três) professores Doutores, sendo um externo ao Programa. Art 43.A dissertação de mestrado será arguida em sessão pública, em data divulgada com antecedência de até15 dias. 1 O candidato terá até 20 (vinte) minutos para apresentar a sua dissertação. 2 O tempo de arguição de cada examinador é de até 30 (trinta) minutos, cabendo igual intervalo para a resposta do candidato.
16 3 Ao candidato é facultado usar material de consulta para responder às arguições. Art 44.Encerrada a arguição pública da dissertação, a banca examinadora se reunirá imediatamente, em sessão sigilosa, para aprovar ou reprovar o candidato, mediante parecer que será lavrado em uma Ata da Sessão da Defesa. Parágrafo único. No caso de aprovação, a banca poderá emitir um dos seguintes diferenciadores: I Com Distinção: indica cumprimento superior aos requisitos mínimos dissertação de nível superior; e II Com Louvor: indica cumprimento excepcional dos requisitos dissertação de nível ótimo, próxima de uma tese de doutoramento. Art 45.Ao candidato aprovado em banca examinadora, que satisfizer todas as exigências do plano de estudos e atividades estabelecidas pelo Programa, será conferido o grau de Mestre em Direito. Art 46.Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenadoria do Programa, com prévia anuência da Pró-Reitoria Acadêmica. Art 47.O presente Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação. Lorena, junho de 2011.
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