Boletimj. Manual de Procedimentos. Imposto de Renda e Legislação Societária. Tributos e Contribuições Federais. Redesim.

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Imposto de Renda e Legislação Societária Fascículo N o 12/2014 // Tributos e Contribuições Federais DBF Declaração de Benefícios Fiscais (DBF) // Redesim Procedimento especial de registro, alteração, baixa e cancelamento do MEI - Alterações // IOB Setorial Serviços Simples Nacional - Serviços de instalação, manutenção e reparação de elevadores, escadas e esteiras rolantes // IOB Perguntas e Respostas IRPF Declaração de Ajuste Anual - Ano-calendário de 2013, exercício de Alienação de imóvel - Isenção Declaração de Ajuste Anual - Ano-calendário de 2013, exercício de Aquisição de imóvel com FGTS - Informação Declaração de Ajuste Anual - Ano-calendário de 2013, exercício de Caderneta de poupança - Informação Declaração de Ajuste Anual - Ano-calendário de 2013, exercício de Despesas médicas - Informação Declaração de Ajuste Anual - Ano-calendário de 2013, exercício de Doenças graves - Isenção Declaração de Ajuste Anual - Ano-calendário de 2013, exercício de Filho maior de 25 anos de idade - Dependência Declaração de Ajuste Anual - Ano-calendário de 2013, exercício de Pensão alimentícia - Informação Veja nos Próximos Fascículos a CSL - Apuração trimestral pelas empresas tributadas pelo IRPJ com base no lucro presumido a IRPJ - Lucro presumido a S/A - Adoção de quorum assemblear mais elevado nas S/A de capital fechado

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Imposto de renda e legilação societária : DBF : declaração de benefícios fiscais ed.-- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Falência - Leis e legislação - Brasil 2. Imposto de renda - Leis e legislação - Brasil 3. Pessoa jurídica - Brasil 4. SIMPLES - Leis e legislação - Brasil I. Série CDU-34:336.2:347.72(81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Tributação : Empresas : Direito tributário 34:336.2:347.72(81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Tributos e Contribuições Federais DBF Declaração de Benefícios Fiscais (DBF) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade de apresentação 3. Aprovação do programa 4. Prazo de entrega 5. Penalidades 6. Regras gerais de preenchimento 1. Introdução Neste procedimento, discorremos sobre a Declaração de Benefícios Fiscais (DBF), com base nas disposições constantes na Instrução Normativa RFB nº 1.307/2012, que disciplina o assunto, observadas as alterações promovidas pela Instrução Normativa RFB nº 1.389/2013 e pela Instrução Normativa RFB nº 1.426/ Obrigatoriedade de apresentação Estão obrigados à apresentação da DBF: a) os órgãos responsáveis pela administração das contas dos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, estaduais, distrital e municipais, no que diz respeito às doações efetuadas a esses fundos; b) os órgãos responsáveis pela administração das contas dos Fundos dos Direitos do Idoso nacional, estaduais, distrital e municipais, no que diz respeito às doações efetuadas a esses fundos; c) o Ministério da Cultura, no que diz respeito às contribuições ao Fundo Nacional da Cultura (FNC), às doações e aos patrocínios a projetos culturais que tenham sido previamente aprovados por esse órgão e aos valores despendidos a título de aquisição do vale-cultura; A DBF deverá ser apresentada até o último dia útil do mês de março, em relação ao ano- -calendário imediatamente anterior, ou seja, até d) a Agência Nacional do Cinema (Ancine), no que diz respeito às doações, aos investimentos e aos patrocínios a projetos de obras audiovisuais que tenham sido previamente aprovados por essa agência e aos benefícios fiscais oriundos de remessas para o exterior; e) o Ministério do Esporte, no que diz respeito às doações e aos patrocínios a projetos desportivos e paradesportivos que tenham sido previamente aprovados por esse órgão; f) o Ministério da Saúde, no que diz respeito ao cancelamento e aos deferimentos e indeferimentos definitivos de pedidos de concessão e de renovação dos certificados de entidades beneficentes de assistência social e às doações e aos patrocínios a projetos do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD) previamente aprovados por esse órgão; g) o Ministério da Educação, no que diz respeito ao cancelamento e aos deferimentos e indeferimentos definitivos de concessão e de renovação dos certificados de entidades beneficentes de assistência social; h) o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, no que diz respeito ao cancelamento e aos deferimentos e indeferimentos definitivos de pedidos de concessão e de renovação dos certificados de entidades beneficentes de assistência social; i) o Ministério das Minas e Energia, no que diz respeito a projetos relativos ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi) aprovados por esse órgão; j) o Ministério dos Transportes, no que diz respeito a projetos relativos ao Reidi aprovados por esse órgão; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 IR/LS12-01

4 k) o Ministério da Integração Nacional, no que diz respeito a projetos relativos ao Reidi aprovados por esse órgão; l) a Secretaria Especial de Portos, no que diz respeito a projetos relativos ao Reidi previamente aprovados por esse órgão; m) o Ministério das Cidades, no que diz respeito a projetos relativos ao Reidi aprovados por esse órgão; e n) a Secretaria de Aviação Civil, no que diz respeito a projetos relativos ao Reidi aprovados por esse órgão. Nas hipóteses previstas nas letras i a n : a) as informações prestadas pelo órgão setorial serão as mesmas por ele exigidas da pessoa jurídica enquadrada no Reidi, na forma em que foram definidas pelo respectivo órgão setorial em ato próprio; b) deverá ser apresentada a partir de 2014 em relação aos projetos e aditivos do Reidi aprovados pelo órgão setorial no ano-calendário anterior; c) o órgão setorial poderá delegar a obrigatoriedade de entrega da declaração a outro órgão vinculado, mediante a edição de ato específico a ser editado até o último dia útil do ano- -calendário objeto da DBF, ficando o órgão vinculado responsável perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB); d) o órgão setorial deverá comunicar à RFB a conclusão do projeto no prazo de 30 dias de sua ocorrência. (Instrução Normativa RFB nº 1.307/2012, art. 2º; Instrução Normativa RFB nº 1.389/2013, art. 1º; Instrução Normativa RFB nº 1.426/2013, art. 1º) 3. Aprovação do programa O preenchimento da DBF deve ser feito pelo programa DBF, de livre reprodução, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet ( e deve ser utilizado também para entrega de declarações em atraso ou retificadoras. (Instrução Normativa RFB nº 1.307/2012, art. 3º; Instrução Normativa RFB nº 1.426/2013, art. 1º) 4. Prazo de entrega A DBF deverá ser apresentada até o último dia útil do mês de março, em relação ao ano-calendário imediatamente anterior, ou seja, até , por intermédio da Internet, utilizando-se o Programa Receitanet. Para a apresentação da DBF relativa a fatos geradores ocorridos a contar do ano-calendário 2010, é obrigatória a assinatura digital da declaração mediante utilização de certificado digital válido. O Recibo de Entrega da DBF será gravado em disco rígido de computador ou em mídia removível depois da sua transmissão. Nota Os declarantes relacionados nas letras f, g e h do tópico 2 poderão entregar até a DBF referente ao exercício de 2013 referente às informações sobre certificados de entidades beneficentes de assistência social. (Instrução Normativa RFB nº 1.307/2012, art. 4º; Instrução Normativa RFB nº 1.426/2013, art. 1º) 5. Penalidades A não apresentação da DBF no prazo estabelecido ou a sua apresentação com incorreções ou omissões acarretará a aplicação das seguintes penalidades: a) por apresentação extemporânea: a.1) R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou tenham optado pelo Simples Nacional; a.2) R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas; a.3) R$ 100,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas físicas; b) por não cumprimento à intimação da RFB para cumprir obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00 por mês-calendário; c) por cumprimento de obrigação acessória com informações inexatas, incompletas ou omitidas: c.1) 3%, não inferior a R$ 100,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta; c.2) 1,5%, não inferior a R$ 50,00, do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta. Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional, os valores e o percentual referidos nas letras b e c serão reduzidos em 70% IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

5 Para fins do disposto na letra a, em relação às pessoas jurídicas que, na última declaração, tenham utilizado mais de uma forma de apuração do lucro, ou tenham realizado algum evento de reorganização societária, deverá ser aplicada a multa de que trata a letra a.2. A multa prevista na letra a será reduzida à metade quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. Na hipótese de pessoa jurídica de direito público, serão aplicadas as multas previstas nas letras a.1, b e c.2. Notas (1) Entende-se por termo inicial o 1º dia subsequente ao fixado para a entrega da declaração e, por termo final, o dia da apresentação da DBF ou, no caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. (2) O Ato Declaratório Executivo Codac nº 37/2008 instituiu o código de receita Multa por Falta ou Atraso na Entrega da Declaração de Benefícios Fiscais (DBF). (Medida Provisória nº /2001, art. 57; Lei nº /2013, art. 57; Instrução Normativa RFB nº 1.307/2012, art. 4º; Instrução Normativa RFB nº 1.426/2013, art. 1º) 6. Regras gerais de preenchimento 6.1 Ficha Dados Cadastrais Na ficha de Dados Cadastrais, devem constar: a) Ano-calendário: preenchido automaticamente, conforme informado na tela Nova Declaração; b) Tipo de Captação: será habilitado apenas se a fonte declarante for Órgão responsável pela administração das contas dos Fundos. Dessa forma, informe Digitação em formulário caso queira digitar as informações de doações diretamente no formulário apresentado, ou Validação de arquivo caso queira validar um arquivo texto no leiaute definido; c) Declaração é retificadora?: marque esta opção caso a declaração seja retificadora; d) CNPJ Declarante: informe os 6 últimos dígitos do CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) do declarante. Este deverá obrigatoriamente ser um estabelecimento matriz; e) Fonte Declarante: escolha dentre as 11 opções disponíveis; f) Nome Empresarial: informe o nome empresarial do declarante conforme registrado no cadastro CNPJ da RFB; g) CPF do Responsável Legal: informar o CPF do responsável pelo CNPJ do declarante; h) CPF do Responsável pelo Preenchimento: informe o CPF do responsável pelo preenchimento da presente declaração; i) Nome do Responsável pelo Preenchimento: informe o Nome do responsável pelo preenchimento da presente declaração; j) DDD/Telefone: informe o DDD/telefone do responsável pelo preenchimento; k) Correio eletrônico: informe o correio eletrônico ( ) do estabelecimento. Tela Dados Cadastrais Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 IR/LS12-03

6 6.2 Ficha Benefícios Na ficha Benefícios - Arquivos de Benefícios e de Boletos com Prazo de Aplicação Vencidos (Ancine), será permitido ao declarante informar: a) a localização do(s) arquivo(s) que contém(êm) as doações do ano-calendário; e b) as doações em um único arquivo (monovolume) ou em vários (multivolume): veja mais explicações sobre o formato do arquivo em Leiaute dos Arquivos de Benefícios e de Boletos Vencidos (Ancine) Inclusão de arquivo Para a inclusão do arquivo, o declarante deve observar os seguintes procedimentos: a) estando na ficha de Benefícios - Arquivos de Benefícios e de Boletos Vencidos, pressione o botão para acrescentar um ou mais arquivos; b) na tela de seleção de arquivos, localize o(s) arquivo(s), selecionando-o(s) - mantenha a tecla {CTRL} pressionada para seleção múltipla; c) clique no botão Abrir. Os arquivos selecionados são acrescidos à lista mostrada na ficha Remoção de arquivo Para realizar a remoção de arquivo, o declarante deve observar os seguintes procedimentos: a) estando na ficha de Benefícios - Arquivos de Benefícios e de Boletos Vencidos, selecione um ou mais arquivos para a remoção (mantenha a tecla {CTRL} pressionada para seleção múltipla); b) pressione o botão para remover o(s) arquivo(s) selecionado(s). Observa-se que, para cada arquivo acrescentado, são feitas críticas que apontam problemas no mesmo, ou problemas com relação a ele inserido no contexto dos outros arquivos (para o caso de multivolume). Entretanto, havendo problemas, eles são apontados como pendências, sendo estas mostradas em um quadro na parte inferior, sob o título de Ocorrências críticas nos arquivos, as quais também são exibidas em verificar pendências. Essas críticas somente são feitas na abertura da Declaração ou na inclusão de um novo arquivo. Se os arquivos sofreram modificações por aplicações externas à DBF, clique no botão Atualizar para que as críticas sejam acionadas novamente. Na lista de arquivos mostrada, serão informados o nome e a pasta do arquivo (a mesma pasta onde o arquivo constava no momento de sua inclusão na lista). Tela Benefícios N IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

7 a Redesim Procedimento especial de registro, alteração, baixa e cancelamento do MEI - Alterações SUMÁRIO 1. Introdução 2. Período de inscrição 3. Serviços de apoio ao processo de registro e legalização do MEI 4. Conceito de MEI 5. Orientações, informações e instrumentos disponíveis no Portal do Empreendedor 6. Obtenção do Alvará de Licença e Funcionamento 7. Pesquisas prévias 8. Inscrição e cancelamento 9. Certificado da condição de microempreendedor individual (CCMEI) 10. Emissão de carnês de pagamento das obrigações do MEI 11. Controle da condição de MEI 12. Desenquadramento 1. Introdução Discorremos, neste texto, sobre o procedimento especial de registro e legalização do microempreendedor individual (MEI) de que trata a Lei Complementar nº 123/2006, arts. 18-A a 18-C, com as alterações da Lei Complementar nº 139/2011, e com base na normatização introduzida sobre o assunto conforme a Resolução CGSIM nº 16/2009, com as alterações promovidas pela Resolução CGSIM nº 26/2011. Cabe observar que, por meio da Resolução CGSIM nº 26/2011, o Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM), no uso das suas atribuições, alterou, entre outras providências, várias disposições que envolvem o procedimento especial de registro, alteração, baixa, cancelamento e legalização do MEI, dentre as quais destacamos: a) a inclusão dos seguintes conceitos: a.1) MEI - microempreendedor individual; a.2) baixa do MEI - quando, após a homologação expressa ou tácita, a inscrição do MEI é revogada e para de produzir efeitos; a.3) cancelamento do MEI - ato praticado, exclusivamente, pelos órgãos e entidades responsáveis pela abertura e fechamento de empresas, que visa encerrar a inscrição ou o registro do MEI; a.4) CCMEI - Certificado da Condição de MEI; a.5) procedimentos de registro, alteração, baixa e legalização do MEI, que deverão ser solicitados e realizados por meio do Portal do Empreendedor e deferidos pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, automaticamente ou em atendimento presencial único, enquanto não houver a integração ao sistema; b) o processo de registro, alteração, baixa e legalização do MEI, que observará as disposições da Lei nº /2007, da Lei Complementar nº 123/2006, alterada pela Lei Complementar nº 128/2008, da Lei nº /2011, da Lei Complementar nº 139/2011, e que, ainda, entre outras diretrizes específicas, deverá também ser simples e rápido de forma que o MEI possa efetuar seu registro, alteração, baixa e legalização por meio do Portal do Empreendedor, dispensando-se completamente o uso de formulários em papel e a aposição de assinaturas autógrafas; c) a vedação à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios e, ainda, às demais entidades e aos órgãos de exigirem taxas, emolumentos, custos ou valores a qualquer título referentes a atos de abertura, inscrição, registro, alteração, baixa, alvará, licença, arquivamento, permissões, autorizações e cadastro do MEI, conforme o 3º do art. 4º da Lei Complementar nº 123/2006, com redação dada pela Lei Complementar nº 139/2011; d) todas as informações e orientações relativas ao MEI que deverão constar do Portal do Empreendedor, tais como: conceito, obrigações e direitos, quem pode optar, documentação exigida para as diversas ações, forma de efe tuar a inscrição, registro, alteração, baixa, anulação e requisitos a serem atendidos perante cada órgão e entidade para seu funcionamento, bem como instrumentos informatizados necessários à execução integrada desses procedimentos pelos interessados junto aos respectivos órgãos e entidades. Tais informações deverão possibilitar ao MEI decidir quanto ao registro, alteração, baixa e legalização e emitir eletronicamente o Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença de Funcionamento Provisório; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 IR/LS12-05

8 e) a manifestação do MEI de concordância com o conteúdo do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença de Funcionamento Provisório, com prazo de vigência de 180 dias a partir do ato de inscrição ou alteração, emitido eletronicamente, que permitirá o exercício de suas atividades, exceto em caso de atividades consideradas de alto risco; f) quanto à documentação exigida para inscrição, alteração e baixa, a não exigência de documento adicional aos requeridos nos processos de registro, inscrição, alteração, anulação e baixa eletrônica do MEI pelas Juntas Comerciais e pelos órgãos e entidades responsáveis por inscrições tributárias e concessão de alvará e licenças de funcionamento; g) a compreensão dos procedimentos de registro, alteração, baixa e legalização do MEI em um conjunto de atos realizados, eletronicamente, pelos órgãos e entidades responsáveis pela legalização, inscrição tributária, alvará de funcionamento e demais licenciamentos, a que está sujeito o MEI, observadas as disposições da Resolução CGSIM nº 16/2009; h) a atualização do nome do empresário e do nome empresarial do MEI ao ocorrer alteração de nome civil na base de dados do CPF, automaticamente; i) a inserção, pelo MEI, no ato de inscrição e registro de número do CPF, data de nascimento e número do recibo de entrega da Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), se entregue, ou do número do título de eleitor, quando a pessoa física que estiver se registrando não tiver entregado a DIRPF; j) o nome empresarial do MEI, quando optar pelo Simei, que corresponderá ao nome civil acrescido do número do CPF, exceto no caso do MEI registrado até o dia , que poderá alterar o nome empresarial a qualquer tempo, todavia, não poderá fazê-lo por meio do Portal do Empreendedor, devendo obedecer aos trâmites normais; k) o destaque, pelo MEI, do capital social no ato de registro, sendo permitida a alteração do valor a qualquer tempo; l) o registro, pelo MEI, de nome fantasia, sendo certo ao MEI que atualmente já possua nome fantasia cadastrado mantê-lo no sistema e alterá-lo a qualquer tempo; m) a informação, pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), dos dados dos empresários individuais desenquadrados da condição de MEI, sendo que: m.1) o empresário individual desenquadrado da condição de MEI deverá, perante a Junta Comercial, alterar ou incluir todos os dados referentes à sua nova situação, especialmente o nome empresarial, o capital social e o nome fantasia; m.2) o disposto na letra m.1 somente poderá ocorrer a partir do momento em que as Juntas Comerciais forem informadas do desenquadramento da condição de MEI pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; n) para efeito de padronização formal, o CGSIM fará publicar versão da Resolução nº 16/2009, independentemente de nova deliberação, com o uso adequado de siglas conforme a alínea e do inciso I do art. 11 da Lei Complementar nº 95/1998; o) a Resolução CGSIM nº 26/2011 está em vigor desde , observando-se que sua eficácia ficará condicionada à disponibilização, no Portal do Empreendedor, dos processos de inscrição, alteração e baixa eletrônica do MEI. 2. Período de inscrição O MEI ainda não inscrito como empresário individual na Junta Comercial pode se formalizar a qualquer tempo. O empresário individual inscrito na Junta Comercial e no CNPJ até deve observar as disposições do Comitê Gestor do Simples Nacional quanto à opção como MEI, o período de sua realização e as demais questões pertinentes. (Resolução CGSIM nº 16/2009, arts. 4º e 5º) 3. Serviços de apoio ao processo de registro e legalização do MEI O registro e a legalização do MEI poderão ser efetuados por intermédio de escritórios de serviços contábeis optantes pelo Simples Nacional, individualmente ou por meio de suas entidades representativas de classe, por órgãos e entidades dos entes federados, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

9 Pequenas Empresas (Sebrae), por outras entidades, outros prepostos ou pelo próprio microempreendedor, observados o processo e as normas estabelecidas na Resolução CGSIM nº 16/2009, e mediante a utilização dos instrumentos disponibilizados no Portal do Empreendedor para essa finalidade. Os escritórios de serviços contábeis e as suas entidades representativas de classe promoverão atendimento gratuito, compreendendo: a) a prestação de informações e orientações completas ao microempreendedor sobre: o que é o MEI, quem pode ser, como se registra e se legaliza, quais são os benefícios e as obrigações e seus custos e periodicidade, qual a documentação exigida e que requisitos deve atender em relação a cada órgão e entidade para obter a inscrição, alvará e licenças a que o exercício da sua atividade está sujeito; b) a execução dos serviços de apoio necessários: b.1) ao registro e à legalização do MEI, compreendendo todos os procedimentos constantes do Portal do Empreendedor, inclusive a emissão dos documentos de arrecadação relativos ao ano-calendário; b.2) à opção dos empresários, inscritos até na Junta Comercial e no CNPJ, pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional, observadas as instruções a esse respeito expedidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional; c) elaboração e encaminhamento da primeira declaração anual simplificada do MEI, com emissão dos documentos de arrecadação correspondentes à declaração e ao ano-calendário da sua entrega, podendo, para tanto, as entidades representativas da classe firmarem convênios e acordos com a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por intermédio de seus órgãos vinculados. Os órgãos e as entidades dos entes federados promoverão atendimento gratuito, compreendendo os serviços previstos nas letras a e b.1. Deverão constar do Portal do Empreendedor a identificação dos escritórios de serviços contábeis e das suas entidades representativas de classe, dos órgãos e entidades dos entes federados e de outras entidades que vierem a prestar os serviços mencionados no parágrafo anterior, assim como os endereços completos de seus respectivos locais de atendimento ao microempreendedor, seus horários de início e término de funcionamento, telefones e s. Os escritórios de serviços contábeis, suas entidades representativas de classe, os órgãos e entidades federados e outras entidades que quiserem prestar os serviços de apoio ao processo de registro e legalização de MEI, conforme o disposto no caput deste artigo e seus parágrafos, deverão comunicar essa intenção à Secretaria Executiva do CGSIM. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 6º) 3.1 Regras de atendimento e inscrição do MEI Para a inscrição do MEI, a Junta Comercial deverá confrontar com a cópia do documento de identificação apenas e tão somente os seguintes dados constantes do Requerimento de Empresário (RE): a) nome civil do empresário; b) data de nascimento; c) número do documento de identificação e órgão emissor; e d) assinatura do empresário. Para fins de conferência dos dados relacionados nas letras a a d, a Junta Comercial deverá aceitar qualquer documento oficial de identificação com validade no território nacional, na forma definida na Resolução CGSN nº 94/2011, art. 28, inciso I, alínea c, item 1. Não serão objeto de análise os campos do RE não relacionados neste subtópico. O campo Assinatura da firma pelo empresário não será objeto de crítica por parte da Junta Comercial, não sendo passível de cancelamento a inscrição do MEI. No campo do RE destinado ao código da CNAE principal, deverá ser informado o código correspondente à ocupação constante da tabela do Anexo da Portaria SCS/MDIC nº 11/2009. No campo do RE Descrição do Objeto, deverá conter a descrição constante da tabela do Anexo da Portaria SCS/MDIC nº 11/2009 correspondente à ocupação do MEI. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 IR/LS12-07

10 Em qualquer caso, não deverão ser considerados e nem ser objeto de crítica pela Junta Comercial quaisquer erros ortográficos ou eventuais complementos incorporados na descrição do objeto. Caso não houver correspondência entre as assinaturas dispostas no RE e na cópia do documento de identificação, ou se a cópia do documento de identificação não foi juntada ao RE, o interessado deverá ser contatado para que tenha a oportunidade de substituir ou apresentar a cópia do documento. Nas situações em que for constatada a necessidade de substituição do documento de identificação, do RE ou da Declaração de Enquadramento de ME, para fins do cotejo da assinatura ou mesmo da sua ausência, a Junta Comercial deverá informar a ocorrência à unidade de atendimento do Sebrae estadual. Nota Assim que receber a informação da Junta Comercial, o Sebrae estadual comunicará a pendência ao MEI, orientando-o a comparecer à respectiva Junta Comercial com vistas à regularização da inscrição, evitando- -se o seu cancelamento. A Junta Comercial deverá informar à unidade de atendimento do Sebrae estadual o nome civil do MEI, seu endereço, o motivo do impedimento da inscrição, assim como todos os dados disponíveis para contato, tais como: número de telefone, endereço eletrônico, entre outros. Os casos de inscrição não regularizados no prazo de 20 dias, contados da data da comunicação ao Sebrae estadual, terão sua análise concluída pela Junta Comercial. O MEI que teve sua inscrição cancelada e que não solicitou nova inscrição deverá ser contatado pelo Sebrae estadual a fim de receber orientação quanto aos procedimentos cabíveis para uma nova inscrição, na forma correta. Nota Caberá à Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior informar tempestivamente ao Sebrae estadual o nome do MEI, CPF, endereço residencial, telefone e da pessoa que efetuou os procedimentos de inscrição. No caso de o MEI se apresentar pessoalmente na Junta Comercial para entregar seu RE e sua Declaração de Enquadramento de Microempresa (ME), tais documentos deverão ser protocolados e analisados de forma que o interessado obtenha o resultado imediatamente. Se houver qualquer impedimento à inscrição do MEI, a Junta Comercial deverá prestar a orientação específica ao usuário com vistas a que, se for possível, seja logo corrigido o problema identificado. Em qualquer caso, o analista sempre deverá informar o motivo do cancelamento. (Portaria SCS/MDIC nº 11/2009) 4. Conceito de MEI Considera-se MEI o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº /2002 (Código Civil) que atende cumulativamente às seguintes condições: a) tenha auferido receita bruta anual, no ano- -calendário anterior, de até R$ ,00, observando-se que, no caso de início de atividades, esse limite corresponderá a R$ 5.000,00 multiplicados pelo número de meses compreendido entre o início da atividade e o final do respectivo ano-calendário, consideradas as frações de meses como um mês inteiro; b) seja optante pelo Simples Nacional; c) exerça tão somente atividades permitidas para o MEI, conforme Resolução do Comitê Gestor do Simples Nacional; d) não possua mais de um estabelecimento; e) não participe de outra empresa como titular, sócio ou administrador; f) possua até um empregado que receba exclusivamente um salário-mínimo ou o piso salarial da categoria profissional. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 2º; Resolução CGSN nº 94/2011, art. 91) 5. Orientações, informações e instrumentos disponíveis no Portal do Empreendedor Constam do Portal do Empreendedor todas as informações e orientações relativas ao MEI, tais como: conceito, obrigações e direitos, quem pode optar, qual a documentação exigida para as diversas ações, forma de efetuar a inscrição, registro, alteração, baixa, anulação, e quais os requisitos a serem atendidos perante cada órgão e entidade para seu funcionamento, bem como os instrumentos informatizados necessários à execução integrada desses procedimentos pelos interessados junto aos respectivos órgãos e entidades. Tais informações deverão possibilitar ao MEI decidir quanto ao registro, alteração, baixa e legalização e também quanto à emissão eletrônica do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença de Funcionamento Provisório IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

11 Os órgãos e as entidades a que se refere o caput são responsáveis pelo fornecimento das informações e orientações que devem ser incluídas, alteradas e excluídas do Portal do Empreendedor, as quais, para essa finalidade, deverão ser transmitidas àquele Portal em conformidade com as disposições regulamentares que vierem a ser estabelecidas. Deverá ser disponibilizada no Portal do Empreendedor funcionalidade que possibilite a qualquer interessado conhecer ou obter o conteúdo das exigências efetuadas por quaisquer dos órgãos e entidades que dele participem, vigentes em qualquer data, a partir do início de sua inserção. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 7º; Resolução CGSIM nº 26/2011, art. 1º) 6. Obtenção do Alvará de Licença e Funcionamento O MEI manifestará sua concordância com o conteúdo do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença de Funcionamento Provisório, com prazo de vigência de 180 dias a partir do ato de inscrição ou alteração, emitido eletronicamente, que permitirá o exercício de suas atividades, exceto nos casos de atividades consideradas de alto risco. No prazo de vigência do referido Termo, a prefeitura municipal deverá se manifestar quanto à correção do endereço de exercício da atividade do MEI relativamente à sua descrição oficial, assim como quanto à possibilidade de que este exerça as atividades constantes do registro e do enquadramento na condição de MEI nesse local. Não havendo manifestação da prefeitura municipal quanto à correção do endereço do exercício da atividade, e no prazo, o Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório se converterá em Alvará de Funcionamento. Manifestando-se contrariamente à possibilidade de que o MEI exerça suas atividades no local indicado no registro, o município ou o Distrito Federal deverá notificar o interessado, fixando-lhe prazo para a transferência da sede de suas atividades, sob pena de cancelamento do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório. As correções necessárias para atendimento serão realizadas gratuitamente pela Junta Comercial mediante solicitação do interessado e apresentação de documentos da prefeitura municipal em que constem as referidas correções. Caso a notificação ocorra após o prazo citado, o município ou o Distrito Federal fixará prazo para que o MEI transfira a sede de suas atividades sob pena de cancelamento do Termo de Ciência e Responsabilidade convertido em Alvará de Licença e Funcionamento. O cancelamento efetuado pelo município ou Distrito Federal anula o CCMEI definitivamente perante todos os demais órgãos envolvidos no registro do MEI, tendo efeito a partir da notificação do MEI pelo município ou Distrito Federal. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 8º; Resolução CGSIM nº 26/2011, art. 1º) 6.1 Alvará de licença e funcionamento provisório O Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório conterá declaração eletrônica do MEI, sob as penas da lei, que conhece e atende aos requisitos legais exigidos pelo Estado e pela prefeitura do município para emissão do Alvará de Licença e Funcionamento, compreendidos os aspectos sanitários, ambientais, tributários, de segurança pública, uso e ocupação do solo, atividades domiciliares e restrições ao uso de espaços públicos, assim como menção a que o não atendimento desses requisitos acarretará o cancelamento do Alvará de Licença e Funcionamento Provisório. Os órgãos e as entidades responsáveis pela emissão do alvará e pelas licenças de funcionamento deverão fornecer as orientações e informações mencionadas anteriormente ao microempreendedor ou ao seu preposto, quando de consulta presencial. O Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório integrará o processo eletrônico de inscrição do MEI. Nos casos de atividades não consideradas como de alto risco, poderá o município conceder o mencionado Alvará para o MEI: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 IR/LS12-09

12 a) instalado em áreas desprovidas de regulação fundiária legal ou com regulamentação precária; ou b) em sua residência, na hipótese de a atividade não gerar grande circulação de pessoas. No caso de atividades não consideradas de alto risco, poderá o município dispensar o MEI do Alvará quando o endereço registrado for residencial e na hipótese de a atividade ser exercida fora de estabelecimento. (Resolução CGSIM nº 16/2009, arts. 9º a 11) 6.2 Disponibilização eletrônica das informações cadastrais As informações cadastrais do MEI serão atualizadas e disponibilizadas eletronicamente para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, semanalmente, pelo portal do Simples Nacional. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 12, incluído pela Resolução CGSIM nº 26/2011) 6.3 Recepção dos dados cadastrais pelos entes federativos Recebida com sucesso a transmissão dos dados cadastrais atualizados do MEI e dos números de registro correspondentes da Junta Comercial e do CNPJ: a) os órgãos e as entidades responsáveis pela concessão do alvará e de licenças de funcionamento realizarão, automaticamente, o registro dessas situações em seus cadastros e promoverão as ações cabíveis; b) os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão, automaticamente, sem a interferência do contribuinte, em procedimento interno, ou em um único atendimento presencial, enquanto não houver integração ao sistema, as inscrições, alterações e baixas. Os entes federativos poderão postergar ou dispensar a efetivação das inscrições tributárias em seus cadastros, sem prejuízo da possibilidade de emissão de documentos fiscais, quando necessária à atividade do MEI. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 13, I e II e 1º; Resolução CGSIM nº 26/2011, art. 1º) 6.4 Procedimento licitatório Quando exigida a inscrição fiscal como condição para participação em procedimento licitatório, o MEI poderá apresentar documento que certifique a dispensa, quando estabelecida pelo ente federativo. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 13, 2º) 6.5 Emissão de documento fiscal Será obrigatória a emissão de documento fiscal nas vendas e nas prestações de serviços realizadas pelo MEI para destinatário cadastrado no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), ficando dispensado dessa emissão para o consumidor final, conforme o art. 26, 6º, II, da Lei Complementar nº 123/2006. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 13, 3º) 6.6 Vistorias As vistorias necessárias à emissão de licenças e de autorizações de funcionamento deverão ser realizadas após o início de operação da atividade do MEI quando a sua atividade não for considerada de alto risco. As vistorias de interesse dos órgãos fazendários deverão ser realizadas a partir do início das atividades do MEI. (Resolução CGSIM nº 16/2009, arts. 14 e 15) 6.7 Crachá A prefeitura municipal poderá instituir a emissão de crachá de identificação de MEI e, se for o caso, de seu empregado. Esse crachá poderá conter os seguintes elementos: a) nome do órgão ou entidade emitente; b) foto do MEI ou de seu empregado; c) nome empresarial do MEI; d) nome do empregado, se for o caso; e) número do alvará de funcionamento; f) ocupação; g) local onde exercerá sua atividade; h) data, nome, cargo e assinatura da autoridade emitente IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

13 A emissão, o uso e o cancelamento do documento a que se refere o caput serão regulados pelo órgão responsável pela emissão do Alvará. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 16) 7. Pesquisas prévias Preliminarmente ao processo de inscrição e de alteração, quando houver interesse de mudança de endereço e/ou atividade econômica, obrigatoriamente, deverá ser realizada, por meio do Portal do Empreendedor, a pesquisa da descrição oficial do endereço de interesse do MEI, para o exercício das atividades desejadas, e da possibilidade de exercício dessas atividades nesse local. Por ocasião da inscrição eletrônica, será verificado na base de dados do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica se o microempreendedor já é titular como empresário individual, se tem mais de um estabelecimento e se é sócio de sociedade empresária de natureza contratual ou administrador de sociedade empresária, sócio ou administrador em sociedade simples. Nota Os resultados negativos das pesquisas mencionadas, bem como os positivos quanto à verificação citada anteriormente deverão ter os respectivos motivos informados e, quando necessário, dadas as orientações de onde buscar as soluções para resolvê-los. Em sendo positivas as manifestações por parte dos órgãos e das entidades quanto às pesquisas efetuadas e mencionadas, os dados que lhes deram origem e que forem pertinentes, assim como os resultados, deverão ser mantidos inalterados e integrados aos aplicativos a serem utilizados nas fases subsequentes do processo de inscrição e legalização. Enquanto o Portal do Empreendedor não dispuser de processos informatizados, integrados e instantâneos para a pesquisa a que se refere o caput, esta pesquisa não poderá ser exigida pelos órgãos municipais, prevalecendo, nessa situação, os efeitos do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 17; Resolução CGSIM nº 26/2011, art. 11) 7.1 Resultado da pesquisa de nome empresarial O resultado da pesquisa de nome empresarial, quando considerado passível de registro, será reservado em nome do microempreendedor pelo prazo de 8 dias úteis (considerada a média de 6 horas de atendimento por dia útil, perfazendo o total de 48 horas), previsto no 3º do art. 4º da Lei nº /2007, contado do dia subsequente ao da pesquisa na Junta Comercial, e encerrar-se-á às 24 horas do dia de vencimento do prazo. 8. Inscrição e cancelamento Poderão ser concedidas inscrições, registros, alterações e baixa do MEI pelos órgãos e entidades responsáveis pela sua legalização, bem como pelas inscrições tributárias, alvarás e licenças de funcionamento a que estiver submetido em razão de sua atividade, de forma automática, por meio do aplicativo do Portal do Empreendedor. Ao ocorrer alteração de nome civil na base de dados do CPF, automaticamente, haverá a atualização do nome do empresário e do nome empresarial do MEI. Manifestando-se contrariamente à possibilidade de que o MEI exerça suas atividades no local indicado no registro, a prefeitura municipal deve notificar o interessado, fixando prazo para a transferência da sede de suas atividades, sob pena de cancelamento do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório. No caso de a inscrição ser cancelada, a prefeitura municipal deverá notificar o interessado no prazo de 180 dias e comunicar o cancelamento, informando o NIRE, o CNPJ, o motivo correspondente e a data da deliberação: a) por meio de ofício à Junta Comercial; ou b) por meio eletrônico, via aplicativo a ser inserido no Portal do Empreendedor, a todos os órgãos e entidades responsáveis pelo registro e legalização do MEI, para fins de cancelamento dos respectivos atos de inscrição e licenciamentos concedidos. Recebida a comunicação, a Junta Comercial dará conhecimento à RFB. A Secretaria Executiva do CGSIM comunicará aos órgãos e às entidades responsáveis pelo registro e pela legalização do MEI por meio de portaria, disponibilizando a informação via aplicativo no Portal do Empreendedor. No ato de inscrição e registro do MEI, este deverá inserir o número do CPF, a data de nascimento e o número do recibo de entrega da Declaração de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 IR/LS12-11

14 Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF), se entregue, ou o número do título de eleitor, quando a pessoa física que estiver se registrando não tiver entregado a DIRPF. O nome empresarial do MEI, quando optar pelo Simei, será o nome civil acrescido do número do CPF. Nota O disposto não se aplica ao MEI registrado até o dia , que poderá alterar o nome empresarial a qualquer tempo, porém não poderá fazê-lo por meio do Portal do Empreendedor, devendo obedecer aos trâmites normais. Salvo determinação judicial, a baixa do MEI terá efeito a partir da data do acolhimento do pedido. Nota Os processos de abertura, registro, alteração e baixa do MEI, bem como qualquer exigência para o início de seu funcionamento, devem ter trâmite especial e simplificado, preferentemente eletrônico, opcional para o empreendedor. Nesse sentido, poderão ser dispensados o uso da firma, com a respectiva assinatura autógrafa, o capital, os requerimentos, as demais assinaturas, as informações relativas à nacionalidade, o estado civil e regime de bens, bem como a remessa de documentos, na forma estabelecida pelo CGSIM. (Lei nº /2002, art. 968, 4º e 5º; Lei nº /2011, arts. 4º e 5º; Resolução CGSIM nº 16/2009, arts. 18, 19 e 19-A, redação dada pela Resolução CGSIM nº 17/2010; Resolução CGSIM nº 25/2011, art. 24; Resolução CGSIM nº 26/2011, arts. 18 e 19) 8.1 Documentação exigida pelas Juntas Comerciais Nenhum documento adicional aos requeridos nos processos de registro, inscrição, alteração, anulação e baixa eletrônica do MEI será exigido pelas Juntas Comerciais e pelos órgãos e entidades responsáveis pelas inscrições tributárias, concessão de alvará e licenças de funcionamento. No caso de emissão de talão de notas fiscais, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal regulamentarão as disposições pertinentes à devolução posterior à baixa eletrônica do MEI. (Resolução CGSIM nº 16/2009, art. 20, alterada pela Resolução CGSIM nº 26/2011) 8.2 Processo de registro e legalização Os procedimentos de registro, alteração, baixa e legalização do MEI compreendem um conjunto de atos realizados, eletronicamente, pelos órgãos e entidades responsáveis pela legalização, inscrições tributárias, alvarás de funcionamento e demais licenciamentos a que estão sujeitos o MEI. O processo compreende os seguintes passos: I - o microempreendedor deverá acessar o Portal do Empreendedor, pelo site e: a) obter as informações e orientações necessárias, de forma a subsidiar suas decisões quanto ao registro, alteração, baixa e legalização, bem como possibilitar a elaboração de planejamento de seu empreendimento; b) efetuar a pesquisa da descrição oficial do endereço de seu interesse para exercício das atividades desejadas e da possibilidade de exercício dessas atividades nesse local, junto à prefeitura do município onde o microempreendedor exercerá sua atividade; c) nos atos de inscrição e alteração de endereço e/ou atividade econômica, efetuar a pesquisa da descrição oficial do endereço de seu interesse para exercício das atividades desejadas e da possibilidade de exercício dessas atividades nesse local, junto ao município ou ao Distrito Federal onde o MEI exercerá suas atividades; d) preencher o formulário eletrônico com os dados requeridos para a inscrição, alteração e baixa do MEI e transmiti-los via Internet. Os dados fornecidos para a pesquisa prévia realizada e o respectivo resultado obtido, quando considerado passível de deferimento, serão obrigatoriamente mantidos e integrados com os dados e informações fornecidos nesta etapa; e) no ato de inscrição serão realizadas a validação do CPF e a verificação de existência de impedimento para a opção de tornar-se MEI. Ocorrendo a constatação de existência de incorreção de dado cadastral oriundo do CPF ou impedimentos, respectivamente, será emitida mensagem de texto com a correspondente informação, devendo o MEI: e.1) de dado cadastral incorreto, dirigir-se à RFB e promover a sua correção antes de continuar o preenchimento do formulário eletrônico; e.2) de impedimento, dirigir-se à RFB para obtenção de informações complementares e de orientações quanto ao tratamento da questão, se considerado cabível pelo interessado; f) nos atos de inscrição, o MEI dará sua conformidade às seguintes declarações, assinalando-as no formulário eletrônico: IR/LS Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

15 f.1) Declaração de Desimpedimento, contendo o seguinte texto: Declaro, sob as penas da Lei, ser capaz, não estar impedido de exercer atividade empresária e que não possuo outro registro de empresário. ; f.2) Declaração de opção pelo Simples Nacional e Termo de Ciência e Responsabilidade com efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório, contendo o seguinte texto: Declaro que opto pelo Simples Nacional e pelo Simei (arts. 12 e 18-A da Lei Complementar nº 123/2006), que não incorro em quaisquer das situações impeditivas a essas opções (arts. 3º, 17, 18-A e 29 da mesma lei). Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório. Declaro, sob as penas da lei, que conheço e atendo os requisitos legais exigidos pelo Estado e pela Prefeitura do Município para emissão do Alvará de Licença e Funcionamento, compreendidos os aspectos sanitários, ambientais, tributários, de segurança pública, uso e ocupação do solo, atividades domiciliares e restrições ao uso de espaços públicos. O não-atendimento a esses requisitos acarretará o cancelamento deste Alvará de Licença e Funcionamento Provisório. ; f.3) Declaração de Enquadramento como Microempresa (ME), contendo o seguinte texto: Declaro, sob as penas da Lei, que me enquadro na condição de MICROEM- PRESA, nos termos da Lei Complementar nº 123, de ; f.4) para os maiores de 16 anos e menores de 18 anos, Declaração de Capacidade, com o seguinte texto: Declaro, sob as penas da Lei, ser legalmente emancipado ; g) nos atos de alteração, o MEI registrará sua conformidade à uma nova declaração do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Alvará de Licença e Funcionamento Provisório, citado anteriormente, assinalando-a no formulário eletrônico; h) nos atos de baixa, o MEI dará sua conformidade à seguinte declaração, assinalando-a no formulário eletrônico: ATENÇÃO! ; h.1) ao clicar em Confirmar, sua empresa será baixada e você perderá sua condição de MEI. Suas obrigações fiscais porventura pendentes serão cobradas de acordo com o art. 9º da Lei Complementar nº 123/2006; i) os dados informados e as declarações efetuadas no formulário eletrônico serão transmitidos para as bases de dados das Juntas Comerciais e da RFB, automaticamente, e a inscrição será confirmada, com o fornecimento, para o MEI, respectivamente, do Número de Identificação do Registro de Empresa (NIRE) e do número de inscrição no CNPJ. O NIRE e o número de inscrição no CNPJ serão incorporados ao Certificado da Condição de MEI (CCMEI); j) efetuada a inscrição, alteração ou baixa, os dados cadastrais e a atual situação do MEI deverão ser disponibilizados para os órgãos e entidades responsáveis pela inscrição fiscal, emissão do alvará de funcionamento, licenciamentos requeridos em função da atividade a ser desenvolvida e pela sua legalização, inclusive, ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): j.1) efetuada a inscrição do MEI, os dados cadastrais correspondentes serão disponibilizados para os demais órgãos e entidades responsáveis pela sua legalização, inclusive os destinados ao Simples Nacional e à Previdência Social, e para os demais órgãos e entidades responsáveis pela inscrição fiscal, emissão do alvará de funcionamento e licenciamentos requeridos em função da atividade a ser desenvolvida. O MEI poderá destacar o capital social no ato de registro, sendo permitida a alteração do valor a qualquer tempo. Será permitido ao MEI o registro de nome fantasia. O MEI que atualmente já possua nome fantasia cadastrado terá este mantido pelo sistema e poderá alterar a qualquer tempo. No caso de o MEI ter seu registro transferido para outro Estado, ao regressar à Unidade da Federação de origem, deverá informar o número do NIRE anterior. Notas (1) De acordo com a Portaria SCS/MDIC nº 1/2010, foi disponibilizado no Portal do Empreendedor, desde , o processo de inscrição eletrônica do MEI. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 IR/LS12-13

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