INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO

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1 INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO Prof. Nicolau Afonso Barth, Dr. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Assessoria de Projetos Cooperados / Assessoria de Assuntos Estudantis

2 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO: Lei nº , de 21 de novembro de 2005 (LEI do BEM) Lei n o 9.249, de 26 de dezembro de 1995 Lei n o , de 2 de dezembro de 2004 (LEI FEDERAL de INOVAÇÃO) Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991 (LEI DE INFORMÁTICA) Lei Nº de 24 de setembro de 2012 (LEI ESTADUAL de INOVAÇÃO)

3 LEI DO BEM VI - redução a 0 (zero) da alíquota do imposto de renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares. 2 o O disposto no inciso I do caput deste artigo aplica-se também aos dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica contratados no País com universidade, instituição de pesquisa ou inventor independente de que trata o inciso IX do art. 2 o da Lei n o , de 2 de dezembro de 2004, desde que a pessoa jurídica que efetuou o dispêndio fique com a responsabilidade, o risco empresarial, a gestão e o controle da utilização dos resultados dos dispêndios.

4 LEI DO BEM Art. 19 A Art. 19-A. A pessoa jurídica poderá excluir do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), os dispêndios efetivados em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por Instituição Científica e Tecnológica (ICT), a que se refere o inciso V do caput do art. 2º da Lei nº , de 2 de dezembro de 2004, ou por entidades científicas e tecnológicas privadas, sem fins lucrativos, conforme regulamento. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) 5 o Os valores dos dispêndios serão creditados em conta corrente bancária mantida em instituição financeira oficial federal, aberta diretamente em nome da ICT, vinculada à execução do projeto e movimentada para esse único fim. (Incluído pela Lei nº , de 2007)

5 LEI DO BEM Art. 19 A 6 o A participação da pessoa jurídica na titularidade dos direitos sobre a criação e a propriedade industrial e intelectual gerada por um projeto corresponderá à razão entre a diferença do valor despendido pela pessoa jurídica e do valor do efetivo benefício fiscal utilizado, de um lado, e o valor total do projeto, de outro, cabendo à ICT a parte remanescente. (Incluído pela Lei nº , de 2007) 7 o A transferência de tecnologia, o licenciamento para outorga de direitos de uso e a exploração ou a prestação de serviços podem ser objeto de contrato entre a pessoa jurídica e a ICT, na forma da legislação, observados os direitos de cada parte, nos termos dos 6 o e 8 o, ambos deste artigo. (Incluído pela Lei nº , de 2007)

6 LEI DO BEM Art. 19 A 8 o Somente poderão receber recursos na forma do caput deste artigo projetos apresentados pela ICT previamente aprovados por comitê permanente de acompanhamento de ações de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica, constituído por representantes do Ministério da Ciência e Tecnologia, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e do Ministério da Educação, na forma do regulamento. (Incluído pela Lei nº , de 2007) 9 o O recurso recebido na forma do caput deste artigo constitui receita própria da ICT beneficiária, para todos os efeitos legais, conforme disposto no art. 18 da Lei n o , de 2 de dezembro de (Incluído pela Lei nº , de 2007)

7 LEI Nº de 26 de dezembro de 1995 Art. 13. Para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da contribuição social sobre o lucro líquido, são vedadas as seguintes deduções, independentemente do disposto no art. 47 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964: 2º Poderão ser deduzidas as seguintes doações: II - as efetuadas às instituições de ensino e pesquisa cuja criação tenha sido autorizada por lei federal e que preencham os requisitos dos incisos I e II do art. 213 da Constituição Federal, até o limite de um e meio por cento do lucro operacional, antes de computada a sua dedução e a de que trata o inciso seguinte;

8 LEI Nº de 26 de dezembro de 1995 Art. 13 Inciso III III - as doações, até o limite de dois por cento do lucro operacional da pessoa jurídica, antes de computada a sua dedução, efetuadas a entidades civis, legalmente constituídas no Brasil, sem fins lucrativos, que prestem serviços gratuitos em benefício de empregados da pessoa jurídica doadora, e respectivos dependentes, ou em benefício da comunidade onde atuem, observadas as seguintes regras: a) as doações, quando em dinheiro, serão feitas mediante crédito em conta corrente bancária diretamente em nome da entidade beneficiária;

9 LEI Nº de 26 de dezembro de 1995 Art. 13 Inciso III b) a pessoa jurídica doadora manterá em arquivo, à disposição da fiscalização, declaração, segundo modelo aprovado pela Secretaria da Receita Federal, fornecida pela entidade beneficiária, em que esta se compromete a aplicar integralmente os recursos recebidos na realização de seus objetivos sociais, com identificação da pessoa física responsável pelo seu cumprimento, e a não distribuir lucros, bonificações ou vantagens a dirigentes, mantenedores ou associados, sob nenhuma forma ou pretexto; c) a entidade civil beneficiária deverá ser reconhecida de utilidade pública por ato formal de órgão competente da União.

10 LEI DE INOVAÇÃO FEDERAL LEI Nº Art. 2 o Para os efeitos desta Lei, considera-se: V - Instituição Científica e Tecnológica - ICT: órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico; Art. 18. As ICT, na elaboração e execução dos seus orçamentos, adotarão as medidas cabíveis para a administração e gestão da sua política de inovação para permitir o recebimento de receitas e o pagamento de despesas decorrentes da aplicação do disposto nos arts. 4 o, 6 o, 8 o e 9 o, o pagamento das despesas para a proteção da propriedade intelectual e os pagamentos devidos aos criadores e eventuais colaboradores. Parágrafo único. Os recursos financeiros de que trata o caput deste artigo, percebidos pelas ICT, constituem receita própria e deverão ser aplicados, exclusivamente, em objetivos institucionais de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

11 LEI DE INOVAÇÃO FEDERAL LEI Nº CAPÍTULO IV DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS Art. 19. A União, as ICT e as agências de fomento promoverão e incentivarão o desenvolvimento de produtos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, mediante a concessão de recursos financeiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura, a serem ajustados em convênios ou contratos específicos, destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, para atender às prioridades da política industrial e tecnológica nacional. (Vide Medida Provisória nº 497, de 2010)

12 LEI DE INOVAÇÃO FEDERAL LEI Nº CAPÍTULO V DO ESTÍMULO AO INVENTOR INDEPENDENTE Art. 22. Ao inventor independente que comprove depósito de pedido de patente é facultado solicitar a adoção de sua criação por ICT, que decidirá livremente quanto à conveniência e oportunidade da solicitação, visando à elaboração de projeto voltado a sua avaliação para futuro desenvolvimento, incubação, utilização e industrialização pelo setor produtivo. 1 o O núcleo de inovação tecnológica da ICT avaliará a invenção, a sua afinidade com a respectiva área de atuação e o interesse no seu desenvolvimento. 2 o O núcleo informará ao inventor independente, no prazo máximo de 6 (seis) meses, a decisão quanto à adoção a que se refere o caput deste artigo. 3 o Adotada a invenção por uma ICT, o inventor independente comprometer-seá, mediante contrato, a compartilhar os ganhos econômicos auferidos com a exploração industrial da invenção protegida.

13 LEI DE INOVAÇÃO FEDERAL LEI Nº CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 24. A Lei n o 8.745, de 9 de dezembro de 1993, passa a vigorar com as seguintes alterações: VII - admissão de professor, pesquisador e tecnólogo substitutos para suprir a falta de professor, pesquisador ou tecnólogo ocupante de cargo efetivo, decorrente de licença para exercer atividade empresarial relativa à inovação. Art. 25. O art. 24 da Lei n o 8.666, de 21 de junho de 1993, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso: XXV - na contratação realizada por Instituição Científica e Tecnológica - ICT ou por agência de fomento para a transferência de tecnologia e para o licenciamento de direito de uso ou de exploração de criação protegida.

14 LEI DE INOVAÇÃO FEDERAL LEI Nº CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 27. Na aplicação do disposto nesta Lei, serão observadas as seguintes diretrizes: IV - dar tratamento preferencial, diferenciado e favorecido, na aquisição de bens e serviços pelo poder público e pelas fundações de apoio para a execução de projetos de desenvolvimento institucional da instituição apoiada, nos termos da Lei n o 8.958, de 20 de dezembro de 1994, às empresas que invistam em pesquisa e no desenvolvimento de tecnologia no País e às microempresas e empresas de pequeno porte de base tecnológica, criadas no ambiente das atividades de pesquisa das ICTs. (Redação dada pela Lei nº , de 2010)

15 LEI DE INFORMÁTICA - LEI Nº 8.248, DE 23 DE OUTUBRO DE 1991 Art. 4 o As empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática e automação que investirem em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação farão jus aos benefícios de que trata a Lei n o 8.191, de 11 de junho de (Redação dada pela Lei nº , de 2001) (Regulamento) IV - redução de 80% (oitenta por cento) do imposto devido, de 1 o de janeiro de 2004 até 31 de dezembro de 2014; (Redação dada pela Lei nº , de 2004) Art. 8º São isentas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) as compras de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos produzidos no País, bem como suas partes e peças de reposição, acessórias, matérias-primas e produtos intermediários realizadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e por entidades sem fins lucrativos ativas no fomento, na coordenação ou na execução de programa de pesquisa científica ou de ensino devidamente credenciadas naquele conselho.

16 LEI DE INFORMÁTICA - LEI Nº 8.248, DE 23 DE OUTUBRO DE 1991 Art. 9 o Na hipótese do não cumprimento das exigências desta Lei, ou da não aprovação dos relatórios referidos no 9 o do art. 11 desta Lei, poderá ser suspensa a concessão do benefício, sem prejuízo do ressarcimento dos benefícios anteriormente usufruídos, atualizados e acrescidos de multas pecuniárias aplicáveis aos débitos fiscais relativos aos tributos da mesma natureza. (Redação dada pela Lei nº , de 2001) (Regulamento) Parágrafo único. Na eventualidade de os investimentos em atividades de pesquisa e desenvolvimento previstos no art. 11 desta Lei não atingirem, em um determinado ano, os mínimos fixados, os residuais, atualizados e acrescidos de 12% (doze por cento), deverão ser aplicados no Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Setor de Tecnologia da Informação, de que trata o 18 do art. 11 desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2004)

17 LEI DE INFORMÁTICA - LEI Nº 8.248, DE 23 DE OUTUBRO DE 1991 Art. 11. Para fazer jus aos benefícios previstos no art. 4 o desta Lei, as empresas de desenvolvimento ou produção de bens e serviços de informática e automação deverão investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da informação a serem realizadas no País, no mínimo, 5% (cinco por cento) do seu faturamento bruto no mercado interno, decorrente da comercialização de bens e serviços de informática, incentivados na forma desta Lei, deduzidos os tributos correspondentes a tais comercializações, bem como o valor das aquisições de produtos incentivados na forma desta Lei ou do art. 2 o da Lei n o 8.387, de 30 de dezembro de 1991, ou do art. 4 o da Lei n o , de 31 de maio de 2007, conforme projeto elaborado pelas próprias empresas, a partir da apresentação da proposta de projeto de que trata o 1 o -C do art. 4 o desta Lei. (Redação dada pela Lei nº , de 2010) (Produção de efeito)

18 LEI DE INFORMÁTICA - LEI Nº 8.248, DE 23 DE OUTUBRO DE 1991 Art o No mínimo dois vírgula três por cento do faturamento bruto mencionado no caput deste artigo deverão ser aplicados como segue: (Redação dada pela Lei nº , de 2001) (Vide Lei nº , de 2004) I mediante convênio com centros ou institutos de pesquisa ou entidades brasileiras de ensino, oficiais ou reconhecidas, credenciados pelo comitê de que trata o 5 o deste artigo, devendo, neste caso, ser aplicado percentual não inferior a um por cento; (Inciso incluído pela Lei nº , de 2001) (Vide Lei nº , de 2004)

19 LEI DE INFORMÁTICA - LEI Nº 8.248, DE 23 DE OUTUBRO DE 1991 Art o As empresas beneficiárias deverão encaminhar anualmente ao Poder Executivo demonstrativos do cumprimento, no ano anterior, das obrigações estabelecidas nesta Lei, mediante apresentação de relatórios descritivos das atividades de pesquisa e desenvolvimento previstas no projeto elaborado e dos respectivos resultados alcançados. (Parágrafo incluído pela Lei nº , de 2001) (Vide Lei nº , de 2004) 10. O comitê mencionado no 5 o deste artigo aprovará a consolidação dos relatórios de que trata o 9 o. (Parágrafo incluído pela Lei nº , de 2001) (Vide Lei nº , de 2004)

20 LEI DE INFORMÁTICA - LEI Nº 8.248, DE 23 DE OUTUBRO DE 1991 Art. 12. Para os efeitos desta lei não se considera como atividade de pesquisa e desenvolvimento a doação de bens e serviços de informática.

21 Lei Nº de 24 de setembro de 2012 (LEI ESTADUAL de INOVAÇÃO) Capítulo II Do Sistema Paranaense de Inovação Art. 3º Fica instituído o Sistema Paranaense de Inovação com o objetivo de incentivar o desenvolvimento sustentável do Estado pela inovação, pesquisa científica e tecnológica em ambiente produtivo, estimulando programas e projetos articulando com o setor público e privado. Parágrafo único. Integram o Sistema Paranaense de Inovação: V - as Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos do Estado do Paraná; VIII as instituições de apoio à ciência, tecnologia e inovação estabelecidas no Estado do Paraná; IX as empresas e entidades do Estado do Paraná com atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação;

22 Lei Nº de 24 de setembro de 2012 (LEI ESTADUAL de INOVAÇÃO) Capítulo II Do Sistema Paranaense de Inovação Art. 4º O Estado apoiará a cooperação entre o Sistema Paranaense de Inovação e os sistemas de inovação no âmbito da União, de outros estados e dos municípios, outras instituições públicas e privadas, incubadoras e parques tecnológicos, empresas que promovam inovação e entidades de ensino e pesquisa científica e tecnológica.

23 REFERÊNCIAS Lei n o 8.191, de 11 de junho de Institui isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e depreciação acelerada para máquinas, equipamentos e dá outras providências. Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991 (LEI DE INFORMÁTICA) - Dispõe sobre a capacitação e competitividade do setor de informática e automação, e dá outras providências. Lei n o 8.387, de 30 de dezembro de Dá nova redação ao 1 do art. 3 aos arts. 7 e 9 do Decreto-Lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967, ao caput do art. 37 do Decreto-Lei n 1.455, de 7 de abril de 1976 e ao art. 10 da Lei n 2.145, de 29 de dezembro de 1953, e dá outras providências. Lei n o 8.666, de 21 de junho de Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.

24 REFERÊNCIAS Lei n o 8.958, de 20 de dezembro de Dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio e dá outras providências. Lei n o 9.249, de 26 de dezembro de Altera a legislação do imposto de renda das pessoas jurídicas, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido, e dá outras providências. Lei n o , de 11 de janeiro de Altera a Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, a Lei n o 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e o Decreto-Lei n o 288, de 28 de fevereiro de 1967, dispondo sobre a capacitação e competitividade do setor de tecnologia da informação. Lei n o , de 2 de dezembro de 2004 (LEI de INOVAÇÃO) - Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências.

25 REFERÊNCIAS Lei nº , de 30 de dezembro de Altera a Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 1991, a Lei n o 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e a Lei n o , de 11 de janeiro de 2001, dispondo sobre a capacitação e competitividade do setor de informática e automação e dá outras providências. Lei nº , de 21 de novembro de 2005 (LEI do BEM) - Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras - RECAP e o Programa de Inclusão Digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica;... Lei nº , de 31 de maio de Dispõe sobre os incentivos às indústrias de equipamentos para TV Digital e de componentes eletrônicos semicondutores e sobre a proteção à propriedade intelectual das topografias de circuitos integrados, instituindo o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores PADIS e o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para a TV Digital PATVD; altera a Lei n o 8.666, de 21 de junho de 1993; e revoga o art. 26 da Lei n o , de 21 de novembro de 2005.

26 REFERÊNCIAS Lei nº , de 15 de junho de Altera a Lei n o , de 21 de novembro de 2005, para incluir novo incentivo à inovação tecnológica e modificar as regras relativas à amortização acelerada para investimentos vinculados a pesquisa e ao desenvolvimento. Lei nº , de 11 de junho de Institui o Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Infraestrutura da Indústria Petrolífera nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste - REPENEC; cria o Programa Um Computador por Aluno - PROUCA e institui o Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional - RECOMPE;... Lei nº , de 15 de dezembro de Altera as Leis n os 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e , de 2 de dezembro de 2004; e revoga o 1 o do art. 2 o da Lei n o , de 6 de fevereiro de Lei nº de 24 de setembro de 2012 (LEI ESTADUAL de INOVAÇÃO) - Dispõe sobre medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica nem ambiente produtivo no Estado do Paraná.

27 REFERÊNCIAS SILVA, Caetana Juracy Rezende; VIDOR, Alexandre Martins; PACHECO, Eliezer Moreira; PEREIRA, Luiz Augusto Caldas. Institutos Federais, Lei , de 29/12/2008: comentários e reflexões, 2009.

28 OBRIGADO, Prof. Nicolau Afonso Barth, Dr. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Assessoria de Projetos Cooperados / Assessoria de Assuntos Estudantis Departamento Acadêmico de Mecânica nicolau@utfpr.edu.br (41) / /

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