O SETOR LOGÍSTICO DA VILLEFORT COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O SETOR LOGÍSTICO DA VILLEFORT COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING"

Transcrição

1 FACULDADE NOVOS HORIZONTES Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial 3º Período O SETOR LOGÍSTICO DA VILLEFORT COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING Aldenize Aparecida Damaris Carolina Barbosa Luz Débora dos Santos Pina João Carlos da Fonseca Belo Horizonte MG 2008

2 Aldenize Aparecida Damaris Carolina Barbosa Luz Débora dos Santos Pina João Carlos da Fonseca 22 O SETOR LOGÍSTICO DA VILLEFORT COMO ESTRATÉGIA DE MARKETING Projeto Interdisciplinar do 3º Período apresentado no Curso de Tecnologia em Gestão Comercial da Faculdade Novos Horizontes, unidade Santo Agostinho. Orientador: Prof. Marco Aurélio Ramos Belo Horizonte MG 2008

3 SUMÁRIO 33 1 INTRODUÇÃO Apresentação Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa Metodologia Desenvolvimento Ambiente de Marketing e suas mudanças Desenvolvimento de Estratégia de Marketing Logística como estratégia de Marketing A Logística no Atacado Marketing e Estratégias de Remuneração das pessoas como parceiros da organização Planejamento Estratégico de RH Relações Interpessoais...11 Com base na figura 2.2, pode-se verificar que na Villefort, apresenta a remuneração básica e benefícios como plano de saúde conveniado (Unimed), vale refeição e vale transporte Custos e Finanças Custos, Logística e Marketing Finanças e Logística Descrição da empresa objeto de estudo APRESENTAÇÃO DE DADOS Considerações Finais REFERÊNCIAS...23 ANEXO ANEXO INTRODUÇÃO 1.1 Apresentação Desde o surgimento da logística na França, no século XVII, decorrente dos problemas operacionais durante a guerra, essa estratégia vem fazendo a diferença em várias organizações. Segundo a Associação Brasileira de Logística - ASLOG - (2008), a Logística é o Processo de planejar, implementar e controlar eficientemente o custo correto, o fluxo e armazenagem de matéria-prima, estoque durante a produção e produtos acabados, desde do ponto de origem até o consumidor final. Segundo Ching (1999, p.20), atualmente, a logística empresarial, é uma área atraente que tem se propagado e vem ganhando o seu espaço como uma das mais importantes ferramentas para a alta administração, ao contrário do que era há 20 anos. Até cerca de 1950 a logística permanecia oculta, não havia uma filosofia dominante para conduzi-la. O transporte era encontrado freqüentemente sob o comando gerencial da produção, os estoques eram responsabilidade de marketing, 3

4 44 finanças ou produção, e o processamento de pedidos era controlado por finanças ou vendas. Em conseqüência ocorria conflito de objetivos e de responsabilidades para as atividades logísticas. A logística teve como pioneiros os estudiosos de marketing e empresários Arch Shaw (1912) e Fred Clark (1922), eles identificaram a natureza da distribuição física e como ela diferia da criação da demanda no marketing. No período de 1950 e 1970 houve a decolagem da teoria e prática da logística. Algumas condições econômicas e tecnológicas que encorajaram o desenvolvimento da logística empresarial. Elas foram identificadas como: (1) alterações nos padrões e atitudes da demanda dos consumidores, (2) pressão por custos nas indústrias, (3) avanços na tecnologia dos computadores e (4) influências do trato com a logística militar. A logística empresarial entrou na década de 70 em estado de semimaturidade, após o estabelecimento dos princípios básicos, algumas empresas estavam começando a colher os benefícios do seu uso. Ainda assim, sua aceitação era lenta, já que as empresas pareciam estar mais preocupadas com a geração de lucros do que com o controle de custos (BALLOU, 1993). "Algum tempo depois, em 1990 a logística é entendida como a junção da administração de materiais com a distribuição física (Ching,1999, p.25); dessa forma verifica-se a importância de criar e implementar estratégias de marketing na logística para que se consiga satisfazer as necessidades dos clientes finais a baixo custo para a empresa. A partir desse notável crescimento do setor logístico e da importância das estratégias de marketing nas organizações comerciais, este projeto trata-se de uma pesquisa na qual serão apresentados conceitos teóricos e práticos do planejamento estratégico de marketing no setor logístico. Para esta apresentação procurou-se analisar os custos operacionais, os impactos das estratégias de marketing na área financeira, as relações interpessoais na gestão de pessoas, a logística (distribuição) dos produtos e, fazer um diagnóstico das estratégias de marketing da empresa VILLEFORT ATACADISTA. A VILLEFORT está no mercado há dezenove anos oferecendo comodidade e preço baixo a seus clientes, mas sua fundação só veio após nove anos de muito trabalho na produção e comercialização de hortifrutigranjeiros na Ceasa-MG.

5 Hoje esta empresa conta com aproximadamente clientes cadastrados, e gera cerca de empregos diretos e indiretos Objetivo Geral Teve-se como objetivo geral realizar um plano de melhoria de marketing para o setor logístico da empresa VILLEFORT, que possa acrescentar na evolução econômica e social, e na captação e fidelização de clientes Objetivos Específicos Para alcançar o objetivo geral deste projeto, têm-se os seguintes objetivos específicos: Identificar as estratégias de marketing da empresa; Identificar o foco da logística da empresa; Identificar os gastos operacionais e a situação financeira da empresa; Identificar as relações interpessoais na gestão de pessoas: Apontar um possível plano de melhoria na área logística para a evolução econômica e social da empresa. 1.3 Justificativa A relevância desse assunto e o desenvolvimento deste projeto são de extrema importância para a vida acadêmica, pois proporciona aos alunos um amadurecimento pessoal e a capacitação adequada para atuar como profissionais da área de Gestão Comercial. Ressalta dizer que este trabalho é essencial para que a empresa tenha uma visão de como suas estratégias de marketing por meio da logística influenciam na realização de seus objetivos. 1.4 Metodologia Para a concretização deste projeto, as metodologias utilizadas consistiram em uma pesquisa onde se buscou obras que traduzissem o significado e a importância do marketing no setor logístico, já que este é de extrema importância para as organizações na tomada de decisão. E baseia-se também, em um estudo quantitativo e qualitativo a

6 fim de representar as idéias e expectativas dos respondentes quanto às estratégias utilizadas pela organização Desenvolvimento 2.1 Ambiente de Marketing e suas mudanças Para Wright, Kroll e Parnell (2000), a administração estratégica é um termo que abrange, alem dos estágios da administração básica, os estágios de determinação da missão e os objetivos da empresa nos seus ambientes externos e internos. O planejamento estratégico tem três pontos que são base para a realização de seus objetivos: é preciso analisar as oportunidades e ameaças do ambiente externo, pontos fortes e fracos do ambiente interno; definir a missão da organização e os objetivos gerais; formular estratégias que consiga combinar os pontos fortes e fracos da empresa verificando as oportunidades e as limitações; implementar as estratégias, e verificar sempre se as mesmas estão de acordo com a missão e objetivos da empresa, ou seja, a formulação da estratégia, a implementação da estratégia e o controle da estratégia, esses pontos são chamados de analise SWOT. A análise SWOT consiste em identificar e analisar as oportunidades e ameaças, e os pontos fortes e fracos da organização, ou seja, tem como objetivo analisar e possibilitar que a organização se posicione para tirar vantagem de possíveis oportunidades do ambiente e evitar ou, pelo menos tentar, minimizar as ameaças ambientais. Essa análise proporciona a empresa descobrir pontos fortes ainda não revelados e ajuda a corrigir pontos fracos que subtraem a capacidade de crescimento da empresa.

7 77 Os pontos fortes e fracos incluem três recursos (humanos, organizacionais e físicos) que quando trabalhados juntos oferecem à empresa uma vantagem competitiva que não pode ser copiada plenamente pela concorrência. Quadro1: Estrutura para análise SWOT Fontes de possíveis oportunidades e ameaças do ambiente externo Forças Econômicas Forças Político-Legais, Forças Sociais, Forças tecnológicas e Forças Setoriais. Possíveis Pontos fortes e Fracos da Organização Acesso a matérias-primas Distribuição Administração Compras Propaganda Economia de escala Produção e Operações Controle de qualidade Conselho de administração Scanning ambiental Participação de mercado Pesquisa e desenvolvimento Marcas Recursos financeiros Estrutura organizacional Vendas Administração de canais Previsões Instalações Controle Estratégico físicas/equipamentos Reputação da empresa Lobbies junto ao governo Diferenciação de Formulação de estratégias produtos/serviços Sistema de informações computadorizado Recursos Humanos Qualidade dos produtos/serviços Implementação de estratégias Sistemas de controle Relações de Trabalho Promoção Tecnologia Custos Liderança Relações Públicas Administração de estoques Tomadas de Decisões Fonte: WRIGHT; KROLL; PARNELL (2000) Na Villefort esta análise, segundo o coordenador de marketing é feita por meio de um relatório mensal sobre as informações vindas do ambiente micro e macro, onde se identificam os pontos da organização capazes de atender as novas demandas do ambiente externo. 2.2 Desenvolvimento de Estratégia de Marketing Segundo os autores Hooley, Saunders e Piercy (2001, p.29), o essencial para o desenvolvimento de uma Estratégia de Marketing de uma empresa, é certifica-se que suas capacidades sejam compatíveis com o ambiente competitivo do mercado em que opera, hoje e no futuro.

8 88 Já o autor CHRISTOPHER (2003, p.56 e 57), diz que para que uma organização que busca se tornar líder em desenvolvimento e serviço é saber, de maneira detalhada e objetiva, como seus clientes vêem seu serviço. Sendo assim as estratégias podem ser traçadas e os sistemas desenvolvidos para atender ou, de preferência, superar as expectativas do cliente. A proposta é de que a organização deve adotar definições de serviço deles e reinventar os processos de logística de maneira direcionar cumprimentos das metas de serviço. Na Villerfort, existe apenas um centro de marketing situado na Central de Distribuição, composto por dois funcionários que executam as tarefas de planejamento e implementação de marketing dentro e fora da empresa; e são também responsáveis por disponibilizar as informações necessárias para as demais unidades. A proposta é de que a organização deve adotar definições de serviço deles e reinventar os processos de logística de maneira direcionar cumprimento das metas de serviço. Como mostra a figura a seguir. Rentabilidade a longo prazo Retenção de clientes Qualidade do relacionamento Serviço ao cliente Capacidade Logística Figura 1.1: Principais determinantes da rentabilidade a longo prazo Fonte: Christopher (2003, p.56)

9 99 Segundo CHRISTOPHER (2003, p.56), O serviço ao cliente é um conceito amplo, abrange todos os pontos de contato entre um fornecedor e um comprador, incluindo os elementos Tangíveis e Intangíveis. 2.3 Logística como estratégia de Marketing O desempenho da logística é fundamental para se alcançar à satisfação do cliente, e sustenta o modelo de encadeamento serviço-relacionamentoretenção.sabendo isso, as estratégias podem ser traçadas e os sistemas desenvolvidos para atender ou, de preferência, superar as expectativas do cliente. (CHRISTOPHER, 2003, p.56). Segundo Ching (1999, p.20), a logística empresarial, é uma área atraente que tem crescido e ganhado espaço como uma das mais importantes ferramentas para a alta administração. Para Novaes (2004, p.339), a tendência de crescimento da indústria de serviço logístico parece estar, ganhando espaço nas discussões, como é o caso do comércio eletrônico. Essa nova forma de comércio tem se expandido significativamente, pois proporciona uma redução nos custos da organização quanto à distribuição do produto. Na empresa estudada neste projeto, percebe-se que o setor de marketing está atendo às inovações tecnológicas e, com isso adotou este tipo de comércio, onde as pessoas podem conhecer os produtos ofertados pela empresa e, também realizar suas compras de forma segura, eficiente e rápida. Cada vez mais importante na gestão empresarial é o uso da logística como fundamental instrumento de planejamento estratégico, direcionado a grandes decisões tais como: plano de atuação globalizado, definições sobre rede global de produção, distribuição, aliança estratégicas, integração fornecedor-cliente. Na Villerfort a logística é utilizada como uma estratégia de marketing, pois aposta no crescimento tecnológico para armazenar e distribuir as mercadorias além de possuir um sistema de informações altamente avançado (WINTHOR, WMS), que possibilita uma troca de dados entre todos os setores. As novas técnicas do Marketing de banco de dados podem ajudar no entendimento e na comunicação com clientes que possuam características e atributos específicos. Usando dados de diversas fontes e uma tecnologia de informática poderosa, é possível concentrar a atenção em grupos relativamente pequenos de clientes com perfis semelhantes. Isso possibilita uma abordagem

10 altamente precisa e centrada, que permite que as comunicações de Marketing tenham efeito. (CHRISTOPHER, 2003, p.23 e 24) A Logística no Atacado Também no setor atacadista, a Logística exerce um papel fundamental de intermediário de informações entre o fabricante e o consumidor final. Principalmente quando se trata da distribuição, da forma em que a empresa vai fazer com que o produto chegue até o consumidor final de maneira satisfatória, com rapidez e qualidade. Tradicionalmente o setor denominado Atacado sempre foi visto como uma função intermediaria entre a indústria e o pequeno varejo, e da certa forma uma ligeira tendência a entender que era um setor que agregava custo. O Atacado chega aonde à indústria não consegue. O setor Atacadista/ Distribuidor é um grande aliado estratégico da indústria, e graças a este setor a grande massa da população brasileira tem acesso aos produtos nos mais distantes rincões, podese dizer com segurança que existe habitante, existe uma mercearia, e onde existe mercearia está lá o atacado. Portanto, o Atacado, mais do que um parceiro estratégico da indústria é o eficiente braço da operação logística. (VANTINE, 2008). Com base nisso percebe-se que a Villerfort Atacadista tem o objetivo de atender a pequenas, médias e grandes empresas de forma eficaz e satisfatória. Servindo como intermediária entre o produtor e o consumidor final, por meio da distribuição rápida e eficiente. 2.4 Marketing e Estratégias de Remuneração das pessoas como parceiros da organização As pessoas passam boa parte de suas vidas trabalhando em organizações que exigem o máximo de comprometimento de seus colaboradores, com isso, percebe-se que quando há o entendimento da cultura organizacional, desde o topo até a base da empresa, conscientizando cada indivíduo da importância de seu papel gerando o bom desempenho das atividades e o desenvolvimento do trabalho em equipe em prol do mesmo objetivo. Nos tempos atuais, Gestão de Pessoas é um conjunto de políticas e práticas que permitem a conciliação de expectativas entre a organização e as pessoas para que ambas possam realizá-las ao longo do tempo. Na Villerfort a Gestão de Pessoas é realizada pelo RH, setor este, responsável pelo recrutamento e seleção de funcionários. As principais técnicas de seleção

11 utilizadas são testes de conhecimento, psicológicos e entrevistas, sendo cada fase eliminatória. Existe também na VILLERFORT uma diferenciação na remuneração de cada cargo, ou seja, quanto mais complexo o cargo maior a exigência de nível de instrução do funcionário e, conseqüentemente, maior será a remuneração do mesmo. Por exemplo, o cargo de coordenador de Logística exige maior nível de responsabilidade e conhecimento da área, tornando-o mais complexo do que o cargo de operador de empilhadeira que necessita apenas de conhecimentos técnicos (práticos) da operacionalização Planejamento Estratégico de RH Para Chiavenato (1999, p.59), o planejamento estratégico de RH refere-se à maneira como a função de RH pode contribuir para o alcance dos objetivos organizacionais e, simultaneamente, favorecer e incentivar o alcance os objetivos individuais dos funcionários. De acordo com o gerente logístico da VILLEFORT, para o alcance dos objetivos organizacionais e também individuais, a Villefort investe no recrutamento e seleção de pessoas qualificadas e potencialmente capazes de ocupar a vaga disponível. Assim na entrevista será mais fácil diagnosticar o profissional qualificado para exercer as funções do cargo oferecido. Com isto, aumenta a possibilidade de manter as pessoas na organização e reduz custos. Na concepção de Chiavenato (1999, p.63), para alcançar todo o seu potencial de realizações, a organização precisa ter as pessoas adequadas disponíveis para o trabalho a ser realizado. A partir desse conceito, Maércio, coordenador logístico da VILLEFORT, relatou que pessoas especializadas e comprometidas com seu papel na organização têm melhor resultado dentro da empresa, possibilitando um crescimento pessoal e organizacional Relações Interpessoais Um dos maiores desafios do administrador é motivar as pessoas; fazê-las decididas, confiantes e comprometidas intimamente a alcançar os objetivos propostos; energizá-las e estimulá-las o suficiente para que sejam bem-

12 sucedidas através do seu trabalho na orgazição.o conhecimento da motivação humana é indispensável para que o administrador possa realmente contar com a colaboração irrestrita das pessoas.embora os estudos sobre motivação pertençam especificamente à área da psicologia, a teoria administrativa se fundamenta neles para criar condições de aplicabilidade dos seus conceitos na vida organizacional. (CHIAVENATO, 1999, p.591) De acordo com afirmação acima, percebe-se que motivação e as relações interpessoais entre funcionários e empresas, é fundamental para se estabelecer uma relação de confiança entre as partes e com isso gerar condições de satisfação das mesmas. As relações entre colaboradores e a Villefort ocorrem diariamente a partir de informações passadas via intranet, mural e jornal interno, e também, por meio de palestras mensais; o que facilita a interação entre funcionário e funcionario, e funcionário e empresa Recompensas Monetárias Segundo Chiavenato (1999, p ), as recompensas oferecidas pela organização influenciam a satisfação dos seus parceiros. Como parceiro na organização, cada funcionário tem interesse em investir com trabalho, dedicação e esforço pessoal, com todo seu conhecimento e habilidade, desde que receba uma retribuição adequada. Existem três componentes principais de remuneração total como mostra a figura abaixo: Remuneração Total Remuneração Básica Incentivos Salariais Benefícios Salário mensal Bônus Seguro de vida Salário por hora Participação nos resultados Seguro saúde Figura 2.2: Os três componentes da remuneração total Fonte: CHIAVENATO (1999, p.221)

13 De acordo com o Gerente Logístico, na VILLEFORT, os funcionários desempenham de forma comprometida suas tarefas e são remunerados de acordo com o mercado, ou seja, os tem a remuneração conforme estabelecido pelos sindicatos de cada categoria. 13 Com base na figura 2.2, pode-se verificar que na Villefort, apresenta a remuneração básica e benefícios como plano de saúde conveniado (Unimed), vale refeição e vale transporte.

14 3 Custos e Finanças Gastos envolvem sacrifícios financeiros (desembolsos) para uma empresa, que podem ser representados, segundo Martins (2003, p.24), pela entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro). O desembolso segundo este autor é um pagamento resultante da obtenção e um bem ou serviço, que não coincide necessariamente, com o momento do gasto. A Villefort Atacadista está atenta ao seu ciclo financeiro, pois é através do controle dos gastos que é possível planejar e executar estratégias de marketing. Custos diretos e indiretos Segundo Martins, (2003, p.48,49), Custo Direto é tudo que está diretamente relacionado ao produto, tendo medida de consumo (quilogramas de materiais consumidos, embalagens utilizadas, horas de mão-de-obra utilizadas e quantidade de força consumida). Os Custos Indiretos não oferecem condição de medidas, tais como aluguel, a supervisão as chefias, etc. Na empresa objeto de estudo, verifica-se que os custos diretos são: e os indiretos são: Custos Fixos e Variáveis Outra classificação usual (...) é a que leva em consideração a relação entre o valor total de um custo e o volume de atividade numa unidade de tempo. Divide basicamente os Custos Fixos e Variáveis.Por exemplo, o valor global de consumo dos materiais diretos por mês depende diretamente do volume de produção.quanto maior a quantidade produzida, maior seu consumo.dentro, portanto, de uma unidade de tempo (mês, nesse exemplo), o valor do custo com tais materiais varia de acordo com o volume de produção; logo, materiais diretos são Custos Variáveis, por outro lado, o aluguel da fábrica em certo mês é de determinado valor, independentemente de aumentos ou diminuições naquele mês do volume elaborado de produtos.por isso, o aluguel é um Custo Fixo.(MARTINS, 2003, p.49,50). A Villefort tem os seguintes custos que podem ser classificados como custos fixos: aluguel dos galpões de armazenamento, contas de telefones, gastos com marketing, entre outros; e como custos variáveis pode-se citar a quantidade de combustível que varia de acordo com a distribuição. Custeio Variável e por Absorção Para Martins (2003, p.197), devido aos problemas vistos com relação à dificuldade trazida pela apropriação dos Custos Fixos aos produtos e em função da grande utilidade do

15 15 conhecimento do Custo Variável e da Margem de Contribuição, nasceu uma forma alternativa para custeamento. Ainda segundo Martins (2003, p ), Custeio por absorção, denomina custos para avaliação de estoques. O custeio por absorção foi criado por arbitrariedade em seu rateio e variação por unidade em função de oscilações do volume global, e por propiciar valores de lucro não muito úteis para fins decisórios. Trata-se do Custeio Variável (ou direto), em que só são agregados aos produtos seus custos variáveis, considerando-se os custos fixos como se fossem despesas. 3.1 Custos, Logística e Marketing Segundo Faria e Costa (2005, p.69), os custos são elementos essenciais nas estratégias competitivas de uma empresa. Os custos logísticos são os custos de planejar, implementar e controlar todo o inventário de entrada (inbound), em processo de saída (outbound), desde o ponto e origem até o ponto e consumo (FARIA e COSTA, 2005, P.69). Os custos de transporte deveriam ser observados sob duas óticas: a do usuário (contratante) e a da empresa operadora (que possui frota própria). Independentemente de uma operação ser própria ou terceirizada, deve-se buscar a otimização do transporte por meio e economias e custos (FARIA e COSTA, 2005, P. 87). Na Villefort, o controle dos gastos por meio de relatórios, permite que a empresa tenha um acompanhamento das entradas e saídas financeiras. É feita sempre uma análise e vistoria do ciclo operacional e financeiro da empresa para que sempre possam buscar melhorias no setor e principalmente, buscar a redução dos custos de todos os setores. Para otimizar a cadeia logística é importante padronizar a embalagem para reduzir o custo de transporte, manuseio, movimentação e armazenagem. Os usuários da embalagem no sistema logístico podem considerá-la como custo variável nas cadeias de abastecimento ou distribuições, pois dependem do volume movimentado/transportado; ou, também ser considerada como custo direto aos objetivos de custeio a serem analisados, tais como, por exemplo, cadeia, cliente ou canal de distribuição, quando é possível identificá-la ao referido objeto (FARIA e COSTA, 2005, p ). Figura 03: Integração de Custos e Operações entre Marketing e Logística Produto

16 16 Preço Promoção Praça Serviço ao Cliente Custo de estoque Custo de transporte Custo de compras Custo de armazenagem Fonte: Adaptado de Lambot e Stock (1993) Custo de processamento de pedidos Segundo Novaes (2004, p.51), os custos de transportes participam com 59% dos custos logísticos, 27,9% são em custos gerais (juros, impostos, obsolescência, depreciação, seguros) e outros custos como (armazenagem, despacho, administração), com 13,1%. Com base nessa estatística percebe-se que a logística representa cerca de 60% dos custos da empresa. Na Villefort, não poderia ser diferente, a logística como fator fundamental no funcionamento da empresa, sendo assim observa-se que os custos direcionados a este setor simbolizam 55% dos custos gerais da organização. 3.2 Finanças e Logística Segundo Faria e Costa (2005, p.409), o critério mais utilizado para avaliar desempenho as unidades de negócios, principalmente na logística, seria o modelo Estratégico de Rentabilidade, conhecido como Método Du Pont ou Modelo de Análise de Rentabilidade, criado para auxiliar a empresa a compreender como mudanças nas partes operacionais impactam o valor ao acionista. A base do Modelo Estratégico de Rentabilidade, Retorno sobre investimento, sobre Ativos ou sobre Capital Empregado e Retorno sobre Patrimônio Líquido é um indicador e

17 17 desempenho cujo coeficiente é o resultado obtido em uma empresa analisada, em relação ao total dos investimentos nos Ativos Empregados. Na apuração o Retorno sobre Investimentos ou Ativos, este indicador foi segregado em dois: Retorno sobre Vendas (margem líquida) e Giro o Ativo, o que para a Logística é interessante, pois os gestores poderão agir tanto na melhoria as margens líquidas quanto no Giro dos Ativos. O grau de Alavancagem Financeira é mais fácil de ser obtido para a empresa como um todo, pois, para que fosse mensurada apenas para a Unidade de Negócios a Logística, seria necessário que os Ativos e Passivos financeiros (aplicações financeiras, financiamento, empréstimos, fornecedores com suas respectivas variações monetárias e juros) da referida unidade e negócios também estivessem segregado no Balanço Patrimonial (FARIA e COSTA, 2005, p ). Segundo Stock e Lambert (2001), o modelo Estratégico e Rentabilidade, demonstra a influência da administração de recursos e da margem no retorno sobre os ativos, assim como o retorno do investimento do acionista. Além e mensurar o valor a Logística ao cliente, este método serve também, para mostrar à Alta Administração a importância o desempenho a Logística no sucesso a empresa e os impactos que este macro-processo pode causar nos negócios. Mudanças e melhorias relevantes no sistema logístico, de fato, ocupam espaço singular na agregação de valor econômico, quando comparada a outras atividades da empresa, pois a um só tempo, oferecem oportunidades de: melhorar receitas; reduzir custos; adequar custos aos volumes de atividades (pela transformação de custos fixos em variáveis); liberar investimentos em Ativos Logísticos (FARIA e COSTA, 2005, p.429).

18 18 4 Descrição da empresa objeto de estudo O Villefort Atacadista vai completar 19 anos em outubro deste ano, mas a história do Grupo Villefort começou a 28 anos, muito antes da abertura da primeira loja, com a produção e comercialização de hortifrutigranjeiros. Em 1979 já comercializava na Ceasa-MG, uma pequena loja de 45 metros. A empresa ampliou o mix de produtos e passou a atender pequenos supermercados, mercearias, bares, restaurantes, hotéis, motéis, lanchonetes, padarias, confeitarias, doqueiros, cozinhas industriais. Hoje a Villerfort gera empregos diretos e indiretos; 114 check-out's nas 4 lojas e 80 mil clientes cadastrados. Atender às expectativas dos nossos clientes na distribuição de produtos com preços justos, mix variado e um grande estoque; Manter nossos valores: Qualidade em Atendimento, Competitividade, Integridade, Comprometimento, Transparência, Aprendizado Contínuo; são a Missão e a Visão, respectivamente, da Villefort. Os custos e finanças na empresa Villerfort, são verificados diariamente através de relatórios gerenciais permitindo um controle com base nos orçamentos desse setor. Por trabalhar com posicionamento de estoque, a Villerfort não possui capital de giro e tenta na maior parte das vezes, para reduzir o seu ciclo financeiro, estender o prazo de pagamento e manter, ou reduzir, o prazo de recebimento. Para atingir sua missão, a Villefort conta com uma mega estrutura de logística; o setor de distribuição possui consultores comerciais altamente capacitados e informatizados com Palm-tops para agilizar o processo de compra; a equipe é treinada para sugerir as melhores opções de produtos; a frota de caminhões com tri-temperatura (congelados, resfriados, secos) para distribuição dos produtos na Região Metropolitana de Belo Horizonte; e um Centro Culinário destinado a cursos, palestras, seminários, cozinha experimental e encontros gastronômicos.

19 19 Figura 04: Centro de Distribuição Fonte: Villefort (2008) Para atender as necessidades de seus clientes a Villefort oferece um mix é variado e completo. Produtos de mercearia, farináceos, laticínios, higiene e limpeza, bebidas, matinais, bomboniére, carnes e peixes, frios, resfriados, congelados, hortifrutigranjeiros e utilidades. São aproximadamente 10 mil itens. Ela mantém parceria com as principais indústrias nacionais e multinacionais. São aproximadamente 480 fornecedores. As quatro lojas da Villefort se localizam em pontos estratégicos, que facilitam o carregamento e descarregamento das mercadorias e o acesso dos clientes. Três estão em pontos próximos ao Ceasa-MG e uma em Montes Claros. E o Centro de Distribuição fica na cidade de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte; sendo q este possui: Auditório; Salas de treinamento; Posições porta palete; 10 boxes de carga e descarga; Área seca com capacidade de armazenagem para cerca de 5000 toneladas; Moderna câmara fria de armazenagem com capacidade toneladas, controle térmico eletrônico. Figura 05: Centro de Distribuição Fonte: Villefort (2008)

20 20 5 APRESENTAÇÃO DE DADOS Segundo os gráficos abaixo, verifica-se que a maioria dos funcionários da VILLEFORT possui idade inferior a 33 anos e são do sexo masculino, com estes dados conclui-se que para a execução das tarefas deste cargo operacional é necessário ter habilidades e preparo físico adequado. Gráfico 01: Idade Gráfico 02: Sexo masculino feminino a a a 40 Acima de 40 Fonte: Resultado de pesquisa Fonte: Resultado de pesquisa Esta pesquisa diagnosticou que 30% executam tarefas no setor operacional ligado a carga e descarga, 35% direcionado ao empilhamento e armazenamento das mercadorias, 25% são motoristas, 15% estão na operação de despachar as mercadorias, controlando entrada e saída. Com um elevado tempo de trabalho na Villefort, pensa-se que os colaboradores teriam um conhecimento da missão, dos objetivos e da política da empresa, mas ao contrário, os dados apresentam que apenas 45% dos respondentes sabem quais são a missão, os objetivos e a política da empresa. Como visto na pesquisa teórica, este baixo nível de conhecimento atrapalha o desempenho dos funcionários no que diz respeito ao comprometimento. Quando se avaliou a questão da participação dos funcionários na empresa, percebeuse que os mesmo participam das palestras e demais eventos na empresa e mesmo assim não estão integrados na organização, pois classificam sua presença como passiva, ou seja, apenas ouvintes.

21 21 Pode-se perceber que o nível de satisfação dos colaboradores da Villefort, quanto à remuneração está diretamente ligada ao comprometimento com à empresa, pois 75% dos respondentes alegam que se sentem desmotivados e conseqüentemente executam suas tarefas de forma regular. Afirmam também, que se fossem mais reconhecidos profissionalmente desempenhariam melhor suas atividades, pois estariam com a auto-estima elevada. 5.1 Considerações Finais Com base nas informações teóricas e práticas adquiridas durante a elaboração deste projeto pode-se perceber que a logística de uma empresa representa importante papel nas estratégias de marketing, pois proporciona maior interação dos dados entre os stankholdres (pessoas interessadas no desenvolvimento econômico e social da empresa clientes, fornecedores, distribuidores, etc.), gerando um fluxo de informações transparente. A logística como uma estratégia de marketing na Villefort atua principalmente no campo da distribuição, ou seja, na forma como o produto vai do produtor até o consumidor final. E é a partir das análises de custos e finanças que o setor de marketing estrutura as melhores estratégias para que a logística seja um diferencial positivo para a fidelização e para a conquista de novos clientes. Muito se fala que reter clientes é geralmente mais lucrativo do que conquistar novos e conseqüentemente, o desafio do marketing é achar meios de construir relacionamentos duradouros. O novo mercado é caracterizado por sofisticados e exigentes consumidores, e com o ambiente mais competitivo, mais volátil e menos previsível, não basta somente o conceito dos 4 P s (produto, preço, praça e promoção), para alcançar a liderança no mercado, e sim é necessário também, que as empresas procurem aumentar a taxa de inovação, lançar produtos e serviços em prazos curtos, e atender a demanda dos cliente em tempos reduzidos. Para ter esse diferencial, a VILLEFORT conta com um sistema de informações de alta tecnologia o que proporciona maior troca de dados entres o produtor e o cliente final. Além disso, a Villefort Atacadista investe nos controles financeiros, por meio de avaliações

22 22 mensais dos custos diretos e indiretos que a empresa possui, para ter uma visão econômica ampla da empresa e realizar projetos de marketing e claro, implementa-los. Através de pesquisa de campo realizada no centro de distribuição da VILLEFORT Atacadista, onde foram entrevistados os gerentes de marketing, de finanças e de RH, verifica-se que a forma de remuneração dos colaboradores desta empresa é apenas a Remuneração Básica e a de Benefícios. Na pesquisa realizada com 50 funcionários do setor de carregamento e descarregamento e do setor de empilhamento de mercadorias, observa-se que quanto maior a satisfação dos funcionários melhor sua produção, tanto qualitativamente quanto quantitativamente. Com base nesses dados, quantitativos e qualitativos, conclui-se que o melhor plano de melhoria para a VILLEFORT, em termos econômicos e sociais, é o investimento na capacitação profissional e na qualidade de vida dos funcionários. Portanto o colaborador teria um sentimento de auto-realização profissional o que resultaria em alto nível de comprometimento. Este plano de melhoria pode ser implantado na própria empresa por meio de cursos teóricos e práticos da operacionalização da logística, e também por meio de remunerações que permitam aos colaboradores se sentirem mais valorizados enquanto pessoas e profissionais dentro e fora da empresa. Este plano de melhoria pode ser chamado de endomarketing, ou seja, o marketing que é feito no interior da empresa com o objetivo de melhorar o trabalho interno, mas que resulta também, fora dela. Neste projeto, conclui-se que o funcionário satisfeito com o local de trabalho vai, além de executar suas tarefas de forma responsável e eficaz, passar para o meio externo uma visão positiva da empresa na qual trabalha.

23 23 REFERÊNCIAS ASLOG. Associação Brasileira de Logística Disponível em: < Acesso em: 05/03/2008. CHIAVENATO, Idalberto, Administração nos Novos Tempos.1999.Rio de Janeiro.Editora campos.2º ed. CHIAVENATO, Idalberto, Gestão de Pessoas Rio de Janeiro. Editora Elsevier. CHRISTOPHER,Martin. A Logística do Marketing São Paulo. Editora Futura. FARIA, Ana Cristina.COSTA, Maria de Fátima Gameiro da. Gestão de Custos Logísticos. Editora Atlas.São Paulo JR, Thomaz Wood, FILHO, Vicent Picarelli. Remuneração e Carreira por Habilidades e por Competências. 3ª ed. Editora Atlas S.A,p São Paulo. LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa; CARVALHO, Iêda Vecchioni; OLIVEIRA, João Luiz Carvalho Rocha de; ROHM,Ricardo Henry Dias. Consultoria em Gestão de Pessoas. Serie Gestão de pessoas, Editora FGV, p Ano 2005.Rio de Janeiro. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9º ed. Editora Atlas. p São Paulo NOVAES, Antonio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. 2ª.ed. Rev. e atual,p.339.ano 2004.Rio de Janeiro.Editora Elsevier. PIERCY Nigel F., SAUNDERS Jonh A, HOOLEY Graham J. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. 2ª ed. p Editora Prentice Hall.São Paulo. SANTOS, Josival Novaes. Evolução Logística no Brasil. Artigo Disponível em: < Acesso em: 05/03/2008. VANTINE. Disponível em: < Acesso em: 28/02/2008. VILLEFORT ATACADISTA Disponível em: < Acesso em: 05/03/2008. WRIGHT, Peter; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração Estratégica São Paulo. 433 p.

24 24 ANEXO 1 Roteiro qualitativo de entrevista 1. Quais são os cargos existentes na Villefort Atacadista? 2. A Villefort possui um setor de Marketing? Se sim, como é estruturado? 3. Quais os recursos tecnológicos utilizados na Villefort? 4. Quais os tipos de cliente a Villefort atende? 5. Quais as principais técnicas para o processo de recrutamento e seleção realizados pela Villefort? 6. Existem diferenciação na remuneração de cada cargo da Villefort? 7. Qual o nível de absenteísmo e rotatividade na Villefort? 8. Existe plano de carreira na Villefort? 9. Quais os tipos de remuneração a Villefort oferece a seus colaboradores? 10. Como a Villefort trata suas questões financeiras e seus custos?

25 25 ANEXO 2 Roteiro quantitativo de entrevista 1. Qual a sua idade? A)18 a 25 B)26 a 32 C)33 a 40 D) acima de Sexo? A)Masculino B)Feminino 3. Há quanto tempo trabalha na Villefort? A) 1 a 12 meses B) 13 a 24 meses C) 25 a 36 meses D) Acima de 37 meses 4. Você conhece a missão, objetivo e política da empresa? A)Sim B)Não 5. Qual o cargo q você ocupada na Villefort? A) operacional carga e descarga B) operacional armazenagem e empilhamento C) Despachante de mercadorias D) Motorista 6. Você já trocou de cargo alguma vez? A) Sim. Se sim quantas vezes? B) Não 7. Você participa de eventos oferecidos pela Villefort? A)Sim B) Não C) Às vezes 8. Você está satisfeito com a remuneração dada pela empresa? A)Sim B) Não. O que sugere de melhoria? 9. Você tem interesse de crescimento dentro da empresa? A) São B) Não

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA

CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA MARCIO REIS - R.A MICHELE CRISTINE RODRIGUES DE OLIVEIRA R.A 1039074 RENATA COSTA DA SILVA SIMIÃO R.A 1039444 Ciências Contábeis CONTABILIDADE E GESTÃO DE CONTROLE DE ESTOQUE NA EMPRESA Orientador: Prof.

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia

Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Curso superior de Tecnologia em Gastronomia Suprimentos na Gastronomia COMPREENDENDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS 1- DEFINIÇÃO Engloba todos os estágios envolvidos, direta ou indiretamente, no atendimento de

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

BENEFÍCIOS COM A SMALL

BENEFÍCIOS COM A SMALL BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA

CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio.

Roteiro para apresentação do Plano de Negócio. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Roteiro para apresentação do Plano de Negócio Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a preparar seu Plano de Negócio. Abaixo encontra-se a estrutura recomendada no Empreenda! O Plano de Negócio deverá

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O

Leia mais

COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS.

COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS. COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS. A Rio Quality existe com o objetivo de proporcionar a total satisfação dos clientes e contribuir para o sucesso de todos. Essa integração se dá através do investimento

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

Curso Superior de Tecnologia em Logística Empresarial

Curso Superior de Tecnologia em Logística Empresarial PRIMEIRA FASE 01 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Funções, gráficos e aplicações; cálculo diferencial e aplicações; funções de duas ou mais variáveis: derivadas parciais e aplicações; aplicação computacional

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP

SISTEMAS DE GESTÃO - ERP A IMPORTÂNCIA DA CONSULTORIA NA SELEÇÃO / IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO - ERP Alinhamento das expectativas; O por que diagnosticar; Fases do diagnóstico; Critérios de seleção para um ERP; O papel da

Leia mais

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso

Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso Os Sistemas de Informação para as Operações das Empresas e o Comércio Eletrônico Simulado Verdadeiro ou Falso 1. Muitas organizações estão utilizando tecnologia da informação para desenvolver sistemas

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE

SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE SAM GERENCIAMENTO DE ATIVOS DE SOFTWARE Modelo de Otimização de SAM Controle, otimize, cresça Em um mercado internacional em constante mudança, as empresas buscam oportunidades de ganhar vantagem competitiva

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração

Leia mais

Como organizar um processo de planejamento estratégico

Como organizar um processo de planejamento estratégico Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING

CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING EMENTA (2012) Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Aspectos introdutórios. Os processos decisórios do consumidor. Diferenças individuais. Processos psicológicos. Influências

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão MÓDULO IX - CUSTOS A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão 1 Conteúdo Objetivo do custeio Conceito de valor Gestão de Custos versus Gestão Estratégica Componentes básicos de custos

Leia mais

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral

Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as

Leia mais

5 Análise dos resultados

5 Análise dos resultados 5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002

08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.

CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA

IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA IMPORTANTES ÁREAS PARA SUCESSO DE UMA EMPRESA SILVA, Paulo Henrique Rodrigues da Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerencias E-mail: ph.rs@hotmail.com SILVA, Thiago Ferreira da Docente da Faculdade

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios

UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios UNIDADE 5 A estrutura de um Plano de Negócios É evidente a importância de um bom plano de negócios para o empreendedor, mas ainda existem algumas questões a serem respondidas, por exemplo: Como desenvolver

Leia mais

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 9 a 23 de Outubro de 200 Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso Sablina

Leia mais

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual

Evolução da Disciplina. Logística Empresarial. Aula 1. O Papel dos Sistemas Logísticos. Contextualização. O Mundo Atual Logística Empresarial Evolução da Disciplina Aula 1 Aula 1 O papel da Logística empresarial Aula 2 A flexibilidade e a Resposta Rápida (RR) Operadores logísticos: conceitos e funções Aula 3 Prof. Me. John

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

Análise do Ambiente Interno

Análise do Ambiente Interno Análise do Ambiente Interno Professor: Claudemir Duca Vasconcelos Disciplina: Estratégia e Planejamento Corporativo Alunas: Gleice Costa e Cintia Belo 16 Abril 2015 Ambiente Interno de uma Organização

Leia mais

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:

Canais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.

Leia mais

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na

Leia mais

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Módulo 4.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EVOLUÇÃO DA COMPETIÇÃO NOS NEGÓCIOS 1. Revolução industrial: Surgimento das primeiras organizações e como consequência, a competição pelo mercado de commodities. 2.

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

(WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000)

(WRIGHT; KROLL; PARNELL, 2000) de Marketing e Estratégias de Marketing Parte 01 OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DO AMBIENTE EXTERNO Marcoambiente Ambiente setorial Estratégia Administração Estratégica Estratégico Organização / Direção Estratégia

Leia mais

Análise Interna: Seu Empreendimento Agro está gerando valor?

Análise Interna: Seu Empreendimento Agro está gerando valor? Análise Interna: Seu Empreendimento Agro está gerando valor? Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org): Sócio do Markestrat e coordenador do núcleo de estudos e projetos em gestão estratégica

Leia mais

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações

O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,

Leia mais

Classificação dos Sistemas de Informação

Classificação dos Sistemas de Informação Sistemas de Informação Classificação dos Sistemas de Informação O que veremos? Estaremos examinando o tipo de sistema de informação Gerencial. Veremos também, outras classificações dos sistemas de informação.

Leia mais

R$ 281 milhões de ebitda 52

R$ 281 milhões de ebitda 52 R$ 281 milhões de ebitda 52 Líder e pioneira em seu mercado, a Ultragaz evoluiu em 2009 na implementação de programas de eficiência operacional destinados ao mercado domiciliar, o UltraLevel, e ao mercado

Leia mais

Alta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro.

Alta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro. Alta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro. www.accenture.com.br/carreiras www.facebook.com/accenturecarreiras www.twitter.com/accenture_vagas Quem somos A Accenture é uma

Leia mais

Terceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM

Terceirização de RH e o líder financeiro SUMÁRIO EXECUTIVO. Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM SUMÁRIO EXECUTIVO Você e o RH estão falando a mesma língua? EM ASSOCIAÇÃO COM Os serviços de terceirização de RH economizam tempo e dinheiro para as empresas. Investimentos em engajamento dos funcionários

Leia mais

Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor

Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor Título: Pensando estrategicamente em inovação tecnológica de impacto social Categoria: Projeto Externo Temática: Segundo Setor Resumo: A finalidade desse documento é apresentar o projeto de planejamento

Leia mais

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA

A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA A ESCOLHA DO SOFTWARE PARA INFORMATIZAÇÃO DA SUA EMPRESA Necessidade de informatizar a empresa Uma senhora muito simpática, Dona Maria das Coxinhas, feliz proprietária de um comércio de salgadinhos, está,

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA

GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial

Sistemas de Informação Empresarial. Gerencial Sistemas de Informação Empresarial SIG Sistemas de Informação Gerencial Visão Integrada do Papel dos SI s na Empresa [ Problema Organizacional ] [ Nível Organizacional ] Estratégico SAD Gerência sênior

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL 1 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO SUPERIOR DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS 2011.1 BRUSQUE (SC) 2014 Atualizado em 6 de junho de 2014 pela Assessoria de

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Gestão. Práticas. Editorial. Geovanne. Acesse online: 01. Indicador de motivo de não venda 02. DRE (demonstração dos resultados do exercício) 03 e 04

Gestão. Práticas. Editorial. Geovanne. Acesse online: 01. Indicador de motivo de não venda 02. DRE (demonstração dos resultados do exercício) 03 e 04 Práticas de Gestão Editorial Geovanne. 02 01. Indicador de motivo de não venda 02. DRE (demonstração dos resultados do exercício) Como faço isso? Acesse online: 03 e 04 www. No inicio da década de 90 os

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro

PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro Anexo 3 PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro 1. Capa 2. Sumário 3. Sumário executivo 4. Descrição da empresa 5. Planejamento Estratégico do negócio 6. Produtos e Serviços 7. Análise de Mercado 8. Plano de Marketing

Leia mais

Gestão Estratégica de Marketing

Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais