CASAS TERREAS EM PAREDES DE ALVANARIA EM BLOCOS DE GESSO

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1 CASAS TERREAS EM PAREDES DE ALVANARIA EM BLOCOS DE GESSO MANUAL CONSTRUTIVO Recomendações Técnicas 1/6

2 1.CARACTERIZAÇÃO E RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS O sistema construtivo utilizado para construção de casas térreas com paredes em alvenaria de blocos de gesso apresenta as seguintes características: 1.1 Fundação e embasamento(infra-estrutura) Os principais requisitos exigidos para a escolha e dimensionamento dos elementos de fundação são: Topografia e tipo de solo natural A topografia mais recomendada para construção de uma edificação é plana, não pertencente á áreas alagáveis (beira de rios, córregos ou lagoas), não pertencente a áreas de escorregamentos de morros ou de falhas geológicas. O solo natural onde deverá ser erguida a edificação deve ser estável ás oscilações do nível de lençol freático, devendo ser evitado a construção em solos colapsíveis Tipo de embasamento e dimensionamento da fundação Sempre que possível o tipo de embasamento para construção de casas térreas deve ser fundação direta em sapata corrida, caso contrário as vigas ou lajes sob paredes devem ser suficientemente rijas, com deformabilidade máxima prevista de L/1000 (L-distância entre apoios da fundação indireta). As dimensões laterais da base da sapata corrida devem ser dimensionadas para garantir que as tensões solicitantes, calculadas considerando os coeficientes de majoração estipulados por normas (referências NBR 6120-Cargas para o cálculo de estruturas de edificações), não sejam superiores as tensões admissíveis no solo, tendo como referência a NBR Projeto e execução de fundações. As dimensões verticais do embasamento devem garantir que a parte enterrada não permita o solapamento ou carreamento/fuga de solo do caixão enterrado ou de sua base e que a parte acima do solo natural seja o suficiente para evitar que possíveis alagamentos de águas pluviais atinjam as paredes. Recomenda-se que a cota de radier seja, no mínimo, 20 cm a cota do meio fio das ruas do loteamento Coroamento do embasamento Para evitar a ascensão capilar de águas do subsolo e o aparecimento de fissuras no coroamento da fundação, é fundamental a construção de cinta ou laje radier na cota de coroamento do embasamento, região de interface entre o embasamento e as paredes, e que estas sejam dimensionadas para evitar fissuras superiores á 0,3mm e o mais impermeáveis possíveis, recomenda-se ser em concreto com fator água/cimento inferior á 0,5 e que seja concretado segundo a boa prática da engenharia. 2.0 Paredes de elevação (superestrutura) Os principais requisitos exigidos para a escolha e dimensionamento dos elementos que compõe as paredes de elevação em alvenaria de blocos de gesso são: 2/6

3 2.1 Dimensionamento O dimensionamento das paredes e estrutura de coberta pode ser realizado no estado limite último utilizando sistemas computacionais de análise de tensões tendo por base o método dos elementos finitos. Estes devem ser calibrados com dados obtidos de ensaios em prismas ou paredinhas de alvenaria de blocos de gesso ou como primeira aproximação utilizar dados obtidos na literatura técnica especializada. Alternativamente pode se utilizar o método das tensões admissíveis, tendo como referência à norma NBR Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto (por ser a norma com as características de dimensionamento mais próximas) e os princípios da teoria das estruturas. 3.0 SISTEMA CONSTRUTIVO 3.1 Alvenaria em blocos de gesso As paredes de elevação devem ser erguidas na forma de alvenaria em trama, preferencialmente defasadas de meio bloco utilizando o sistema macho-fêmea. No planejamento de posicionamento dos blocos na primeira fiada e das demais fiadas que compõe as paredes da edificação, merece atenção especial os vãos de porta e vãos de janelas, devendo ser evitado pequenos trechos de blocos, menor que 1/2 de bloco, junto a estes vazios. Na união dos blocos deve ser utilizado pasta de gesso-cola destendida uniformente em toda extensão dos lados dos blocos a serem unidos, utilizando martelo de borracha com dispositivos que evitem ferir as arestas dos blocos. Todas as paredes estruturais, onde se apóiam as linhas da estrutura de coberta ou mesmo lajes de concreto, meramente utilizada como coberta, devem ser de blocos de gesso hidrofugados maciços com espessura de 100mm. A construção das paredes em alvenaria de blocos de gesso deve ter como referência o projeto de norma Projeto 02: Execução de Alvenaria de Vedação em Blocos de Gesso- Procedimento, complementado pelo atendimento os requisitos a seguir: Paredes de primeira fiada A primeira fiada das paredes deve ser construída utilizando as seguintes recomendações: A superfície base deve estar nivelada, apresentar características de resistência e impermeabilidade que garantam a estabilidade e empeça a ascensão de águas por capilaridade. Utilizar blocos de gesso hidrófogos, assentados nivelados e em prumo, utilizando cola de gesso, preferencialmente com a borda fêmea preenchida anteriormente para ser colocada para baixo, por sobre o radier, sendo a este unida com gesso-cola, nivelada e aprumada em toda sua extensão. A cola de gesso a ser utilizada deve apresentar homogeneidade e consistência adequada, devendo ser destendida uniforme e continuamente em todo perímetro de contato entre blocos e entre bloco e base; 3/6

4 Para garantir a perfeita ligação entre blocos e entre blocos e base deve ser utilizado martelo de borracha com auxílio de gabaritos(cepos) que evitem choque direto do martelo e o bloco; Modular a alvenaria de forma a utilizar a máxima quantidade de blocos inteiros; Nos vão de porta os blocos não devem ser inferiores a metade de um bloco; Os cantos e encontros de paredes devem ser modulados de forma a garantir o travamento das paredes Paredes de elevação As demais fiadas devem ser assentadas seguindo as seguintes recomendações: Nas paredes molháveis deve ser utilizado preferencialmente blocos de gesso hidrófogos. Na não utilização dos mesmos, as paredes em alvenaria de blocos simples devem receber tratamento impermeabilizante que atenda aos requisitos de estanqueidade do PN 02:136:001; As paredes externas(fachadas) e estruturais(que sustentam a estrutura de coberta) devem ser construídas com blocos de gesso hidrofugados com espessura de 100mm. Alternativamente as paredes de fachada podem ser utilizados blocos de gesso simples de 100mm desde que tratados na sua face exterior com fundo preparador a base de resina acrílica estirenada, na forma indicada pelo fabricante; Manter a modulação de forma a garantir o máximo travamento; Junto às portas deve-se garantir que as frações de blocos utilizados sejam maiores que a metade de um bloco. A cola de gesso a ser utilizada deve apresentar homogeneidade e consistência adequada, devendo ser destendida em todo perímetro de contato entre blocos; Para garantir a perfeita ligação entre blocos e entre blocos e base deve ser utilizado martelo de borracha com auxílio de gabaritos que evitem choque direto do martelo e o bloco; Por sobre os vãos de porta e janelas devem ser utilizados travamento que no mínimo sobre nas laterais 25cm por sobre as alvenarias, caso não seja possível, utilizar detalhes construtivos de reforço que garantam a estabilidade e a não transmissão de cargas para a esquadria; devem ser utilizados de detalhes de corte e ligação entre blocos de forma a garantir o perfeito travamento e estabilidade aos esforços solicitantes. 4.0 Estrutura de Coberta e Telhamento Os principais requisitos exigidos para a escolha e dimensionamento dos elementos que compõe o sistema de coberta, estrutura e telhado, são: A estrutura de coberta e telhado deve ser projetada e dimensionada de forma a transmitir cargas preferencialmente verticais uniformemente distribuída por sobre as paredes estruturais(paredes em alvenaria de blocos de gesso hidrofugados e maciços com espessura de 4/6

5 100mm), levando em consideração o peso próprio e sobrecargas decorrentes a ação do vento de eventuais serviços de manutenção; A estrutura de coberta, que tiver contato direto com elementos a base de gesso, deve ser constituída de materiais não oxidáveis em presença de sulfatos, preferencialmente deve ser constituída em madeira. A inclinação da coberta deve ser compatível com o tipo de telhas, considerando a sua forma de fixação, de forma a assegurar o escoamento perfeito das águas de chuva sem qualquer tipo de infiltração para o interior da edificação. Em todas as laterais da coberta deve ser previsto beiral que garantam proteção das águas por sobre as paredes. O comprimento dos beirais deve ser no mínimo 50cm. No caso da utilização de platibandas, os encontros com o telhado devem possuir algeiroz, tanto o algeiroz como todo perímetro do platibanda, inclusive seu topo, devem receber tratamento impermeabilizante de comprovada eficiência. Nos pontos de concentração de cargas, por sob as linhas e tesouras, devem ser utilizados coxins de madeira, dimensionadas de forma a transmitir tensões solicitantes inferiores às tensões admissíveis dos blocos. Alternativamente pode ser utilizada laje inclinada como estrutura de coberta, devendo a mesma atender a todos os requisitos anteriormente apresentados. O telhado deve ser completamente estanque ás águas de chuva, considerando uma precipitação de chuva de 150mm/h e ventos da ordem de 50km/h. Qualquer possibilidade de vazamento ou trasbordamento deve ser minuciosamente avaliada e solucionada. 5.0 Instalações elétricas e hidráulicas As instalações elétricas e hidráulicas podem se embutidas nas paredes, preferencialmente devem seguir as prumadas verticais, devendo ser evitado cortes horizontais. O corte deve ser realizado sem choques, preferencialmente utilizando serra circular á disco, em profundidade que não ultrapasse 50% da seção da parede. As instalações elétricas embutidas devem ser canalizadas com eletrodutos e utilizar fiação dimensionada e executada com fios/cabos revestidos antichamas. A fiação aérea que estiver a menos de 5cm de contato com material combustível (madeira ou PVC) deve ser canalizado com eletroduto. As instalações de água devem ser previamente testadas com a carga da água máxima, tanque cheio ou pressão de rede plena, devendo ser observado seu desempenho por pelo menos 30 minutos, antes do seu embutimento e ou acabamento final. As instalações hidro-sanitárias devem evitar serem embutidas nas paredes, devendo ter seu caminho preferencial no piso, definido antes mesmo da conclusão final do mesmo, devendo o sistema ser testado antes do embutimento e/ou acabamento final. 5/6

6 6.0 Esquadrias e peças suspensas As esquadrias de porta e janelas, previamente definidas no projeto, podem ser fixadas utilizando os seguintes sistemas: Manta-cola de gesso, ao longo de todo perímetro da esquadria; Espuma de poliuretano expansiva, em pelo menos três pontos de cada aresta; Parafuso-bucha, em pelo menos três pontos de cada aresta vertical. Os batentes das portas e janelas devem se encostar/apoiar uniformemente, sem empenhos. Alisais devem ser utilizadas para encobrir as micro-fissuras geradas na interface esquadrias- parede. As peças suspensas podem ser fixadas com a utilização do sistema parafuso-bucha, devendo ser dimensionada, na quantidade e no tipo/diâmetro da bucha, para a carga prevista, tendo como base os ensaios normalizados preconizados no Projeto de Norma 02:136:01:004-Desempenho de edifícios habitacionais de até cinco pavimentos-parte 4:Fachadas e paredes internas. 7.0 Sistemas de pintura Todas as paredes externas construídas com blocos de gesso simples(branco) devem ser pintadas, no estado seco ao ar, com a utilização do seguinte procedimento: Verificação e preenchimento das imperfeições, ligações entre blocos ou falhas dos próprios blocos; Lixamento e retirada de todo pó; Aplicação em duas demãos de fundo preparador a base de resina acrílica estirenada, conforme indicação do fabricante; Aplicação em duas demãos de tinta de base acrílica, conforme indicação do fabricante. As paredes construídas com bloco hidrófugos podem receber qualquer tipo de pintura, compatível com o tipo de exposição e de acordo com indicações do fabricante. Todas as esquadrias metálicas a base de ferro devem ser lixadas e preparadas com pintura a base de zarcão e pintadas com esmalte sintético, conforme indicação do fabricante. Todas as esquadrias de alumínio devem ser anodizadas ou receber tratamento e pintura conforme indicação do fabricante. Todas as esquadrias de madeira só devem ser empregadas secas ao ar, preparadas com fundo nivelador a base resina alquídeas e pintadas com esmalte sintético, tinta a base de óleo ou verniz. 8.0 Piso e calçadas Sendo a fundação em alvenaria corrida, o sistema de piso e calçadas poderá ser constituído das seguintes camadas: 6/6

7 Aterro, em material areno-argiloso, compactado em camadas não superiores a 20cm e na umidade ótima até 10cm abaixo da cota superior do radier; Camada de concreto, f ck superior á 10MPa, lançado e nivelado/compactado em espessura de 6cm; Cimentado, traço 1-cimento: 4-areia média, compactado na umidade de 11% á 15%, com nivelamento plano nas áreas secas e com declividade mínima de 0,5% nas áreas molhadas, podendo receber acabamento desempolado, para receber outro acabamento posterior. As calçadas em torno das paredes externas devem ter declividade mínima de 1% da parede para o exterior e largura mínima de 80cm, preferencialmente com acabamento rugoso(sarrafiado) x /6

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