Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

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1 JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº /PR RELATORA : Juíza Márcia Vogel Vidal de Oliveira RECORRENTE : NILVA SGARBOZA SANCHES RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL [MLR /MLR] 1/5 VOTO Pretendendo a parte autora a concessão de aposentadoria por tempo de contribuição de professora, julgou a sentença improcedente o pedido por entender que não há nos autos prova de efetivo desempenho da atividade na educação infantil e no ensino fundamental e médio, e, ainda, que não há exclusividade na prestação de serviços de magistério nos períodos de a e de a , já que, nesses períodos, há registros na CTPS dela nos cargos de monitor administrativo e de tutor, respectivamente. Inconformada, recorreu a autora, requerendo a reforma da sentença, para lhe ser concedido o benefício. Dispõe o artigo 201 da Constituição Federal de 1988: Art. 201 (...) 7º É assegurada aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas as seguintes condições: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) I - trinta e cinco anos de contribuição, se homem, e trinta anos de contribuição, se mulher; (Incluído dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998) 8º Os requisitos a que se refere o inciso I do parágrafo anterior serão reduzidos em cinco anos, para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998). Refere Daniel Machado da Rocha (Comentários à Lei de Benefícios da Previdência Social, 6. ed. rev. e atual., Porto Alegre, 2007, p. 249): Não obstante a reforma previdenciária pretendesse eliminar a aposentadoria especial para os professores, esta restou mantida, porém agora no 8º do art As diferenças quanto às disposições constitucionais anteriores são as seguintes: a) houve a exclusão do professor universitário (para os servidores públicos há regra idêntica no 5º do art. 40); b) será devida apenas aos professores que exercerem exclusivamente funções de magistério na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio, os quais farão jus à redução em cinco anos do tempo de contribuição exigido pelo inciso I do 7º do art. 201 ( 8º do art. 201)...". Ainda, estabelece o artigo 56 da Lei n /91:

2 Art. 56 O professor, após 30 (trinta) anos, e a professora, após 25 (vinte e cinco) anos de efetivo exercício em funções de magistério poderão aposentar-se por tempo de serviço, com renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-debenefício, observado o disposto na Seção. A função de professor não é especial em si, mas há regra excepcional para a aposentadoria que exige o seu cumprimento integral nessa atividade. Portanto, o necessário à concessão de aposentadoria especial à professora é a comprovação de 25 (vinte e cinco) anos de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio. Nesse sentido, inclusive, decidiu o Supremo Tribunal Federal: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. CONTAGEM PROPORCIONAL DO TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO SOB O REGIME DE APOSENTADORIA ESPECIAL E SOB REGIME DIVERSO. IMPUGNAÇÃO DO 6º DO ART. 126 DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO: 'O TEMPO DE SERVIÇO PRESTADO SOB O REGIME DE ECONOMIA ESPECIAL SERÁ COMPUTADO DA MESMA FORMA, QUANDO O SERVIDOR OCUPAR OUTRO CARGO DE REGIME IDÊNTICO, OU PELO CRITÉRIO DA PROPORCIONALIDADE, QUANDO SE TRATE DE REGIMES DIVERSOS. 1. O art. 40, III, b, da Constituição Federal assegura o direito à aposentadoria especial "aos trinta anos de efetivo exercício nas funções de magistério, se professor, e vinte e cinco, se professora, com proventos integrais"; outras exceções podem ser revistas em lei complementar (CF, art. 40, 1º), "no caso de exercício de atividades consideradas penosas, insalubres ou perigosas". 2. A expressão "efetivo exercício em funções de magistério " contém a exigência de que o direito à aposentadoria especial dos professores só se aperfeiçoa quando cumprido totalmente este especial requisito temporal no exercício das específicas funções de magistério, excluída qualquer outra. 3. Não é permitido ao constituinte estadual nem à lei complementar federal fundir normas que regem contagem do tempo de serviço para aposentadorias sob regimes diferentes, contando proporcionalmente o tempo de serviço exercido em funções diversas. 4. Ação direta conhecida e julgada procedente, por maioria, para declarar a inconstitucionalidade do 6º do art. 126 da Constituição do Estado de São Paulo, porque o art. 40 da Constituição Federal é de observância obrigatória por todos os níveis do Poder. Precedente: ADIn nº 178-7/RS. (ADIn 755, TP, RE /97-SP, Rel. p. AC. Min. Maurício Corrêa, DJU ) A controvérsia se restringe à comprovação de que a autora desempenhou sua atividade na educação infantil e no ensino fundamental e médio [MLR /MLR] 2/6

3 Como prova da dedicação exclusiva às funções de magistério, foram apresentados os seguintes documentos: I certidão da Prefeitura Municipal de Paiçandu de que, desde 1980, a autora exerce atividade de professora leiga, como regente de classe (evento 1 OUT9) II certidão da Prefeitura de Paiçandu de que a autor é ocupante de dois cargos de professora, função exercida exclusivamente no magistério. Assim, considerando os documentos apresentados pela recorrente, entendo provado o exercício exclusivo da atividade na educação infantil e no ensino fundamental e médio. De acordo com a certidão de tempo de serviço emitida pela Prefeitura de Paiçandu (evento 1 OUT11), no período de 1992 a 2004, a autora estava vinculada ao RPPS. Dessa forma, somando o tempo de serviço prestado nesse regime estatutário, com aquele laborado com contribuição para o RGPS (OUT10 do evento 1), a autora conta com 26 anos 3 meses e 2 dias de tempo de contribuição - conforme planilha em anexo -, suficiente, portanto, para ter direito à aposentadoria como professora. Ressalto que os períodos de a e de a , nos quais há registros na CTPS da autora nos cargos de monitor administrativo e de tutor, respectivamente, não tem o condão de descaracterizar a exclusividade da função de professor de magistério. Isso porque, além de não terem sido considerados no cálculo do tempo de serviço exclusivo, o artigo 201, 8º da CF, ao estabelecer o direito à aposentadoria com tempo reduzido para professor que comprove exclusivamente efetivo exercício das funções de magistério, não pretendeu estabelecer a impossibilidade de o professor desempenhar atividade concomitante ao magistério. Nesse sentido, já decidiu o TRF4: PREVIDENCIÁRIO. ATIVIDADE DE MAGISTÉRIO. ART. 56 DA LEI N.º 8.213/91. APLICAÇÃO. APOSENTADORIA ESPECIAL DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO. APURAÇÃO DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO. IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE. HIPÓTESE DE NÃO RETENÇÃO. CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS. RECOLHIMENTOS. IMPOSSIBILIDADE DE DEVOLUÇÃO. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. CONSECTÁRIOS LEGAIS. TUTELA ESPECÍFICA [MLR /MLR] 3/6

4 1. Consoante o disposto no artigo 56 da Lei n.º 8.213/91 e no 8º, do artigo 201, da Constituição Federal, a atividade de Professor deixou de ser considerada especial para ser contemplada com regra excepcional, em que se exige um tempo de serviço menor em relação a outras atividades, desde que se comprove o trabalho efetivo nessa condição. 2. O artigo 201, 8º, da CF, ao estabelecer o direito à aposentadoria com tempo reduzido para o professor que comprove exclusivamente tempo em efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio, não pretendeu estabelecer a impossibilidade do professor desempenhar atividade concomitante ao magistério mas, tão somente, deixar claro que o direito ao benefício excepcional somente se aperfeiçoa quando cumprido, totalmente, o requisito temporal nas funções específicas de magistério.(g.m.) 3. Cumpridos mais de 25 anos na atividade de magistério e cumprida a carência exigida ao caso, a parte autora faz jus à aposentadoria especial de professor com percentual de 100% do salário-de-benefício, a teor do disposto no art. 57 e seguintes. 4. O entendimento da Terceira Seção deste Tribunal consolidou-se no sentido de que, em se tratando de proventos com rendas mensais originárias inferiores ao limite de isenção do imposto de renda, é de se reconhecer a não incidência deste tributo sobre os valores pagos de forma acumulada ou em atraso. 5. A indenização dos encargos eventualmente recolhidos pela parte autora a título de contribuição previdenciária esbarra nas disposições da Lei n.º 8.212, de , legislação aplicável à espécie, uma vez que estabelece o regime de caixa em relação à sua incidência, de modo que a contribuição incide sobre o salário de contribuição do mês da sua efetiva percepção. 6. A parte autora não comprovou qualquer lesão causada em seu patrimônio moral em razão do ato administrativo do INSS que indeferiu a concessão do benefício previdenciário de aposentadoria, sendo incabível a pleiteada indenização por danos morais. 7. Os ônus da sucumbência devem ser suportados exclusivamente pelo INSS. Nas ações previdenciárias, os honorários advocatícios devem ser fixados no percentual de 10% (dez por cento) sobre o valor das parcelas devidas até a data do acórdão, em consonância com a Súmula n.º 76 desta Corte. 8. Determina-se o cumprimento imediato do acórdão naquilo que se refere à obrigação de implementar o benefício, por se tratar de decisão de eficácia mandamental que deverá ser efetivada mediante as atividades de cumprimento da sentença stricto sensu previstas no art. 461 do CPC, sem a necessidade de um processo executivo autônomo (sine intervallo). (APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO Nº /RS RELATOR Des. Federal JOÃO BATISTA PINTO SILVEIRA 07/04/2010) Dessa forma, dou provimento ao recurso da autora, para julgar procedente o seu pedido e condenar o INSS (art. 99, da Lei nº 8.213/91) a concederlhe o benefício de aposentadoria especial de professora, nos termos do art. 52 a 56 da Lei nº 8.213/91, desde a data do requerimento administrativo, em , com RMI correspondente a 100% do salário-de-benefício. A consequência da concessão de aposentadoria impõe à Administração Previdenciária que pague ao segurado as parcelas devidas desde a data de início do benefício, corrigidas monetariamente pelo IGP-DI (de 05/1996 a 03/2006 art. 10 da lei n.º 9.711/1998) e pelo INPC (de 04/2006 a 06/2009 art. 31 da Lei n.º [MLR /MLR] 4/6

5 10.741/2003), as quais devem ser acrescidas de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, contados da citação, até 30/06/2009. Após 07/2009, para fins de atualização monetária e juros de mora, haverá incidência, uma única vez, até o efetivo pagamento, dos índices oficiais de remuneração básica e juros aplicados à caderneta de poupança (art. 1º-F da Lei n.º 9.494/1997, com redação dada pela Lei n.º /2009), observada a prescrição quinquenal e valor de alçada dos Juizados Especiais Federais de 60 (sessenta) salários mínimos na data do ajuizamento da ação (incluindo as doze parcelas vincendas). Sem honorários. AUTORA. Ante o exposto, voto por DAR PROVIMENTO AO RECURSO DA Márcia Vogel Vidal de Oliveira Juíza Federal Relatora [MLR /MLR] 5/6

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