Valor Contabilístico. Na aula Nº5 falámos imenso acerca do Valor de Mercado: Valor de Mercado = Nº de Ações*Cotação
|
|
- Vera Godoi Cabral
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Valor Contabilístico Na aula Nº5 falámos imenso acerca do Valor de Mercado: Valor de Mercado = Nº de Ações*Cotação Hoje vamos falar de outro tipo de valor, o Valor Contabilístico. Enquanto que o Valor de Mercado é dado pelos investidores no mercado acionista, o Valor Contabilístico, como o nome indica, é dado pela contabilidade. Se o Valor de Mercado tem vários sinónimos, o Valor Contabilístico tem ainda mais, vejam só: Valor Contabilístico = Capital Próprio = Shareholder s Equity = Book Value = Total Equity = Situação Líquida = Valor Patrimonial Todos estes nomes têm exatamente o mesmo significado. O Valor Contabilístico encontra-se em qualquer Relatório & Contas de uma empresa, na secção do Balanço. Em Portugal costumam referir-se a ele como Capital Próprio, nos Estados Unidos como Shareholder s Equity, mas significam o mesmo. A equação fundamental da Contabilidade é a seguinte: Ativo Passivo = Capital Próprio Portanto, se descontarmos a todos os Ativos da empresa todos os seus Passivos, ficamos com o Capital Próprio, que é o Valor Contabilístico. O Valor Contabilístico era muito usado por Benjamin Graham, autor de Security Analysis e The Intelligent Investor e professor e mentor de Warren Buffett. Graham viveu e investiu durante a Grande Depressão, pelo que era extremamente cauteloso em relação aos seus investimentos, querendo sempre ter uma margem de segurança e avaliando as empresas como se estivessem prontas para morrer. Se esta empresa morresse hoje, quanto valeria? E a resposta seria o Capital Próprio: vendidos todos os ativos e pagos todos os passivos, o remanescente seria o Valor Contabilístico, aquilo que ficava para os acionistas.
2 Depois era só comparar esse Valor Contabilístico com o Valor de Mercado. Se o Valor Contabilístico fosse muito superior ao Valor de Mercado, a ação seria uma oportunidade de investimento. Comprava-se com desconto ações de uma empresa que valia bastante mais. Estou a simplificar, porque obviamente existiam nuances e Graham ia muito mais longe nas suas análises, procurando averiguar se a contabilidade da empresa era fidedigna e se existiam ativos subavaliados pela contabilidade. Buffett seguiu estas teorias no início da sua carreira de investidor (e também posteriormente, mas com alterações), nos anos 50, com excelentes resultados, até porque, derivado do pessimismo ainda reinante após a Grande Depressão, a maioria das ações estavam bastante subavaliadas, diria mais, obviamente subavaliadas. Eles usavam um rácio para comparar o Valor Contabilístico e o Valor de Mercado, o Price to Book Value: Price to Book Value = Valor de Mercado/Valor Contabilístico Se o Price to Book Value (PBV) fosse inferior a 1, significava que a contabilidade estava a indicar a ação como subavaliada face ao Valor de Mercado. Se fosse superior a 1, estaria sobreavaliada pelo mercado. Claro que a diferença face ao 1 era um indicador da magnitude da subavaliação ou sobrevalorização da ação. Por exemplo, se o PBV fosse 0,2 queria dizer que o Valor Contabilístico era apenas 1/5 do Valor de Mercado e que a cotação teria de quintuplicar para ficar corretamente avaliada. Se o PBV fosse de 5, queria dizer que o mercado estava a avaliar a empresa em cinco vezes mais que a contabilidade, portanto estaria muito sobreavaliada. Já descobrimos aqui uma forma de saber se uma ação está sub ou sobreavaliada. Basta comparar o Valor Contabilístico (o Capital Próprio) com o Valor de Mercado. Este é um indicador valioso, mas com várias limitações, que passo a enunciar: 1ª - Embora hoje em dia o problema seja cada menos frequente qual é o gestor de grande empresa cotada em Bolsa que quer ser acusado de fraude e perder tudo e possivelmente ir parar à prisão? é possível que a contabilidade seja fraudulenta;
3 2ª O Balanço, de onde deriva o Capital Próprio, retrata a situação financeira da empresa numa data específica e como se ela parasse ali no tempo. O Valor Contabilístico diz-nos qual seria o valor teórico que sobraria, depois de vendidos todos os Ativos e pagos todos os Passivos. Ou seja, avalia a empresa como se esta fosse para liquidar. Na realidade as empresas estão vivas e em evolução, portanto o PBV pode dar-nos indicações pouco úteis; 3ª Muitas vezes, mais do que o valor absoluto do Capital Próprio, interessa verificar as componentes do Ativo e do Passivo. Por exemplo, é muito diferente se o Ativo for composto por dinheiro no banco ou edifícios. O dinheiro no banco tem um valor objetivo e seguro, já os edifícios é discutível. Podem valer mais, podem valer menos e podem mesmo valer quase nada para o mercado (fábricas velhas que não servem para mais nada só vale o terreno), embora possam estar avaliados pela contabilidade em muitos milhões; 4ª Imagine-se que se compra uma ação porque a empresa tem um PBV de 0,5. Depois a ação sobe 100% e o PBV atinge os 1 e a ação é vendida, pois já está corretamente avaliada. Mas, o que nos diz que a ação não pode continuar a subir? Claro que pode! Aliás, Buffett começou a ficar aborrecido porque vendia as ações quando atingiam o valor intrínseco e depois elas continuavam a subir ao longo dos anos. E repare-se, como explicar, e como apanhar, aquelas ações que subiam % ou mais no longo prazo? Essas empresas cresciam e o Valor Contabilístico ia aumentando mais e mais e a cotação subia muito acima do PBV e apesar de sobreavaliada segundo este critério simplista, continuava a subir; 5ª Algumas ações têm um PBV baixo, tipo 0,3, mas nunca sobem até ao valor 1. Ficam por ali, porque se tiverem prejuízos o Valor Contabilístico vai descendo, ou porque não têm perspetivas de melhorias. Estão teoricamente subavaliadas, mas não existe qualquer catalisador que mude essa situação. Ou seja, uma ação subavaliada pode continuar assim ad eternum, a não ser que aconteça algo que desperte o interesse dos investidores, um catalisador. Se o Capital Próprio tiver um valor negativo, ou seja, se o Passivo for superior ao Ativo, diz-se que a empresa está em falência técnica. Quer
4 dizer que tudo o que a empresa tem e tem a haver não chega para pagar tudo o que a empresa deve. Por vezes as empresas entram nesta situação e recuperam, outras vão mesmo à falência, passando da falência técnica para a insolvência. Nas minhas análises gosto de saber qual é o Price to Book Value, mas apenas como um dos indicadores que utilizo para discernir se uma ação está subavaliada ou sobreavaliada, ou melhor, para saber até que ponto estará recetiva a uma mudança nos fundamentais. Por exemplo, se a ação está com um PBV de 0,1, significa que os investidores estão muito pessimistas nessa ação e que notícias positivas (resultados positivos) poderão ter um grande impacto na cotação, à medida que os investidores vão mudando as suas perspetivas e opiniões. Contrariamente, se uma empresa está valorizada com um PBV de 10, significa que os investidores estão extremamente otimistas em relação às perspetivas dessa empresa e isso quer dizer que notícias muito positivas podem ter um efeito limitado (ou até não terem efeito nenhum e a cotação descer, pois as notícias já estariam descontadas) e que notícias negativas poderão gerar uma enorme queda da cotação. Portanto, o PBV é um bom termómetro para medir o pessimismo ou otimismo dos investidores em relação àquela empresa e isso dir-nos-á se uma determinada mudança nos fundamentais vai ter muito ou pouco impacto na cotação. Notícias negativas numa ação com um PBV de 10 terão muito mais efeito que numa ação com um PBV de 0,1, mas isto é teoricamente, pois outros fatores também deverão ser tidos em conta. Já viram que o Valor de Mercado pode distanciar-se enormemente do Valor Contabilístico. Ainda no exemplo anterior falei em duas empresas, uma com um PBV de 0,1 e outra com um PBV de 10, uma diferença de 100 vezes!
5 É preciso aprofundar mais (nas próximas aulas) para perceber o que é que faz com que as cotações se distanciem tanto do Valor Contabilístico por ação e quais são os fatores que farão com que se distanciem ainda mais ou se aproximem. É que as empresas, tal como as pessoas, são organismos vivos e complexos. Com potencial de crescimento, mas também risco de doenças e morte. Mas, ao contrário das pessoas, as empresas podem viver muitos séculos, podem até viver eternamente. Pelo que não faz sentido avaliá-las como se fossem morrer já amanhã.
FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS. 5 - Análise da rendibilidade e rácios de mercado
FUNDAMENTOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS 5 - Análise da rendibilidade e rácios de mercado João Carvalho das Neves Professor catedrático em gestão, ISEG jcneves@iseg.ulisboa.pt Indice 5ª aula Análise da rendibilidade
Leia maisA história de um cliente da LUZ que queria empreender
Este conteúdo faz parte da série: Estudo de Viabilidade Econômica Ver 8 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Para que serve um estudo de viabilidade A história de um cliente da LUZ que queria
Leia maisBaseado no comprovado método de avaliação de Benjamin Graham, mentor de Warren Buffett, maior investidor de todos os tempos.
Baseado no comprovado método de avaliação de Benjamin Graham, mentor de Warren Buffett, maior investidor de todos os tempos. Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições
Leia maisComo fazer avaliação econômico financeira de empresas. Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série
Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série O que é: Basicamente, é uma metodologia de análise que você pode usar para entender a estrutura econômico e financeira da empresa
Leia maisTecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS
Tecnologia em Gestão Financeira MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Molina Matsumoto Aula 7 ANÁLISE FUNDAMENTALISTA (Umbelina, Cap. 07) Objetivos da aula 1) Análise Gráfica x Fundamentalista 2) Introdução a análise
Leia maisCONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS. I GRUPO (5 valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS Exame de Recurso 18 de Fevereiro de 2013 Duração: 2H 30M Por favor leia com atenção antes
Leia maisCONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS. I GRUPO (5 valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS Exame Época Normal 01 de Fevereiro de 2013 Duração: 2H 30M Por favor leia com atenção antes
Leia maisDicionário. das Opções. Luiz Fernando Roxo
Dicionário das Opções Luiz Fernando Roxo Luiz Fernando Roxo É economista especializado em opções e tem mais de 20 anos de mercado financeiro. Apresenta todas as semanas os programas A Hora da Opções, Riqueza
Leia maisFundamentos de Gestão
Fundamentos de Gestão Gestão Financeira e Contabilidade LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Gestão Financeira Tipos de Organizações: Sem fins lucrativos: associações, serviços públicos, fundações, Com fins
Leia maisAvaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD)
Avaliação de Empresas através do Fluxo de Caixa Descontado (FCD) Quanto vale essa empresa? Modelos de Avaliação de Empresa Fluxo de Caixa Múltiplos Opções Onde é utilizado? - Mercado acionário; - Compra
Leia maisCARTAPecuária 09 de maio de 2008 Edição nº. 273
CARTAPecuária 09 de maio de 2008 Edição nº. 273 www.cartapecuaria.com.br Ah, caro leitor. Essa semana o mercado subiu. Subiu muito forte. Quem diria, hein? Quem diria o mercado de boi no início de maio
Leia maisContabilidade. Objeto, objetivo e finalidade. Bens. Conceito de Contabilidade. Conceitos iniciais - Ativo. Contabilidades específicas:
Objeto, objetivo e finalidade Contabilidade Conceitos iniciais - Ativo Objeto: o patrimônio Objetivo: estudo, controle e apuração do resultado Finalidade: Fornecer informações econômicas e financeira sobre
Leia maisCapítulo 1 Demonstrações financeiras e decisões de negócio
Isabel Lourenço Professora Associada ISCTE-IUL 1 Aulas Teóricas nº 1 e 2 Capítulo 1 e decisões de negócio Financial Accounting, Cap. 1 Short, Libby, Libby, McGraw Hill 2 Objectivos de aprendizagem Compreender
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1181/XIII/4.ª
Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 1181/XIII/4.ª CRIA A PRESTAÇÃO PATRIMONIAL SOBRE OS ATIVOS POR IMPOSTOS DIFERIDOS ABRANGIDOS PELO REGIME ESPECIAL APROVADO PELA LEI N.º 61/2014, DE 26 DE AGOSTO Exposição
Leia maisNo entanto, a política de dividendos é igualmente relevante?
1 POLÍTICA DE DIVIDENDOS Em um primeiro momento os dividendos serão tratados de uma forma bem simples. Importância do pagamento dos dividendos: A relação quanto distribuir em detrimento do reinvestimento;
Leia maisPalestra. expert PDF. Trial. Contabilização e Avaliação de Instrumentos Financeiros. Agosto Elaborado por:
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis
Leia maisEngenharia do Produto
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Departamento de Eletrônica Engenharia do Produto AULA Mercado de Ações Favor colocar o seu celular no modo silêncio! Não
Leia maisUTILIZAÇÃO DE INDICADORES FINANCEIROS NA ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS QUE SERVEM DE SUPORTE À TOMADA DE DECISÕES 1
UTILIZAÇÃO DE INDICADORES FINANCEIROS NA ANÁLISE DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS QUE SERVEM DE SUPORTE À TOMADA DE DECISÕES 1 Karine Rhoden Da Veiga 2, Vando Knob Hartmann 3, Daniel Knebel Baggio 4. 1 Projeto
Leia mais24/02/2017. Prof. Elisson de Andrade
Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br 1 Quero comprar um imóvel para investir. Espero receber aluguéis desse imóvel ao longo de 5 anos e vendê-lo valorizado, fazendo assim um bom lucro Problema
Leia maisConceitos básicos de negociação em Ações
Conceitos básicos de negociação em Ações Ação: título representativo de uma fração do capital social de uma empresa $$$ < > Valores Mobiliários EMPRESAS MERCADO CAPITAIS Ação gera rendimentos > Dividendos
Leia maisCOE CERTIFICADO DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS SAIBA TUDO SOBRE ESSE INVESTIMENTO
COE CERTIFICADO DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS SAIBA TUDO SOBRE ESSE INVESTIMENTO Sumário 1. INTRODUÇÃO 03 2. O QUE SÃO CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS 04 3. COMO FUNCIONA O COE 05 4. O QUE TEM DENTRO
Leia maisAvaliação de Empresas
Corporate Finance Prof. Dr. Alexandre Assaf Neto Prof. Dr. Eliseu Martins Prof. Dr. Vinícius Martins aula 01 1 Fundamentos da Avaliação e Gestão Baseada em Valor Aula 1 Ao final desta aula você: - Conhecerá
Leia maisUniversidade Nova de Lisboa. Faculdade de Economia. Semestre de Primavera 2003/2004 FINANÇAS I. Aulas Práticas
Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Economia Semestre de Primavera 2003/2004 FINANÇAS I Aulas Práticas Custo de capital, Estrutura de Financiamento e Avaliação de Projectos CUSTO DE CAPITAL, ESTRUTURA
Leia maisCOMO ENCONTR AR AS BARGANHAS DA BOLSA. Como Encontrar as Barganhas da Bolsa. Por Celson Plácido
COMO ENCONTR AR AS BARGANHAS DA BOLSA Como Encontrar as Barganhas da Bolsa Por Celson Plácido 1 umá Sumário Introdução 03 O que é análise fundamentalista? 04 Duas abordagens no Processo de Análise 06 O
Leia maisContratos a termo e futuro Mercado brasileiro
Contratos a termo e futuro Mercado brasileiro José Valentim Machado Vicente, D. Sc. jose.valentim@gmail.com Aula 3 Conteúdo da aula Contratos a Termo e Futuro Futuro de Dólar Futuro de Ibovespa DI Futuro
Leia maisProcedimentos Contábeis Básicos Segundo o Método das Partidas Dobradas
Procedimentos Contábeis Básicos Segundo o Método das Partidas Dobradas Exercício 3.1 A seguir estão relacionadas as operações realizadas pela sociedade de prestação de serviços Remendão S/A, em janeiro/x2
Leia maisNET PRESENTE VALUE: FIRST PRINCIPLES OF FINANCE
NET PRESENTE VALUE: FIRST PRINCIPLES OF FINANCE PIRACICABA, XX DE MARÇO DE 2016 ELABORADO POR: LUCAS RODRIGUES FAZENDO UMA ESCOLHA DE CONSUMO A TODO TEMPO O VALOR DE ALGO É RELATIVO EM RELAÇÃO AO TEMPO
Leia maisCapítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111
1 Capítulo 12 Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 Prof: Márcio Luiz Borinelli Monitor: Wilson Tarantin Junior
Leia maisA U L A 09 INDICADORES FINANCEIROS
1 A adversidade desperta em nós capacidades que, em circunstâncias favoráveis, teriam ficado adormecidas. Horácio 2 Esperamos que você seja capaz, ao final deste estudo, de: 1. mensurar os indicadores
Leia maisAÇÕES GARANTEM O FUTURO. Sr. Luiz Barsi
AÇÕES GARANTEM O FUTURO Sr. Luiz Barsi Relatório 31-22/05/2017 A série de cartas Ações Garantem O Futuro, são escritas em uma parceria entre Luiz Barsi e a Suno Research Descubra as vantagens de ser um
Leia maisCONTABILIDADE MÓDULO 8
CONTABILIDADE MÓDULO 8 Índice 1. Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) Uma Pequena Introdução...3 2. Regime de caixa, regime de competência...4 3. Ajustes...5 2 1. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO
Leia maisAula 3 CONCEITOS INICIAIS A > 0 P > 0 SPL > 0 A = 0 P = 0 SPL = 0
ágina1 Curso/Disciplina: Contabilidade Geral Aula: Conceitos iniciais 3 rofessor (a): Valter Ferreira Monitor (a): Luis Renato Ribeiro ereira de Almeida Aula 3 CONCEITOS INICIAIS 6. Valores assumidos pelos
Leia maisHorizonte de Projeção e Valor Residual na Estimação do Fluxo de Caixa
Horizonte de Projeção e Valor Residual na Estimação do Fluxo de Caixa! Por fluxo de caixa descontado! Por patrimônio! Por múltiplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da
Leia maisRECURSOS FINANCEIROS UTILIZADOS PARA AS COMPRAS DE NATAL 2016
RECURSOS FINANCEIROS UTILIZADOS PARA AS COMPRAS DE NATAL 2016 Novembro 2016 81% possuem expectativas de que 2017 será um ano financeiramente melhor O ano de 2016 não tem sido fácil para boa parte dos brasileiros.
Leia maisCOMO É QUE É? O WARREN BUFFETT NÃO SABE O SIGNIFICADO DE LUCRO? E VOCE SABE?
1 COMO É QUE É? O WARREN BUFFETT NÃO SABE O SIGNIFICADO DE LUCRO? E VOCE SABE? Quanto mais me especializo na filosofia e lógica, da contabilidade, mais percebo que os cientistas contábeis (criadores de
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Situação Líquida e VPL. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Situação Líquida e VPL Prof. Cláudio Alves Equação Patrimonial ATIVO PASSIVO = SITUAÇÃO LÍQUIDA (Bens + Direito) - (Obrigações) = ( Capital Próprio ) O item 4.4
Leia maisIndicadores essenciais de avaliação econômico financeira
Nesse artigo falaremos sobre: O que saber durante a compra e venda de empresas Indicadores essenciais de avaliação econômico financeira Planilhas para usar durante a compra e venda de empresas O que saber
Leia maisAÇÕES GARANTEM O FUTURO. Sr. Luiz Barsi
AÇÕES GARANTEM O FUTURO Sr. Luiz Barsi Relatório 44-21/08/2017 Realizamos uma entrevista com Luiz Barsi na última semana, a qual abordamos um pouco mais sobre o início da carreira de investidor de Barsi,
Leia maisTeoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos
Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos Aula 7 Elementos das Demonstrações Contábeis Receita e Despesa Conceitos e reconhecimento Mensuração dos elementos das Demonstrações Contábeis O
Leia maisO CÁLCULO DO SVA (SHAREHOLDER VALUE ADDED) E A MARGEM DE EQUILÍBRIO (THRESHOLD MARGIN) - PARTE I! O que é Threshold Margin ou Margem de Equilíbrio?
O CÁLCULO DO SVA (SHAREHOLDER VALUE ADDED) E A MARGEM DE EQUILÍBRIO (THRESHOLD MARGIN) - PARTE I! O que é Threshold Margin ou Margem de Equilíbrio?! Qual o efeito no SVA de uma redução na margem operacional?!
Leia maisDisciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli
USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli 1 DEMONSTRAÇÕES
Leia maisTomada de Decisões Relacionadas ao Balanço Patrimonial
Tomada de Decisões Relacionadas ao Balanço Patrimonial Unidade 4 Hebert Sá 63 Sumário Introdução... 65 Objetivos... 66 Estrutura da Unidade... 66 Unidade 4: Tópico 1: Informações que Compõem o Passivo
Leia maisNesse artigo falaremos sobre:
Este conteúdo faz parte da série: Estudo de Viabilidade Econômica Ver 8 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: O que é custo de oportunidade Exemplo de custo de oportunidade em uma planilha de
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 13
Exercício Nº 13 1 Exercício Nº 13 - Contabilidade em nível geral de preços Elaboração do Balanço Patrimonial de em ATIVO na Ativo circulante 150.000 78.341,9444 164.518 Caixa 20.000 20.000 10.000,0000
Leia maisResumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I.
Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I. Nessa aula, vamos relembrar os métodos de análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, através da
Leia maisResumo Aula-tema 05: Gestão Contábil
Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Um dos grandes fatores limitantes ao crescimento e desenvolvimento das micro e pequenas empresas é a falta de conhecimento e do uso de informações gerenciais no negócio.
Leia mais22/02/2017. Prof. Elisson de Andrade
Prof. Elisson de Andrade eapandra@uol.com.br A partir DESSE MOMENTO, você (ou sua dupla), já precisa ir pensando: Qual investimento real irei avaliar? Compra de uma máquina para a empresa? Ampliação do
Leia maisBoa leitura!!
Renan Kaminski COMO CALCULAR A META IDEAL DE VENDAS DO SEU NEGÓCIO? A 4blue conta com diversos materiais gratuitos para te ajudar. Confira todos em: www.4blue.com.br/materiais-gratuitos Boa leitura!! Olá!
Leia maisCia. Hering D É B O R A D A R I N
Cia. Hering D É B O R A D A R I N G I O VA N N A S A R T O R V E R Í S S I M O C R E D I T S U I S S E A WA R D S 2 0 1 6 0 2 D E J U N H O D E 2 0 1 6 M A R C O A N T O N I O PAT H E F I L H O M A R I
Leia maisAnálise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise
Leia maisAÇÕES GARANTEM O FUTURO. Sr. Luiz Barsi
AÇÕES GARANTEM O FUTURO Sr. Luiz Barsi Relatório 47-11/09/2017 No ano de 2015, a XP Corretora realizou um evento com Luiz Barsi, o qual reuniu inúmeros investidores e foi mais uma oportunidade de Barsi
Leia maisINDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DA COMPANHIA AZUL S.A. Nícolas Rérison Bibiano Margarida Peres 1 Márcia Bandeira Landerdahl Maggioni 2
INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DA COMPANHIA AZUL S.A. Nícolas Rérison Bibiano Margarida Peres 1 Márcia Bandeira Landerdahl Maggioni 2 1 INTRODUÇÃO Os indicadores econômico-financeiros são instrumentos
Leia maisPrefeitura Municipal de Gov Luis Rocha Balanço Patrimonial- MCASP - Referencia Janeiro/2015 Especificação ExValor Valor Especificação Valor Valor
Balanço Patrimonial- MCASP - Referencia Janeiro/2015 ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO 798.430,24 DISPONIVEL 1.028.944,80 RESTOS A PAGAR 798.430,24 CAIXA 227.352,02 Serviço da divida a pagar BANCOS 549.410,16
Leia maisMaterial Extra Prova da CLDF/ Comentada
Material Extra Prova da CLDF/2018 - Comentada Olá, pessoal, tudo bem? Estamos aqui comentando para vocês a prova da Câmara Legislativa do DF, cargo de Consultor Legislativo, área de Contabilidade. Uma
Leia maisColeção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada.
Coleção Resumos para 33 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Alexandre Ogata Contabilidade Geral 3 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE E PATRIMÔNIO 1.
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE NEGOCIAÇÃO EM OPÇÕES
CONCEITOS BÁSICOS DE NEGOCIAÇÃO EM OPÇÕES ÍNDICE 1. Definição de Opção 1.1. Conceitos mais utilizados nas Opções 1.2. Gregas 2. Opções Vanilla (tradicionais) 2.1. Call vs Put 2.2. Como Negociar 3. Opções
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Contabilidade Geral 1 Frase do dia! Faça o melhor que você puder: O Resultado virá na mesma proporção Mahatma Gandhi 2 Unidade ao vivo 7 DFC
Leia maisEle nunca ofereceria um produto sabendo que não é o mais adequado para nosso perfil ou nossa necessidade.
Seu Gerente Não é Seu Amigo 1 Desculpe, mas preciso te dizer uma coisa: O gerente do seu banco não é seu amigo. Pronto, já disse. Sei que isso será um choque para alguns. Outros podem estar se perguntando:
Leia maisAvaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários
Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor
Leia maisO que você vai encontrar neste artigo: Como o método Payback pode ajudar na Análise do Tempo de Retorno do Investimento em Projetos
Warren Buffet é considerado um dos mais bemsucedidos investidores do século XX. Como se não bastasse, é um dos empreendedores mais respeitados da atualidade e a quarta pessoa mais rica do mundo. Acho que
Leia maisCONTABILIDADE GERAL CONCEITO
CONTABILIDADE GERAL NOÇÕES FUNDAMENTAIS ROBERTO CHAPIRO CONCEITO De acordo com o 1º Congresso Brasileiro de Contabilidade, realizado em 1924, a Contabilidade é uma ciência que estuda e pratica as funções
Leia maisContabilidade Intermediária II Professores Ariovaldo dos Santos e Bruno Salotti Equivalência Patrimonial. (Investida vendendo para Investidora)
Contabilidade Intermediária II Professores Ariovaldo dos Santos e Bruno Salotti Equivalência Patrimonial Questão 1 A Cia. A possui 30% de participação na investida B avaliada no balanço da investidora
Leia maisEscola do 1ºCEB do Couto 12 alunos todos os anos de escolaridade
Escola do 1ºCEB do Couto 12 alunos todos os anos de escolaridade Monitora 1 Bom dia! Vocês vêm de onde? Alunos 1 Do Couto. Monitora 2 E o tempo aqui, como é que está? Alunos 2 Está calor. Monitora 3 -
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame 1.ª época de Contabilidade Financeira 1.º semestre 2008/09 Data: 13 de Janeiro de 2009 Início: 11h30m Duração: 2h00m Cotação e tempo esperado de
Leia maisEmpreender com Afeto - Material de Apoio AULA 1. - Desintoxicando - Reprodução e distribuição proibidas Empreender com Afeto pg.
AULA 1 - Desintoxicando - Reprodução e distribuição proibidas Empreender com Afeto pg. 1 de 7 DETOX = De.sin.to.xi.car (v.) Tratamento para eliminar tudo o que é tóxico. Desenvenenar. Limpar um organismo
Leia maisUnidade III. Unidade III
Unidade III Unidade III 3 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO () UMA PEQUENA INTRODUÇÃO Enquanto o balanço patrimonial nos apresenta a situação econômica e financeira da empresa, demonstrando os saldos
Leia maisFACULDADE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE Rua Professor Pedreira de Freitas, 401/415 Fone: Tatuapé
de Oliveira 1.(Analista de Gestão Corporativa-Contabilidade-Empresa de Pesquisa Energética-2010-Cesgranrio) Considere a operação a seguir. A Cia. Ordem e Progresso, após a apuração do seu resultado, efetuou
Leia maisTipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 7 de Janeiro de 2013 Duração: 2 horas. Selecione o tipo de prova que realiza: Frequência.
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Frequência / Exame Data de realização: 7 de Janeiro de 2013 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Turma Docente Nº da Prova Classificação Selecione o
Leia maisContabilidade e Gestão Financeira
Contabilidade e Gestão Financeira Contabilidade Demonstrações Financeiras MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão Funções Património Passivo Eq. Fund. Factos patr. Inventário
Leia maisSELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS
SELEÇÃO E VIABILIDADE DE PROJETOS MBA Estácio 18/04/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Seleção e Viabilidade de Projetos Avaliação de Projetos Avaliação de Empresas Qual o valor justo? Introdução
Leia maisPorque nem sempre é fácil calcular indicadores econômico financeiros
Este conteúdo faz parte da série: Balanço Patrimonial Ver 3 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Porque nem sempre é fácil calcular indicadores financeiros Indicador 1 Margem Líquida Indicador
Leia maisTipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas. Classificação. Informações
CONTABILIDADE FINANCEIRA I Tipo de Prova: Exame Data de realização: 19 de Janeiro de 2012 Duração: 2 horas NOME (completo) Nº de aluno(a) Nº da Prova Grupos I II III Total: Classificação Informações 1.
Leia maisFaculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B
Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B 13 de Janeiro de 2009 Duração da prova: 120 Minutos EXAME FINAL 1ª ÉPOCA Atenção
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª: Magda Aparecida Nogueira PROJETOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRIO SANO CENRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª: Magda Aparecida Nogueira CRIÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJEOS 1 1. PROJEOS DE INVESIMENO DE CURO PRAZO a) Margem Bruta otal (MB) É o
Leia maisNavegador Contábil. Lucros não realizados nos estoques: reflexos sobre imposto de renda e equivalência patrimonial. Introdução. Histórico.
www.pwc.com/br/navegadorcontabil Navegador Contábil Número 29 4 de fevereiro de 2011 Lucros não realizados nos estoques: reflexos sobre imposto de renda e equivalência patrimonial Introdução Neste número
Leia maisAula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1
Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de
Leia maisBTOC CABO VERDE
BTOC 02 2018 CABO VERDE TOCNEWS022018 O PAPEL DA CONTABILIDADE NA GESTÃO DO SEU NEGÓCIO Como é Hoje? Hoje em dia, numa parte significativa das empresas, existe desde algum tempo a esta parte, uma despesa
Leia maisA Univerdade Online para quem deseja despertar todos os seus potenciais adormecidos para uma extraordinária e feliz! O aluno que conseguir se
A Univerdade Online para quem deseja despertar todos os seus potenciais adormecidos para uma extraordinária e feliz! O aluno que conseguir se inscrever, ( já que a concorrência é gigante :-) vai ter acesso
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 7
Exercício Nº 7 1 Exercício Nº 7 - Legislação societária Caixa Terrenos Capital 55.000 40.000 (2) 180.000 120.000 (1) 60.000 30.000 (3) (6) 40.000 60.000 (1) (7) 30.000 180.000 115.000 70.000 250.000 45.000
Leia maisCopyright 2019 Leandro Ávila
1 Copyright 2019 Leandro Ávila Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9610 de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais os meios empregados como
Leia maisCONTABILIDADE AVANÇADA. Ágio e Ganho na Aquisição de Investimento
CONTABILIDADE AVANÇADA Ágio e Ganho na Aquisição de Investimento INTRODUÇÃO Ágio e Ganho em Compra Vantajosa: são apurados em investimento pelo método de equivalência patrimonial. representam excesso ou
Leia maisCONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris
CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de
Leia maisINVESTIMENTO EM IMÓVEIS: SAIBA ONDE E COMO DEVE INVESTIR O SEU DINHEIRO!
INVESTIMENTO EM IMÓVEIS: SAIBA ONDE E COMO DEVE INVESTIR O SEU DINHEIRO! PORTUGAL está a tornar-se um país cada vez mais atrativo e os portugueses têm investido em imóveis seja para venda direta ou arrendamento.
Leia maisFinanças 1. Aulão Quiz 1
Finanças 1 Aulão Quiz 1 Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 1. Fluxos de caixa financeiros a.
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO MÉDICA. Entrevista aos Directores das Escolas Médicas sobre numerus clausus.
GRUPO DE TRABALHO DE EDUCAÇÃO MÉDICA vp.em@anem.pt www.anem.pt Entrevista aos Directores das Escolas Médicas sobre numerus clausus. Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade da Beira Interior (FCS-UBI)
Leia maisDESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO
DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO Ministério das Finanças Publicado na Iª Série do Diário da República n.º 14 de 21 de Fevereiro de 2003 Sumário Aprova o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS I ALUNOS: VINICIUS FERNANDES BRICIO
Leia maisCOMENTÁRIO ECONÔMICO Mais oportunidades e mais risco
COMENTÁRIO ECONÔMICO Mais oportunidades e mais risco No mês de outubro o mercado renovou o otimismo em razão da vitória do candidato a presidência da república de Jair Bolsonaro, visto como uma alternativa
Leia maisComo a banca ainda não liberou o gabarito, somente a prova, ainda não encontramos possibilidades de recursos.
Olá, pessoal. Tudo bem? A seguir, a correção da Prova de Contabilidade do Tribunal de Contas do estado de São Paulo. A banca cobrou apenas cinco questões de Contabilidade Geral, todas teóricas e que versavam
Leia maisO resultado de um estudo de viabilidade econômica
Este conteúdo faz parte da série: Estudo de Viabilidade Econômica Ver 8 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: O resultado de um estudo de viabilidade Como fazer análise de cenários Relatório
Leia maisNesse artigo falaremos sobre:
Este conteúdo faz parte da série: Plano de Negócios Ver 7 posts dessa série O sumário executivo é um resumo inicial do plano de negócios. Uma espécie de aperitivo que ilustra o que o leitor encontrará
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição
CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição 1 Cap. 04- Balanço Patrimonial uma Prof. introdução Dr. José Carlos Marion Contabilidade Básica 7ª Edição 4. Balanço Patrimonial uma introdução Identificação. Ativo. Passivo.
Leia mais1. O que é a Projeção Financeira
1. O que é a Projeção Financeira Como o próprio nome já diz, projeção financeira é uma estimativa de quanto se pretende vender e gastar para um período de tempo futuro. Esse período pode ser o de um mês
Leia mais4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação
Leia maisRESOLUÇÃO EXERCÍCIOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS SEGUNDO O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 1
RESOLUÇÃO EXERCÍCIOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS SEGUNDO O MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS 1 EXERCÍCIO 1: A seguir estão relacionadas as operações realizadas pela sociedade de prestação de serviços Remendão
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 4
Exercício Nº 4 1 Exercício Nº 4 Lançamentos (legislação atual) Contas do Balanço Patrimonial Caixa Contas a Pagar Capital 10.000 16.800 (2) 30.000 32.000 (1) 22.000 30.000 15.200 32.000 Terrenos Imp. Renda
Leia mais4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados
4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação
Leia maisIdentificação. M09 Duração da entrevista 29:38 Data da entrevista Ano de nascimento (Idade) 1953 (58) Local de nascimento/residência
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Identificação M09 Duração da entrevista 29:38 Data da entrevista 23-2-2012 Ano de nascimento (Idade) 1953 (58) Local de nascimento/residência
Leia mais