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1 Relatório Técnico Relatório Técnico Jogos Olímpicos e Paralímpicos PYEONGCHANG 2018

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3 3 Filiação Parcerias estratégicas Apoio

4 4 Sumário DESTAQUES INTRODUÇÃO PYEONGCHANG DISCIPLINAS E MEDALHAS JOGOS OLÍMPICOS JOGOS PARALÍMPICOS DELEGAÇÃO BRASILEIRA ATLETAS I. JAQUELINE MOURÃO II. VICTOR SANTOS III. CRISTIAN RIBERA IV. ALINE ROCHA V. ISABEL CLARK VI. ANDRÉ CINTRA VII. MICHEL MACEDO EVOLUÇÃO TÉCNICA JAQUELINE MOURÃO VICTOR SANTOS CRISTIAN RIBERA ALINE ROCHA ISABEL CLARK ANDRÉ CINTRA MICHEL MACEDO... 37

5 5 DESTAQUES O Brasil participou dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Pyeongchang com 7 atletas nas modalidades de neve; O Brasil foi a maior delegação sul-americana a participar dos Jogos Olímpicos de PyeongChang e a segunda maior delegação sul-americana nos Jogos Paralímpicos de 2018; Cristian Ribera conquistou a sexta colocação na prova de Long Distance no Para Ski Cross Country, melhor colocação de um atleta brasileiro considerando os Jogos de Inverno; Jaqueline Mourão se tornou a atleta mais olímpica do Brasil a concluir sua participação na prova de Ski Cross Country; Aline Rocha foi a primeira mulher brasileira a se classificar e competir em uma edição dos Jogos Paralímpicos de Inverno; Isabel Clark e Jaqueline Mourão classificaram-se para participação nos Jogos pela quarta vez consecutiva, tornando-se as mulheres brasileiras com maior número de classificações para Jogos Olímpicos de Inverno.

6 6 1 INTRODUÇÃO A vigésima terceira edição dos Jogos Olímpicos de Inverno e a décima segunda edição dos Jogos Paralímpicos de Inverno foram realizadas em PyeongChang, Coreia do Sul, de 09 a 25 de Fevereiro e 9 a 18 de Março de 2018, respectivamente. A CBDN Confederação Brasileira de Desportos na Neve esteve em PyeongChang 2018 com 4 atletas olímpicos e 3 atletas paralímpicos. Ao todo, os atletas brasileiros das modalidades de neve se classificaram e se inscreveram para participação em 15 provas de 4 modalidades diferentes. Considerando os cinco atletas da CBDG Confederação Brasileira de Desportos no Gelo, o Brasil teve a maior delegação latino-americana nos Jogos Olímpicos de Inverno, com 9 atletas no total. Já a delegação brasileira paralímpica, composta por 3 atletas, foi a segunda maior delegação latinoamericana dos Jogos de 2018, ficando atrás apenas da delegação do Chile, que contou com 4 atletas. Provas Disputadas: a. Ski Cross Country i. Distance 10km técnica livre - Feminino ii. Distance 15km técnica livre Masculino b. Para Ski Cross Country i. Long distance 15km - Sitting - Masculino ii. Long Distance 12km - Sitting - Feminino iii. Sprint 1,1km - Sitting - Masculino iv. Sprint 1,1km - Sitting - Feminino v. Middle Distance 7,5km - Sitting - Masculino vi. Middle Distance 5km - Sitting - Feminino vii. Relay Mixed 4 x 2,5km c. Snowboard i. Snowboard Cross (SBX) Feminino - DNS d. Para Snowboard i. Snowboard Cross - LL1 - Masculino ii. Banked Slalom - LL1 Masculino e. Ski Alpino i. Super G (SG) - Masculino - DNS ii. Slalom Gigante (GS) - Masculino - DNF iii. Slalom (SL) - Masculino - DNF

7 7 2 PYEONGCHANG 2018 A Coreia do Sul recebeu pela segunda vez uma edição de Jogos Olímpicos e Paralímpicos, mas foi apenas a primeira vez que o país sediou uma edição de Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Inverno. PyeongChang foi a terceira cidade da Ásia Oriental a receber os Jogos em seu território. Os eventos foram realizados em dois clusters: PyeongChang (Cluster das Montanhas) sediou os esportes de neve, bobsleigh, luge e skeleton e em Gangneung (Cluster da Costa) aconteceram os eventos relacionados aos demais esportes de gelo. Ao todo, foram disputadas 15 modalidades olímpicas e 6 paralímpicas, totalizando 182 eventos de medalha (102 olímpicos e 80 eventos paralímpicos). Participaram dos Jogos Olímpicos 92 comitês nacionais e dos Jogos Paralímpicos 48 comitês, contabilizando 2963 atletas olímpicos e 567 atletas paralímpicos. Jogos Olímpicos de Inverno Data: 09 a 25 de Fevereiro de 2018 Atletas: Países: 92 Eventos (medalhas): 102 (307) Jogos Paralímpicos de Inverno Data: 09 a 18 de Março de 2018 Atletas: 567 Países: 48 Eventos (medalhas): 80 (241)

8 8 3 DISCIPLINAS e MEDALHAS 3.1 Jogos Olímpicos Ski Alpino (Locais: Jeongseon Alpine Centre e Yongpyong Alpine Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino (1 BRA) Bobsleigh (Local: Alpensia Sliding Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino (5 BRA) Biathlon (Local: Alpensia Biathlon Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Ski Cross-Country (Local: Alpensia Cross-Country Skiing Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino (2 BRA) Curling (Local:Gangneung Curling Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Ski Freestyle (Local: Phoenix Snow Park) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Patinação Artística (Local: Gangneung Ice Arena) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino (1 BRA)

9 9 Hóquei no Gelo (Local: Gangneung Hockey Centre e Kwandong Hockey Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Luge (Local: Alpensia Sliding Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Combinado Nórdico (Local: Alpensia Ski Jumping e Alpensia Cross-Country Skiing Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino Snowboard (Local: Alpensia Ski Jumping Centre e Phoenix Snow Park) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino (1 BRA) Ski jumping (Local: Alpensia Ski Jumping Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Skeleton (Local: Alpensia Sliding Center) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Patinação de velocidade em pista longa (Local: Gangneung Oval) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Patinação de velocidade em pista curta (Local: Gangneung Ice Arena) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino

10 Jogos Paralímpicos Para Ski Alpino (Locais: Jeongseon Alpine Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Para Biathlon (Local: Alpensia Biathlon Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Para Ski Cross-Country (Local: Alpensia Biathlon Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino (2 BRA) Wheelchair Curling (Local: Gangneung Curling Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Para Hoquei no Gelo (Local: Gangneung Hockey Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino Para Snowboard (Local: Jeongseon Alpine Centre) Sexo Provas Medalhas Atletas Masculino e Feminino (1 BRA)

11 11 4 DELEGAÇÃO BRASILEIRA A Delegação Brasileira nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2018 foi composta de 14 oficiais e 10 atletas, sendo 11 oficiais e 4 atletas das modalidades de neve: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) Chefe de Missão Stefano Arnhold Sub-chefe de Missão Gustavo Harada Assistente do Comitê Olímpico Nacional Pedro Cavazzoni Treinador de Ski Alpino Lloyd Scroggins (EUA) Treinador de Snowboard Feminino Ivan Fuenzalida (CHI) Psicólogo Gaston Ortiz (CHI) Treinador de Cross Country Feminino Guido Visser (CAN) Treinador de Cross Country Masculino Leandro Ribela Wax Tech de Cross Country Thomas Bergr (CZE) Fisioterapeuta Marcela Rezende Médico da delegação Roberto Nahon Já a Delegação Brasileira nos Jogos Paralímpicos de Inverno de 2018 foi composta de 9 oficiais e 3 atletas, todos representando as modalidades de neve: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) Chefe de Missão Stefano Arnhold Attaché Paralímpico Manuela Baiao Oficial Julia Albino Treinador de Para Snowboard Masculino Ryan Rausch (CAN) Treinador de Para Cross Country Fernando Orso Treinador de Para Cross Country Leandro Ribela Wax Tech de Cross Country Kristian Sotti (FIN) Fisioterapeuta Bruno Rocha Médico da delegação Roberto Vital 4.1 ATLETAS a. Ski Cross Country i. Jaqueline Mourão Prova: 10km Técnica livre Local: Alpensia Cross-Country Skiing Centre Líder dos rankings latino-americanos de Distance e Sprint Detentora de todos os recordes Brasileiros de Cross Country 4 medalhas em provas oficiais, sendo 3 delas nos Estados Unidos e Canadá 1ª Brasileira a se classificar para o Campeonato Mundial de Ski Nórdico com índice A Umas das 2 atletas brasileiras a participar de 6 edições dos Jogos Olímpicos Única atleta brasileira a participar de 4 edições de Jogos de Inverno e de 2 de Verão em 3 modalidades distintas

12 12 Quebra do recorde brasileiro de Sprint com Pontos FIS ii. Victor Santos Prova: 15km Técnica livre Local: Alpensia Cross-Country Skiing Centre Vice-Líder do ranking latino-americano de Sprint Detentor de todos os possíveis recordes brasileiros em Pontos FIS Tricampeão do Circuito Brasileiro de Rollerski 11 medalhas em provas oficiais na América do Sul b. Para Ski Cross Country iii. Cristian Ribera Provas: Long Distance (15km), Sprint, Middle Distance (7,5km) e Revezamento Local: Alpensia Cross-Country Skiing Centre Detentor do recorde brasileiro (Sitting) 4 quebras de recordes brasileiros em apenas 1 temporada competindo em provas oficiais 4ª colocação em etapa da Copa do Mundo realizada na Finlândia (prova de Sprint) Pontuação abaixo dos 50 pontos IPC alcançada em etapa da Copa do Mundo na Finlândia em prova de Distance Atleta mais jovem a participar dos Jogos Paralímpicos de Inverno de 2018 (apenas 15 anos) iv. Aline Rocha Provas: Long Distance (10km), Sprint, Middle Distance (5km) e Revezamento Local: Alpensia Cross-Country Skiing Centre 1ª mulher brasileira a se classificar para os Jogos Paralimpícos de Inverno 5 quebras de recordes brasileiros em apenas 2 temporadas competindo em provas oficiais 1ª mulher a participar de edições dos Jogos Paralímpicos de Verão (Rio 2016) e de Inverno (PyeongChang 2018) c. Snowboard v. Isabel Clark

13 13 Prova: Snowboard Cross Local: Phoenix Snow Park Líder do Ranking Latino-Americano Recordista brasileira em todas as disciplinas do Snowboard 45 medalhas em provas oficiais Detentora do melhor resultado Brasileiro em uma edição de Jogos Olímpicos de Inverno: 9ª colocada em Turim (2006) Única atleta Latino-Americana no Snowboard feminino a se classificar para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2018 Primeira atleta brasileira da história a chegar à disputa de medalhas (Big Final) em uma etapa de Copa do Mundo d. Para Snowboard vi. André Cintra Provas: Snowboard Cross e Banked Slalom Local: Jeongseon Alpine Centre 2ª classificação para os Jogos Paralímpicos de Inverno (Sochi 2014 e PyeongChang 2018) 3ª colocação em etapa de Copa do Mundo na temporada 2014/15 em prova de Snowboard Cross Participação em 3 etapas de Copa do Mundo na temporada 2017/18 e. Ski Alpino vii. Michel Macedo Provas: Slalom Especial (SL) e Slalom Gigante (GS) Local: Yongpyong Alpine Centre Detentor de 4 dos 5 recordes Brasileiros 7 quebras de recordes brasileiros ao longo do ciclo olímpico, incluindo o melhor resultado no Ski Alpino da história 1 vez campeão Brasileiro de SL 4 vezes campeão Brasileiro de GS 2 vezes campeão de SG Único atleta Brasileiro a esquiar abaixo dos 33 pontos FIS 10 medalhas em provas oficiais chanceladas pela FIS Melhor colocação de um brasileiro em eventos olímpicos no Ski Alpino: 15ª colocação nos Jogos Olímpicos da Juventude, Lillehammer 2016

14 14 5 EVOLUÇÃO TÉCNICA a. Cross Country Victor Santos e Jaqueline Mourão participaram dos Jogos Olímpicos na prova de Distance com largada intervalada na técnica livre, em um contraste entre a renovação da modalidade com o atleta de 21 anos e sua primeira participação olímpica e a experiência de Jaqueline, que aos 42 anos chegou ao seu sexto Jogos Olímpicos, sendo uma das duas atletas da história olímpica brasileira a conquistar esse feito. Demonstrando os primeiros resultados do programa de longo prazo da CBDN iniciado em 2014 para a modalidade, o país chegou aos Jogos de 2018 com 10 atletas com pontuação inferior a Pontos FIS na Lista Olímpica e, portanto, elegíveis com o índice B olímpico para participar da prova de Distance na técnica livre, sendo 6 homens e 4 mulheres, gerando interessante competição interna e a consequente evolução do nível físico e técnico dos atletas brasileiros. Para comparação, em 2014, 3 atletas atingiram o índice B olímpico. Nos dois gêneros, os atletas brasileiros chegaram aos Jogos com as melhores pontuações históricas do país na lista olímpica, além de 17 medalhas em provas oficiais e com a quebra de 3 recordes brasileiros em pontos FIS tanto no Distance como no Sprint. Atletas com índice B Cross Country Masculino 1 6 Cross Country Feminino 2 4 Tabela 1: Resumo da classificação brasileira no Ski Cross Country Os resultados demonstram a evolução técnica dos atletas, culminando em uma dupla de atletas classificada para os Jogos de PyeongChang no auge de suas performances.

15 Lista Olímpica Melhor anterior Pré ,14 124,55 155,25 217,19 Feminino Masculino Gráfico 1: Evolução da pontuação brasileira na Lista Olímpica 5.1 JAQUELINE MOURÃO 10km Freestyle Data 15 de Fevereiro Colocação 74ª Pontos FIS Ao classificar-se para PyeongChang 2018, Jaqueline Mourão tornou-se uma das duas atletas Brasileiras a disputar 6 edições de Jogos Olímpicos, se igualando a Formiga (Futebol), sendo esta sua quarta participação em Jogos de Olímpicos de Inverno, mesmo número de participações de Isabel Clark (Snowboard), um recorde no esporte nacional e que afirma seu nome no hall dos maiores atletas Olímpicos brasileiros. A atleta iniciou o ciclo olímpico com sua segunda gravidez, dessa forma após os Jogos Olímpicos de 2014 Jaqueline retornou às competições somente em dezembro de 2015, e logo em suas primeiras competições, conquistou 2 dos 3 melhores resultados da sua carreira em provas da Copa Norte-

16 16 Americana realizadas no Canadá, Pontos FIS e Pontos FIS, resultado este em prova com largada em massa, o melhor já registrado por um atleta brasileiro nesse formato de disputa. Entre as 56 provas que disputou, em 7 nações, participou do Campeonato Mundial de Ski Nórdico de 2017, após ter conquistado de maneira inédita o índice A para o evento, o que lhe garantiu o direito de largar em todas as provas da competição, tendo conquistado o melhor ranqueamento brasileiro da história em Mundiais de Ski Nórdico com a 46ª colocação na prova de 30km com largada em massa em técnica livre. Jaqueline ainda competiu em cinco etapas da Copa do Mundo, sendo a primeira atleta brasileira a competir em um mini tour da modalidade, ao representar o país no Ski Tour do Canadá, realizado em 4 etapas e 8 provas em março de Com Pontos FIS na lista olímpica, Jaque superou o índice técnico B exigido de Pontos FIS para participar dos Jogos Olímpicos no Distance do Cross Country, distante 7.14 Pontos de conquistar a classificação olímpica através do índice A de Pontos FIS. Ao longo do ciclo a mineira ainda conquistou 4 medalhas em provas oficiais, sendo 3 delas em provas nos Estados Unidos e Canadá, além de ter quebrado o recorde brasileiro em pontos FIS no Sprint com Pontos FIS. 56 provas 7 paises 10 categorias Ciclo medalhas 1 quebra de recorde Figura 1: Participações e conquistas de Jaqueline Mourão durante o ciclo olímpico

17 17 Categorias de Provas OWG WSC WC National Championships Alpen Cup Slavic Cup US Super Tour Nor-Am Cup FIS Gráfico 2: Distribuição das categorias de provas disputadas durante o ciclo olímpico 2010/2014 A evolução de Jaqueline ao longo do ciclo, pode ser também evidenciada pelos seus resultados em listas de Pontos FIS, tendo quebrado os recordes brasileiros tanto no Sprint como no Distance, o que reforça sua consistência na modalidade, conforme gráfico abaixo ilustrativo para o Distance: 100 Pontuação em Lista % Começo Ciclo Pré Jogos Olímpicos Pontuação em Lista 159,04 115,34 Gráfico 3: Evolução na disciplina Sprint em relação à pontos em Lista FIS Jaqueline evoluiu sua pontuação em 43,70 pontos FIS em relação à lista durante o ciclo olímpico, tendo inclusive na 6ª Lista da temporada 2015/2016 atingido sua melhor marca da carreira com Pontos FIS, a primeira vez que um atleta brasileiro figurou abaixo dos em uma lista no Ski Cross Country.

18 18 Outro fato que evidencia que a atleta chegou aos Jogos de 2018 em sua melhor forma física e técnica da carreira é a sua pontuação na lista olímpica que definiu os classificados para PyeongChang ( Pontos FIS) frente a sua melhor pontuação na carreira nas listas olímpicas para os Jogos de 2006,2010 e 2014 ( Pontos FIS, marca obtida antes dos Jogos de 2010), uma evolução de Pontos FIS. Jaqueline é, definitivamente, a melhor atleta latino-americana em atividade, ocupando colocações muito mais expressivas no ranking mundial da modalidade. No último ranking latino-americano divulgado antes dos Jogos Olímpicos de Inverno de PyeongChang, Jaqueline ocupava a primeira colocação da lista de Distance com pontos FIS, enquanto a segunda colocada, a argentina Maria Cecilia Dominguez, apresentava pontos FIS. Quando considerado o ranking das provas de Sprint, Jaqueline apresentou pontos FIS, pontos FIS à frente da segunda colocada, a brasileira Bruna Moura. Os bons resultados conquistados durante o ciclo olímpico levaram a atleta à quebra de diversos recordes: Líder do ranking latino-americano de Cross Country nas duas disciplinas (Distance e Sprint) 1ª atleta brasileira (entre homens e mulheres) a conquistar o índice A classificatório para o Campeonato Mundial de Ski Nórdico 1ª atleta brasileira (entre homens e mulheres) a quebrar a barreira de 100 Pontos em Listas FIS 1ª atleta brasileira (entre homens e mulheres) a participar de um mini tour durante a Copa do Mundo de Ski Cross Country Melhor resultado brasileiro da história em provas de largada em massa: Pontos FIS Recorde brasileiro de Sprint: pontos FIS conquistados nos Estados Unidos, em dezembro de medalhas em provas oficiais, incluindo 3 delas no Canadá e Estados Unidos Em PyeongChang, Jaqueline competiu prova de 10km em estilo livre, realizada no dia 15 de Fevereiro, tendo superado atletas de 15 países. Melhor atleta Latino-Americana da prova, com pontos FIS, a brasileira também ficou à frente de representantes da Grã-Bretanha, Islândia, Coréia do Sul e Austrália, por exemplo. A atleta foi a 74ª entre as 90 atletas que completaram o percurso.

19 VICTOR SANTOS 15km Freestyle Data 16 de Fevereiro Colocação 110º Pontos FIS Da São Remo, comunidade paulistana, para a neve de PyeongChang, Victor Santos tornou-se o atleta brasileiro mais jovem da história a conquistar a classificação para os Jogos Olímpicos de Inverno no Ski Cross Country. Com Pontos FIS na lista olímpica, Victor superou o índice técnico B exigido de Pontos FIS e os seus companheiros de seleção nacional, sendo o melhor atleta brasileiro dentro dos critérios técnicos exigidos pela CBDN. Durante o período de classificação olímpica, 8 atletas brasileiros atingiram pelo menos um resultado abaixo dos Pontos FIS, sendo que 6 deles conquistaram também pontuação inferior a Pontos FIS na lista olímpica. Dessa forma o Brasil encerrou o período de classificação olímpica com 6 atletas no gênero masculino elegíveis para competir nos Jogos de PyeongChang, número recorde na história do Ski Cross Country Brasileiro e que demonstra os primeiros resultados do programa da CBDN para a modalidade. Victor conheceu o Ski Cross Country somente em 2013, através do Projeto Social Ski na Rua, idealizado por Leandro Ribela, representante brasileiro nos Jogos de 2010 e 2014, e que é atualmente o seu treinador. Após destacar-se nos treinamentos com Rollerski, em agosto de 2014 o atleta foi convidado pela CBDN para participar de período de treinamentos realizado em Termas de Chillan (Chile), tendo tido o seu primeiro contato com os skis e a neve. Em fevereiro de 2015 Victor fez sua estreia em provas oficiais da modalidade em Örnsköldsvik (Suécia), tendo conquistado Pontos FIS, já próximo ao índice B olímpico.

20 20 Ao todo, ao longo do ciclo olímpico o atleta competiu em 61 provas, em 14 países, incluindo 7 provas em Campeonatos Mundiais de Ski Nórdico Junior, Sub 23 e Adulto, conquistando 11 medalhas em provas oficiais, além de ter quebrado os recordes brasileiros de Sprint e Distance. 61 provas 14 paises 12 categorias Ciclo medalhas 2 quebras de recorde Figura 2: Participações e conquistas de Victor Santos durante o ciclo olímpico OWG WSC U23 WSC JWSC Slavic Cup Alpen Cup Eastern Europe Cup FIS Race National Championship National Junior Championships Juniors Roller Skiing Categorias de Provas Gráfico 4: Categorias de provas disputadas durante o ciclo Olímpico de por Victor Santos

21 21 A evolução de Victor pode ser evidenciada, entre outros fatores, pelos seus resultados em listas de Pontos FIS, que também reforçam sua consistência na modalidade, conforme gráfico abaixo: 160 Pontuação em Lista % Começo Ciclo Pré Jogos Olímpicos Pontuação em Lista 421,48 180,10 Gráfico 5: Evolução na disciplina distance em relação à pontos em Lista FIS Desde o começo do ciclo olímpico até a última lista divulgada antes dos Jogos, Victor obteve uma melhora de Pontos em relação à sua pontuação em listas FIS. Victor também passou a ter destaque no cenário brasileiro e latino-americano: Recorde brasileiro de Distance: 140,80 pontos FIS, conquistado em Novembro de Recorde Brasileiro de Sprint: 211,20 pontos FIS, conquistado em Novembro de Recorde Brasileiro em Lista FIS de Distance com Pontos FIS Vice-líder do Ranking latino-americano de Sprint Tricampeão do Circuito Brasileiro de Rollerski em 2015,2016 e 2017 O atleta representou o Brasil na prova de 15km em técnica livre, realizada no dia 16 de Fevereiro, sendo um dos 7 atletas com idade inferior a 21 anos a ter completado a prova entre os 119 competidores que largaram, superando 6 nações e marcando 318,59 Pontos FIS.

22 22 b. Para Cross Country Os Jogos Paralímpicos de 2018 ocorreram em PeyongChang, Coreia do Sul, entre os dias 9 e 18 de março. Nesta edição, o Brasil contou com a primeira participação de uma mulher em Jogos de Inverno, com Aline Rocha, que também foi a primeira sul-americana nos Jogos. Além disso, a delegação contava atleta mais jovem dessa edição, Cristian Ribera, de apenas 15 anos. O período de classificação paraolímpica foi bastante agitado no Para Cross Country, já que a única vaga brasileira no masculino foi disputada até a última competição pelo experiente Fernando Aranha e as duas revelações da modalidade, Thomaz de Moraes e Cristian Ribera. Ao término do período classificatório, Cristian Ribera conquistou o direito de representar o país nos Jogos devido à sua melhore colocação no ranking internacional. O Cross Country fez história com a melhor marca em Jogos de Inverno alcançada por Cristian Ribera, um 6º lugar na prova de longa distância. Além disso, o mesmo atleta quebrou todos os recordes possíveis do Para Cross Country brasileiro. Por sua vez, a representante feminina Aline Rocha assegurou um 12º lugar na prova de meia distância, também quebrando o recorde da disciplina. O bom desempenho de Aline Rocha, também atleta do atletismo em cadeira de rodas, indica a viabilidade em ser atleta de modalidades de verão e inverno e alcançar a alta performance em ambas. 5.3 CRISTIAN RIBERA 15 km Sprint 7.5 km Relay Data 11 de março 14 de março 17 de março 18 de março Colocação 6ª 22ª 9ª 13ª Pontos IPC Cristian Ribera, de apenas 15 anos, participou de suas primeiras provas oficiais em dezembro de Após cerca de dois anos treinando com rollerskis, na cidade de Jundiaí, onde foi descoberto por um workshop em parceria com a Fundação Agitos, o atleta embarcou para a primeira temporada

23 23 na neve, buscando a classificação para os Jogos Paralímpicos de Inverno. A busca pela classificação envolvia a competição contra atletas nacionais mais experientes, mas logo em sua segunda prova oficial, o atleta quebrou o recorde brasileiro de Para Cross Country, revelando o potencial e a disputa acirrada que estaria por vir. Durante a temporada boreal 2017/2018, o atleta participou de 9 provas, em três países diferentes. Os seus melhores resultados da temporada, em média, superaram os recordes brasileiros em 30%. Destaca-se, sobretudo, o desempenho do atleta na prova de Long Distance, onde o atleta superou em mais de 60% o recorde brasileiro até o momento em que Cristian começou a competir. Abaixo, todos os melhores resultados do atleta antes dos Jogos Paralímpicos em cada disciplina são comparados com o respectivo recorde brasileiro até aquele momento Melhores resultados x Recordes Brasileiros % 25% 5% 140 Long distance Middle Sprint Recordes brasileiros Resultados 1ª temp Gráfico 6: Melhores resultados da temporada 2017/2018 do atleta Cristian Ribera comparado com os recordes brasileiros até o início da temporada. Com os consistentes resultados ao longo da temporada e quebrando todos os recordes brasileiros, o atleta garantiu sua classificação para os Jogos em Vuokatti/FIN, em fevereiro. Em seguida, o atleta embarcou para a Itália para período de aclimatação e ajustes técnicos. Cristian chegou em PyeongChang em 03 de março e utilizou a semana inteira para treinamentos específicos nas pistas de competição. No dia 11 de março, fez sua estreia em Jogos Paralímpicos na

24 24 prova de longa distância de 15 km. O atleta iniciou a prova impondo um ritmo forte, terminando a primeira volta na quarta colocação entre os 29 atletas que largaram. Ao longo da prova, Cristian teve uma queda, o que o levou a terminar a penúltima volta na 7ª posição. Na última volta, recuperou-se, terminando a prova na sexta colocação, com pontos IPC, o melhor resultado do Brasil e da América do Sul em Jogos Paralímpicos de Inverno na história. Com esse resultado, o jovem atleta ficou a 3,1% do tempo do medalhista de bronze. No dia 14, Cristian voltou a competir, desta vez na prova Sprint. Em uma prova dura, o atleta ficou a apenas 2,78% do tempo necessário para classificação para a semifinal, terminando na 15ª colocação e quebrando o recorde brasileiro de Sprint no Para Cross Country mais uma vez, com pontos IPC. A terceira participação de Cristian aconteceu no dia 17, na prova de Middle distance. O atleta iniciou novamente a prova com um ritmo muito forte, finalizando a primeira volta na 6ª posição. O atleta não conseguiu manter o ritmo até o final e acabou encerrando a prova na 9ª posição entre 34 atletas que largaram, com mais uma quebra de recorde brasileiro, agora de Middle Distance, com Pontos IPC. Por fim, a prova de revezamento ocorreu no dia 18 de março, sendo a primeira participação brasileira em uma prova de revezamento da história do Para Cross Country. A equipe, que contava apenas com 2 atletas, optou por participar da prova, mesmo competindo contra 12 países que contavam com 3 ou 4 atletas em suas equipes de revezamentos. Além dos dois atletas terem que realizar o percurso 2 vezes cada, Cristian ainda realizou uma das voltas em um circuito apropriado para a classe standing, com um grau de dificuldade mais alto. Após ótimas primeiras parciais, a equipe brasileira encerrou sua participação nos Jogos Olímpicos na 13ª colocação da prova, com Cristian concluindo a última volta da prova. Refletindo o bom trabalho da equipe técnica na periodização e sua evolução técnica, Cristian alcançou seus melhores resultados nos Jogos Paralímpicos de Inverno de 2018, conforme é possível analisar no gráfico abaixo.

25 25 Evolução Atleta Cristian Ribera ,51 68,91 31,36 32,57 55, ,47 Canmore Oberried Vuokatti Jogos Paralímpicos 2018 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 Long distance Middle distance Sprint Gráfico 7: Evolução em pontos do atleta Cristian Ribera desde sua estreia em dezembro de 2017 até os Jogos Paralímpicos de Inverno Por fim, o atleta foi escolhido como porta-bandeira na cerimônia de encerramento pelos seus excelentes resultados conquistados nos Jogos Paralimpicos de PeyongChang, ALINE ROCHA 10 km Sprint 5 km Relay Data 11 de março 14 de março 17 de março 18 de março Colocação 15ª 19ª 12ª 13ª Pontos IPC Ao classificar-se para os Jogos Paralímpicos de Inverno de PeyongChang, 2018, Aline Rocha tornouse a primeira atleta brasileira a disputar edições de inverno e verão dos Jogos Paralímpicos. Além de

26 26 ser a primeira mulher brasileira a se classificar para os Jogos Paralímpicos de Inverno, a atleta também foi a primeira sul-americana a participar de uma edição de inverno. Aline, que participou de sua primeira prova oficial em janeiro de 2017, confirmou sua classificação logo em dezembro de 2017, quando atingiu o critério técnico abaixo de 180 Pontos IPC, com o resultado de Pontos IPC na prova de Sprint da etapa da Copa do Mundo de Canmore, Canadá. Nesse sentido, a atleta voltou o foco da preparação para os Jogos Paralímpicos, participando das Copas do Mundo de Oberried, Alemanha e Vuokatti, FInalândia. No total, Aline participou de 09 provas em 3 etapas de Copa do Mundo antes dos Jogos Paralímpicos de Em Vuokatti, última etapa antes dos Jogos Paralímpicos, a atleta conquistou seus melhores resultados até aquele momento em todas as disciplinas, revelando sua ótima forma para a estreia nos Jogos que aconteceria no mês seguinte. Abaixo, os resultados da estreia e últimos resultados pré-jogos são demonstrados no gráfico abaixo. Resultados estreia x Pré-Jogos ,87 86,03 102,08 192,61 198, , Long Distance - Free Style Sprint - Free Style Middle Distance - Classic Estreia WC Vuokatti Gráfico 8: Resultados de estreia da atleta Aline Rocha comparados com seus melhores resultados pré-jogos Paralímpicos de Aline Rocha, escolhida para ser porta-bandeira da delegação por sua destacada campanha para alcançar a classificação que teve início logo após a participação nos Jogos Paralímpicos do Rio, em 2016, fez sua estreia no dia 11 de março e logo igualou a melhor colocação do Brasil no Para Cross Country nos Jogos Paralímpicos de 2014, com uma 15ª colocação e pontos. Em seguida, Aline

27 27 participou da prova de Sprint no dia 14 de março. Com as condições de neve do dia bastante adversas, a atleta teve dificuldades durante a prova e finalizou na 22ª colocação, com Pontos IPC. A prova de meia distância (5km) aconteceu no sábado, dia 17 de março. A atleta iniciou a prova com um ritmo forte e se manteve o tempo inteiro entre as 12 atletas mais rápidas. Em sua melhor prova dos Jogos até então, Aline quebrou o recorde brasileiro na disciplina Middle distance, com Pontos IPC e a 12ª colocação. Finalizando sua participação nos Jogos, a atleta formou a equipe de revezamento com Cristian Ribera. Aline completou duas voltas, uma vez que a equipe contava com 2 integrantes para completar as quatro voltas da prova. Em sua primeira volta, Aline ficou com o 5º tempo entre as mulheres de sua classe. Na primeira participação do Brasil em um revezamento em Jogos de inverno, a equipe brasileira conquistou a 13ª colocação.

28 28 c. Snowboard 5.5 ISABEL CLARK Snowboard Cross Data 16 de Fevereiro Colocação 26ª Pontos FIS - Nascida no Rio de Janeiro (RJ), a atleta Isabel Clark já estabeleceu seu lugar entre os principais nomes da história do Snowboard Sul-Americano. Competindo em diversas disciplinas ao longo de sua carreira, Isabel acumula 70 medalhas em provas oficiais, 22 títulos nacionais, 8 títulos sul-americanos no Snowboard Cross, recordes brasileiros em todas as disciplinas do Snowboard, além de ter chegado 7 vezes ao Top 10 em Copas do Mundo. Líder do ranking latino-americano de Snowboard Cross e detentora da melhor marca brasileira na disciplina, Isabel foi a única atleta latino-americana classificada aos Jogos Olímpicos de PyeongChang nas provas de Snowboard. Soma-se a estas marcas, uma vasta experiência Olímpica: em PyeongChang, Isabel chegou à 4ª participação em Jogos Olímpicos de Inverno, tendo competido também em Turim 2006, Vancouver 2010 e Sochi Na primeira ocasião, Isabel chegou às finais da competição e estabeleceu a melhor colocação de um atleta brasileiro em Jogos Olímpicos de Inverno, terminando na 9ª colocação. Em 2010, em uma pista tecnicamente muito difícil na qual 77% das atletas caíram ao menos uma vez (17 de 22 que largaram), Isabel ficou com o 19º lugar. Já em Sochi, Isabel terminou na 14ª colocação após sofrer uma queda provocada pela atleta que estava disputando posição cair à sua frente. Para PyeongChang, Clark realizou a melhor preparação física de sua carreira, tendo ganhos significativos em potência muscular e resistência aeróbica mesmo com a idade de 40 anos. Assim, entre 2014 e 2018, Isabel participou de 60 provas, em 14 nações, competindo em 6 categorias diferentes e conquistando 17 medalhas.

29 29 60 provas 17 Pódios Ciclo Ouros 11 Top-15 em WC Figura 3: Participações e conquistas de Isabel Clark durante o ciclo olímpico Durante esse período, Isabel esteve presente nas principais competições do cenário mundial, disputando 20 etapas de Copa do Mundo de Snowboard Cross, além dos 2 Campeonatos Mundiais realizados no período. Ao todo, Isabel chegou às finais em 85% das etapas de Copa do Mundo que participou e alcançou a classificação para os Jogos de PyeongChang com a 20ª colocação na WRL. Categorias de Provas OWG Quali WSC WC SAC MAS Gráfico 9: Distribuição das categorias de provas disputadas durante o ciclo olímpico 2010/2014 O ciclo de iniciou-se com o treinamento focado no Campeonato Mundial realizado em Kreischberg (AUT), no qual Isabel conquistou a 17ª colocação. Em 2016, a carioca foi convidada para

30 30 participar do X-Games em Aspen, onde obteve a 11ª colocação. Passado o evento, visando evoluir sua técnica e preparo físico, a atleta, junto ao seu treinador Ivan Fuenzalida, optou por participar de apenas 4 das 8 etapas de Copa do Mundo realizadas. Conseguindo se manter no top 20 do ranking mundial mesmo participando de somente 50% das provas, a rider obteve, 2 anos após os Jogos Olímpicos de Sochi de 2014, um desempenho no circuito de Copa do Mundo superior ao do mesmo período após os Jogos Olímpicos de Vancouver de 2010, quando disputou 3 das 5 etapas de Copa do Mundo e terminou na 26ª colocação do ranking internacional. Já na temporada , Isabel Clark, tinha como principal objetivo se manter no critério de classificação olímpica, e, para isso, participou das 8 etapas do Circuito de Copa do Mundo de Snowboardcross realizadas na temporada, alcançando a classificação para 7 finais, igualando a performance que teve na temporada préolímpica 2012/2013. Ainda em 2017, Isabel participou do Campeonato Mundial realizado em Sierra Nevada, onde conquistou o 3º melhor resultado de sua carreira em Mundiais, a 16ª colocação. Assim, a atleta encerrou a temporada na 20ª colocação da lista de classificação olímpica, que classifica até a 30ª rider. Próxima de garantir a participação nos Jogos Olímpicos, Isabel entrou na temporada com a intenção de confirmar sua vaga e manter a evolução tanto de sua performance física, como técnica. Para isso, sua equipe, em conjunto com o departamento técnico da CBDN, realizou a periodização do treinamento de Isabel utilizando os conhecimentos descritos na literatura científica sobre a aplicação da Ciência no Esporte. Assim, foram realizados diversos testes físicos e técnicos que modularam o treinamento da atleta. Nos testes de potência de membros inferiores houve evolução de mais de 40% entre testes realizados na temporada anterior à sua primeira participação Olímpica em Torino e o último teste da atleta antes de PyeongChang, conforme mostra o gráfico abaixo:

31 % de melhora 31 Salto Vertical - Percentual de Melhora Isabel Clark 50,0 42,6 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0-10,0-20,0 15,3 23,6 0,4-1,3-8,5 Pré Torino Pré Vancouver Pré Sochi Pré PyeongChang SJ CMV Gráfico 10: desempenho nos testes de salto vertical com (CMJ) e sem contramovimento (SJ), utilizado para avaliação de potência de membros inferiores. Já nos membros superiores, entre Maio de 2016 e Julho de 2017, a atleta apresentou uma evolução de mais de 25% na potência gerada na remada, movimento que melhor reproduz a largada de um atleta de SBX. A melhora na potência gerada com carga sugere que atleta ficou mais potente não só por ganho neural, mas também por ganho de força, apresentando um incremento de mais de 65% no teste. Para conseguir avaliar a performance física aliada ao gesto técnico, a CBDN incorporou em 2017 mais um teste de campo para o monitoramento da atleta que consiste na realização de esforço de alta intensidade em um pump track de skate, pista que simula condições encontradas em provas de SBX, com intervalo similar ao encontrado em prova. Nesse teste, o mais específico em relação à modalidade, Clark apresentou uma evolução de aproximadamente 10s entre as baterias realizadas em maio de 2017 e outubro de 2017:

32 Tempo total da bateria (s) 32 Teste de Resistência Específica - Skate (Isabel Clark) /05/ /07/ /10/ b1 b2 b3 b4 b5 b6 Gráfico 12: desempenho no teste específico de skate ao longo de Dessa forma, Isabel chegou ao Circuito de Copa do Mundo apresentando os melhores resultados físicos de sua carreira, mesmo sendo a rider mais experiente em atividade. Com isso, Clark conquistou o Top 15 nas 3 primeiras etapas da temporada, realizadas em Cerro Catedral (Argentina), Val Thorens (França) e Montafon (Áustria). Sua evolução, contudo, foi impactada na etapa seguinte, em Cervinia (Itália), quando sofreu uma grave queda que lesionou sua cervical e a impediu de disputar as duas etapas seguintes. Em processo de recuperação, Isabel retornou à neve em training camp na Áustria e tentou participar da etapa de Copa do Mundo de Feldberg, Alemanha, porém, após avaliação da equipe técnica sobre a dificuldade percurso, optou-se por não largar na prova. A decisão se mostrou acertada, uma vez que Isabel chegou em PyeongChang confiante e conseguindo treinar com intensidade. Contudo, no último treino oficial antes da prova, Isabel sofreu uma queda devido aos fortes ventos que prejudicaram várias competidoras na pista de Phoenix Snow Park. Atingida por uma rajada de vento, Isabel acabou pousando antes do local ideal após um salto, o que lesionou seu calcanhar e joelho direito. Com dores, a atleta foi analisada pelo médico da delegação e não pôde largar na classificatória. Apesar das lesões sofridas, Isabel conquistou importantes marcas no ciclo olímpico A evolução física em todas as principais capacidades da modalidade, aliada à manutenção da atleta no

33 33 Top 15 da Copa do Mundo da modalidade enquanto não havia se lesionado, apontam que a atleta estava chegando ao ápice de sua performance esportiva até sofrer a lesão em dezembro de Ademais, Isabel conseguiu se manter na elite do esporte mesmo disputando colocações com atletas muito mais jovens. O gráfico abaixo apresenta a média idade das atletas no Top 30 da modalidade, a idade da atleta Isabel Clark e sua posição no Ranking da Copa do Mundo antes de cada edição dos Jogos Olímpicos. Idade atletas SBX, Idade e Performance Isabel Clark Torino Vancouver Sochi PeyongChang Média de idade Top 30 Idade Isabel Posição ranking WC pré Jogos Gráfico 13: posição no ranking da Copa do Mundo em cada ano Olímpico Assim, Isabel encerrou sua participação em Jogos Olímpicos satisfeita com o trajeto que a levou ao posto de maior rider da história do Snowboard Cross Sul-Americano e com a contínua evolução que alcançou como atleta mesmo com o passar dos anos. d. Para Snowboard

34 ANDRÉ CINTRA Snowboard Cross Banked Slalom Data 12 de março 16 de março Colocação 10ª 10ª Pontos IPC André Cintra foi o primeiro para atleta brasileiro a participar de duas edições dos Jogos Paralímpicos de Inverno, representando o Brasil nas edições de Sochi, em 2014, e em PyeongChang, em André iniciou sua trajetória no Para Snowboard no ano de 2012, a partir de uma parceria entre a CBDN e o CPB. Desde então, participou de training camps na neve e de diversas competições internacionais. Para a conquista da vaga para os Jogos Paralímpicos de Inverno de PyeongChang, André participou de três etapas da Copa do Mundo realizadas em Landgraaf (Holanda), Pyha (Finlândia) e Big White (Canadá). Antes de cada etapa, o atleta realizou training camps para aprimoramento da técnica específica do Para Snowboard sob a supervisão do treinador Ryan Rausch. Em Landgraaf (Holanda), André participou de 3 provas de Banked Slalom: uma prova de Europa Cup no dia 14 de novembro e duas provas de Copa de Mundo nos dias 15 e 16 de novembro. Na prova de Europa Cup o atleta conquistou a 14ª colocação e nas duas provas de Copa do Mundo, André conquistou a 15ª colocação. Com esses resultados, André tornou-se elegível para participar nos Jogos Paralímpicos de Inverno. Na Finlândia, André Cintra participou de 2 provas de Copa do Mundo de Snowboard Cross. Seu melhor resultado na competição foi a 15ª colocação conquistada na prova realizada no dia 1º de dezembro. Com esse resultado, André garantiu a participação no evento de Snowboard Cross dos Jogos Paralímpicos de PyeongChang. A última participação do atleta em competições antes dos Jogos foi em Big White (Canadá). André competiu em 2 provas de Snowboard Cross nos dias 6 e 8 de fevereiro, onde conquistou mais uma vez a 15ª colocação.

35 35 Essa foi a segunda edição dos Jogos Paralímpicos de Inverno que contou com a realização de eventos de Para Snowboard. Na edição de 2014, não havia a separação dos atletas em diferentes classes, e, portanto, todos competiam em uma única prova. A partir da temporada 2014/2015, os atletas foram separados em três classes (LL-1, LL-2 e UL). Na edição de 2018, portanto, foram realizadas 3 provas de Snowboard Cross, uma para cada classe. Ademais, foi adicionada a prova de Banked Slalom na edição de André Cintra fez sua estreia nos Jogos Paralímpicos de Inverno de PyeongChang no dia 12 de março. A primeira prova realizada pelo atleta foi a de Snowboard Cross. O atleta fez uma descida classificatória com bastante qualidade e terminou a primeira parte da competição na 10ª colocação. Na etapa de baterias, fez a disputa direta com o atleta japonês Daichi Oguri. Infelizmente, André sofreu uma queda no início da descida e acabou perdendo a disputa. O resultado final do atleta foi a 10ª colocação geral. No dia 16 de março, André competiu na prova de Banked Slalom. Cada atleta realizou três descidas e foi considerado o melhor tempo para definição dos resultados. André completou as três descidas e teve seu melhor tempo conquistado na segunda oportunidade, completando o percurso em 1 minuto, 7 segundos e oitenta e oito centésimos. Esse tempo garantiu a André a 10ª colocação geral. Comparando seus melhores resultados em Copa do Mundo na temporada boreal 2017/2018 com os resultados obtidos no jogo, é possível identificar a evolução em termos de colocação, conforme gráfico abaixo.

36 36 Colocações Copa do Mundo x Jogos Paralímpicos Snowboard Cross Copa do Mundo Jogos Paralímpicos Banked Slalom Gráfico 14: Comparação entre as colocações nos Jogos Paralímpicos de Inverno de 2018 e os melhores resultados em Copa do mundo na temporada Boreal 2017/2018. André encerrou sua participação no dia 16 de março, contribuindo para o atingimento das metas técnicas estabelecidas pela Confederação nos Jogos Paralímpicos de PeyongChang.

37 37 e. Ski Alpino Um atleta masculino, Michel Macedo, participou dos Jogos Olímpicos nas provas técnicas de Ski Alpino, Slalom Especial (SL) e Slalom Gigante (GS). Durante o ciclo olímpico de , Michel disputou a classificação olímpica com Guilherme Grahn. Somados, os atletas representaram o Brasil em 223 provas, nas quais importantes resultados foram conquistados. Neste período, Grahn quebrou 3 recordes brasileiros de Slalom, sagrou-se bicampeão brasileiro no Slalom (2015 e 2016) e conquistou uma medalha de ouro em provas oficiais chanceladas pela FIS. Já Michel, quebrou 7 recordes brasileiros em 4 disciplinas diferentes, fazendo inclusive o melhor resultado da história do Ski Alpino brasileiro pontos FIS no Slalom Especial em prova FIS nos EUA em março de sagrou-se campeão brasileiro de Slalom (2014), tetracampeão de Slalom Gigante (2014 a 2018) e bicampeão de Super G (2016 e 2017). Ademais, Macedo obteve 10 medalhas em provas oficiais, sendo 2 de ouro, 4 de prata e 4 de bronze, e conquistou o melhor resultado da história do Ski Alpino brasileiro em eventos olímpicos ao terminar na 15ª colocação do Super G nos Jogos Olímpicos da Juventude 2016 em Lillehammer, Noruega. Michel e Guilherme, além de terem conquistado no ciclo olímpico os melhores resultados da história do Ski Alpino, com 10 quebras de recordes em 4 disciplinas diferentes, representam a renovação da equipe nacional: Macedo, nascido em 1998, e Grahn, nascido em 1997, formaram a equipe com idade média mais baixa a disputar a classificação olímpica no Ski Alpino da história do esporte brasileiro, prospectando ao menos mais um ciclo com ambos tendo possibilidade de disputar a vaga olímpica e evoluir ainda mais os resultados que conquistaram. 5.7 MICHEL MACEDO Slalom Gigante (GS) Slalom Especial (SL) Data 18 de Fevereiro 22 de Fevereiro Colocação DNF 1st Run* DNF 1st Run* Pontos FIS - - * - Não terminou a primeira descida

38 38 Nascido em Fortaleza (CE) e atualmente vivendo nos Estados Unidos, Michel Macedo realizou sua estreia em Jogos Olímpicos aos 19 anos. No ciclo Olímpico de , Michel participou de 103 provas, divididas em 11 categorias de campeonatos nas 5 disciplinas do Ski Alpino que são chanceladas pela FIS. Dentre os campeonatos disputados, Michel marcou presença em um Campeonato Mundial, uma Copa Norte-Americana, uma edição dos Jogos Olímpicos da Juventude e 20 provas de Copa Sul-Americana. 103 provas 10 Pódios Ciclo Melhor resultado olímpico do Brasil 10 recordes brasileiros Figura 4: Participações e conquistas de Michel Macedo durante o ciclo olímpico No gráfico abaixo, pode-se observar a distribuição de provas por categorias:

39 39 Categorias de Provas OWG YOG WSC Nor-Am SAC NC NJC NJR FIS EL TRA Gráfico 15: Categorias de provas disputadas durante o ciclo Olímpico de por Michel Macedo Michel apresentou evolução técnica significativa durante o período. O atleta destacou-se ao: Quebrar 7 recordes brasileiros durante o ciclo uma vez no Slalom Especial, quatro vezes no Slalom Gigante, uma vez no Super G e duas vezes no Super Combinado, atingindo a marca de Pontos FIS no Slalom Especial melhor marca da história do Ski Alpino brasileiro em termos absolutos, Pontos FIS no Slalom Gigante, Pontos FIS no Super Gigante e Pontos FIS no Super Combinado; Conquistar 7 títulos brasileiros entre 2014 e 2018, um no Slalom Especial, quatro no Slalom Gigante e 2 no Super-G O gráfico abaixo representa a evolução dos recordes brasileiros das 4 disciplinas que Michel se tornou o melhor brasileiro no ciclo olímpico :

40 08/02/ GG 11/04/ GG 22/01/ GG 26/03/ MM 08/09/ NH 08/09/ NH 08/09/ NH 19/09/ MM 29/03/ JL 11/03/ MM 24/08/ MM 27/08/ MM 11/01/ JL 11/01/ JL 18/09/ MM 21/09/ MM 40 Evolução dos Recordes do Ski Alpino Brasileiro ,59 36,1 35,87 32,9 49,52 49,52 49,52 41,46 45,68 39,17 37,3 36,36 50, ,17 83,17 79,52 95 SL SG GS AC Gráfico 16: Evolução dos recordes do Ski Alpino brasileiro. GG Guilherme Grahn; MM Michel Macedo; NH Nikolai Hentsch; JL Jhonatan Longhi. Além disso, é possível notar a consistência técnica do atleta no gráfico abaixo, que demonstra a média de pontos por temporada de todas as provas que finalizou:

41 41 Média de Pontos - Ciclo ,00 60,00 80,00 78,52 78,01 45,44 48,80 58,03 72,88 100,00 105,90 120,00 131,12 140, Slalom Giant Slalom Super G Downhill Gráfico 17: Média de pontos por temporada do atleta Michel Macedo Após conquistar o tetracampeonato brasileiro no Slalom Gigante na temporada austral 2017/2018, o atleta iniciou a temporada boreal buscando confirmar sua participação nos Jogos Olímpicos. Depois de resultados consistentes, a classificação foi confirmada com a 8ª lista FIS da temporada, na qual o atleta possuía Pontos FIS no Slalom Especial, Pontos FIS no Slalom Gigante, no Super Gigante, Pontos FIS no Downhill e Pontos FIS no Super Combinado. Esses resultados fizeram com que Michel chegasse em PyeongChang, Coreia do Sul, apto a largar em todas as provas do Ski Alpino, fato que não ocorria desde os Jogos Olímpicos de O atleta, contudo, sofreu uma queda durante um treino de Slalom Gigante, que gerou uma inflamação no joelho esquerdo, impedindo o atleta de participar da prova de Super G. Recuperado da lesão, o esquiador estreou na prova de Slalom Gigante no Yongpyong Alpine Centre em uma pista desgastada após diversas disputas de outras disciplinas do Ski Alpino. O brasileiro estava fazendo uma descida consistente e apresentando boa técnica, porém perdeu a antepenúltima porta obrigatória e foi eliminado, juntando-se aos outros 35 atletas que não conseguiram terminar a prova. Passados 4 dias, Michel participou do Slalom Especial ao lado de 107 esquiadores na mesma pista em que ocorreu o Slalom Gigante. Novamente, a pista apresentou elevado grau de dificuldade, com 53 atletas não terminando a primeira manga, incluindo um dos favoritos ao ouro, o austríaco Marcel

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