A EFICIÊNCIA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E ALONGAMENTO DINÂMICO NA FLEXIBILIDADE DE TRABALHADORES DE UMA EMPRESA EM BRUSQUE SC

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1 A EFICIÊNCIA DO ALONGAMENTO ESTÁTICO E ALONGAMENTO DINÂMICO NA FLEXIBILIDADE DE TRABALHADORES DE UMA EMPRESA EM BRUSQUE SC Corrêa 1, Renan Braz 2, André Luiz de Oliveira RESUMO A flexibilidade é uma das características do sistema muscular, que visa melhorar a magnitude do movimento, o desempenho, influenciando na postura e prevenindo patologias musculoesqueléticas, mas que tende a diminuir com o passar dos anos. A Ginástica Laboral é uma ferramenta que veio para reduzir o índice das doenças ocupacionais, e para melhorar o nível de flexibilidade do praticante.a implantação de programas de atividade física nas empresas, nas últimas décadas teve um aumento significativo em virtude de problemas relacionados a saúde do trabalhador, dentre tantas o estresse mental e as doenças ocupacionais, dessa forma contribuindo para a difusão da Ginástica Laboral.O objetivo desse estudo foi analisar a correlação e eficiência dos exercícios de alongamento estático e dinâmico na flexibilidade de trabalhadores de uma empresa de Brusque-SC.Este estudo foi iniciado primeiramente com a escolha do instrumento de coleta de dados, o flexiteste, logo foram selecionadas 38 (trinta e oito) colaboradoras do sexo feminino, com média de idade de 34,6 anos; foram divididos em dois grupos, onde um grupo realizou alongamentos dinâmicos e o outro grupo foi submetido a uma série de alongamentos estáticos.o instrumento de coleta de dados foi adaptado para ser realizado com 6 movimentos pré determinados conforme o teste original e padrão, e os movimentos selecionados foram: Flexão de Tronco, Flexão de Punho, Extensão de Punho, Flexão do Cotovelo, Abdução posterior a partir da adução de 180º do ombro e Extensão com adução posterior do Ombro.Diante do exposto mediante os gráficos, e toda a pesquisa relacionada, levando em consideração a faixa etária dos participantes, é perceptível que houve melhoras em ambos os tipos de alongamento, tanto estático, quanto dinâmico e também em ambas as atividades desenvolvidas.pode se incluir que o beneficio do alongamento estático pode ser superior ao do alongamento dinâmico, se precedido de um leve aquecimento. Palavras-chave; Alongamento; Estático; Dinâmico; INTRODUÇÃO O interesse na procura de benefícios a saúde do trabalhador fez com que fosse criado um método para tal situação. Esse método foi intitulado primeiramente por 1 Aluno da 8ª fase do curso de Educação Física do Centro Universitário de Brusque- UNIFEBE 2 Docente do Curso de Educação Física da Faculdade Porto das Águas - FAPAG

2 ginástica de pausa, por ser ocorrido durante o expediente. Após algum tempo seu nome sofreu modificação, sendo intitulado agora de Ginástica Laboral. Segundo Alvarez (apud Figueiredo e Alvão, 2005), a Ginástica Laboral teve origem no Japão, em 1928, sendo aplicada, diariamente, em funcionários dos correios, visando a descontração e o cultivo da saúde. Pulcinelli (1994) cita que no Brasil, a Ginástica Laboral, que precedia a ida dos funcionários aos postos de trabalho, foi introduzida em 1969 pelos executivos nipônicos da Ishikavajima Estaleiros, uma indústria de construção naval no Rio de Janeiro. A implantação de programas de atividade física nas empresas, nas últimas décadas teve um aumento significativo em virtude de vários problemas relacionados a saúde do trabalhador, pode-se citar duas dentre tantas, o estresse mental e as doenças ocupacionais, dessa forma contribuindo para a difusão da Ginástica Laboral. Existem tipos de lesões que são comuns entre os trabalhadores, as LER Lesões por Esforços Repetitivos e as DORT Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho que são acometidas em virtude dos movimentos repetitivos, posturas estáticas e má postura. Os DORT são distúrbios funcionais que ocorrem principalmente nos membros superiores e têm aumentado nos últimos anos em razão do desenvolvimento industrial. (MENDES e LEITE, 2008) A Ginástica Laboral além de melhorar aspectos agudos das doenças ocupacionais, também auxilia na busca de uma melhor flexibilidade para o praticante. De acordo com de Vries (apud Pollock e Wilmore, 1993) a flexibilidade se refere a elasticidade ou à descontração muscular do corpo ou de articulações específicas, envolvendo as inter-relações ósseas, musculares, fasciculares, tendinosas, ligamentares e do tecido adiposo e cápsula articular. Flexibilidade é uma das características do sistema muscular, que visa melhorar a magnitude do movimento, o desempenho, influenciando na postura e prevenindo patologias musculoesqueléticas, mas que tende a diminuir com o passar dos anos. OBJETIVO

3 Analisar a correlação e eficiência dos exercícios de alongamento estático e dinâmico na flexibilidade de trabalhadores de uma empresa de Brusque-SC METODOLOGIA Este estudo foi realizado com a seguinte estruturação e procedimentos: inicialmente foi escolhido o instrumento de coleta de dados, o flexiteste, foram selecionadas 38 (trinta e oito) colaboradoras do sexo feminino, com média de idade de 34,6 anos; foram divididos em dois grupos, onde um grupo realizou alongamentos dinâmicos e o outro grupo foi submetido a uma série de alongamentos estáticos. O instrumento de coleta de dados foi adaptado para ser realizado com 6 movimentos pré determinados conforme o teste original e padrão, onde estes movimentos selecionados são descritos a seguir. Movimento 1: Flexão de Tronco; Movimento 2: Flexão de Punho; Movimento 3: Extensão de Punho; Movimento 4: Flexão do Cotovelo;

4 Movimento 5: Abdução posterior a partir da adução de 180º do ombro; Movimento 6: Extensão com adução posterior do Ombro. Após serem escolhidos os movimentos, os colaboradores foram submetidos ao pré-teste, sendo avaliados da seguinte forma: 0 = muito pequena 1 = pequena 2 = média

5 3 = grande 4 = muito grande UNILAS Veritas Revista de Divulgação Científica Iniciou-se o pré-teste sem aquecimento, movimentando-se o segmento do corpo testado lentamente iniciando-se a partir da posição 0 (zero), até o momento do surgimento da dor ou de restrição ao movimento (CARNAVAL, 2008). Os valores de medida são dados pela comparação da amplitude do movimento realizado com os desenhos existentes no mapa de avaliação, conforme figuras acima, que possui uma pontuação de 0 à 4 caracterizando cinco valores possíveis de medida. Se o movimento realizado estiver situado entre duas posições, será sempre considerado a de valor inferior (CARNAVAL, 2008). Na semana seguinte após o pré-teste, foi realizada a primeira sessão das atividades de alongamentos (estático e dinâmico) de acordo com o grupo selecionado durante 6 (seis) semanas, 2 (duas) vezes na semana, com duração de cada sessão de 15 (quinze) minutos para cada grupo. Para o grupo que realizava movimento estático, a posição de cada movimento era mantida por 15 (quinze) segundos. Os tipos de alongamento que o grupo estático teve de realizar foram: - flexão lateral de tronco; - flexão de tronco; - flexão de punho; - extensão de punho; - abdução posterior de ombro - adução posterior de ombro; com flexão de cotovelo;

6 O grupo que realizou o alongamento dinâmico teve de executar os movimentos mantendo-os por 15 segundos, de acordo com a região muscular avaliada, e os exercícios realizados foram: - abdução e adução horizontal, associado com rotação externa e interna do ombro; - abdução e adução de ombro; - flexão total e hiperextensão unilateral de ombro, alternados; - circundução do ombro. - flexão e extensão de cotovelo; - flexão extensão de dedos; - flexão extensão de punhos - desvio ulnar e radial; - flexão lateral do dorso, unilateral; APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Após as 06 (seis) semanas de atividades, foi realizado o pós-teste, onde novamente os colaboradores foram avaliados segundo o Flexiteste de Carnaval, Tabela 1 19 colaboradoras do período matutino, movimento dinâmico. DINÂMICO MOVIMENTO Pós- teste INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO

7 INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO Tabela 2 19 colaboradoras do período noturno, movimento estático. ESTÁTICO MOVIMENTO Pós- teste INDIVÍDUO

8 INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO INDIVÍDUO Nas tabelas 1 e 2, percebe-se alguns indivíduos com movimentos grifados, estes são relacionados as pessoas que regrediram em algum tipo de movimento. O grupo que realizou movimento dinâmico é o que possuiu o maior número de regressões, dessas, em maior quantidade no movimento 4 (flexão de cotovelo). A estrutura do cotovelo é composta por 3 articulações, a Umeroulnar, Umerorradial e Radioulnar, que agem também no movimento do punho. Os músculos responsáveis pela flexão de cotovelo são: bíceps braquial, braquial, braquiorradial e uma ajuda do pronador redondo, que trabalha involuntariamente. Mas existem os músculos que participam involuntariamente sendo os antagonistas, tríceps braquial, que é um músculo bi-articular, atuando em duas articulações, a do cotovelo e na escápula, e o ancôneo.

9 Já no movimento 4 do grupo estático, não houve nenhuma regressão. A maior incidência de regressão neste grupo ocorreu no movimento 6 ( extensão com adução posterior do ombro). Gráfico 1 Grupo de colaboradoras do período matutino alongamentos dinâmicos Movimento 1

10 Gráfico 2 Grupo de colaboradoras do período noturno alongamentos estáticos Movimento 1 Com base nos gráficos 1 e 2, pode-se perceber que houve melhoras em ambos os tipos de alongamentos realizados, mas no grupo que realizou alongamento do tipo dinâmico teve um numero maior de regressões. Gráfico 3 Grupo de colaboradoras do período matutino alongamentos dinâmicos Movimento 2

11 Gráfico 4 Grupo de colaboradoras do período noturno alongamentos estáticos Movimento 2 Comparando os gráficos 3 e 4, pode-se constatar que em ambos os grupos não houve regressões, mas o grupo que realizou alongamento do tipo estático obteve melhora significativamente alta a do grupo que realizou alongamento do tipo dinâmico. Gráfico 5 Grupo de colaboradoras do período matutino alongamentos dinâmicos Movimento 3

12 Gráfico 6 Grupo de colaboradoras do período noturno alongamentos estáticos Movimento 3 Nos gráficos 5 e 6, mostra que 100% dos que realizaram a atividade de alongamento dinâmico, progrediram. E no grupo que realizou alongamento do tipo estático apenas 79% progrediram. Gráfico 7 Grupo de colaboradoras do período matutino alongamentos dinâmicos Movimento 4

13 Gráfico 8 Grupo de colaboradoras do período noturno alongamentos estáticos Movimento 4 Com base nos gráficos 7 e 8, e nas tabelas 1 e 2, observa-se que em relação ao movimento 4, houve uma superioridade do movimento estático (37%), no que tange ao aspecto atividade realizada, onde nenhum dos colaboradores regrediu quando avaliadas no pós teste, mas sim mantiveram e melhoraram.

14 Gráfico 9 Grupo de colaboradoras do período matutino alongamentos dinâmicos Movimento 5 Gráfico 10 Grupo de colaboradoras do período noturno alongamentos estáticos Movimento 5 Comparando os gráficos 9 e 10, percebe-se que no que diz respeito ao alongamento estático, 100% dos avaliados progrediram. Já no alongamento dinâmico apenas 48% progrediram e 5% regrediram.

15 Gráfico 11 Grupo de colaboradoras do período matutino alongamentos dinâmicos Movimento 6 Gráfico 12 Grupo de colaboradoras do período noturno alongamentos estáticos Movimento 6 Comparando os gráficos 11 e 12, é perceptível que quase houve uma equiparação nos dados colhidos. Em ambos os tipos de alongamentos avaliados houve melhoras

16 significativas, mas no grupo estático 10% dos avaliados regrediram, enquanto no grupo dinâmico apenas 5% regrediu. DISCUSSÕES Com base nos resultados, nos testes e confrontando com a literatura, percebe-se que os alongamentos estáticos ainda são úteis e necessários para adquirir a flexibilidade. Considerando que os alongamentos estáticos eram mantidos por 15 segundos, e os movimentos dinâmicos eram realizados durante 15 segundos, Achour Jr. (2006, pg. 313) diz que exercícios de alongamento entre 30 e 60 segundos geralmente são os mais indicados para desenvolver a flexibilidade. Para que se tenha um efeito relativamente bom, o alongamento estático de cada grupo muscular deve ser repetido seqüencialmente de três a cinco vezes (Hall apud Nordin 2005, pg.129). Uma das principais diferenças dos exercícios de alongamento como forma de aquecimento ou com o objetivo de desenvolver a flexibilidade, é sua duração. Para desenvolver a primeira característica, é necessário tempo menor; a segunda solicita um tempo maior (Achour Jr. apud Enoka 2000). Se compararmos novamente os gráficos 5 e 6, teremos uma grande diferença entre os resultados, onde no movimento dinâmico, 100% dos avaliados progrediram, pondo a prova de que o alongamento dinâmico tem uma boa viabilidade quando refere-se a flexibilidade. Visto que há pouca diferença nos dados acima, referente a pesquisa de campo, entre os movimentos de alongamento dinâmico e estático, pode-se deduzir que se juntássemos ambos os tipos de alongamento, teríamos um maior benefício para a questão flexibilidade.

17 Quando a pessoa possui pouca flexibilidade, movimentos balanceados, aplicados antes do alongamento estático, são benéficos para o sistema neuromuscular (Achour Jr. 2006). CONCLUSÕES Diante do exposto mediante os gráficos, e toda a pesquisa relacionada, levando em consideração a faixa etária dos participantes, é perceptível que houve melhoras em ambos os tipos de alongamento, tanto estático, quanto dinâmico e também em ambas as atividades desenvolvidas. Pode se inserir também que o benefício do alongamento estático pode ser superior ao do alongamento dinâmico, se precedido de um leve aquecimento. Visto que com base nos gráficos da pesquisa referida, a flexibilidade se deu mais em virtude do alongamento estático e que esse não era precedido de aquecimento, e o tempo de execução era de 15 segundos, confirma-se que havendo um breve aquecimento da região antes de se iniciar o alongamento, e o tempo de permanência no alongamento sofresse um aumento, poderia se ter um benefício acentuadamente melhor no que tange flexibilidade. Contudo, é de fato concluir que se o alongamento for realizado de forma serena e tranqüila, pode trazer benefícios a saúde, de forma a melhorar a circulação sanguínea e auxiliar na melhora da flexibilidade e amplitude de movimento.

18 REFERÊNCIAS ACHOUR JR, A. Exercícios de alongamento: anatomia e fisiologia. Barueri: Manole, CARNAVAL, P. E. Medidas e avaliação em ciências do esporte. Rio de Janeiro: Sprint, HALL, S. J. Biomecânica básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MENDES, R. A.; LEITE, N. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas. Barueri: Manole, POLLOCK, M. L.; WILMORE, J. H. Exercícios na saúde e na doença, avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação, Filadélfia: Company, PULCINELLI, A. J. A visão das empresas gaúchas sobre as atividades físicodesportivas na empresa, Dissertação (Mestrado em Educação Física) Faculdade de Educação Física, Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, 1994.

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