I SEMINÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SOBRE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS UNINDO ESFORÇOS, AVANÇANDO EM SOLUÇÕES. 1

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1 I SEMINÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SOBRE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS UNINDO ESFORÇOS, AVANÇANDO EM SOLUÇÕES. 1

2 PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DA CASA CIVIL CARTILHA DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS CARIOCAS: um brinde aos dois anos de vigência da Lei Municipal nº 5.026, de 19 de maio de 2009 Compilação da Legislação do Município do Rio de Janeiro sobre Organizações Sociais (Lei, Decretos e Deliberações da Comissão de Qualificação das Organizações Sociais), Lista das Entidades Qualificadas como Organizações Sociais Municipais, Questionário com Perguntas e Respostas e Artigo Jurídico sobre o Tema Textos Normativo e Doutrinário atualizados até 19 de Maio de 2011 Rio de Janeiro

3 Rio de Janeiro (RJ) Cartilha das Organizações Sociais do Município do Rio de Janeiro: Um brinde aos dois anos de vigência da Lei Municipal nº 5.026, de 19 de maio de Rio de Janeiro: Secretaria Municipal da Casa Civil, Textos lesgislativo e doutrinário atualizados até 19 de Maio de p. 1. Organizações Sociais do Município do Rio de Janeiro. 2. Direito do Terceiro Setor. 3. Contratos de Gestão. 4. Rio de Janeiro (RJ). Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal da Casa Civil. Prefeito EDUARDO PAES Secretário-Chefe do Gabinete do Prefeito LUIZ ANTÔNIO GUARANÁ Secretário-Chefe da Casa Civil e Presidente da Comissão de Qualificação das Organizações Sociais (COQUALI) PEDRO PAULO CARVALHO TEIXEIRA Procurador-Geral do Município FERNANDO DIONÍSIO Subsecretário de Assuntos Jurídicos da Secretaria Municipal da Casa Civil ANDRÉ LUIS FARIA MIRANDA Normalização, questionário e consolidação do texto da Cartilha: ARÍCIA FERNANDES CORREIA (Suplente do Presidente da COQUALI e Assessora da CVL/ SUBJU), com o auxílio, na normalização, de DAISI DUARTE FANTESIA (Secretária-Executiva da COQUALI) Edição e Programação Visual: MARCELLA MULLER (Coordenadora Especial de Comunicação da Casa Civil) FLÁVIO VAZ (Assessor Especial da CVL/CEC) Produção: da Cartilha e do Evento Comemorativo da Lei Carioca de OSs ANNA LAURA SECCO (Coordenadora Geral de Promoção de Eventos da Casa Civil) MICHELINE GRIBEL (Assessora da CVL/CGPE) Coordenação Acadêmica do Evento Comemorativo da Lei Carioca de OSs: Membros-Suplentes da COQUALI (ARÍCIA FERNANDES CORREIA, pela Secretaria Municipal da Casa Civil e na qualidade de Professora de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, CARLOS CORRÊA, então pela Controladoria Geral do Município, GUSTAVO SCHMIDT, pela Procuradoria Geral do Município, MARCIO MONTEIRO, pela Secretaria Municipal de Fazenda e ANA PAULA PEREIRA, pela Secretaria Municipal de Administração.) 4 5

4 Cartilha das Organizações Sociais do Município do Rio de Janeiro. Índice I - Apresentação II - Lei das Organizações Sociais do Município do Rio de Janeiro (MRJ): Lei Municipal nº 5.026, de 19 de maio de III - Regulamento Geral de Qualificação e Contratação de Organizações Sociais do MRJ: Decreto Municipal nº , de 2 de junho de IV - Alterações do Regulamento Geral das OSs Municipais: IV.1. Decreto Municipal nº , de 23 de julho de IV.2. Decreto Municipal nº , de 29 de julho de IV.3. Decreto Municipal nº , de 18 de dezembro de IV.4. Decreto Municipal nº , de 11 de fevereiro de IV.5. Decreto Municipal nº , de 7 de junho de V - Definição da Instrução do Processo de Qualificação das Organizações Sociais: Deliberação COQUALI nº 2, de 27 de julho de VI - Listagem das Entidades Qualificadas como Organizações Sociais no âmbito do MRJ, por Área de Qualificação: Deliberação COQUALI nº 42, de 25 de março de 2011, republicada em 12 de abril de VII - Memória da Programação do I SEMINÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SOBRE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS: uma homenagem aos dois anos de vigência da Lei Carioca de OS s VIII - Perguntas e Respostas sobre Organizações Sociais IX - Informações úteis X - Artigo Jurídico: Abecedário do Regime Jurídico das Organizações Sociais Cariocas

5 I - APRESENTAÇÃO II - Lei das Organizações Sociais do Município do Rio de Janeiro (MRJ) A Lei Municipal nº 5.026, de 19 de maio de 2009, completa dois anos de vigência este mês e a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro resolveu editar esta Cartilha das Organizações Sociais Cariocas, através da qual a entidade interessada em obter tal título poderá encontrar: o texto da lei, na íntegra; o Regulamento de Qualificação e Contratação das Organizações Sociais Municipais; a Deliberação 2/2009 da COQUALI, que compila todos os requisitos exigidos para a qualificação; a Deliberação 42/2011, que lista todas as entidades qualificadas como Organizações Sociais no âmbito desta Municipalidade nestes dois anos e as respectivas áreas de atuação; a Memória da Programação do I SEMINÁRIO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SOBRE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS; um resumo com as principais perguntas e respostas acerca da matéria e um artigo jurídico que versa sobre o tema. LEI Nº 5026 DE 19 DE MAIO 2009 Dispõe sobre a qualificação de entidades como Organizações Sociais e dá outras providências. Autor: Poder Executivo O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I Das Organizações Sociais Seção I Da Qualificação: Art. 1º. O Poder Executivo poderá qualificar como Organizações Sociais as pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura, à saúde e ao esporte, atendidos aos requisitos previstos nesta Lei. Esta Cartilha das Organizações Sociais Cariocas é o brinde com o qual o Governo Municipal comemora o aniversário de dois anos de vigência da lei, 1º As Organizações Sociais cujas atividades sejam dirigidas ao ensino poderão certo de que toma mais um passo no caminho da transparência, da eficiência e atuar exclusivamente em creches e no reforço escolar. da participação democrática da sociedade nos rumos da coisa pública de que as 2º As Organizações Sociais cujas atividades sejam dirigidas à saúde poderão parcerias entre Município do Rio de Janeiro e Organizações Sociais são exemplo. atuar exclusivamente em unidades de saúde criadas a partir da entrada em vigor desta Lei, no Hospital Municipal Ronaldo Gazolla e nos equipamentos destinados ao Programa de Saúde da Família. Eduardo Paes Prefeito 3º Os contratos de gestão de que trata esta Lei serão submetidos ao controle externo da Câmara dos Vereadores, que o exercerá com o auxílio do Tribunal de Contas, ficando o controle interno a cargo do Poder Executivo. PEDRO PAULO CARVALHO TEIXEIRA Secretário-Chefe da Casa Civil Presidente da COQUALI LUIZ ANTÔNIO GUARANÁ Secretário-Chefe do Gabinete do Prefeito 4º O Poder Executivo poderá qualificar como Organizações Sociais as pessoas jurídicas que já obtiveram tal qualificação perante outros Entes Públicos, observados os requisitos desta Lei. 8 9

6 Art. 2º. São requisitos específicos para que as entidades privadas referidas no artigo anterior habilitem-se à qualificação como Organização Social: I - comprovar o registro de seu ato constitutivo, dispondo sobre: a) natureza social de seus objetivos relativos à respectiva área de atuação; b) finalidade não lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes financeiros no desenvolvimento das próprias atividades; c) previsão expressa de ter a entidade, como órgãos de deliberação superior e de direção, um Conselho de Administração e uma Diretoria, definidos nos termos do Estatuto, assegurado àquela composição e atribuições normativas e de controle básicos previstos nesta Lei; d) previsão de participação, no órgão colegiado de deliberação superior, de membros da comunidade, de notória capacidade profissional e idoneidade moral; e) composição e atribuições da Diretoria da entidade; f) obrigatoriedade de publicação anual, no Diário Oficial do Município, dos relatórios financeiros e do relatório de execução do contrato de gestão com o Município; g) em caso de associação civil, a aceitação de novos associados, na forma do Estatuto; h) proibição de distribuição de bens ou de parcela do patrimônio líquido em qualquer hipótese, inclusive em razão de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade; i) previsão de incorporação integral do patrimônio, dos legados ou das doações que lhe foram destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, em caso de extinção ou desqualificação da entidade, ao patrimônio de outra organização social qualificada no âmbito do Município da mesma área de atuação, ou ao patrimônio do Município, na proporção dos recursos e bens por este alocados; j) comprovação dos requisitos legais para constituição de pessoa jurídica. II ter sede ou filial localizada no Município do Rio de Janeiro. III estar constituída, há pelo menos dois anos, no pleno exercício das atividades citadas no caput do art. 1º desta Lei. IV comprovar a presença, em seu quadro de pessoal, de profissionais com formação específica para a gestão das atividades a serem desenvolvidas, notória competência e experiência comprovada na área de atuação; e V ter a entidade recebido aprovação em parecer favorável, quanto ao preenchimento dos requisitos formais para sua qualificação como Organização Social, do Secretário Municipal da área correspondente. 1º O Poder Público verificará, in loco, a existência e a adequação da sede ou filial da Organização Social, antes de firmar o contrato de gestão. 2º As entidades qualificadas como Organizações Sociais serão incluídas em cadastro que será disponibilizado na rede pública de dados. Seção II Do Conselho de Administração Art. 3º. O Conselho de Administração deve estar estruturado nos termos do respectivo Estatuto, observados, para os fins de atendimento dos requisitos de qualificação, os seguintes critérios básicos: I - ser composto por: a) até cinquenta e cinco por cento no caso de associação civil, de membros eleitos dentre os membros ou os associados; b) trinta e cinco por cento de membros eleitos pelos demais integrantes do Conselho, dentre pessoas de notória capacidade profissional e reconhecida idoneidade moral; c) dez por cento de membros eleitos pelos empregados da entidade. II - os membros eleitos ou indicados para compor o Conselho terão mandato de quatro anos, admitida uma recondução, e não poderão ser: a) cônjugue, companheiro ou parentes, consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários Municipais, Subsecretários Municipais e Vereadores; e b) servidor público detentor de cargo comissionado ou função gratificada. III - o primeiro mandato de metade dos membros eleitos ou indicados deve ser de dois anos, segundo critérios estabelecidos no Estatuto; IV - o dirigente máximo da entidade deve participar das reuniões do Conselho, sem direito a voto; V - o Conselho deve reunir-se ordinariamente, no mínimo, três vezes a cada ano, e extraordinariamente, a qualquer tempo; VI - os conselheiros não receberão remuneração pelos serviços que, nesta condição, prestarem à Organização Social, ressalvada a ajuda de custo por reunião da qual participem; VII - os conselheiros eleitos ou indicados para integrar a Diretoria da entidade devem renunciar ao assumirem correspondentes funções executivas. Art. 4º. Para os fins de atendimento dos requisitos de qualificação, devem ser 10 11

7 incluídas entre as atribuições privativas do Conselho de Administração: I - aprovar a proposta de contrato de gestão da entidade; II - aprovar a proposta de orçamento da entidade e o programa de investimentos; III - designar e dispensar os membros da Diretoria; IV - fixar a remuneração dos membros da Diretoria; V - aprovar o Estatuto, bem como suas alterações, e a extinção da entidade por maioria, no mínimo, de dois terços de seus membros; VI - aprovar o Regimento Interno da entidade, que deve dispor, no mínimo, sobre a estrutura, o gerenciamento, os cargos e as competências; VII - aprovar por maioria, no mínimo, de dois terços de seus membros, o regulamento próprio contendo os procedimentos que deve adotar para a contratação de obras e serviços, bem como para compras e alienações, e o plano de cargos, salários e benefícios dos empregados da entidade; VIII - aprovar e encaminhar, ao órgão supervisor da execução do contrato de gestão, os relatórios gerenciais e de atividades da entidade, elaborados pela Diretoria; IX - fiscalizar o cumprimento das diretrizes e metas definidas e aprovar os demonstrativos financeiros e contábeis e as contas anuais da entidade, com o auxílio de auditoria externa. Seção III Do Contrato de Gestão Art. 5º. Para os efeitos desta Lei, entende-se por contrato de gestão o instrumento firmado entre o Poder Público e a entidade qualificada como Organização Social, com vistas à formação de uma parceria entre as partes para fomento e execução de atividades relativas às áreas citadas no art. 1º desta Lei. 1º A Organização Social da Saúde deverá observar os princípios do Sistema Único de Saúde, expressos no artigo 198 da Constituição Federal e no artigo 7º da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de º O processo de seleção das Organizações Sociais dar-se-á nos termos do art. 24, XXIV, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e do Regulamento Geral do Código de Administração Financeira e Contabilidade Pública do Município do Rio de Janeiro RGCAF, com processo de seleção devidamente regulamentado pelo Poder Executivo. 3º Nas estimativas de custos e preços realizadas com vistas às contratações de que trata esta Lei serão observados, sempre que possível, os preços constantes do sistema de registro de preços, ou das tabelas constantes do sistema de custos existentes no âmbito da Administração Pública, desde que sejam mais favoráveis. 4º O Poder Público Municipal dará publicidade: I da decisão de firmar cada contrato de gestão, indicando as atividades que deverão ser executadas; II das entidades que manifestarem interesse na celebração de cada contrato de gestão. 5º É vedada a cessão total ou parcial do contrato de gestão pela Organização Social. 6º Ficam excluídas do objeto dos Contratos de Gestão as escolas da rede pública municipal de ensino. Art. 6º. O contrato de gestão celebrado pelo Município, por intermédio da Secretaria Municipal, competente conforme sua natureza e objeto, discriminará as atribuições, responsabilidades e obrigações do Poder Público e da entidade contratada e será publicado na íntegra no Diário Oficial do Município. Parágrafo único. O contrato de gestão deve ser submetido, após aprovação do Conselho de Administração, ao Secretário Municipal da área competente. Art. 7º. Na elaboração do contrato de gestão devem ser observados princípios gerais do artigo 37 da Constituição Federal e, também, os seguintes preceitos: I - especificação do programa de trabalho proposto pela Organização Social, estipulação das metas a serem atingidas e respectivos prazos de execução, bem como previsão expressa dos critérios objetivos de avaliação de desempenho a serem utilizados, mediante indicadores de qualidade e produtividade; II - estipulação dos limites e critérios para a despesa com a remuneração e vantagens de qualquer natureza a serem percebidas pelos dirigentes e empregados das Organizações Sociais, no exercício de suas funções; III - atendimento à disposição do 2º, do artigo 5º, desta Lei; IV - atendimento exclusivo aos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, no caso das Organizações Sociais da Saúde. Parágrafo único. O Secretário Municipal da Pasta competente deverá definir as demais cláusulas necessárias dos contratos de gestão de que for signatário

8 Seção IV Da Execução e Fiscalização do Contrato de Gestão Art. 8º. A execução do contrato de gestão celebrado por Organização Social será fiscalizada pelo Secretário Municipal das áreas correspondentes. 1º O contrato de gestão deve prever a possibilidade de o Poder Público requerer a apresentação pela entidade qualificada, ao término de cada exercício ou a qualquer momento, conforme recomende o interesse público, de relatório pertinente à execução do contrato de gestão, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhado da prestação de contas correspondente ao exercício financeiro, assim como suas publicações no Diário Oficial do Município. 2º Os resultados atingidos com a execução do contrato de gestão serão analisados, periodicamente, por comissão de avaliação indicada pelo Secretário Municipal, composta por profissionais de notória especialização, que emitirão relatório conclusivo, a ser encaminhado àquela autoridade e aos órgãos de controles interno e externo. Art. 9º. Os responsáveis pela fiscalização da execução do contrato de gestão, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem pública por Organização Social, dela darão ciência à Procuradoria Geral do Município, ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público, para as providências relativas aos respectivos âmbitos de atuação, sob pena de responsabilidade solidária. Art. 10. Qualquer cidadão, partido político, associação ou entidade sindical é parte legítima para denunciar irregularidades cometidas pelas Organizações Sociais à Administração Municipal, ao Tribunal de Contas ou à Câmara Municipal. Art. 11. O balanço e demais prestações de contas da Organização Social devem, necessariamente, ser publicados no Diário Oficial do Município e analisados pelo Tribunal de Contas do Município. Seção V Do Fomento às Atividades Sociais Art. 12. Às Organizações Sociais serão destinados recursos orçamentários e, eventualmente, bens públicos necessários ao cumprimento do contrato de gestão. 1º Ficam assegurados às Organizações Sociais os créditos previstos no orça mento e as respectivas liberações financeiras, de acordo com o cronograma de desembolso previsto no contrato de gestão. 2º Poderá ser adicionada aos créditos orçamentários destinados ao custeio do contrato de gestão, parcela de recursos para fins do disposto nesta Lei, desde que haja justificativa expressa da necessidade pela Organização Social. 3º Os bens de que trata este artigo serão destinados às Organizações Sociais, consoante cláusula expressa do contrato de gestão. Art. 13. Os bens móveis públicos permitidos para uso poderão ser substituídos por outros de igual ou maior valor, condicionado a que os novos bens integrem o patrimônio do Município. Parágrafo único. A permuta de que trata o caput dependerá de prévia avaliação do bem e expressa autorização do Prefeito. Art. 15. São extensíveis, no âmbito do Município, os efeitos dos artigos 12, 13 e 14 desta Lei para as entidades qualificadas como Organizações Sociais pela União, pelos Estados, Distrito Federal e Municípios, quando houver reciprocidade e desde que a legislação local não contrarie as normas gerais emanadas da União, bem como os da legislação específica de âmbito estadual. Seção VI Da Desqualificação Art. 16. O Poder Executivo poderá proceder à desqualificação da entidade como Organização Social quando verificado o descumprimento das disposições contidas no contrato de gestão. 1º A desqualificação será precedida de processo administrativo, assegurado o direito de ampla defesa, respondendo os dirigentes da Organização Social, individual e solidariamente, pelos danos ou prejuízos decorrentes de sua ação ou omissão. 2º A desqualificação importará reversão dos bens permitidos e do saldo remanescente dos recursos financeiros entregues à utilização da Organização Social, sem prejuízo das sanções contratuais penais e civis aplicáveis à espécie.

9 CAPÍTULO II Das Disposições Finais e Transitórias Art. 17. A Organização Social fará publicar na imprensa e no Diário Oficial do Município, no prazo máximo de noventa dias contados da assinatura do contrato de gestão, regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contratação de serviços e obras necessários à execução do contrato de gestão, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público. Art. 18. Os Conselheiros e Diretores das Organizações Sociais não poderão exercer outra atividade remunerada com ou sem vínculo empregatício, na mesma entidade. Art. 19. Nas hipóteses de a entidade pleiteante da habilitação como Organização Social existir há mais de cinco anos, contados da data da publicação desta Lei, fica estipulado o prazo de dois anos para adaptação das normas do respectivo Estatuto ao disposto no art. 3º, incisos I a IV, desta Lei. Art. 20. Os requisitos específicos de qualificação das Organizações Sociais serão estabelecidos em Decreto do Poder Executivo, a ser editado no prazo de sessenta dias a contar da publicação desta Lei. Art. 21. Todas as publicações feitas no Diário Oficial do Município, determinadas nesta Lei, deverão também ser disponibilizadas na rede pública de dados. Parágrafo único. O Poder Executivo deverá disponibilizar na rede pública de dados relatório pertinente à execução do contrato de gestão, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, incluindo a prestação de contas correspondente ao exercício financeiro. Art. 22. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Sala da Comissão, de de III. Regulamento Geral de Qualificação e Contratação de Organizações Sociais do MRJ DECRETO N nº , DE 2 DE JUNHO DE 2009 O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo artigo 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, pelo artigo 107, inciso IV, da Lei Orgânica do Município do Rio de Janeiro e pelos artigos 5º, 2º e 20 da Lei Municipal nº 5026, de 19 de maio de 2009, DECRETA: Art. 1º. Fica aprovado, na forma das normas anexas ao presente decreto, o Regulamento Geral de Qualificação e Contratação das Organizações Sociais no âmbito da Administração Direta e Indireta do Município do Rio de Janeiro. Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Rio de Janeiro, 22 de maio de º Ano de Fundação da Cidade EDUARDO PAES Regulamenta a Lei Municipal nº 5026, de 19 de maio de 2009, que dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais e dá outras providências. Vereador Jorge Pereira Presidente Vereador Roberto Monteiro Vice-Presidente Vereador Luiz Carlos Ramos Vogal 16 17

10 ANEXO ÚNICO REGULAMENTO GERAL DE QUALIFICAÇÃO E CONTRATAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS CAPÍTULO I Das Organizações Sociais Seção I Dos Requisitos para a Qualificação: da mesma área de atuação, ou ao patrimônio do Município, na proporção dos recursos e bens por este alocados; II comprovar as exigências legais para constituição de pessoa jurídica; III ter sede ou filial localizada no Município do Rio de Janeiro; IV estar constituída há pelo menos dois anos, no pleno exercício das atividades citadas no art. 1º da Lei Municipal nº 5026, de 19 de maio de 2009, a serem comprovadas mediante documentos que atestem a execução direta de projetos, programas ou planos de ação a elas relacionados; V comprovar a presença, em seu quadro de pessoal, de profissionais com formação específica para a gestão das atividades a serem desenvolvidas, notória competência e experiência comprovada na área de atuação. Art. 1º. O pedido de qualificação como Organização Social será encaminhado ao Secretário Municipal da respectiva área de atuação, por meio de requerimento 1º. Para fins do disposto no inciso IV deste artigo, será computado o tempo escrito, acompanhado dos documentos que comprovem: de desenvolvimento das atividades na respectiva área de atuação por entidade I - ato constitutivo, devidamente registrado, dispondo sobre: da qual seja sucessora, caso a sucessão seja anterior à entrada em vigor da Lei a) natureza social de seus objetivos relativos à respectiva área de atuação; Municipal nº 5026, de 19 de maio de b) finalidade não lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de seus 2º. Na hipótese de a entidade pleiteante da habilitação como organização excedentes financeiros no desenvolvimento das próprias atividades; social existir há mais de 5 (cinco) anos, contados da data da publicação da Lei c) previsão expressa de ter a entidade, como órgãos de deliberação superior nº 5026, de 2009, fica estipulado, conforme seu artigo 19, o prazo de 4 (quatro) e de direção, um Conselho de Administração e uma Diretoria, definidos nos anos para a adaptação das normas do respectivo estatuto ao disposto em seu termos do Estatuto, assegurado àquela composição e atribuições normativas e artigo 3º, incisos I a IV. de controle básicos previstos nos artigos 3º e 4º da Lei Municipal nº 2506, de 19 3.º No caso do parágrafo anterior, a entidade pleiteante deverá apresentar, de maio de 2009; quando da apresentação do pedido de qualificação, seu projeto de alteração do d) previsão de participação, no órgão colegiado de deliberação superior, de estatuto, na forma do artigo 3º, incisos I a IV da Lei nº 5.026, de 2009, firmando membros da comunidade, de notória capacidade profissional e idoneidade compromisso pela alteração estatutária no prazo legal. moral; e) composição e atribuições da Diretoria da entidade; Seção II f) obrigatoriedade de publicação anual, no Diário Oficial do Município, dos Do Procedimento para a Qualificação: relatórios financeiros e do relatório de execução do contrato de gestão com o Município; Art. 2.º. Fica instituída a COQUALI (Comissão de Qualificação de Organizações g) em caso de associação civil, a aceitação de novos associados, na forma do Sociais), que terá competência para decidir sobre os requerimentos de qualificação das organizações sociais no âmbito do Município do Rio de Janeiro. Estatuto; h) proibição de distribuição de bens ou de parcela do patrimônio líquido em 1.º A COQUALI, sob a presidência do primeiro, terá a seguinte composição: qualquer hipótese, inclusive em razão de desligamento, retirada ou falecimento I - Secretário Municipal da Casa Civil; de associado ou membro da entidade; II- Procurador Geral do Município; i) previsão de incorporação integral do patrimônio, dos legados ou das doações III- Controlador Geral do Município; que lhe forem destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes IV- Secretário Municipal de Fazenda; e de suas atividades, em caso de extinção ou desqualificação da entidade, ao V- Secretário Municipal de Administração. patrimônio de outra organização social qualificada no âmbito do Município 18 19

11 2.º Os Secretários integrantes da COQUALI deverão indicar os seus respectivos suplentes. 3.º A Comissão se reunirá regularmente em prazo não superior a trinta dias. Art. 3.º. A Secretaria Municipal em cuja área de atuação se situar a atividade descrita no artigo 1º da Lei Municipal nº 5026/2009, autuará o requerimento e emitirá parecer no prazo de trinta dias da data do protocolo, quanto ao preenchimento dos requisitos formais para a qualificação. Art. 4.º. O processo será submetido à COQUALI, para análise e decisão quanto à qualificação. 1.º A decisão que deferir ou indeferir o pedido de qualificação será publicada no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro. 2.º No caso de deferimento do pedido, o processo será encaminhado para emissão de decreto de qualificação, no prazo de 15 (quinze) dias contados da publicação do respectivo despacho. 3.º Em caso de indeferimento, a Comissão fará publicar o despacho, motivado, no Diário Oficial. 4.º O pedido de qualificação será indeferido caso a entidade: I - não se enquadre, quanto ao seu objeto social, nas áreas previstas no artigo 1º da Lei Municipal nº 5026; II - não atenda aos requisitos estabelecidos nos artigos 2º, 3º e 4º da Lei Municipal nº 5026 e neste Regulamento; III - apresente a documentação discriminada no artigo 2º deste decreto de forma incompleta. 5.º Ocorrendo a hipótese prevista no inciso III do 4º deste artigo, a Comissão competente poderá conceder à requerente o prazo de até 10 (dez) dias para a complementação dos documentos exigidos. 6.º As entidades qualificadas como Organizações Sociais serão incluídas em cadastro que será disponibilizado na rede pública de dados. 7.º A pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos, cujo pedido for indeferido, poderá requerer novamente a qualificação, a qualquer tempo, desde que atendidas as normas constantes da Lei Municipal nº 5026, de 19 de maio de 2009, bem como deste decreto. Art. 5º. Qualquer alteração da finalidade ou do regime de funcionamento da organização, que implique mudança das condições que instruíram sua qualificação, deverá ser comunicada, com a devida justificação, imediatamente, à Secretaria Municipal competente na respectiva área de atuação, sob pena de cancelamento da qualificação, publicado no Diário Oficial do Município. Art. 6º. As entidades que forem qualificadas como Organizações Sociais serão consideradas aptas a assinar contrato de gestão com o Poder Público Municipal e a absorver a gestão e execução de atividades e serviços públicos e de interesse público nos termos da Lei Municipal nº 5026, somente mediante celebração de contrato de gestão. CAPÍTULO II Do Controle de Gestão Seção I Das Cláusulas Necessárias do Contrato de Gestão Art. 7º. O contrato de gestão celebrado pelo Município, por intermédio da Secretaria Municipal competente, conforme sua natureza e objeto, discriminará as atribuições, responsabilidades e obrigações do Poder Público e da entidade contratada e será publicado na íntegra no Diário Oficial do Município. Parágrafo único. Poderá figurar como interveniente no contrato de gestão entidade integrante da Administração Indireta do Município. Art. 8º. Na elaboração do contrato de gestão devem ser observados os seguintes preceitos: I - especificação do programa de trabalho, estipulação das metas a serem atingidas e respectivos prazos de execução, bem como previsão expressa dos critérios objetivos de avaliação de desempenho a serem utilizados, mediante indicadores de qualidade e produtividade; II - estipulação dos limites e critérios para a despesa com a remuneração e vantagens de qualquer natureza a serem percebidas pelos dirigentes e empregados das Organizações Sociais, no exercício de suas funções; III disponibilidade permanente de documentação para auditoria do Poder Público; IV - atendimento à disposição do 2º do artigo 5º da Lei Municipal nº. 2506, de 19 de maio de 2009; V vedação à cessão total ou parcial do contrato de gestão pela Organização Social; VI - atendimento exclusivo aos usuários do Sistema Único de Saúde - SUS, no caso das Organizações Sociais da saúde. VII o prazo de vigência do contrato, que deverá ser de dois anos, renovável 20 21

12 uma vez por igual período e, outra, pela metade, se atingidas, pelo menos, oitenta por cento das metas definidas para o período anterior; VIII - o orçamento, o cronograma de desembolso e as fontes de receita para a sua execução; IX estipulação da política de preços a ser praticada para execução das atividades objeto do contrato de gestão; X vinculação dos repasses financeiros que forem realizados pelo Poder Público ao cumprimento das metas pactuadas no contrato de gestão; XI - discriminação dos bens públicos cujo uso será permitido à Organização Social quando houver; XII em caso de rescisão do contrato de gestão, do patrimônio, dos legados ou das doações que lhe foram destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, em caso de extinção ou desqualificação da entidade, ao patrimônio de outra organização social qualificada no âmbito do Município do Rio de Janeiro, da mesma área de atuação, ou ao patrimônio do Município do Rio de Janeiro, na proporção dos recursos e bens por este alocados. Parágrafo único. O Secretário Municipal da Pasta competente deverá definir as demais cláusulas necessárias dos contratos de gestão de que for signatário, atendidas as especificidades da área de atuação objeto de fomento, podendo exigir, inclusive, a apresentação de demonstrações financeiras auditadas por auditores independentes. Seção II Da Convocação Pública VII designação da comissão de seleção; e VIII - minuta do contrato de gestão. Parágrafo único. As minutas do edital de convocação e do contrato de gestão deverão ser previamente examinadas pela Procuradoria Geral do Município. Art. 10. A proposta de trabalho apresentada pela entidade deverá conter os meios e os recursos necessários à prestação dos serviços a serem executados, e, ainda: I - especificação do programa de trabalho proposto; II - especificação do orçamento e de fontes de receita; III - definição de metas e indicadores de gestão adequados à avaliação de desempenho e qualidade na prestação dos serviços e respectivos prazos de execução; IV - estipulação da política de preços a ser praticada, observado o disposto no artigo 5º, 3º, da Lei Municipal nº5026; V percentual mínimo de trabalho voluntário. Art. 11 A data-limite referida no inciso II do Artigo 9º não poderá ser inferior a 15 (quinze) dias contados da data da publicação da Convocação Pública no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro. Parágrafo único. No dia seguinte à data-limite, deverá ser publicada em site oficial a relação das entidades que manifestarem interesse na celebração do contrato de gestão, quando houver. Art. 12. Caso não haja manifestação de interesse por parte das Organizações Sociais regularmente qualificadas, a Secretaria interessada em firmar a parceria poderá repetir o procedimento de convocação quantas vezes forem necessárias. Art. 13. Na hipótese de uma única Organização Social manifestar interesse na Art. 9º. A formalização do contrato de gestão será precedida necessariamente formalização do contrato de gestão objeto da Convocação, e desde que atendidas as exigências relativas à proposta de trabalho, o Poder Público poderá da publicação, no Diário Oficial do Município, de Convocação Pública para Parcerias com Organizações Sociais, da qual constarão: celebrar com essa entidade o contrato de gestão. I - objeto da(s) parceria(s) que a Secretaria competente pretende firmar, com a descrição sucinta das atividades que deverão ser executadas; Art. 14. Em envelope próprio, além do certificado de qualificação, a Organização II - indicação da data-limite para que as Organizações Sociais qualificadas manifestem Social que haja manifestado tempestivamente seu interesse em firmar contrato expressamente seu interesse em firmar o contrato de gestão; com o Município do Rio de Janeiro, deverá apresentar comprovação: III - metas e indicadores de gestão; I - da regularidade jurídica; IV - limite máximo de orçamento previsto para realização das atividades e II - da boa situação econômico-financeira da entidade; e serviços, observado o disposto no artigo 5º 3º da Lei Municipal n. 5026; III - da experiência técnica para desempenho da atividade objeto do contrato de V critérios técnicos de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração gestão; Pública; VI prazo, local e forma para apresentação da proposta de trabalho; 1º A comprovação da boa situação financeira da entidade, prevista no inciso 22 23

13 II deste artigo, far-se-á através do cálculo de índices contábeis usualmente aceitos. 2º A exigência do inciso III deste artigo limitar-se-á à demonstração, pela entidade, de sua experiência técnica e gerencial na área relativa à atividade a ser executada, ou pela capacidade técnica do seu corpo dirigente e funcional, podendo ser exigido, conforme recomende o interesse público, e considerando a natureza dos serviços a serem executados, tempo mínimo de experiência. Subseção I Comissão Especial de Seleção Art. 15. A Comissão Especial de Seleção, instituída mediante portaria do Secretário competente, será composta por 3 (três) membros, sendo um deles designado como seu presidente. Art. 16. Compete à Comissão Especial de Seleção: I - receber os documentos e programas de trabalho propostos no processo de seleção; II - analisar, julgar e classificar os programas de trabalho apresentados, em conformidade com as regras e critérios estabelecidos no edital, bem como declarar a Organização Social vencedora do processo de seleção; III - julgar os requerimentos apresentados no âmbito do processo de seleção e processar os recursos; IV - dirimir ou esclarecer eventuais dúvidas ou omissões. Art. 17. Da sessão de abertura dos envelopes será lavrada ata circunstanciada, rubricada e assinada pelos membros da Comissão Especial de Seleção e pelos representantes das Organizações Sociais participantes do processo de seleção que estiverem presentes ao ato. Subseção II Julgamento dos Programas de Trabalho Art. 18. No julgamento dos programas de trabalho propostos, serão observados os critérios definidos no edital, conforme índices de pontuação expressamente determinados, cuja soma equivalha à nota dez. Parágrafo único. Será considerado vencedor do processo de seleção o programa de trabalho proposto que obtiver a maior pontuação na avaliação, assim considerada a média aritmética das notas lançadas por cada um dos membros da Comissão de Seleção em relação a cada um dos critérios definidos no edital, ao qual deverá ficar objetivamente vinculada. Art. 19. Após classificados os programas de trabalho propostos, serão abertos os envelopes contendo os documentos de que trata o artigo 14 deste Regulamento. 1.º A habilitação far-se-á com a verificação sucessiva, partindo daquele que obtiver a maior nota, de que o participante comprova os requisitos do artigo º Verificado o atendimento das exigências fixadas no edital, o melhor classificado na fase de julgamento será declarado vencedor. 3.º Caso restem desatendidas as exigências qualificatórias e habilitatórias à seleção, a comissão examinará os documentos dos candidatos subsequentes, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo declarado vencedor. Art. 20. O resultado do julgamento declarando a Organização Social vencedora do processo de seleção será proferido dentro do prazo estabelecido no edital e publicado no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro. Art. 21. Decorridos os prazos sem a interposição de recursos ou após o seu julgamento, a Organização Social vencedora será considerada apta a celebrar o contrato de gestão. Subseção III Formalização do Contrato de Gestão Art. 22. Havendo ou não prévio processo seletivo, antes da assinatura do respectivo instrumento, o contrato de gestão deverá ser aprovado, em sua redação final: I - pelo titular da Secretaria da respectiva área de atuação; e II - pelo Conselho de Administração da Organização Social, ou órgão equivalente no caso do mesmo ainda não ter sido constituído. Art. 23. A Secretaria competente providenciará a publicação do extrato do contrato de gestão, após sua assinatura, no Diário Oficial, e disponibilizará seu inteiro teor no Portal da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro na Internet. Parágrafo único. A Secretaria competente deverá, ainda, disponibilizar, em meio eletrônico, as metas e os indicadores de desempenho pactuados, devidamente atualizados, no Portal da Prefeitura do Município do Rio de Janeiro na Internet

14 CAPÍTULO III DA EXECUÇÃO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO Art. 24. A execução do contrato de gestão celebrado por Organização Social será fiscalizada pelo Secretário Municipal das áreas fomentadas correspondentes, com o auxílio de Comissão de Avaliação especialmente designada para este fim. 1º O contrato de gestão deve prever a possibilidade de o Poder Público requerer a apresentação, pela entidade qualificada, ao término de cada exercício ou a qualquer momento, conforme recomende o interesse público, de relatório pertinente à execução do contrato de gestão, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhado da prestação de contas correspondente ao exercício financeiro, assim como suas publicações no Diário Oficial do Município. 2º Os resultados atingidos com a execução do contrato de gestão serão analisados, periodicamente, por Comissão de Avaliação indicada pelo Secretário Municipal, composta por profissionais de notória especialização, que emitirão relatório conclusivo, a ser encaminhado àquela autoridade e aos órgãos de controle interno e externo. Art. 25. Os responsáveis pela fiscalização da execução do contrato de gestão, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade na utilização de recursos ou bens de origem pública por Organização Social, dela darão ciência à Procuradoria Geral do Município, ao Tribunal de Contas e ao Ministério Público, para as providências relativas aos respectivos âmbitos de atuação, sob pena de responsabilidade solidária. Art. 26. Qualquer cidadão, partido político, associação ou entidade sindical é parte legítima para denunciar irregularidades cometidas pelas Organizações Sociais à Administração Municipal, ao Tribunal de Contas ou à Câmara Municipal. Art. 27. O balanço e demais prestações de contas da Organização Social devem, necessariamente, ser publicados no Diário Oficial do Município e analisados pelo Tribunal de Contas do Município. CAPÍTULO IV DO FOMENTO ÀS ATIVIDADES SOCIAIS Art. 28. Às Organizações Sociais serão destinados recursos orçamentários e, eventualmente, bens públicos necessários ao cumprimento do contrato de gestão. 1º Ficam assegurados às Organizações Sociais os créditos previstos no orçamento e as respectivas liberações financeiras, de acordo com o cronograma de desembolso previsto no contrato de gestão. 2º Poderá ser adicionada aos créditos orçamentários destinados ao custeio do contrato de gestão, parcela de recursos para fins do disposto nesta Lei, desde que haja justificativa expressa da necessidade pela Organização Social, mediante termo aditivo ao contrato que contemple o aumento proporcional da atividade fomentada. Art.29. As Organizações Sociais poderão captar, com responsabilidade própria, recursos privados para a execução de contratos de gestão. Seção II Permissão de Uso de Bens Públicos Art. 30. Os bens móveis públicos permitidos para uso vinculado ao contrato de gestão poderão ser substituídos por outros de igual ou maior valor, condicionado a que os novos bens integrem o patrimônio do Município. Parágrafo único. A permuta de que trata o caput dependerá de prévia avaliação do bem e expressa autorização do Prefeito. Art. 31. Não poderão ser objeto de permissão de uso para fins de execução dos serviços objeto de contrato de gestão: I unidades de saúde criadas antes da entrada em vigor da Lei Municipal nº 2506, de 19 de maio de 2009, salvo o Hospital Municipal Ronaldo Gazolla e os equipamentos destinados ao programa de Saúde da Família; II as escolas da rede pública municipal de ensino. 1º Os bens objeto da permissão de uso de que trata o caput deste artigo deverão ser previamente inventariados e relacionados circunstanciadamente em anexo integrante do contrato de gestão. 2º As condições para permissão de uso serão aquelas especificadas no contrato de gestão. Art. 32. São extensíveis, no âmbito do Município, os efeitos dos artigos 12, 13 e 14 da Lei Municipal nº 5.026, de 19 de maio de 2009, para as entidades qualificadas como Organizações Sociais pela União, pelos Estados, Distrito Federal Seção I Repasse de Recursos e Permissão de Uso de Bens Públicos 26 27

15 e Municípios, quando houver reciprocidade e desde que a legislação local não contrarie as normas gerais emanadas da União, bem como os da legislação específica de âmbito estadual. CAPÍTULO V DA DESQUALIFICAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Art. 33. As Secretarias Municipais competentes nas áreas de atuação referidas no artigo 1º da Lei Municipal n 2506, de 19 de maio de 2009, iniciarão o procedimento para desqualificação da Organização Social, nas hipóteses elencadas neste decreto. Art. 34. A desqualificação ocorrerá quando a entidade: I deixar de preencher os requisitos que originariamente deram ensejo à sua qualificação; II não adaptar, no prazo legal, seu estatuto às exigências dos incisos I a IV do artigo 3º da Lei nº 5.026, de 2009 (art. 19 da Lei nº 5026, de 2009); III causar rescisão do contrato de gestão firmado com o Poder Público Municipal; IV - dispuser de forma irregular dos recursos, bens ou servidores públicos que lhe forem destinados; V - descumprir as normas estabelecidas na Lei Municipal nº 5026, de 19 de maio de 2009, neste decreto ou na legislação municipal a qual deva ficar adstrita. 1º. A desqualificação será precedida de processo administrativo conduzido pela Comissão de Qualificação de Organizações Sociais, assegurado o direito de ampla defesa, respondendo os dirigentes da Organização Social, individual e solidariamente, pelos danos ou prejuízos decorrentes de sua ação ou omissão. 2º. A perda da qualificação como Organização Social acarretará a imediata rescisão do contrato de gestão firmado com o Poder Público Municipal. 3º. A desqualificação importará a reversão dos bens cujo uso tenha sido permitido pelo Município e do saldo remanescente de recursos financeiros entregues à utilização da Organização Social, sem prejuízo das sanções contratuais, penais e civis aplicáveis. Município, no prazo máximo de noventa dias contados da assinatura do contrato de gestão, regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contratação de serviços e obras necessários à execução do contrato de gestão, bem como para compras com emprego de recursos provenientes do Poder Público. Art. 36. Os Conselheiros e Diretores das Organizações Sociais não poderão exercer outra atividade remunerada, com ou sem vínculo empregatício, na mesma entidade. Art. 37. Todas as publicações feitas no Diário Oficial do Município, determinadas na Lei Municipal nº 2506, de 19 de maio de 2009, deverão também ser disponibilizadas na rede pública de dados. Parágrafo único. O Poder Executivo deverá disponibilizar na rede pública de dados relatório pertinente à execução do contrato de gestão, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, incluindo a prestação de contas correspondente ao exercício financeiro. Art. 38. O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes, bem como pelos danos causados à Administração ou a terceiros, decorrentes de sua culpa ou dolo da execução do contrato de gestão, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade à fiscalização do contrato de gestão pelo órgão interessado. IV - Alterações do Regulamento Geral das OSs Municipais: IV.1. DECRETO MUNICIPAL Nº , DE 23 DE JULHO DE 2009 Determina requisito para entidades qualificadas como Organizações Sociais nos termos da Lei Municipal nº 5.026, de 19 de maio de 2009, e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor; e CONSIDERANDO o disposto na Lei Municipal nº 5.026, de 19 de maio de 2009; CAPÍTULO VI CONSIDERANDO a necessidade de especialização das Organizações Sociais que DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS firmarem contrato de gestão com órgãos da Prefeitura; e CONSIDERANDO o exame dos requerimentos de qualificação das organizações Art. 35. A Organização Social fará publicar na imprensa e no Diário Oficial do sociais pela Comissão de Qualificação de Organizações Sociais COQUALI, 28 29

16 DECRETA: Art. 1º. A Comissão de Qualificação de Organizações Sociais COQUALI qualificará cada instituição como Organização Social para contratação pelos órgãos da Administração direta e indireta da Prefeitura para apenas uma única área de atuação. Parágrafo único. Para fins do disposto no caput entende-se como área de atuação: I - Educação; II - Saúde; III - Cultura; IV - Esporte e lazer; V - Assistência social; VI - Meio ambiente; VII - Desenvolvimento tecnológico. Art. 2. Para definição da área de atuação da entidade será adotado como critério a pertinência do objetivo da organização definido em seu estatuto social à área de atuação do órgão que encaminhou o requerimento inicial. Art. 3. O Decreto de qualificação da Organização Social indicará a área de atuação para qual a entidade foi qualificada pela COQUALI. Art. 4. É vedada aos órgãos da Administração direta e indireta da Prefeitura a contratação de Organizações Sociais para serviços em área de atuação diversa daquela para qual a entidade foi qualificada pela COQUALI. Art. 5. A celebração de contratos de gestão pelos órgãos da Administração direta e indireta da Prefeitura com instituições qualificadas como Organizações Sociais pela COQUALI não necessita ser submetida ao crivo da Comissão de Análise de Contratações de ONGs. Art. 6. A Empresa Municipal de Informática - IPLANRIO desenvolverá em sessenta dias um sistema com banco de dados para controle dos pleitos de qualificação deferidos e indeferidos pela COQUALI. Art. 7. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. IV.2. DECRETO MUNICIPAL Nº , DE 29 DE JULHO DE 2009 Altera o Decreto nº , de 2 de junho de 2009 e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, DECRETA: Art. 1.º. Ficam alterados os 4º e 5º do Anexo Único, art. 4º do Decreto nº , de 2 de junho de 2009, que passam a vigorar com a seguinte redação: 4 O pedido de qualificação será indeferido caso a entidade: I - não se enquadre, quanto ao seu objeto social, nas áreas previstas no art. 1º da Lei Municipal nº 5.026; II - não atenda aos requisitos estabelecidos nos arts. 2º, 3º e 4º da Lei Municipal nº e neste Regulamento. 5 Caso a entidade apresente a documentação discriminada no art. 2º deste decreto de forma incompleta, a Comissão competente poderá colocar o pedido em diligência para a complementação dos documentos exigidos, sob pena de indeferimento do pedido. Art. 2. Poderão participar dos processos seletivos para Parcerias com Organizações Sociais as entidades qualificadas até a data-limite para manifestação expressa de seu interesse em firmar o contrato de gestão definida no edital. Art. 3. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 29 de julho de 2009; 445º da Fundação da Cidade. EDUARDO PAES D.O.RIO Rio de Janeiro, 23 de julho de º da Fundação da Cidade. EDUARDO PAES D.O. RIO

17 IV.3. DECRETO MUNICIPAL Nº , DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 Altera o Decreto nº , de 2 de junho de 2009 e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor; DECRETA: Art. 1º. Fica alterado o artigo 3º do Anexo Único do Decreto nº , de 2 de junho de 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art.3º. A Secretaria Municipal em cuja a área de atuação se situar a atividade descrita no artigo 1º da Lei Municipal nº autuará o requerimento e emitirá parecer, no prazo de trinta dias da data do protocolo, quanto à existência de capacidade técnica, inclusive mediante visita in loco, e quanto aos requisitos formais para a qualificação. Art.2º. Serão consideradas Organizações Sociais no âmbito da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, para efeitos da Lei nº 5.026, de 19 de maio de 2009, as entidades cujos pedidos de qualificação foram deferidos pela Comissão de Qualificação de Organizações Sociais - COQUALI, estando aptas a assinar contrato de gestão com a Administração Municipal na área de atuação em que foram qualificadas. Art. 3º. Fica revogado o 2º do art. 4º do Anexo Único do Decreto nº , de 2 de junho de Art. 4º. Fica alterado o inciso III do art. 8º do Anexo Único do Decreto nº , de 2 de junho de 2009, que passa a vigorar com a seguinte redação: Inciso III - a concordância expressa da Organização Social, através de declaração específica, de que os órgãos de Controle Interno e Controle Externo do Poder Público Municipal terão amplo e irrestrito acesso à documentação contábil/financeira da entidade como um todo e a decorrente do contrato de gestão, estando à sua disposição permanente; Art.5º. Fica revogado o art. 11 do Anexo Único do Decreto nº , de 2 de junho de 2009, e seu parágrafo único. Art. 6º. No dia útil seguinte à data-limite estabelecida no inciso II do art. 9º do Anexo Único do Decreto nº , de 2 de junho de 2009, deverá ser publicada, em site oficial, a relação das entidades que manifestarem interesse na celebração do contrato de gestão,quando houver. Art. 7º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 18 de Dezembro de 2009; 445º ano da Fundação da Cidade. EDUARDO PAES IV.4. DECRETO MUNICIPAL Nº DE 11 DE FEVEREIRO DE Altera o Decreto nº , de 02 de junho de O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: Art. 1º. Ficam alterados o inciso II do art. 16, o caput e o parágrafo único do art. 18, o caput e o parágrafo único do art. 19, e o título da Subseção II da Seção II, do ANEXO ÚNICO do Decreto , de 2 de junho de 2009, que passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 16. (...): II - analisar, julgar e classificar as propostas apresentadas, em conformidade com as regras e critérios estabelecidos no edital, bem como declarar a Organização Social vencedora do processo de seleção; (...) Subseção II Julgamento das Propostas Apresentadas Art. 18. No julgamento das propostas apresentadas, serão observados os critérios definidos no edital, conforme índices de pontuação expressamente determinados, cuja soma equivalha à nota dez. Parágrafo único. Será considerado vencedor do processo de seleção a proposta apresentada que obtiver a maior pontuação na avaliação, assim considerada a 32 33

18 média aritmética das notas lançadas por cada um dos membros da Comissão de Seleção em relação a cada um dos critérios definidos no edital, ao qual deverá ficar objetivamente vinculada. Art. 19. Após classificadas as propostas apresentadas, serão abertos os envelopes contendo os documentos de que trata o art. 14 deste Regulamento. 1º A habilitação far-se-á com a verificação sucessiva, partindo daquele que obtiver a maior nota, de que o participante comprova os requisitos do art. 14. Art. 2º. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de º da Fundação da Cidade. EDUARDO PAES D.O.RIO IV.5. DECRETO Nº , DE 07 DE JUNHO DE Torna obrigatória a apresentação da Certidão de Regular Funcionamento das Fundações, expedida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, para contratar ou conveniar com a Prefeitura do Rio de Janeiro. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO a necessidade de disciplinar a contratação e a celebração de convênios com fundações privadas de direito privado; CONSIDERANDO a competência legal do Ministério Público de velar pelas fundações (art. 66 do Código Civil); e CONSIDERANDO a instituição da Certidão de Regular Funcionamento das Fundações por meio da Resolução Complementar nº 15, de 15 de junho de 2005, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, DECRETA: Art.1º. A Prefeitura somente contratará, conveniará e firmará parcerias ou instrumentos congêneres com fundações privadas que apresentem a Certidão de Regular Funcionamento expedida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. 1º A Certidão de Regular Funcionamento exigida no caput deverá observar a Resolução Complementar nº 15, de 15 de junho de 2005, da Promotoria de Justiça de Fundações do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, e/ou outra norma que vier a regulamentá-la, conforme definido pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro. 2º As fundações privadas sediadas em outros Estados deverão apresentar certidão equivalente emitida pelo Ministério Público estadual respectivo. Art.2º. A exigência do art. 1º se aplica aos contratos, convênios, contratos de gestão firmados na forma da Lei Municipal 5.026, de 19 de maio de 2009, e outros instrumentos de parceria semelhantes. 1º Os editais de licitação e de processos seletivos públicos para celebração de contratos e de convênios deverão prever para as fundações privadas a Certidão de Regular Funcionamento como requisito de habilitação jurídica. 2º Para a contratação por dispensa ou inexigibilidade de licitação, para a celebração de convênios com dispensa de processo seletivo público e para a celebração de contratos de gestão na forma do art.13 do Decreto Municipal nº , de 02 de junho de 2009, será exigida das fundações privadas a apresentação da Certidão de Regular Funcionamento. Art.3º. O art. 14 do Decreto Municipal nº , de 02 de junho de 2009, fica acrescido do seguinte dispositivo: Art. 14 (...) 3º A exigência do inciso I deste artigo incluirá, para as fundações privadas, a apresentação da Certidão de Regular Funcionamento emitida pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, conforme Decreto nº , de 07 de junho de Art.4º. O disposto neste Decreto não afasta as demais exigências legais e regulamentares necessárias para a celebração de contratos e convênios com a Administração Pública Municipal. Art.5º. Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação. Rio de Janeiro, 7 de junho de º da Fundação da Cidade. EDUARDO PAES D. O RIO

19 V - Definição da Instrução do Processo de Qualificação das Organizações Sociais DELIBERAÇÃO COQUALI Nº 02, DE 27 DE JULHO DE 2009 A COMISSÃO DE QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, e CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 5.026, de 19 de maio de 2009, e nos Decretos nº , de 2 de junho de 2009, e , de 23 de julho de 2009, DELIBERA: Define instrução processual para qualificação de Organizações Sociais, procedimentos da Comissão de Qualificação de Organizações Sociais COQUALI e dá outras providências. Art. 1º. O requerimento para qualificação como Organização Social para fins da Lei Municipal nº 5.026, de 19 de maio de 2009, será encaminhado à COQUALI pela Secretaria Municipal da respectiva área de atuação por meio de processo administrativo, aberto exclusivamente para esta finalidade. Art. 2º. O processo de requerimento de qualificação da Organização Social deverá ser instruído com os seguintes documentos: I - Cópia autenticada do Estatuto Social da entidade registrado em cartório; II - Comprovante de inscrição e de situação cadastral no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ; III - Cópia autenticada da ata de eleição da Diretoria e do Conselho de Administração com mandato vigente, registrada em cartório; IV - Declaração de que a entidade não possui em seu quadro nenhum funcionário que pertença ou tenha pertencido nos últimos 12 meses ao 1º ou 2º escalão da Administração Pública Municipal, nos termos do parágrafo único do art. 2º do Decreto nº , de 01 de janeiro de 2001, ou que se enquadre nos termos do inciso III do art. 9º da Lei nº 8.666/1993 e suas alterações; V - Declaração de que não integram o Conselho de Administração ou a Diretoria da entidade servidor público detentor de cargo em comissão ou função gratificada, ou, cônjuge, companheiro ou parentes, consanguíneos ou afins, em Municipais, Subsecretários Municipais e Vereadores; VI - Documento comprobatório de que a entidade possui sede ou filial localizada no Município do Rio de Janeiro; VII - Curriculum da entidade com os projetos, programas ou planos de ação dos quais tenha participado na área de atuação para a qual foi requerida a qualificação; VIII - Certidões ou atestados que comprovem a execução direta de projetos, programas ou planos de ação na área de atuação para qual foi requerida a qualificação; IX - Documentos comprobatórios de que a entidade possui, em seu quadro de pessoal, profissionais com formação específica para gestão de atividades a serem desenvolvidas na área de atuação para qual foi requerida a qualificação; X - Curriculum de, pelo menos, três profissionais de que trata o inciso IX, demonstrando notória competência e experiência na área de atuação, contendo: a) Nome completo; b) Formação e data de conclusão; c) Pós-graduações stricto e lato-senso e datas de conclusão; d) Instituições em que prestou serviços na área de atuação, informando datas de início e término dos vínculos; e) Projetos, programas e planos de ação em que participou na área de atuação da qualificação requerida, informando a função desempenhada, instituição responsável, data de início e de conclusão. XI - Documentos comprobatórios de que a entidade já obteve a qualificação de Organização Social perante outros Entes Públicos, se houver. Art. 3º. O estatuto social da entidade deverá: I - Dispor sobre a natureza social de seus objetivos relativos à área de atuação para qual foi requerida a qualificação; II - Dispor sobre a finalidade não lucrativa da entidade; III - Prever a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes financeiros no desenvolvimento das próprias atividades; IV - Prever expressamente a existência de um Conselho de Administração, como órgão de deliberação superior, assegurando sua composição, e obedecendo aos seguintes critérios para fins de atendimento aos requisitos de qualificação: a) Composição de até cinquenta e cinco por cento de membros eleitos dentre os membros ou associados, no caso de associação civil; b) Composição de trinta e cinco por cento de membros eleitos pelos linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários 36 37

20 demais integrantes do Conselho, dentre pessoas de notória capacidade profissional e reconhecida idoneidade moral; c) Composição de dez por cento de membros eleitos pelos empregados da entidade; d) Previsão de mandato de quatro anos, admitida uma recondução; e) Previsão de que o primeiro mandato de metade dos membros eleitos ou indicados deve ser por dois anos; f) Previsão de participação do dirigente máximo da entidade nas reuniões do Conselho, sem direito a voto; g) Previsão de realização de, pelo menos, três reuniões ordinárias anuais, e extraordinárias a qualquer tempo; h) Previsão de que os conselheiros não receberão remuneração pelos serviços prestados nesta condição, ressalvada a ajuda de custo por reunião da qual participarem; i) Previsão de que os conselheiros eleitos ou indicados para integrar a Diretoria da Entidade devem renunciar ao assumirem as correspondentes funções executivas. V - Prever atribuições normativas e de controle básicos para o Conselho de Administração, incluindo: a) Aprovação da proposta de contrato de gestão da entidade; b) Aprovação da proposta de orçamento da entidade e do programa de investimentos; c) Designação e dispensa dos membros da Diretoria; d) Fixação da remuneração dos membros da Diretoria; e) Aprovação do estatuto, bem como suas alterações, sendo a decisão de extinção da entidade tendo que ser aprovada por pelo menos dois terços de seus membros; f) Aprovação do Regimento interno da entidade, que deve dispor, no mínimo, sobre a estrutura, o gerenciamento, os cargos e as competências; g) Aprovação por maioria de, no mínimo, dois terços de seus membros o regulamento próprio, contendo os procedimentos que deve adotar para a contratação de obras e serviços, bem como para compras e alienações, e o plano de cargos, salários e benefícios dos empregados da entidade; h) Aprovação e encaminhamento ao órgão supervisor do contrato de gestão dos relatórios gerenciais e de atividades da entidade, elaborados pela Diretoria; i) Fiscalização do cumprimento das diretrizes e metas definidas e aprovação dos demonstrativos financeiros e contábeis e das contas anuais da entidade, com o auxílio de auditoria externa. VI - Prever expressamente a existência de uma Diretoria, como órgão de direção; VII - Prever a participação no Conselho de Administração de membros da comunidade, de notória capacidade profissional e idoneidade moral; VIII - Prever a composição e atribuições da Diretoria da entidade; IX - Prever a obrigatoriedade de publicação anual, no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro, dos relatórios financeiros e do relatório de execução de contrato de gestão com o Município; X - Em caso de associação civil, prever a aceitação de novos associados, na forma do Estatuto; XI - Vedar a distribuição de bens ou de parcela do patrimônio líquido em qualquer hipótese, inclusive em razão de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade; XII - Prever a incorporação integral do patrimônio, dos legados ou das doações que lhe forem destinados, bem como os excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, em caso de extinção ou desqualificação da entidade, ao patrimônio de outra Organização Social qualificada no âmbito do Município para a mesma área de atuação, ou ao patrimônio do Município, na proporção dos recursos e bens por este alocados Parágrafo único. Na hipótese de a entidade requerente da qualificação como Organização Social existir há mais de cinco anos, contados da publicação da Lei nº 5.026, de 19 de maio de 2009, a entidade deverá apresentar projeto de alteração do estatuto, para adequá-lo ao contido no art. 3º, incisos I a IV da Lei nº 5.026, firmando compromisso de alteração estatutária no prazo de dois anos. Art. 4º. A Secretaria Municipal que encaminhar o requerimento de qualificação para a COQUALI deverá remeter, juntamente aos autos processuais, parecer favorável quanto ao preenchimento dos requisitos formais para a qualificação. 1º Deve integrar o parecer previsto no caput informação quanto à verificação, in loco, pela Secretaria Municipal sobre a existência e a adequação da sede ou filial da entidade, conforme dispõe o 1º do art. 2º da Lei nº 5.026, de 19 de maio de º Caso a entidade pleiteante à Qualificação de Organização Social já tenha sido contratada anteriormente pela Secretaria Municipal da área de atuação ou órgão vinculado, deverá ser encaminhada pela Secretaria Municipal avaliação dos serviços prestados pela entidade nestes contratos

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