ANEXOS. da Proposta de. Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho. relativa à qualidade da água destinada ao consumo humano (reformulação)

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2017) 753 final ANNEXES 1 to 6 ANEXOS da Proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à qualidade da água destinada ao consumo humano (reformulação) {SWD(2017) 448 final} - {SWD(2017) 449 final} - {SWD(2017) 451 final} PT PT

2 ANEXO I 1998/83 (adaptado) texto renovado PARÂMETROS E REQUISITOS MÍNIMOS APLICÁVEIS AOS VALORES PARAMÉTRICOS UTILIZADOS PARA AVALIAR A QUALIDADE DA ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO PARTE A Parâmetros microbiológicos Parâmetro Valor paramétrico (número/100 ml) Escherichia coli (E. coli) 0 Enterococos 0 Para a água colocada à venda em garrafas ou outros recipientes é aplicável o seguinte: Parâmetro Escherichia coli (E. coli) Enterococos Pseudomonas aeruginosa Número de colónias a 22 C Número de colónias a 37 C Valor paramétrico 0/250 ml 0/250 ml 0/250 ml 100/ml 20/ml texto renovado Parâmetro Valor paramétrico Unidades Esporos de Clostridium perfringens 0 Número/100 ml Bactérias coliformes 0 Número/100 ml Enterococos 0 Número/100 ml Escherichia coli (E. coli) 0 Número/100 ml Contagem de placas heterotróficas (HPC) a 22 o C Sem alteração anormal PT 1 PT

3 Colífagos somáticos 0 Número/100 ml Turvação < 1 UTN 1998/83 (adaptado) texto renovado PARTE B Parâmetros químicos Parâmetro Valor paramétrico Unidades Notas Acrilamida 0,10 μg/l Nota 1 Antimónio 5,0 μg/l Arsénio 10 μg/l Benzeno 1,0 μg/l Benzo(a)pireno 0,010 μg/l β-estradiol ( ) μg/l Bisfenol A 0,01 μg/l Boro 1,0 mg/l Bromatos 10 μg/l Nota 2 Cádmio 5,0 μg/l Cloratos 0,25 mg/l Cloritos 0,25 mg/l O valor paramétrico refere-se à concentração monomérica residual na água, calculada segundo as especificações da migração máxima do polímero correspondente em contacto com a água. Crómio μg/l Valor a cumprir, o mais tardar, em [10 anos após a data de entrada em vigor da presente diretiva]. Até essa data, o valor paramétrico para o crómio é de 50 PT 2 PT

4 μg/l. Cobre 2,0 mg/l Nota 3 Cianeto 50 μg/l 1,2-dicloroetano 3,0 μg/l Epicloridrina 0,10 μg/l Nota 1 Fluoretos 1,5 mg/l O valor paramétrico refere-se à concentração monomérica residual na água, calculada segundo as especificações da migração máxima do polímero correspondente em contacto com a água. Ácidos haloacéticos (HAA) 80 μg/l Soma das seguintes nove substâncias representativas: ácido monocloroacético, dicloroacético e tricloroacético, ácido monobromoacético e dibromoacético, ácido bromocloroacético, ácido bromodicloroacético, ácido dibromocloroacético e ácido tribromoacético. Chumbo 10 5 μg/l Notas 3 e 4 Valor a cumprir, o mais tardar, em [10 anos após a data de entrada em vigor da presente diretiva]. Até essa data, o valor paramétrico para o chumbo é de 10 μg/l. Mercúrio 1,0 μg/l Microcistina-LR 1,0 μg/l Níquel 20 μg/l Nota 3 Nitratos 50 mg/l Nota 5 Os Estados-Membros devem garantir o respeito, à saída das estações de tratamento da água, da condição [nitratos]/50 + [nitritos]/3 1, em que os PT 3 PT

5 Nitritos 0,50 mg/l Nota 5 Nonilfenol 0,3 μg/l Pesticidas 0,10 μg/l Notas 6 e 7 parênteses retos representam as concentrações em mg/l para os nitratos (NO 3 ) e os nitritos (NO 2 ), bem como do valor-limite de 0,10 mg para os nitritos. Os Estados-Membros devem garantir o respeito, à saída das estações de tratamento da água, da condição [nitratos]/50 + [nitritos]/3 1, em que os parênteses retos representam as concentrações em mg/l para os nitratos (NO 3 ) e os nitritos (NO 2 ), bem como do valor-limite de 0,10 mg para os nitritos. Por «pesticidas» entende-se: os inseticidas orgânicos, os herbicidas orgânicos, os fungicidas orgânicos, os nematicidas orgânicos, os acaricidas orgânicos, os algicidas orgânicos, os rodenticidas orgânicos, os limicidas orgânicos os produtos afins (nomeadamente, reguladores do crescimento), e os seus metabolitos pertinentes, conforme definição no artigo 3.º, n.º 32, do Regulamento (CE) n.º 1107/ O valor paramétrico aplica-se 1 Regulamento (CE) n.º 1107/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de outubro de 2009, relativo à colocação dos produtos fitofarmacêuticos no mercado e que revoga as Diretivas 79/117/CEE e 91/414/CEE do Conselho (JO L 309 de , p. 1). PT 4 PT

6 Pesticidas total 0,50 μg/l Notas 6 e 8 a cada um dos pesticidas. No caso da aldrina, dialdrina, heptacloro e epóxido de heptacloro, o valor paramétrico é de 0,030 μg/l. Por «Pesticidas total» entende-se a soma de todos os pesticidas, conforme definido na linha supra, detetados e quantificados no âmbito do procedimento de monitorização. PFAS 0,10 μg/l Por «PFAS» entende-se cada uma das substâncias perfluoroalquiladas e polifluoroalquiladas (fórmula química: C n F 2n+1 R). PFAS - total 0,50 μg/l Por «PFAS total» entende-se a soma de todas as substâncias perfluoroalquiladas e polifluoroalquiladas (fórmula química: C n F 2n+1 R). Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos 0,10 μg/l Nota 9 Soma das concentrações dos seguintes compostos especificados: benzo(b)fluoranteno, benzo(k)fluoranteno, benzo(ghi)perileno e indeno(1,2,3-cd)pireno. Selénio 10 μg/l Tetracloroetano e tricloroetano 10 μg/l Soma das concentrações dos parâmetros especificados Trialometanos total 100 μg/l Nota 10 Se possível, e sem com isso comprometer a desinfeção, os Estados-Membros devem procurar aplicar um valor mais baixo. Soma das concentrações dos seguintes compostos PT 5 PT

7 especificados: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano. Urânio 30 μg/l Cloreto de vinilo 0,50 μg/l Nota 1 O valor paramétrico refere-se à concentração monomérica residual na água, calculada segundo as especificações da migração máxima do polímero correspondente em contacto com a água. Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: 1998/83 (adaptado) 1 596/2009 Artigo 1.º e anexo, parte 2, ponto 2 2 Retificação, JO L 111 de , p. 31 O valor paramétrico refere-se à concentração monomérica residual na água, calculada segundo as especificações da migração máxima do polímero correspondente em contacto com a água. Quando possível, e sem com isso comprometer a desinfeção, os Estados-membros deverão procurar aplicar um valor mais baixo. Quanto à água a que se refere o n.º 1, alíneas a), b) e d), do artigo 6.º, este valor deve ser respeitado o mais tardar 10 anos civis após a data de entrada em vigor da presente diretiva. No período compreendido entre cinco e 10 anos após a entrada em vigor da presente diretiva, o valor paramétrico para os bromatos será de 25 μg/l. O valor aplica-se a uma amostra de água destinada ao consumo humano obtida na torneira, por um método de amostragem adequado 2, e recolhida de modo a ser representativa do valor médio semanal ingerido pelos consumidores. Sempre que apropriado, os métodos de amostragem e de controlo serão postos em prática de maneira harmonizada, a elaborar de acordo com o n.º 4 do artigo 7.º. Os Estadosmembros tomarão em consideração a ocorrência de picos de concentração suscetíveis de provocar efeitos adversos na saúde humana. Quanto à água a que se refere o n.º 1, alíneas a), b) e d), do artigo 6.º, este valor deverá ser respeitado, o mais tardar, 15 anos civis após a data de entrada em vigor da 2 p.m: a aditar em função do resultado do estudo atualmente em curso. PT 6 PT

8 Nota 5: Nota 6: Nota 7: Nota 8: Nota 9: presente diretiva. No período compreendido entre cinco e 15 anos após a entrada em vigor da presente diretiva, o valor paramétrico para o chumbo será de 25 μg/l. Os Estados-membros garantirão a aplicação de todas as medidas necessárias para reduzir, tanto quanto possível, a concentração de chumbo na água destinada ao consumo humano durante o período necessário ao cumprimento do valor paramétrico. Ao aplicarem as medidas para atingir este valor, os Estados-membros deverão dar progressivamente prioridade aos pontos em que as concentrações de chumbo na água destinada ao consumo humano são mais elevadas. Os Estados-membros assegurarão a observância, à saída das estações de tratamento da água, da condição [nitratos]/50 + [nitritos]/3 1, em que os parênteses retos representam as concentrações em mg/l para os nitratos (NO 3 ) e os nitritos (NO 2 ), bem como do valor-limite de 0,10 mg para os nitritos. Entende-se por «pesticidas»: inseticidas orgânicos, herbicidas orgânicos, fungicidas orgânicos, nematocidas orgânicos, acaricidas orgânicos, algicidas orgânicos, rodenticidas orgânicos, controladores orgânicos de secreções viscosas («slimicides»), produtos afins (nomeadamente, reguladores do crescimento), e seus metabolitos, produtos de degradação e de reação importantes. Só necessitam de ser controlados os pesticidas cuja presença é provável num determinado abastecimento de água. O valor paramétrico aplica-se individualmente a cada pesticida. No caso da aldrina, da dialdrina, do heptacloro e do epóxido de heptacloro o valor paramétrico é de 0,030 μg/l. «Pesticidas Total» significa a soma de todos os pesticidas detetados e quantificados no processo de controlo. Os compostos especificados são: benzo[b]fluoranteno, benzo[k]fluoranteno, PT 7 PT

9 Nota 10: PARTE C benzo[ghi]perileno, indeno[1,2,3-cd]pireno. Quando possível, e sem com isso comprometer a desinfeção, os Estados-membros deverão procurar aplicar um valor mais baixo. Os compostos especificados são: clorofórmio, bromofórmio, dibromoclorometano e bromodiclorometano. Quanto à água a que se refere o n.º 1, alíneas a), b) e d), do artigo 6.º, este valor deve ser respeitado, o mais tardar, 10 anos civis após a data de entrada em vigor da presente diretiva. No período entre cinco e 10 anos após a entrada em vigor da presente diretiva, o valor de TAM total será de 150 μg/l. Os Estados-membros garantirão a adoção de todas as medidas necessárias para reduzir, tanto quanto possível, a concentração de TAM na água destinada ao consumo humano durante o período previsto para o cumprimento do valor paramétrico. Ao aplicarem as medidas para atingir este valor, os Estados-membros deverão dar progressivamente prioridade às zonas em que as concentrações de TAM (trialometanos) na água destinada ao consumo humano são as mais elevadas. Parâmetros indicadores Parâmetro Valor paramétrico Unidades Notas Alumínio 200 μg/l Amónio 0,50 mg/l Cloreto 250 mg/l Nota 1 Clostridium perfringens (incluindo esporos) Cor 0 número/100 ml Aceitável para os consumidores e sem alteração anormal Nota 2 Condutividade 2500 μs cm -1 a 20 C Nota 1 Concentração hidrogeniónica 6,5 e 9,5 unidades ph Notas 1 e 3 Ferro 200 μg/l Manganês 50 μg/l Odor Aceitável para os consumidores e sem alteração anormal PT 8 PT

10 Oxidabilidade 5,0 mg/l O 2 Nota 4 Sulfatos 250 mg/l Nota 1 Sódio 200 mg/l Sabor Número de colónias a 22 C Aceitável para os consumidores e sem alteração anormal Sem alteração anormal Bactérias coliformes 0 número/100 ml Nota 5 Carbono orgânico total (COT) Sem alteração anormal Nota 6 Turvação Aceitável para os consumidores e sem alteração anormal Nota 7 RADIOATIVIDADE Parâmetro Valor paramétrico Unidades Notas Trítio 100 Becquerel/l Notas 8 e 10 Dose indicativa total 0,10 msv/ano Notas 9 e 10 Nota 1: Nota 2: Nota 3: Nota 4: A água não deverá ser agressiva. Este parâmetro só deve ser medido se a água tiver origem em/for influenciada por águas superficiais. No caso de incumprimento deste valor paramétrico, os Estadosmembros deverão investigar o sistema de abastecimento para se assegurarem de que, da presença de microrganismos patogénicos, por exemplo criptosporídeos, não advém perigo para a saúde humana. Os Estados-membros incluirão no relatório os resultados de todas as investigações, nos termos do n.º 2 do artigo 13.º Para a água sem gás contida em garrafas ou outros recipientes, o valor mínimo do ph pode ser reduzido para 4,5 unidades. Para a água em garrafas ou outros recipientes, naturalmente rica ou artificialmente enriquecida com dióxido de carbono, o valor mínimo pode ser mais baixo. Não é necessário medir este parâmetro se for analisado o COT. PT 9 PT

11 Nota 5: Nota 6: Nota 7: Nota 8: Nota 9: Nota 10: Para a água contida em garrafas ou outros recipientes, as unidades são número/250 ml. Não é necessário medir este parâmetro para abastecimentos inferiores a m 3 por dia. No caso de tratamento de águas superficiais, os Estados-membros deverão conseguir um valor paramétrico não superior a 1,0 NTV (unidades de turvação nefelométrica) na água à saída das estações de tratamento. Frequências de controlo a estabelecer posteriormente no anexo II. Nota: Com exceção do trítio, potássio - 40, rádon e produtos de desintegração do rádon, frequências de controlo, métodos de controlo e localizações mais adequadas para pontos de controlo a estabelecer posteriormente no anexo II A Comissão adota as propostas a apresentar nos termos da nota 8, sobre frequências de controlo, e da nota 9, sobre frequências de controlo, métodos de controlo e localizações mais adequadas para os pontos de controlo, do anexo II Estas medidas, que têm por objeto alterar elementos não essenciais da presente diretiva, são aprovadas pelo procedimento de regulamentação com controlo a que se refere o n.º 3 do artigo 12.º. Ao elaborar estas propostas, a Comissão terá em conta, nomeadamente, as disposições pertinentes da legislação em vigor ou os programas de controlo adequados, incluindo os resultados dos controlos efetuados no âmbito desses programas. 2. Um Estado-Membro não é obrigado a controlar os níveis de trítio ou de radioatividade da água potável para determinar a dose indicativa total, se for demonstrado, com base noutro controlo, que 2 os níveis de trítio da dose indicativa total calculada se situam muito abaixo do valor paramétrico. Nesse caso, deve comunicar à Comissão as razões que motivaram a sua decisão, incluindo os resultados do outro controlo efetuado. texto renovado Parâmetros aplicáveis na avaliação de risco da distribuição doméstica Parâmetro Valor paramétrico Unidades Notas Legionella < 1000 Número/l Caso não seja respeitado o valor paramétrico < 1000/l para a Legionella, deve proceder-se a nova amostragem para a Legionella pneumophila. Se a PT 10 PT

12 Legionella pneumophila estiver ausente, o valor paramétrico para a Legionella é < /l. Chumbo 5 μg/l Valor a cumprir, o mais tardar, em [10 anos após a data de entrada em vigor da presente diretiva]. Até essa data, o valor paramétrico para o chumbo é de 10 μg/l. PT 11 PT

13 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 1, e anexo I (adaptado) texto renovado ANEXO II MONITORIZAÇÃO PARTE A Objetivos gerais e programas de monitorização da água destinada ao consumo humano 1. Os programas de monitorização da água destinada ao consumo humano estabelecidos nos termos do artigo 11.º, n.º 2, devem: a) Verificar a eficácia das medidas de controlo dos riscos para a saúde humana em toda a cadeia de abastecimento de água, desde a captação bacia hidrográfica, passando pela captação, pelo tratamento e pelo armazenamento, até à distribuição, bem como a salubridade e a limpeza da água no pontos limiares de conformidade; b) Prestar informações sobre a qualidade do abastecimento deda água fornecida para consumo humano, a fim de demonstrar o cumprimento das obrigações definidas no enunciadas nos artigos 4.º e dos valores paramétricos estabelecidos em conformidade com o artigo 5.º e dos valores paramétricos indicados no anexo I; c) Identificar os meios mais adequados de atenuação do risco para a saúde humana. 2. Os programas de monitorização estabelecidos Eem conformidade com o artigo 11.º7.º, n.º 2, as autoridades competentes devem estabelecer programas de monitorização que deem cumprimento aos parâmetros e às frequências constantes da parte B do presente anexo e que consistam no seguinte devem incluir uma das seguintes operações : a) Recolha e análise de amostras discretas de água; ou b) Medições registadas mediante um processo de monitorização contínua. texto renovado Os programas de monitorização devem igualmente incluir um programa de monitorização operacional complementar à monitorização de verificação que, de forma célere, forneça informações sobre o desempenho operacional e os problemas de qualidade da água e permita a rápida adoção das medidas corretivas previamente planeadas. Esses programas de monitorização operacional devem incidir especificamente no abastecimento, tendo em conta os resultados das avaliações do perigo e de risco do abastecimento, de modo a confirmar a eficácia de todas as medidas de controlo ao nível da captação, do tratamento, da distribuição e do armazenamento. O programa de monitorização operacional deve incluir a monitorização do parâmetro «turvação», a fim de controlar regularmente a eficácia da eliminação física por processos de filtração, segundo as frequências e os valores paramétricos indicados no quadro infra: Parâmetro Valor paramétrico PT 12 PT

14 Turvação 0,3 UTN (95%) e não > 0,5 UTN durante 15 minutos consecutivos Volume (m 3 ) de água distribuída ou produzida diariamente numa zona de abastecimento Frequência mínima Diariamente > Em linha 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 1, e anexo I (adaptado) texto renovado Os programas de monitorização podem igualmente consistir em: a) Inspeções de registos do estado de funcionalidade e manutenção do equipamento; e/ou b) Inspeções da zona de captação bacia hidrográfica e da infraestrutura de captação, tratamento, armazenamento e distribuição de água, sem prejuízo do cumprimento dos requisitos em matéria de monitorização estabelecidos no artigo 8.º, n.º 1, alínea c), e no artigo 10.º, n.º 1, alínea b). 3. Os programas de monitorização podem basear-se numa avaliação de risco, conforme previsto na parte C. 34. Os Estados-Membros devem assegurar a revisão contínua e a atualização ou reconfirmação, pelo menos quinquenal, dos programas de monitorização no mínimo de seis em seis anos. PARTE B Parâmetros de base e frequências de amostragem 1. Enquadramento geral Os programas de monitorização devem ter em conta os parâmetros a que se refere o artigo 5.º, inclusive os que são importantes para a avaliação do impacto dos sistemas de distribuição domésticos sobre a qualidade da água nos limiares de conformidade, conforme previsto no artigo 6.º, n.º 1. Por ocasião da escolha dos parâmetros adequados de monitorização, devem ser tidas em conta para cada sistema de abastecimento de água as condições locais. Os Estados-Membros devem garantir que os parâmetros enumerados no ponto 2 são monitorizados nas frequências de amostragem pertinentes previstas no ponto Lista de parâmetros Grupo A 1. Parâmetros de base Os parâmetros abaixo indicados (grupo A) devem ser monitorizados de acordo com as frequências previstas no quadro 1 do ponto 3: a) Escherichia coli (E. coli), bactérias coliformes, número de colónias a 22 C, cor, turvação, sabor, odor, ph, condutividade; PT 13 PT

15 b) Outros parâmetros considerados relevantes no programa de monitorização, em conformidade com o artigo 5.º, n.º 3, e, se for caso disso, através de uma avaliação de risco, conforme previsto na parte C. Em circunstâncias especiais, os parâmetros abaixo indicados devem ser aditados aos parâmetros do grupo A: a) Amónio e nitrito, quando é utilizada a cloraminação; b) Alumínio e ferro, se utilizados como produtos químicos de tratamento da água. texto renovado Os parâmetros relativos à Escherichia coli (E. coli), aos esporos de Clostridium perfringens e aos colífagos somáticos são considerados «parâmetros de base» e poderão não ser objeto de uma avaliação de risco do abastecimento em conformidade com a parte C do presente anexo. Devem ser sempre monitorizados de acordo com as frequências indicadas no ponto 2, quadro 1. Grupo B Parâmetros 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 1, e anexo I A fim de determinar a conformidade com todos os valores paramétricos indicados na presente diretiva, todos os restantes parâmetros não analisados no grupo A e fixados em conformidade com o artigo 5.º devem ser monitorizados, pelo menos nas frequências previstas no quadro 1 do ponto Frequências de amostragem 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 1, e anexo I Quadro 1 Frequência mínima da amostragem e da análise para monitorização da conformidade Volume de água distribuída ou produzida diariamente numa zona de abastecimento (Ver Notas 1 e 2) m 3 Parâmetros do grupo A Número de amostras anuais (Ver nota 3) Parâmetros do grupo B Número de amostras anuais 100 > 0 (Ver nota 4) > 0 (Ver nota 4) > > PT 14 PT

16 por cada 1000 m 3 /d e fração remanescente para o volume total por cada 4500 m 3 /d e fração remanescente para o volume total > > por cada m 3 /d e fração remanescente para o volume total + 1 por cada m 3 /d e fração remanescente para o volume total texto renovado Os parâmetros definidos em conformidade com o artigo 5.º devem ser monitorizados no mínimo de acordo com as frequências previstas no quadro infra, salvo se tiver sido estabelecida uma frequência de amostragem diferente, com base numa avaliação de risco do abastecimento e em conformidade com o artigo 9.º e com a parte C do presente anexo. Quadro 1 Frequência mínima da amostragem e da análise para monitorização da conformidade Volume (m 3 ) de água distribuída ou produzida diariamente numa zona de abastecimento Número mínimo de amostras anuais a) > a) > b) > > a): todas as amostras devem ser recolhidas quando haja um risco elevado de agentes patogénicos entéricos sobreviverem ao tratamento. b): caso haja um risco elevado de agentes patogénicos entéricos sobreviverem ao tratamento, devem ser recolhidas pelo menos 10 amostras. PT 15 PT

17 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 1, e anexo I Nota 1: Uma zona de abastecimento é uma zona geográfica definida na qual a água destinada ao consumo humano provém de uma ou mais fontes e em que na qual a qualidade da água pode ser considerada aproximadamente uniforme. Nota 2: Os volumes são calculados como médias durante um ano civil. É possível utilizar o número de habitantes de uma zona de abastecimento em vez do volume de água para determinar a frequência mínima, tendo por base partindo do princípio de um consumo de água de 200 l/(dia*pessoa). Nota 3: A frequência indicada é calculada do seguinte modo: por exemplo, 4300 m 3 /d = 16 amostras (4 para os primeiros 1000 m 3 /d + 12 para mais 3300 m 3 /d). Nota 34: Os Estados-Membros que tenham decididoram isentar abastecimentos específicosindividuais nos termos do disposto no artigo 3.º, n.º 2, alínea b), da presente diretiva devem aplicar estas frequências exclusivamente nas zonas de abastecimento que distribuem entre 10 e 100 m 3 por dia. 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 1, e anexo I (adaptado) texto renovado PARTE C Avaliação de risco do abastecimento 1. Os Estados-Membros podem prever a possibilidade de derrogar os parâmetros e as frequências de amostragem constantes da parte B, contanto que a avaliação de risco seja efetuada em conformidade com a presente parte A avaliação de risco do abastecimento a que se refere o ponto 1 artigo 9.º deve basear-se nos princípios gerais de avaliação de risco enunciados em relação a nas normas internacionais, designadamente a norma EN , relativa à «segurança nos sistemas de abastecimento de água destinada a consumo humano, orientações para a gestão do risco e gestão da crise». 3. A avaliação de risco deve ter em conta os resultados dos programas de monitorização elaborados por força do artigo 7.º, n.º 1, segundo parágrafo, e do artigo 8.º da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho 3 para massas de água identificadas nos termos do artigo 7.º, n.º 1, que fornecem mais de 100 m 3 por dia, em média, em conformidade com o anexo V da mesma diretiva Com base nos resultados da avaliação de risco, Após a avaliação de risco do abastecimento, sempre que se verifique uma das condições infra, deve ser alargada a lista de parâmetros tidos em conta para efeitos de monitorização constantes do ponto 2 da parte B deve ser alargada e/ou devem ser aumentadas as frequências de amostragem previstas no ponto 3 da estabelecidas na parte B devem ser aumentadas, sempre que esteja preenchida uma das seguintes condições: 3 Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2000, que estabelece um quadro de ação comunitária no domínio da política da água (JO L 327 de , p. 1). PT 16 PT

18 a) A lista de parâmetros ou de frequências constantes do presente anexo é insuficiente para dar cumprimento às obrigações impostas pelo artigo 11.º7.º, n.º 1; b) São necessáriasos medidas de monitorização controlos suplementares para efeitos do disposto no artigo 11.º7.º, n.º 6; c) É necessário dar as garantias requeridas previstas na parte A,no ponto 1, alínea a), da parte A. texto renovado d) É necessário aumentar a frequência de amostragem nos termos do artigo 8.º, n.º 3, alínea a). 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 1, e anexo I (adaptado) texto renovado 3.5. Com base nos resultados da avaliação de risco, aa lista de parâmetros constantes do ponto 2 da parte B considerados para efeitos da monitorização e as frequências de amostragem previstas no ponto 3 daestabelecidas na parte B podem ser reduzidas após a avaliação de risco do abastecimento, sempre que estejam preenchidas todas as seguintes condições: a) A frequência de amostragem para E. coli não deve ser reduzida, em nenhumas circunstâncias, abaixo da prevista no ponto 3 da parte B; b) No respeitante a todos os outros parâmetros: a)i) A localização e a frequência de amostragem são devem ser determinadas em relação à origem do parâmetro, bem como à variabilidade e à tendência a longo prazo da sua concentração, tendo em conta o disposto no artigo 6.º; b)ii) Em caso de redução da A fim de reduzir a frequência mínima de amostragem de um parâmetro, conforme previsto no ponto 3 da parte B, os resultados foram obtidos a partir de amostras recolhidas a intervalos regulares, durante um período mínimo de três anos, em pontos de amostragem representativos de toda a zona de abastecimento e são devem ser todos inferiores a 60 % do valor paramétrico; c)iii) Em caso de supressão de A fim de suprimir um parâmetro da lista de parâmetros a monitorizar, conforme previsto no ponto 2 da parte B, os resultados foram obtidos a partir de amostras recolhidas a intervalos regulares, durante um período mínimo de três anos, em pontos representativos de toda a zona de abastecimento e são devem ser todos inferiores a 30 % do valor paramétrico; d)iv) Em caso de supressão de um parâmetro específico, constante do ponto 2 da parte B, da lista de parâmetros a monitorizar, a decisão baseia-se deve basear-se no resultado da avaliação de risco, assente nos resultados da monitorização de fontes de água destinada ao consumo humano, confirmando que a saúde humana se encontra protegida dos efeitos adversos de qualquer PT 17 PT

19 contaminação da água destinada ao consumo humano, conforme previsto no artigo 1.º; e)v) Em caso de redução Ada frequência da amostragem de um parâmetro ou de supressão de um parâmetro pode ser reduzida ou um parâmetro pode ser suprimido da lista de parâmetros a monitorizar, conforme previsto nas subalíneas ii) e iii), apenas se a avaliação de risco confirmar que nenhum fator razoavelmente previsível pode deteriorar a qualidade da água destinada ao consumo humano. texto renovado 4. Se os resultados da monitorização, comprovativos de que são satisfeitas as condições estabelecidas no ponto 3, alíneas b) a e), forem já de aplicação em [data de entrada em vigor da presente diretiva], esses resultados podem ser utilizados para, após a avaliação de risco do abastecimento, adaptar a monitorização a contar dessa data. 6. Os Estados-Membros devem assegurar que: 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 1, e anexo I texto renovado a) As avaliações de risco são aprovadas pela respetiva autoridade competente; e b) São disponibilizadas informações que demonstram a realização de uma avaliação de risco, bem como um resumo dos resultados desta. PARTE D Métodos de amostragem e pontos de amostragem 1. Devem ser determinados pontos de amostragem, de molde a garantir a conformidade com os pontos limiares de conformidade definidos no artigo 6.º, n.º 1. No caso de umas redes de distribuição, umos Estados-Membros podem recolher amostras na zona de abastecimento ou nas instalações de tratamento, relativamente a parâmetros específicos, se for possível demonstrar que o valor medido dos parâmetros em causa não será afetado de forma negativa. Na medida do possível, o número de amostras deve ser distribuído equitativamente no espaço e no tempo. 2. A amostragem nos pontoslimiares de conformidade deve preencher os seguintes requisitos: a) Devem ser recolhidas amostras de conformidade para determinados parâmetros químicos (nomeadamente cobre, chumbo, Legionella e níquel) na torneira do consumidor, sem descarga prévia. Deve ser recolhida uma amostra aleatória diurna com o volume de um litro. Em alternativa, os Estados- Membros podem utilizar métodos com tempo de estagnação fixo que reflitamrefletem melhor a respetiva situação nacional, desde que, a nível da zona de abastecimento, tal não se traduza em menos casos de incumprimento do que o recurso ao método aleatório diurno; b) Devem ser recolhidas amostras de conformidade para os parâmetros microbiológicos nos pontoslimiares de conformidade, as quais devem ser e PT 18 PT

20 tratadas de acordo com a norma EN ISO 19458, para efeitos da amostragem B, amostras de conformidade para os parâmetros microbiológicos. 3. A amostragem na rede de distribuição, à exceção da amostragem na torneira do consumidor, deve ser conforme com o disposto na norma ISO No respeitante aos parâmetros microbiológicos, a amostragem na rede de distribuição deve ser efetuada e tratada, para efeitos da amostragem A, em conformidade com a norma EN ISO ANEXO III 1998/83 ESPECIFICAÇÕES PARA A ANÁLISE DOS PARÂMETROS 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 2, e anexo II, ponto 1 Os Estados-Membros devem assegurar que os métodos de análise utilizados para efeitos de monitorização e demonstração da conformidade com a presente diretiva são validados e documentados em conformidade com a norma EN ISO/IEC ou outras normas equivalentes aceites no plano internacional. Os Estados-Membros devem garantir que os laboratórios ou as partes contratadas por laboratórios aplicam práticas de regimes de gestão da qualidade em conformidade com a norma EN ISO/IEC ou outras normas equivalentes aceites no plano internacional. Na ausência de um método analítico que satisfaça os critérios mínimos de desempenho enunciados na parte B, os Estados-Membros devem garantir que a monitorização se efetua utilizando as melhores técnicas disponíveis e sem envolver custos excessivos. 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 2, e anexo II, ponto 2, alínea a) PARTE A Parâmetros microbiológicos para os quais são definidos métodos de análise 596/2009 Artigo 1.º e anexo, parte 2, ponto 2 Os princípios relativos aos métodos de aplicação dos parâmetros microbiológicos a seguir enunciados são-no quer a título de referência, quando se indica um método CEN/ISO, quer a título de orientação, enquanto se aguarda uma possível aprovação futura, pela Comissão, de métodos internacionais CEN/ISO para esses parâmetros. Os Estados-Membros podem utilizar métodos alternativos, desde que sejam cumpridas as disposições do n.º 5 do artigo 7.º. Estas medidas, sobre futuros métodos internacionais CEN/ISO, que têm por objeto alterar elementos não essenciais da presente diretiva, nomeadamente completando-a, são aprovadas pelo procedimento de regulamentação com controlo a que se refere o n.º 3 do artigo 12.º. PT 19 PT

21 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 2, e anexo II, ponto 2, alínea b) texto renovado Os métodos de análise dospara os parâmetros microbiológicos são os seguintes: a) Escherichia coli (E. coli) e bactérias coliformes (EN ISO ou EN ISO ); b) Enterococci (EN ISO ); c) Pseudomonas aeruginosa (EN ISO 16266); d) Enumeração de microrganismos viáveis nnúmero de colónias ou contagem de placas heterotróficas a 22 C (EN ISO 6222); e) Enumeração de microrganismos viáveis número de colónias a 36 C (EN ISO 6222) (fe) Clostridium perfringens (incluindo esporos) (EN ISO 14189).; f) Turvação (EN ISO 7027); g) Legionella (EN ISO 11731); h) Colífagos somáticos (EN ISO ). texto renovado 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 2, e anexo II, ponto 3, alínea a) (adaptado) PARTE B Parâmetros químicos e indicadores para os quais são definidas características de desempenho 1. Parâmetros químicos e indicadores 2015/1787 Artigo 1.º, n.º 2, e anexo II, ponto 3, alínea b) (adaptado) texto renovado Para os parâmetros enunciados no quadro 1, as características de desempenho especificadas impõem que o método de análise utilizado deve permitir seja capaz, no mínimo, de medir concentrações iguais ao valor paramétrico com um limite de quantificação, conforme definido no artigo 2.º, n.º 2, da Diretiva 2009/90/CE da Comissão 4, igual ou inferior a 30 % do valor paramétrico pertinente e uma incerteza de medição especificada no quadro 1. O 4 Diretiva 2009/90/CE da Comissão, de 31 de julho de 2009, que estabelece, nos termos da Diretiva 2000/60/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, especificações técnicas para a análise e monitorização químicas do estado da água (JO L 201 de , p. 36). PT 20 PT

22 resultado deve ser expresso utilizando, no mínimo, o mesmo número de casas decimais que para o valor paramétrico considerado no anexo 1, as partes B e C do anexo I. Até 31 de dezembro de 2019, os Estados-Membros podem permitir o recurso aos parâmetros de «exatidão», «precisão» e «limite de deteção» especificados no quadro 2, como conjunto alternativo de características de desempenho ao «limite de quantificação» e à «incerteza de medição» especificadas no primeiro parágrafo e no quadro 1, respetivamente. A incerteza de medição a que se refere o quadro 1 não deve ser utilizada como tolerância adicional aos valores paramétricos previstos no anexo I. Quadro 1 Característica mínima de desempenho «incerteza de medição» Parâmetros Incerteza de medição (Ver nota 1) % do valor paramétrico (exceto para o ph) Notas Alumínio 25 Amónio 40 Acrilamida 30 Antimónio 40 Arsénio 30 Benzo(a)pireno 50 Ver nota 25 Benzeno 40 β-estradiol ( ) Bisfenol A Boro 25 Bromatos 40 Cádmio 25 Cloreto 15 Cloratos Cloritos Crómio 30 Condutividade 20 PT 21 PT

23 Cobre 25 Cianeto 30 Ver nota 36 1,2-dicloroetano 40 Epicloridrina 30 Fluoretos 20 HAA Concentração hidrogeniónica ph (expressa em unidades ph) 50 0,2 Ver Nota 7 Ferro 30 Chumbo 25 Manganês 30 Mercúrio 30 Microcistina-LR 30 Níquel 25 Nitratos 15 Nitritos 20 Nonilfenol 50 Oxidabilidade 50 Ver Nota 8 Pesticidas 30 Ver nota 49 PFAS Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos Ver nota 510 Selénio 40 Sódio 15 Sulfatos 15 Tetracloroetano 30 Ver nota 611 Tricloroetano 40 Ver nota 611 PT 22 PT

24 Trialometanos total 40 Ver nota 510 Carbono orgânico total (COT) 30 Ver Nota 12 Turvação 30 Ver Nota 13 Urânio Cloreto de vinilo A acrilamida, a epicloridrina e o cloreto de vinilo devem ser controlados mediante especificação do produto. Quadro 2 Características mínimas de desempenho «exatidão», «precisão» e «limite de deteção» podem ser utilizadas até 31 de dezembro de 2019 Parâmetros Exatidão (Ver nota 2) % do valor paramétrico (exceto para o ph) Precisão (Ver nota 3) % do valor paramétrico (exceto para o ph) Limite de deteção (Ver nota 4) % do valor paramétrico (exceto para o ph) Notas Alumínio Amónio Antimónio Arsénio Benzo(a)pireno Benzeno Boro Bromatos Cádmio Cloreto Crómio Condutividade PT 23 PT

25 Cobre Cianeto Ver Nota 6 1,2-dicloroetano Fluoretos Concentração hidrogeniónica ph (expressa em unidades ph) 0,2 0,2 Ver Nota 7 Ferro Chumbo Manganês Mercúrio Níquel Nitratos Nitritos Oxidabilidade Ver Nota 8 Pesticidas Ver Nota 9 Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos Ver Nota 10 Selénio Sódio Sulfatos Tetracloroetano Ver Nota 11 Tricloroetano Ver Nota 11 Trialometanos total Ver Nota 10 PT 24 PT

26 Turvação A acrilamida, a epicloridrina e o cloreto de vinilo devem ser controlados mediante especificação do produto. 2. Notas dos quadros 1 e /1787 Artigo 1.º, n.º 2, e anexo II, ponto 3, alínea c) (adaptado) texto renovado Nota 1 Nota 2 Nota 3 A incerteza de medição é um parâmetro não negativo que caracteriza a dispersão dos valores quantitativos atribuídos a um mensurando que se baseia na informação utilizada. O critério de desempenho para a incerteza de medição (k = 2) é a percentagem do valor paramétrico declarado no quadro ou qualquer valor mais estrito uma percentagem superior. A incerteza de medição deve ser calculada ao nível do valor paramétrico, salvo especificação em contrário. A exatidão é uma medição do erro sistemático e é a diferença entre o valor médio de um grande número de medições repetidas e o valor real. Na norma ISO 5725 figuram outras especificações. A precisão é uma medição do erro aleatório e é geralmente expressa como o desvio-padrão (no interior de cada lote e entre lotes) da dispersão dos resultados em relação à média. Uma precisão aceitável corresponde ao dobro do desviopadrão relativo. Este termo é definido de forma mais completa na norma ISO Nota 4 O limite de deteção é: quer o triplo do desvio-padrão no interior de um lote de uma amostra natural que contenha uma concentração pouco elevada do parâmetro, quer o quíntuplo do desvio-padrão de uma amostra de controlo (no interior de um lote). Nota 25 Nota 36 Nota 7 Se não for possível satisfazer o valor da incerteza de medição, deve ser selecionada a melhor técnica disponível (até 60 %). O método determina os cianetos totais, em todas as suas formas. Os valores da exatidão, da precisão e da incerteza de medição são expressos em unidades ph. Nota 8 Método de referência: EN ISO 8467 Nota 49 As características de desempenho para cada um dos pesticidas são facultadas a título indicativo. Podem alcançar-se valores respeitantes à incerteza de medição de apenas 30 % para diversos pesticidas e, para uma série destes, podem ser PT 25 PT

27 autorizados valores mais elevados, até 80 %. Nota 510 As características de desempenho aplicam-se a cada uma dasàs substâncias individuais especificadas, a 25 % do valor paramétrico constante da parte B do anexo I, parte B. Nota 611 As características de desempenho aplicam-se a cada uma dasàs substâncias individuais especificadas, a 50 % do valor paramétrico constante da parte B do anexo I, parte B. Nota 12 Nota 13 A incerteza de medição deve estimar-se ao nível de 3 mg/l do carbono orgânico total (COT). Deve ser utilizada a norma CEN 1484 relativa a diretrizes para a determinação do carbono orgânico total (COT) e do carbono orgânico dissolvido (COD). A incerteza de medição deve estimar-se ao nível de 1,0 UTN (unidades de turvação nefelométrica) em conformidade com a norma EN ISO PT 26 PT

28 ANEXO IV 1998/83 (adaptado) PRAZOS DE TRANSPOSIÇÃO PARA O DIREITO INTERNO E DE APLICAÇÃO diretiva 80/778/CEE Transposição Aplicação Todos os Estadosmembros, exceto Espanha, Portugal e os novos Länder da Alemanha diretiva 81/858/CE E (Adaptação na sequência da adesão da Grécia) Ato Adesão Espanha Portugal de de e Espanha: Trans posição: Aplicação: Portugal: Trans posição: Aplicação: diretiva 90/656/CEE para os novos Länder da Alemanha Ato de Adesão da Áustria, da Finlândia e da Suécia Áustria: Trans posição: Aplicação: Finlândia: Trans posição: Aplicação: diretiva 91/692/CE E Suécia: Trans posição: Aplicação: Artigos 1.º a 14.º Aplicação Artigo 15.º Alteração com efeitos a partir de Alteração com efeitos a partir de Alteração com efeitos a partir de Artigo 16.º Artigo 17.º Aditamen to da alínea a) PT 27 PT

29 do artigo 17.º Artigo 18.º Artigo 19.º Alteração Alteração Artigo 20.º Artigo 21.º PT 28 PT

30 ANEXO V 1998/83 (adaptado) QUADRO DE CORRESPONDÊNCIAS Presente diretiva diretiva 80/778/CEE Artigo 1.º, n.º 1 Artigo 1.º, n.º 1 Artigo 1.º, n.º 2 Artigo 2.º, n.º 1 a) e b) Artigo 2.º Artigo 2.º, n.º 2 Artigo 3.º, n.º 1 a) e b) Artigo 3.º, n.º 2 a) e b) Artigo 4.º, n.º 1 Artigo 3.º, n.º 3 Artigo 4.º, n.º 1 Artigo 7.º, n.º 6 Artigo 4.º, n.º 2 Artigo 11.º Artigo 5.º, n.º 1 Artigo 7.º, n.º 1 Artigo 5.º, n.º 2, primeiro período Artigo 5.º, n.º 2, segundo período Artigo 7.º, n.º 3 Artigo 5.º, n.º 3 Artigo 6.º, n.º 1 Artigo 12.º, n.º 2 Artigo 6.º, n. os 2 e 3 Artigo 7.º, n.º 1 Artigo 12.º, n.º 1 Artigo 7.º, n.º 2 Artigo 7.º, n.º 3 Artigo 12.º, n.º 3 PT 29 PT

31 Artigo 7.º, n.º 4 Artigo 7.º, n.º 5 Artigo 12.º, n.º 5 Artigo 7.º, n.º 6 Artigo 8.º Artigo 9.º, n.º 1 Artigos 9.º, n.º 1, e 10.º, n.º 1 Artigo 9.º, n.º s 2 a 6 Artigo 9.º, n.º 7 Artigos 9.º, n.º 2, e 10.º, n.º 3 Artigo 9.º, n.º 8 Artigo 10.º Artigo 8.º Artigo 11.º, n.º 1 Artigo 11.º, n.º 2 Artigo 13.º Artigo 12.º, n.º 1 Artigo 14.º Artigo 3.º, n. os 2 e 12 Artigo 15.º Artigo 13.º, n.º 1 Artigo 13.º, n. os 2 a 5 Artigo 17.º, alínea a) (inserido pela diretiva 91/692/CEE) Artigo 14.º Artigo 19.º Artigo 15.º Artigo 20.º Artigo 16.º Artigo 17.º Artigo 18.º Artigo 18.º Artigo 19.º Artigo 21.º PT 30 PT

32 ANEXO IV texto renovado INFORMAÇÃO DO PÚBLICO, A DISPONIBILIZAR EM LINHA As informações infra devem ser acessíveis aos consumidores em linha, de forma fácil e personalizada: (1) Identificação da empresa de abastecimento de água em causa; (2) Resultados mais recentes da monitorização no que respeita aos parâmetros enumerados no anexo I, partes A e B, incluindo a frequência e a localização dos pontos de amostragem, relevantes para a zona de interesse do destinatário do serviço de abastecimento, juntamente com o valor paramétrico fixado nos termos do artigo 5.º. Os resultados da monitorização não devem ter mais de: (a) (b) (c) um mês para as muito grandes empresas de abastecimento de água; seis meses para as grandes empresas de abastecimento de água; um ano para as pequenas empresas de abastecimento de água; (3) Caso os valores paramétricos sejam superiores aos fixados nos termos do artigo 5.º, informações sobre o perigo potencial para a saúde humana e o aconselhamento associado em termos sanitários e de consumo ou uma hiperligação que permita aceder a esses dados; (4) Resumo da avaliação de risco do abastecimento; (5) Informações sobre os seguintes parâmetros indicadores e respetivos valores paramétricos: (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) (h) (i) Cor; ph (concentração hidrogeniónica); Condutividade; Ferro; Manganês; Odor; Sabor; Dureza; Minerais, aniões/catiões dissolvidos na água: Borato (BO 3 - ) Carbonatos (CO 3 2- ) Cloretos (Cl - ) Fluoretos (F - ) Carbonato de hidrogénio (HCO 3 - ) Nitratos (NO 3 - ) Nitritos (NO 2 - ) PT 31 PT

33 Fosfatos (PO 4 3- ) Silicatos (SiO 2 ) Sulfatos (SO 4 2- ) Sulfuretos (S 2 - ) Alumínio (Al) Amónio (NH4 + ) Cálcio (Ca) Magnésio (Mg) Potássio (K) Sódio (Na) Estes valores paramétricos, tal como outros compostos não ionizados e oligoelementos, podem ser apresentados com um valor de referência e/ou uma nota explicativa; (6) Aconselhamento aos consumidores, nomeadamente sobre formas de reduzir o consumo de água; (7) No caso das muito grandes empresas de abastecimento de água, informação anual sobre: (a) (b) (c) (d) (e) (f) (g) Desempenho global do sistema de abastecimento de água em termos de eficiência, incluindo as taxas de fugas e o consumo de energia por metro cúbico de água fornecida; Gestão e governação da empresa de abastecimento de água, designadamente a composição do Conselho de Administração; Quantidade de água fornecida anualmente e tendências; Estrutura de custos das tarifas cobradas aos consumidores por metro cúbico de água, incluindo custos fixos e variáveis e apresentando, pelo menos, os custos relacionados com o consumo de energia por metro cúbico de água fornecida, as medidas tomadas pelas empresas de abastecimento de água para efeitos de avaliação do perigo em conformidade com o artigo 8.º, n.º 4, o tratamento e a distribuição da água para consumo humano, a recolha e o tratamento de águas residuais e os custos relacionados com as medidas tomadas em cumprimento do disposto no artigo 13.º, caso as empresas de abastecimento de água as tenham tomado; Montante do investimento considerado necessário pela empresa de abastecimento para garantir a sustentabilidade financeira dos serviços de fornecimento de água (incluindo a manutenção das infraestruturas) e montantes relativos a investimentos efetivamente recebidos ou recuperados; Tipos de tratamento e de desinfeção da água aplicados; Resumo e dados estatísticos das queixas de consumidores, bem como sobre a oportunidade e a adequação das respostas dadas aos problemas; (8) Acesso a dados históricos para as informações previstas nos pontos 2 e 3, que podem ter mais de 10 anos, mediante pedido. PT 32 PT

34 PT 33 PT

35 ANEXO V Parte A Diretiva 98/83/CE do Conselho (JO L 330 de , p. 32) Diretiva revogada e lista das suas sucessivas alterações (a que se refere o artigo 23.º) Regulamento (CE) n.º 1882/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 284 de , p. 1) Regulamento (CE) n.º 596/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho (JO L 188 de , p. 14) Apenas o ponto 29 do anexo II Apenas o ponto 2.2 do anexo Diretiva (UE) 2015/1787 da Comissão (JO L 260 de , p. 6) Parte B Prazos de transposição para o direito interno (a que se refere o artigo 23.º) Diretiva Prazo de transposição para o direito nacional 98/83/CE 25 de dezembro de 2000 Diretiva (UE) 2015/ de outubro de 2017 PT 34 PT

36 ANEXO VI QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA Diretiva 98/83/CE Presente diretiva Artigo 1.º Artigo 1.º Artigo 2.º, parte introdutória Artigo 2.º, parte introdutória Artigo 2.º, pontos 1 e 2 Artigo 2.º, pontos 1 e 2 - Artigo 2.º, pontos 3 a 8 Artigo 3.º, n.º 1, parte introdutória Artigo 3.º, n.º 1, alíneas a) e b) Artigo 3.º, n.º 1, parte introdutória Artigo 3.º, n.º 1, alíneas a) e b) Artigo 3.º, n. os 2 e 3 Artigo 3.º, n. os 2 e 3 Artigo 4.º, n.º 1, parte introdutória Artigo 4.º, n.º 1, alíneas a) e b) Artigo 4.º, n.º 1, 2.º parágrafo Artigo 4.º, n.º 1, parte introdutória Artigo 4.º, n.º 1, alíneas a) e b) Artigo 4.º, n.º 1, alínea c) Artigo 4.º, n.º 2 Artigo 4.º, n.º 2 Artigo 5.º, n. os 1 e 2 Artigo 5.º, n.º 1 Artigo 5.º, n.º 3 Artigo 5.º, n.º 2 Artigo 6.º, n.º 1, alíneas a) a c) Artigo 6.º, n.º 1, alíneas a) a c) Artigo 6.º, n.º 1, alínea d) - Artigo 6.º, n.º 2 - Artigo 6.º, n.º Artigo 7.º - Artigo 8.º Artigo 9.º PT 35 PT

37 - Artigo 10.º Artigo 7.º, n.º 1 Artigo 11.º, n.º 1 Artigo 7.º, n.º 2 Artigo 11.º, n.º 2, parte introdutória - Artigo 11.º, n.º 2, alíneas a) a c) Artigo 7.º, n.º 3 Artigo 11.º, n.º 3 Artigo 7.º, n.º 4 - Artigo 7.º, n.º 5, alínea a) Artigo 11.º, n.º 4, parte introdutória Artigo 7.º, n.º 5, alínea b) Artigo 11.º, n.º 4, alínea a) Artigo 7.º, n.º 5, alínea c) Artigo 11.º, n.º 4, alínea b) Artigo 7.º, n.º 6 Artigo 11.º, n.º 5 Artigo 8.º, n.º 1 Artigo 12.º, n.º 1 Artigo 8.º, n.º 2 Artigo 12.º, n.º 2, 1.º parágrafo - Artigo 12.º, n.º 2, 2.º parágrafo Artigo 8.º, n.º 3 Artigo 12.º, n.º 3, 1.º parágrafo - Artigo 12.º, n.º 3, 2.º parágrafo - Artigo 12.º, n.º 4, alíneas a) a c) Artigo 8.º, n.º 4 Artigo 12.º, n.º 5 Artigo 8.º, n. os 5 a 7 - Artigo 9.º - Artigo 10.º - - Artigo 13.º - Artigo 14.º PT 36 PT

38 - Artigo 15.º - Artigo 16.º - Artigo 17.º Artigo 11.º, n.º 1 Artigo 18.º, n.º 1, 1.º parágrafo - Artigo 18.º, n.º 1, 2.º parágrafo Artigo 11.º, n.º Artigo 18.º, n.º 2 - Artigo 19.º Artigo 12.º, n.º 1 Artigo 20.º, n.º 1 Artigo 12.º, n.º 2, 1.º parágrafo Artigo 12.º, n.º 2, 2.º parágrafo Artigo 20.º, n.º 1 - Artigo 12.º, n.º 3 - Artigo 13.º - Artigo 14.º - Artigo 15.º - - Artigo 21.º Artigo 17.º, n. os 1 e 2 Artigo 22.º, n. os 1 e 2 Artigo 16.º, n.º 1 Artigo 23.º, n.º 1 Artigo 16.º, n.º 2 - Artigo 23.º, n.º 2 Artigo 18.º Artigo 24.º Artigo 19.º Artigo 25.º Anexo I, parte A Anexo I, parte B Anexo I, parte A Anexo I, parte B PT 37 PT

39 Anexo I, parte C - - Anexo I, parte C Anexo II, parte A, ponto 1, alíneas a) a c) Anexo II, parte A, ponto 2, 1.º parágrafo Anexo II, parte A, ponto 1, alíneas a) a c) Anexo II, parte A, ponto 2, 1.º parágrafo - Anexo II, parte A, ponto 2, 2.º parágrafo e quadro Anexo II, parte A, ponto 2, 2.º parágrafo Anexo II, parte A, ponto 2, 3.º parágrafo Anexo II, parte A, ponto 3 - Anexo II, parte A, ponto 4 Anexo II, parte A, ponto 3 Anexo II, parte B, ponto 1 - Anexo II, parte B, ponto 2 Anexo II, parte B, ponto 1 Anexo II, parte B, ponto 3 Anexo II, parte B, ponto 2 Anexo II, parte C, ponto 1 - Anexo II, parte C, ponto 2 Anexo II, parte C, ponto 1 Anexo II, parte C, ponto 3 - Anexo II, parte C, ponto 4 Anexo II, parte C, ponto 2 Anexo II, parte C, ponto 5 Anexo II, parte C, ponto 3 - Anexo II, parte C, ponto 4 Anexo II, parte C, ponto 6 - Anexo II, parte D, pontos 1 a 3 Anexo III, 1.º e 2.º parágrafos Anexo III, parte A, 1.º e 2.º parágrafos Anexo III, parte A, 3.º parágrafo, pontos a) a f) Anexo II, parte D, pontos 1 a 3 Anexo III, 1.º e 2.º parágrafos - Anexo III, parte A, 3.º parágrafo, pontos a) a h) Anexo III, parte B, ponto 1, Anexo III, parte B, ponto 1, PT 38 PT

40 1.º parágrafo 1.º parágrafo Anexo III, parte B, ponto 1, 2.º parágrafo Anexo III, parte B, ponto 1, 3.º parágrafo e quadro 1 Anexo III, parte B, ponto 1, quadro 2 - Anexo III, parte B, ponto 1, 2.º parágrafo e quadro 1 - Anexo III, parte B, ponto 2 Anexo III, parte B, ponto 2 Anexo IV - Anexo V - - Anexo IV - Anexo V - Anexo VI PT 39 PT

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