O Fórum Económico de Marvila
|
|
- Luiz Fernando Peralta Sá
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Agenda O Fórum Económico de Marvila A iniciativa Cidadania e voluntariado: um desafio para Marvila A Sair da Casca O voluntariado empresarial e as políticas de envolvimento com a comunidade Tipos de voluntariado Metodologia como preparar para receber voluntários na organização?
3 O Fórum Económico de Marvila
4 O Fórum Económico de Marvila O Fórum Económico de Marvila (FEM) é um espaço de reflexão aberto, multi-setorial e multi-funcional onde se discutem as grandes linhas estratégicas da economia local marvilense e se procuram soluções promotoras do desenvolvimento local, capitalizando as oportunidades existentes. Agrupa entidades relevantes do território (empresas, instituições, sociedade civil, poder político). Parte da análise do território: das suas necessidades e potencialidades e parte da participação dos atores que melhor conhecem o território. Pretende ser uma alavanca da economia local, capacitando os diferentes agentes locais numa cultura mais empreendedora, capitalizando as suas iniciativas e as sinergias existentes no território.
5 A iniciativa Cidadania e voluntariado: um desafio para Marvila
6 A iniciativa Cidadania e voluntariado: um desafio para Marvila Pretende envolver, empresas, entidades do setor social e cidadãos da freguesia de Marvila num projeto comum de cidadania e voluntariado. A ambição é que os colaboradores de empresas, sediadas na freguesia de Marvila, contribuam com as suas competências e estabeleçam uma relação solidária, de forma livre e organizada, procurando contribuir para a resolução de problemas que afetam a sociedade em geral e a freguesia em particular.
7 A iniciativa Cidadania e voluntariado: um desafio para Marvila Serão privilegiadas iniciativas que promovam a intervenção de colaboradores de empresas nas seguintes tipologias de projetos: de competências: envolver os colaboradores em práticas de voluntariado onde utilizam as suas competências profissionais, desenvolvidas durante a sua vida profissional, por exemplo: apoio contabilístico, apoio jurídico, etc. Orientação e coaching: atividades de voluntariado que envolvem o colaborador num acompanhamento regular e periódico de um ou mais beneficiários, por exemplo: explicações, apoio escolar, etc. em equipa: atividades de voluntariado em equipa, que muitas vezes funciona através de um desafio lançado pela empresa e contempla atividades de team-building, por exemplo: pintar uma parte da organização, arranjar um jardim, etc.
8 A Sair da Casca
9 Sair da Casca 20 anos de experiência 1ª empresa vocacionada para a responsabilidade social e desenvolvimento sustentável em Portugal Integrada numa rede de parceiro internacionais Com atividade em Portugal, Angola, Moçambique e Brasil
10 Sair da Casca MISSÃO Estimular a mudança e acelerar a transformação, através de ações focadas em resultados e impactos. Dinamizar a cooperação entre as empresas e a sociedade, como reforço da confiança entre as diferentes partes interessadas. Criar competências, educar e mobilizar para a sustentabilidade.
11 Sair da Casca Impactos da nossa atuação Focados no impacto O nosso compromisso com um mundo sustentável, hoje e amanhã, está na base dos serviços que prestamos. Os progressos dos nossos clientes são a unidade de medida do nosso sucesso.
12 O voluntariado empresarial: as expetativas dos vários atores envolvidos
13 Contexto l O Plano Nacional de O que é o Plano Nacional de? Foi publicada, em Diário da República, a resolução do Conselho de Ministros que define a implementação de um Plano Nacional de. Este Plano define um conjunto de medidas que valorizem o voluntariado e promovam a responsabilidade social na Administração Pública no intervalo Qual é o âmbito do PNV? O Plano, de âmbito nacional, envolve os vários ministérios, regiões autónomas, autarquias e organizações da sociedade civil.
14 Contexto Quais são os objetivos do PNV? De acordo com a resolução, o Plano centra-se em três eixos estratégicos de atuação, que incluem medidas a desenvolver no período de tempo definido para a sua execução: Eixo 1 Sensibilizar e divulgar - visa Comprometer a sociedade com o voluntariado, assumir a urgência na difusão de informação e debater e dar a conhecer as boas práticas instituídas. Eixo 2 Promover e formar - visa considerar o Estado como responsável por uma estratégia transversal que envolva os distintos ministérios mediante linhas estratégicas de atuação. Eixo 3 Agir e Desenvolver - A prioridade é apoiar a modernização do setor social, contribuir para a facilitação do desempenho das suas funções através do crescimento e da consolidação do setor do voluntariado e melhorar a qualidade e a gestão das instituições e voluntários.
15 O voluntariado para as empresas Uma das formas mais valiosas das empresas colaborarem com o desenvolvimento social e económico do País é através da transferência de conhecimentos e competências para as instituições e organizações, nomeadamente do terceiro setor. As empresas podem, através da sua política de voluntariado, contribuir para a formação técnica e de gestão, tornando as instituições mais eficientes e com resultados mais eficazes e significativos. Quando um colaborador sente a valorização do seu esforço por participar numa ação de voluntariado aumenta a sua satisfação pessoal e o sentimento de se ser útil para com a sociedade e consequentemente o seu sentimento de pertença à empresa.
16 O voluntariado para as organizações sociais Os voluntários são importantes para que a organização social consiga cumprir a sua missão. Os voluntários trazem consigo recursos, competências e redes que partilham com a organização.
17 O voluntariado: as vantagens para todos Impacto ambiental Capacitação Mudança de atitudes Qualificação COMUNIDADE Melhoria da qualidade de vida Espírito de equipa Desenvolvimento de competências Criatividade e inovação COLABORADORES VOLUNTÁRIOS Liderança Confiança e empatia Atividade comercial EMPRESA Reputação Retenção de talentos Fonte: Corporate Citizenship Relações com cadeia de valor
18 Tipos de voluntariado
19 Tipos de voluntariado é o conjunto de ações de interesse social e comunitário realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projetos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas. Fonte: Lei nº 71/98 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado
20 Tipos de voluntariado Empresarial: conjunto de ações estruturadas que a empresa empreende para envolver os colaboradores em atividades de voluntariado. A gestão de um programa desta natureza passa por dirigir e apoiar as atividades da comunidade, que poderão ter lugar em escolas, hospitais, institutos de apoio a crianças, centros de dia, entre outros, em que o objetivo comum é a procura do bem-estar social. (Def. Grace e Inst. Ethos) Tipos de envolvimento de colaboradores na comunidade (Corporate Citizenship) Destacamentos Competências Individual Atividades on-job Orientação e coaching Participação na gestão de organizações em Equipa Angariação de fundos pelos colaboradores
21 Tipos de voluntariado Destacamentos: Os colaboradores podem ser enviados pela empresa para um projeto de voluntariado específico numa organização. Pode variar em termos de duração, podendo durar dias, meses ou até anos. Exemplo: Um projeto de voluntariado noutro país, apoiado pela empresa. Tipos de envolvimento de colaboradores na comunidade (Corporate Citizenship) Destacamentos Competências Individual Atividades on-job Orientação e coaching Participação na gestão de organizações em Equipa Angariação de fundos pelos colaboradores
22 Tipos de voluntariado de Competências: Envolver os colaboradores em práticas de voluntariado onde utilizam as suas competências profissionais, desenvolvidas durante a sua vida profissional. Exemplo: Acompanhamento na elaboração de business plans ou formação em temas específicos. Tipos de envolvimento de colaboradores na comunidade (Corporate Citizenship) Destacamentos Competências Individual Atividades on-job Orientação e coaching Participação na gestão de organizações em Equipa Angariação de fundos pelos colaboradores
23 Tipos de voluntariado Individual: apoiado pela empresa mas que parte da iniciativa de um colaborador em dar o seu tempo para um projeto específico. Exemplo: Apoio a título individual de uma instituição/projeto da zona de residência. Tipos de envolvimento de colaboradores na comunidade (Corporate Citizenship) Destacamentos Competências Individual Atividades on-job Orientação e coaching Participação na gestão de organizações em Equipa Angariação de fundos pelos colaboradores
24 Tipos de voluntariado Atividades on-job: Atividades de voluntariado e que envolvem a comunidade que têm lugar nas instalações da empresa. Exemplo: Visitas das escolas às instalações da empresa, por exemplo, Fábricas. Tipos de envolvimento de colaboradores na comunidade (Corporate Citizenship) Destacamentos Competências Individual Atividades on-job Orientação e coaching Participação na gestão de organizações em Equipa Angariação de fundos pelos colaboradores
25 Tipos de voluntariado Orientação e coaching: Atividades de voluntariado que envolvem o colaborador num acompanhamento regular e periódico de um ou mais beneficiários. Exemplo: Orientação profissional, regime de apoio a leitura para jovens, etc. Tipos de envolvimento de colaboradores na comunidade (Corporate Citizenship) Destacamentos Competências Individual Atividades on-job Orientação e coaching Participação na gestão de organizações em Equipa Angariação de fundos pelos colaboradores
26 Tipos de voluntariado Participação na gestão de organizações: Envolvimento de um elemento das Direções de primeira linha de uma empresa na Administração e gestão de uma ONG ou outra organização. Exemplo: Participação no Conselho de Administração de uma ONG. Tipos de envolvimento de colaboradores na comunidade (Corporate Citizenship) Destacamentos Competências Individual Atividades on-job Orientação e coaching Participação na gestão de organizações em Equipa Angariação de fundos pelos colaboradores
27 Tipos de voluntariado em Equipa: Atividades de voluntariado em equipa, que muitas vezes funciona através de um desafio lançado pela empresa e contempla atividades de team-building. Exemplo: Envolvimento de uma Direção num projeto de voluntariado específico, por exemplo pintar uma escola. Tipos de envolvimento de colaboradores na comunidade (Corporate Citizenship) Destacamentos Competências Individual Atividades on-job Orientação e coaching Participação na gestão de organizações em Equipa Angariação de fundos pelos colaboradores
28 Tipos de voluntariado Angariação de fundos pelos colaboradores: Actividades que envolvem angariação de fundos por parte dos colaboradores e que são acompanhados por fundos da própria empresa. Exemplo: Por cada donativo de um colaborador, a empresa duplica esse valor. Tipos de envolvimento de colaboradores na comunidade (Corporate Citizenship) Destacamentos Competências Individual Atividades on-job Orientação e coaching Participação na gestão de organizações em Equipa Angariação de fundos pelos colaboradores
29 Fatores críticos de sucesso
30 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das empresas Para a Sair da Casca, o voluntariado empresarial é um compromisso da empresa para com a comunidade, usando os seus recursos humanos, procurando ter uma atuação alinhada com o seu contexto competitivo. Fatores críticos de sucesso na perspetiva da empresa Diagnóstico de necessidades Alinhamento com o negócio e aproveitamento de competências Acessibilidade Avaliação do impacto
31 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das empresas Diagnóstico de necessidades, sucesso e o impacto de um programa de voluntariado dependem do grau de motivação e mobilização das pessoas envolvidas, mas também da satisfação das necessidades reais da comunidade ou instituição a apoiar. Fatores críticos de sucesso na perspetiva da empresa Diagnóstico de necessidades Alinhamento com o negócio e aproveitamento de competências Acessibilidade Avaliação do impacto
32 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das empresas Alinhamento com negócio e com o contexto competitivo da empresa maximiza o impacto das atividades tanto para a empresa como para a comunidade. Aproveitamento de competências, existentes na empresas e nos colaboradores permitirá maximizar o impacto na comunidade e reduzir custos, por exemplo com formação. É também um fator motivacional para os colaboradores que vêm as suas competências serem aproveitadas. Fatores críticos de sucesso na perspetiva da empresa Diagnóstico de necessidades Alinhamento com o negócio e aproveitamento de competências Acessibilidade Avaliação do impacto
33 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das empresas Acessibilidade, de toda a informação sobre o programa de voluntariado a todos os colaboradores da empresa. Garantir o direito ao exercício do voluntariado a todos os colaboradores. Fatores críticos de sucesso na perspetiva da empresa Diagnóstico de necessidades Alinhamento com o negócio e aproveitamento de competências Acessibilidade Avaliação do impacto
34 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das empresas Avaliação, para verificar se os objetivos estabelecidos inicialmente foram cumpridos e se é necessário fazer ajustamentos ao programa de voluntariado. Fatores críticos de sucesso na perspetiva da empresa Diagnóstico de necessidades Alinhamento com o negócio e aproveitamento de competências Acessibilidade Avaliação do impacto
35 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das organizações sociais Fatores críticos de sucesso na perspetiva da organização social?
36 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das organizações sociais Fatores críticos de sucesso na perspetiva da organização social Diagnóstico de necessidades Aproveitamento de competências das empresas Manter as mesmas rotinas Avaliação do impacto
37 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das organizações sociais Diagnóstico de necessidades, sucesso e o impacto de um programa de voluntariado dependem do grau de motivação e mobilização das pessoas envolvidas, mas também da satisfação das necessidades reais da comunidade ou instituição a apoiar. Fatores críticos de sucesso na perspetiva da organização social Diagnóstico de necessidades Aproveitamento de competências das empresas Manter as mesmas rotinas Avaliação do impacto
38 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das organizações sociais Aproveitamento de competências, existentes na empresas e nos colaboradores permitirá obter resultados mais eficientes e eficazes por parte da empresa. É também um fator motivacional para os colaboradores que vêm as suas competências serem aproveitadas. Fatores críticos de sucesso na perspetiva da organização social Diagnóstico de necessidades Aproveitamento de competências das empresas Manter as mesmas rotinas Avaliação do impacto
39 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das organizações sociais Manter as mesmas rotinas, é muito importante que as rotinas da organização se mantenham e que a presença de voluntários venha contribuir de forma positiva e proveitosa para o trabalho a ser desenvolvido pela organização. O voluntário é que se adapta à organização, não é a organização que se adapta ao voluntário. Fatores críticos de sucesso na perspetiva da organização social Diagnóstico de necessidades Aproveitamento de competências das empresas Manter as mesmas rotinas Avaliação do impacto
40 A visão sobre o voluntariado na perspetiva das organizações sociais Avaliar o impacto, de forma tripartida, isto é, do ponto de vista do voluntário, do ponto de vista da organização e do ponto de vista da empresa é crítico. Só com base numa avaliação de impacto se podem detetar aspetos a melhorar e ajustar o processo adaptando-o às expetativas das 3 partes envolvidas e assim conseguir melhores resultados. Fatores críticos de sucesso na perspetiva da organização social Diagnóstico de necessidades Aproveitamento de competências das empresas Manter as mesmas rotinas Avaliação do impacto
41 Metodologia como preparar para receber voluntários na organização?
42 Como preparar para receber voluntários na organização? Diagnóstico de necessidades Elaboração de proposta Ajustamento da proposta Formalizaçã o da ação 5 Receção dos voluntários 6 Acompanhamento 7 Avaliação
43 1. Diagnóstico de necessidades Objetivos Recolher informação sobre as necessidades existentes na organização ou no trabalho desenvolvido pela organização e que possam ser fonte de oportunidades e interesses da ação voluntária Indiquem uma necessidade da vossa organização! Organização no geral Atividades do dia a dia Orçamento Recursos materiais Comunicação e informação interna e externa Planeamento estratégico
44 2. Elaboração de propostas Objetivos: Elaborar uma proposta concreta e objetiva que realce as necessidades identificadas e a possibilidade da empresa e em concreto os colaboradores da empresa poderem contribuir como seu tempo, as suas competências, a sua boa vontade para ajudar a colmatar essa necessidade. Apresentação da organização, a sua missão, serviço, beneficiários, impacto Proposta de apoio com ligação às competências dos colaboradores e negócio da empresa com a identificação clara/objetiva das necessidades Contactos
45 3. Ajustamento da proposta da organização aos recursos da empresa e planeamento Objetivos: Reunir com a empresa e ajustar a proposta ao contexto da empresa, pode ser feito numa reunião presencial, por telefone, por , etc. Exemplos: Quantos recursos são necessários para a tarefa vs quantos voluntários tem a empresa Quanto tempo esta previsto para a tarefa vs quanto tempo disponibiliza a empresa aos seus colaboradores Que competências são necessárias para determinada tarefa vs as competências dos colaboradores voluntários Planear a ação: regras, responsabilidades, cuidados a ter,
46 4. Formalização da ação Objetivos: Elaboração de um protocolo que descreve o compromisso entre as partes e que detalha todo o processo de envolvimento: Exemplo: A ação é no dia X, no local Z, envolverá Y colaboradores, que devem estar às 15h00 no local XX. Os colaboradores selecionados irão desenhar a tarefa XXX para a qual terão uma formação XXX. A tarefa demorará XX horas e não são necessárias competências técnicas especificas. No final da ação o colaborador voluntário bem como o responsável da organização preencherão uma ficha de avaliação.
47 5. Receção do colaborador voluntário Objetivos: Preparar a receção dos voluntários, por exemplo: Ter um membro da organização que irá gerir a ação com os voluntários Descrever as tarefas aos voluntários e procurar corresponder as tarefas aos seus interesses/motivações Se for necessária uma formação, preparar a sessão previamente Se for necessário utilizar algum tipo de material, ter o material pronto na altura da ação Avisar os beneficiários da presença dos voluntários Indicar a pessoa a que o voluntário se deve dirigir em caso de dúvidas
48 6. Acompanhamento Objetivos: Estar disponível para o acompanhamento dos voluntários, por exemplo: Ter algum membro da organização disponível para acompanhar as tarefas a serem desenvolvidas pelos colaboradores voluntários, no caso se ser necessário algum apoio Procurar perceber o que motiva os voluntários e o que os pode motivar a ficar/voltar
49 7. Avaliação Objetivos: Avaliar a sessão do ponto de vista do desempenho dos colaboradores voluntários; Enviar toda a informação que a empresa solicitar.
50 Exemplos de programas empresariais PARTE DE NÓS SMILE Comunicar em segurança
51 questões
52 Cidadania e voluntariado: um desafio para Marvila Se estiverem interessados em participar enviem um geral@fem-marvila.pt Período de receção das candidaturas 6 a 21 de Junho de 2013 Participem!
O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social
II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos
Leia maisPlano de Ação 2016 GRACE
Plano de Ação 2016 GRACE Mensagem da Direção É tempo de preparar mais um ano de intensa atividade do GRACE, procurando consolidar o capital de experiência e partilha acumulado e alargar novas perspetivas
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Domínio Temático CI Competitividade e Internacionalização Prioridades de investimento: 11.2 Aprovado
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisO que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos
AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos AGENDA 2/2 OEIRAS SOLIDÁRIA Entidades Beneficiárias Outras
Leia maisUma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável.
GREEN PROJECT AWARDS BRASIL Uma iniciativa que pretende RECONHECER AS BOAS PRÁTICAS em projetos que promovam o desenvolvimento sustentável. CANDIDATURAS 201 INSCRIÇÕES NO PRIMEIRO ANO INSCRIÇÕES FEITAS
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia maisII Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade. Tema: Uso Sustentável da Água. Regulamento do Concurso de Ideias
II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade Tema: Uso Sustentável da Água Regulamento do Concurso de Ideias (Aberto a todos os cidadãos) 1. O que é? O concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia mais1. Hoje vs Amanhã. 2. O que é um Centro de Voluntariado. 3. Impacte do Centro de Voluntariado. 4. Missão. 5. Competências do Centro de Voluntariado
Projeto 1. Hoje vs Amanhã 2. O que é um Centro de Voluntariado 3. Impacte do Centro de Voluntariado 4. Missão 5. Competências do Centro de Voluntariado 6. Fases para a Criação 7. Processo de planeamento
Leia maisInovação e Responsabilidade Social
Inovação e Responsabilidade Social Moçambique CONTACTOS: Manuela Costa manuela.costa@sdo-mocambique.com (+258) 82 671 51 31 Margarida Ferreira dos Santos Margarida.ferreirasantos@sdo-mocambique.com 1 (+258)
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO
MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada
Leia maisRegulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e Entidade Promotora O Banco de voluntariado do Carregado e Cadafais, adiante
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia mais::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::
::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisEmpreendedorismo Feminino
Empreendedorismo Feminino A Igualdade entre Mulheres e Homens é um princípio da Constituição Portuguesa e uma das tarefas fundamentais do Estado Português, que deve, não só garantir o direito à Igualdade
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisD6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL
ÍNDICE 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 1.1. Objetivos 1.2. Metodologia de Trabalho 2. IDENTIFICAÇÃO DAS INICIATIVAS PILOTO 3. INICIATIVAS PILOTO 4. IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS PILOTO - MATERIAIS DE SUPORTE
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisvisitas às instituições sociais. Os colaboradores voluntários também foram consultados, por meio da aplicação de um questionário.
1. Apresentação O Voluntariado Empresarial é um dos canais de relacionamento de uma empresa com a comunidade que, por meio da atitude solidária e proativa de empresários e colaboradores, gera benefícios
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS
EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas
Leia maisESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações.
O Voluntariado O Voluntariado traduz-se no conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia mais2014/15. Nesta. A quem se dirige? O Projeto Nós. municípios onde. locais; Geografia; Quem
Projetoo Nós Propomos! Cidadania, Sustentabilidadee e Inovação na Educação Geográfica 2014/15 Quem o promove? Nesta sua 4ª edição, o Projeto Nós Propomos! Cidadania, SustentabiliS idade e Inovação na Educação
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisPrioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020
Prioridades do FSE para o próximo período de programação 2014-2020 Rosa Maria Simões 31 de janeiro de 2013, Auditório CCDR Lisboa e Vale do Tejo Agenda Resultados da intervenção FSE Contributos do FSE
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências
Leia maisROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento
ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado
Leia maisAlimentamos Resultados
Alimentamos Resultados www..pt Somos uma equipa que defende que cada empresa é única, tem as suas características e necessidades e por isso cada projeto é elaborado especificamente para cada cliente. Feed
Leia maisRegulamento. Foremor
Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa
Leia maisCOMO VENCER ESSES DESAFIOS?
ONDE ESTÃO NOSSOS RECURSOS HUMANOS PARA INOVAÇÃO Apenas 30% dos pesquisadores estão na iniciativa privada Alocação dos Pesquisadores por setor - 2009 e 2010 (%) 100% 0% Empresas Governo Academia Setor
Leia maisECONOMIA SOCIAL PORTUGUESA: PAPEL NO PÓS-TROIKA GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO
GERIR UMA FUNDAÇÃO É UM COMPROMISSO PARA O FUTURO Citação de Dr. Emílio Rui Vilar 2 Tempo de mudanças sociais Estamos no início de um século que se adivinha difícil e instável nos seus Problemas Globais
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisO contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia
2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisDIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS
1 DIRETRIZES DE FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE/ NÓS PODEMOS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES E OBJETIVO DO MOVIMENTO 2 Artigo 1º O Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade/Nós
Leia maisconciliação e igualdade
conciliação e igualdade efr o que é? Concilliar é pôr de acordo, é juntar vontades em torno de um mesmo objectivo, é estabelecer compromissos entre soluções aparentemente incompatíveis, é atingir a harmonia
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisEmpreendedorismo e criação de emprego. A experiência da Esdime
Empreendedorismo e criação de emprego A experiência da Esdime A origem - aposta na iniciativa empresarial O Projecto Experimental de Formação de Messejana 1987/90 100 formandos 1300 h de formação 84 concluíram
Leia maisTogether We Create Value
Together We Create Value APRESENTAÇÃO DA MUNDISERVIÇOS LISBOA 2015 A história da MundiServiços carateriza-se por um percurso de inovação e de investimento na excelência dos seus serviços, assim como por
Leia maisAS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20
AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia mais1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO
1ª CONFERÊNCIA IBÉRICA DE EMPREENDEDORISMO Painel: Empreendedorismo Social - 27 e 28 de Outubro de 2011 Práticas Inovadoras de Responsabilidade Social e Empreendedorismo Cascais, 27 de Outubro de 2011
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 14 de outubro de 2015. Série. Número 158
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 14 de outubro de 15 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA INCLUSÃO E ASSUNTOS Portaria n.º 187/15 Procede
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisMAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE
MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos
Leia mais- Realizar uma ação de formação "Técnicos de Jardinagem e Espaços Verdes"
EIXO 3 DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÓMICO OPERAÇÃO 8 ZAMBUJAL MELHORA! Entidades responsáveis "A Partilha" - Associação de Moradores do Bairro do Zambujal, Buraca; Escola Intercultural das Profissões e
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012
Leia maisMANUAL DE SUPORTE À IMPLEMENTAÇÃO DA METODOLOGIA SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP. Manual de suporte à implementação da metodologia
SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia 1 SOCIAL HUB FUNDAÇÃO EDP Manual de suporte à implementação da metodologia FICHA TÉCNICA Identificação do Projeto: Social Hub Fundação
Leia maisProjecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa. Banco de Voluntariado LagoaSocial
Projecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa Banco de Voluntariado LagoaSocial Projecto de Voluntariado Social de Lagoa O Banco de Voluntariado LagoaSocial será enquadrado num conjunto de medidas e acções
Leia maisIdeias Criativas em Práticas Inovadoras
Ideias Criativas em Práticas Inovadoras O Concurso Inovação na Gestão Pública Federal é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL
ASSOCIAÇÃO PARA A ECONOMIA CÍVICA PORTUGAL MISSÃO A Associação para a Economia Cívica Portugal é uma Associação privada, sem fins lucrativos cuja missão é: Promover um novo modelo de desenvolvimento económico
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisI N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1. Incentivos ao EMPREENDEDORISMO
I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 Incentivos ao EMPREENDEDORISMO Abril 2015 I N C E N T I V O S A O E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2. Criação
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisSESSÃO DE CAPACITAÇÃO
SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisRegulamento Interno StartUp Lisboa Comércio
Regulamento Interno StartUp Lisboa Comércio Lisboa, Junho de 2014 Artigo 1º Âmbito A Incubadora StartUp Lisboa Comércio resulta de uma parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa, o Montepio Geral, o IAPMEI
Leia maisIERA um projeto gerador de oportunidades. 30 de junho de 2015 celso guedes de carvalho
IERA um projeto gerador de oportunidades 30 de junho de 2015 celso guedes de carvalho um projeto da Região A criação da IERA foi um desafio estratégico assumido por 14 parceiros comprometidos com a promoção
Leia maisREGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros
REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisBALCÃO + CULTURA BALCÃO +CULTURA + B +
BALCÃO + CULTURA B BALCÃO + +CULTURA 1. CONTEXTUALIZAÇÃO A crescente relevância das Indústrias Culturais e Criativas, enquanto atividades que com base na criatividade, no talento, nos ativos culturais
Leia maisQUAL É O NOSSO OBJETIVO?
QUAL É O NOSSO OBJETIVO? Criar um Modelo Inovador Sustentável, de participação ativa e compromisso comunitário, de Solidariedade Social Local, de forma a poder transferi-lo a outros contextos de Portugal
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO O Programa Nacional de Microcrédito, criado pela Resolução do Conselho de Ministros Nº 16/2010, pretende ser uma medida de estímulo à criação de emprego e ao empreendedorismo entre
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisVI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
Leia maisProgramas de. Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br
Programas de Voluntariado Empresarial Andrea Goldschmidt andrea@apoenasustentavel.com.br POSICIONAMENTO APOENA Visão Ser a mais completa empresa de consultoria em Gestão Sustentável do Brasil. Missão Disseminar,
Leia mais> MENSAGEM DE BOAS VINDAS
> MENSAGEM DE BOAS VINDAS A (DPE), da (DREQP), inicia, com o primeiro número desta Newsletter, um novo ciclo de comunicação e aproximação ao público em geral e, de forma particular, aos seus parceiros
Leia maisCONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO ECONOMIA VERDE REGULAMENTO
CONCURSO DE IDEIAS DE NEGÓCIO ECONOMIA VERDE REGULAMENTO A Câmara Municipal de São Lourenço dos Órgãos, o Centro de Juventude de São Lourenço dos Órgãos, a Direção Nacional do Ambiente MAHOT e a Agência
Leia maisA PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs.
Parcerias com valor A PMConsultores, é uma trusted advisor, empenhada em ser um agente de valor acrescentado e elemento diferenciador para a competitividade das PMEs. A nossa equipa de consultores é especialista,
Leia mais