ESTATUTOS. CAPÍTULO I (Natureza, denominação, duração, sede e afins)

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1 ESTATUTOS CAPÍTULO I (Natureza, denominação, duração, sede e afins) Artigo 1º (Natureza e Denominação) UM - Os presentes estatutos regem o CEVALOR- Centro Tecnológico para o Aproveitamento e Valorização das Rochas Ornamentais e Industriais, adiante designado por CEVALOR ou Centro, pessoa colectiva de utilidade pública sem fins lucrativos, criada no âmbito do Decreto- Lei nº 249/86, de 25 de Agosto, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto- Lei nº 312/95, de 29 de Novembro. DOIS - O CEVALOR é dotado de personalidade jurídica e de autonomia técnica, administrativa e financeira, dispondo de património próprio. TRÊS - O CEVALOR resulta da associação, por complementaridade de interesses, de empresas industriais e respectivas associações, com organismos públicos dotados de personalidade jurídica e com atribuições neste domínio de actividade. Artigo 2º (Duração) O CEVALOR durará por tempo indeterminado a partir da sua constituição. Artigo 3º (Sede) O CEVALOR tem a sua sede em Borba, podendo por deliberação do Conselho Geral, sob proposta do Conselho de Administração, criar delegações ou outras formas de representação adequada à acção do Centro na prossecução dos seus fins estatutários. Artigo 4º (Objecto) Constitui objecto do CEVALOR o estudo e desenvolvimento de iniciativas que permitam concretizar a ligação entre as actividades de investigação, transferência tecnológica,

2 demonstração, prestação de serviços, ensino, formação e informação no âmbito das rochas ornamentais e industriais. Artigo 5º (Âmbito) O CEVALOR exercerá a sua actividade na área das rochas ornamentais e industriais e visará, nomeadamente, a criação de infra- estruturas técnicas e tecnológicas de apoio à actividade industrial do sector, o desenvolvimento de actividades de formação, divulgação, marketing e investigação, a caracterização de produtos e materiais, a criação de um centro de base de dados, o lançamento de acções que contribuam para a exploração optimizada dos recursos naturais, a modernização e introdução de novas tecnologias nas unidades industriais, o aumento da competitividade e da produtividade industrial, a expansão do universo de utilização das rochas ornamentais e industriais e a sua valorização na aplicação. Artigo 6º (Atribuições) Incumbe, designadamente, ao CEVALOR: a) Prestar serviços de consultoria e apoio técnico a empresas industriais, públicas e privadas, nacionais e estrangeiras; b) Desenvolver e apoiar as acções de formação e de divulgação técnica, no sentido de promover a transferência de tecnologia; c) Promover e apoiar actividades de investigação e desenvolvimento aplicado em áreas prioritárias; d) Realizar actividades de divulgação de resultados de investigação, desenvolvimento e demonstração e concretizar a sua implementação no meio empresarial; e) Desenvolver acções de caracterização, detecção e avaliação dos recursos minerais; f) Conceder bolsas de estudo e subsídios para apoiar acções ligadas à reciclagem, formação, desenvolvimento e investigação; g) Promover a introdução de novas tecnologias visando a melhoria da competitividade e da produtividade das unidades industriais; h) Reforçar as ligações entre a Universidade, a Indústria e os Laboratórios de Investigação; i) Criar um banco de dados e promover a difusão de informação;

3 j) Certificar equipamentos e materiais de acordo com directivas comunitárias e legislação nacional; k) Promover a criação de Agrupamentos Complementares de Empresas e Serviços; l) Elaborar estudos técnicos, económico- financeiros e de mercado; m) Criar infra- estruturas de apoio técnico e tecnológico para a modernização industrial; n) Registar patentes e manter a sua exploração; o) Promover e participar em feiras, exposições, concursos, seminários e colóquios nacionais e internacionais que se realizem no âmbito das actividades que constituem o seu objecto; p) Participar em Assembleias, Comités e Reuniões de especialidade no âmbito da actividade intra- comunitária; q) Apoiar a montagem de laboratórios e oficinas; r) Permutar informações técnicas e científicas entre os seus membros e com outras instituições congéneres; s) Exercer quaisquer outras actividades, mediante o acordo do Conselho Geral, e que se incluam no âmbito das atribuições do Centro; t) Promover a disseminação de projectos de ID&D, com efeito de multiplicação dos resultados obtidos; u) Promover a divulgação de programas de incentivos nacionais ou comunitários e avaliar os resultados. v) Prestar serviços de Segurança e de Saúde no Trabalho. CAPÍTULO II (Dos Sócios) Artigo 7º (Sócios) UM - Podem ser sócios do CEVALOR todas as pessoas singulares ou colectivas ligadas à indústria das rochas ornamentais e industriais e sectores afins ou complementares. DOIS - O CEVALOR possuirá duas categorias de sócios: fundadores e ordinários.

4 TRÊS - São sócios fundadores os subscritores do Acordo Constitutivo do CEVALOR homologado por Sua Excelência o Ministro da Indústria e Energia em quinze de Janeiro de mil novecentos e noventa. QUATRO - São sócios ordinários todos os outros. Artº 8º (Admissão de sócios) UM - A admissão de sócios ordinários é da competência do Conselho de Administração, podendo o interessado recorrer para o Conselho Geral no caso de recusa de admissão. DOIS - A admissão faz- se através da subscrição e realização em dinheiro de uma ou mais unidades de participação (UP) cujo valor é determinado anualmente pelo Conselho Geral. Artº 9º (Direitos dos sócios) Uns - Os sócios têm os seguintes direitos: a) Propor discutir e votar em Conselho Geral assuntos que interessem ao CEVALOR; b) Eleger e ser eleitos para os órgãos sociais do CEVALOR; c) Ter prioridade na realização dos trabalhos solicitados ao CEVALOR, sem prejuízo dos compromissos por este anteriormente assumidos; d) Beneficiar de preços preferenciais nos serviços prestados. e) Beneficiar das regalias obtidas pelo CEVALOR e das facilidades nele criadas; f) Propor ao Conselho de Administração a admissão de novos sócios; g) Examinar as contas, documentos e outros elementos relativos às actividades do CEVALOR, nos termos do regulamento a aprovar pelo Conselho Geral; h) Solicitar aos órgãos sociais informações e esclarecimentos sobre a condução das actividades do Centro. Artigos 10º (Deveres dos sócios) Uns - Constituem deveres dos sócios: a) Cumprir as obrigações estatutárias e regulamentares bem como as deliberações dos órgãos sociais;

5 b) Participar nas reuniões do Conselho Geral; c) Exercer os cargos sociais para que sejam eleitos ou nomeados, sem prejuízo de nenhum sócio estar obrigado a aceitar a eleição para qualquer cargo estatutário por dois períodos sucessivos; d) Dar preferência sempre que possível ao CEVALOR na contratação dos serviços que se integrem no âmbito da sua actividade; e) Realizar atempadamente as unidades de participação subscritas; f) Contribuir para a realização do objecto e fins do CEVALOR de harmonia com os regulamentos e as directivas emanadas dos órgãos sociais. Artigo 11º (Exoneração e exclusão dos sócios) UM - Perdem a qualidade de sócios aqueles que designadamente: a) Solicitem a sua desvinculação por escrito ao Conselho de Administração; b) Sejam declarados interditos, falidos ou insolventes; c) Deixem de cumprir as obrigações estatutárias e regulamentares. DOIS - A exclusão nos termos da alínea c) do número anterior serão sempre decididos em Conselho Geral, com a inscrição do assunto em ordem do dia, por maioria de dois terços dos votos dos sócios presentes. TRÊS - Os sócios que hajam sido desvinculados do CEVALOR, nos termos das alíneas a) e b) do número um e nele desejem reingressar ficarão sujeitos às mesmas condições dos novos candidatos. QUATRO - A perda de qualidade de sócio não dá direito ao reembolso das unidades de participação subscritas, que constituem património do CEVALOR. CAPÍTULO III (Do Património) Artigo 12º (Património) Constituem património do CEVALOR: a) Os bens e direitos para ele transferidos no acto da constituição ou posteriormente adquiridos;

6 b) O produto da subscrição de unidades de participação; c) O rendimento das actividades do Centro; d) Os subsídios, doações, heranças, ou legados feitos por terceiro e aceites pelo CEVALOR; e) Os produtos de empréstimo; f) O produto da remuneração de depósitos; g) O produto de royalties resultantes da cedência de processos tecnológicos ou protótipos desenvolvidos pelo CEVALOR; h) Os subsídios atribuídos pelo Governo; i) As receitas provenientes da certificação de produtos e/ou materiais; j) Quaisquer outros rendimentos permitidos por Lei. Artigo 13º (Unidades de Participação) UM - O património associativo do CEVALOR é variável, tendo sido inicialmente fixado em cem milhões de escudos, distribuído por mil unidades de participação (UPs), correspondendo o valor nominal de cem mil escudos a cada uma. DOIS - O número de unidades de participação detido globalmente pelo sector público não pode exceder quarenta por cento do respectivo total. TRÊS - O número de unidades de participação detido por um associado do sector privado não pode ser superior a dez por cento do respectivo total. QUATRO - A soma das unidades de participação detidas pelas empresas de um grupo económico- financeiro não pode ser superior a quarenta por cento do total, considerando- se como grupo económico- financeiro o conjunto de empresas ligadas por formas de controlo ou associação, com uma unidade de decisão comum. CINCO - Sem prejuízo do disposto nos números três e quatro, é livre a transacção de unidades de participação entre sócios do Centro, sendo o preço de transacção acordado entre eles, devendo tal facto ser comunicado ao CEVALOR até à sua efectivação, por cada uma das entidades envolvidas na transacção. SEIS - O CEVALOR não pode adquirir unidades de participação aos seus sócios. SETE - O valor da actualização das unidades de participação deve ser calculado de acordo com a fórmula ( (SL- R) / N) x X, sendo SL e R, respectivamente, a situação liquida e a soma das reservas de valores doados, herdados ou legados com as reservas das suas reavaliações,

7 constantes do último balanço apurado, N o número de unidades de participação existentes na data do apuramento daquelas contas e X um factor variável entre um e dois a fixar anualmente pelo Conselho Geral, sob proposta do Conselho de Administração. OITO - O valor de aquisição das unidades de participação será o valor que se determine anualmente, nos termos do número anterior, ou o valor nominal, de cem mil escudos, caso o referido valor seja inferior a este último. CAPÍTULO IV (Dos Órgãos Sociais) Artigo 14º (Órgãos) UM - São órgãos do CEVALOR: a) O Conselho Geral; b) O Conselho de Administração; c) A Comissão de Fiscalização; DOIS - Como órgão de consulta poderá ser criado pelo Conselho Geral um Conselho Consultivo constituído por personalidades ou entidades públicas e privadas de interesse para o sector das Indústrias das Rochas Ornamentais e Industriais, devendo ser convidadas, nomeadamente, as associações sectoriais. TRÊS - O Conselho Consultivo, cujo regulamento deverá ser elaborado pelo Conselho de Administração e ratificado em Conselho Geral, será constituído após convites dirigidos por aquele órgão. Artigo 15º (Duração do mandato) UM - O mandato da mesa do Conselho Geral, do Conselho de Administração e da Comissão de Fiscalização é de três anos, renováveis. DOIS - A eleição realiza- se trienalmente, em simultâneo com a aprovação das contas relativas ao último ano do mandato dos órgãos sociais cessantes.

8 TRÊS - O mandato dos membros dos órgãos referidos no número um terá sempre início e termo na mesma data. QUATRO - No caso de demissão, exoneração ou impedimento definitivo de qualquer membro o mandato do seu substituto terminará, simultaneamente, com o dos demais membros do mesmo órgão. Artigo 16º (Eleições) UM - As eleições para os órgãos sociais, dos membros representantes do sector privado são realizadas por escrutínio secreto e em listas separadas para cada órgão. DOIS - Qualquer grupo de sócios do sector privado que representem no mínimo setenta e cinco unidades de participação do capital deste sector e desde que se encontrem em pleno gozo dos seus direitos associativos, podem propor a candidatura de uma lista a submeter a sufrágio. TRÊS - As listas para eleger os representantes do sector privado no Conselho de Administração serão votadas apenas pelos sócios do referido sector, e as listas para eleger a mesa do Conselho Geral, os membros eleitos e o Presidente da Comissão de Fiscalização serão votados por todos os sócios do CEVALOR. QUATRO - As propostas de candidatura devem ser feitas por escrito e em separado para cada um dos órgãos a eleger e conterem a assinatura de aceitação de todos os propostos. CINCO - Os proponentes das listas devem apresentá- las ao presidente da mesa do Conselho Geral até vinte dias antes da data designada para o acto eleitoral. SEIS - Após a recepção das listas, o presidente da mesa do Conselho Geral verificará se todos os sócios que a constituem possuem as condições estatutárias para serem eleitos e, em todas elas, aporá a sua assinatura, bem como a data de recepção das mesmas, determinando que sejam afixadas na sede do CEVALOR aquelas que forem consideradas nas condições legais. SETE - Se algum ou alguns dos associados que compõem uma lista não possuirem condições de elegibilidade, deve o presidente da mesa do Conselho Geral comunicar o facto aos proponentes, notificando- os que devem proceder à substituição dos associados que se encontrem naquelas condições, no prazo de quarenta e oito horas. OITO - No caso de a substituição indicada no número anterior não se verificar dentro do prazo indicado, será a respectiva proposta de candidatura considerada sem efeito.

9 NOVE - Com base nos associados existentes em trinta e um de Dezembro do ano anterior, serão elaborados cadernos eleitorais contendo o número e o nome dos associados com direito a voto, com termo de abertura e encerramento e todas as folhas numeradas e rubricadas pelo presidente da mesa do Conselho Geral. DEZ - Para cada órgão social a eleger devem ser feitos boletins de voto diferentes a distribuir pelos associados em número correspondente ao número de votos que detêm. ONZE - A votação será feita em Conselho Geral de cuja convocatória tem necessariamente de constar a eleição dos órgãos sociais. Artigo 17º (Regime de Trabalho) Os membros dos órgãos do CEVALOR podem exercer as suas funções a tempo parcial, nos termos que o Conselho Geral definir, tendo em conta os interesses do CEVALOR e os objectivos que se propõe prosseguir. Artigo 18º (Conselho Geral) UM - O Conselho Geral é constituído pelos sócios do CEVALOR. DOIS - Quando a complexidade técnica das matérias em discussão o exigir o Conselho Geral, por sua iniciativa ou sob proposta do Conselho de Administração ou da Comissão de Fiscalização, pode autorizar a participação nas suas reuniões, sem direito a voto de não sócios. Artigo 19º (Representatividade dos sócios no Conselho Geral) UM - Cada sócio tem o direito no Conselho Geral a um número de votos igual ao número de unidades de participação que detenha duas semanas antes da reunião do Conselho. DOIS - Os sócios que não comparecem nas reuniões do Conselho Geral terão direito a fazer- se representar por outros sócios conferindo- lhes os respectivos mandatos, por simples carta dirigida ao presidente da Mesa. TRÊS - Para os efeitos referidos no número anterior nenhum sócio pode ser portador de mais de dois mandatos ou representar mais de dez por cento do total dos votos.

10 Artigo 20º (Convocação do Conselho Geral) A convocatória para qualquer reunião do Conselho Geral é feita por meio de aviso postal ou electrónico, expedido com a antecedência mínima de dez dias, com indicação da data, hora e local da reunião, acompanhado da respectiva ordem de trabalhos. Artigo 21º (Reuniões do Conselho Geral) UM - O Conselho Geral reunir- se- á pelo menos duas vezes por ano; a primeira reunião deverá realizar- se no mês de Abril, para aprovar o relatório e contas e apreciar a actividade dos órgãos sociais referentes ao ano anterior; a segunda em Dezembro, para definir e aprovar a política geral do Centro, os planos de actividades anuais ou plurianuais e orçamento para o ano seguinte e fixar o valor das unidades de participação para efeito de admissão de novos sócios. DOIS - O Conselho Geral reunir- se- á extraordinariamente sempre que for convocado pelo Presidente da Mesa, por sua iniciativa, a pedido do Conselho de Administração, da Comissão de Fiscalização ou de, pelo menos, vinte por cento dos seus sócios. TRÊS - O Conselho de Administração e a Comissão de Fiscalização assistem obrigatoriamente às reuniões do Conselho geral, podendo tomar parte na discussão, sem direito a voto. Artigo 22º (Quórum) UM - Considera- se legalmente constituído o Conselho Geral desde que estejam representados, à hora marcada na convocatória, pelo menos cinquenta por cento dos votos, ou, meia hora depois, seja qual for o número de votos presentes. DOIS - O Conselho Geral, em reunião requerida por um grupo de sócios, só poderá funcionar se estiverem presentes pelo menos dois terços dos sócios que a requereram. Artigo 23º (Votação) UM - Salvo nos casos especiais previstos na lei e nos presentes Estatutos, as deliberações do Conselho Geral são tomadas por maioria simples de votos.

11 DOIS - As alterações aos Estatutos carecem de aprovação de uma maioria de setenta e cinco por cento dos votos e da aprovação de três quartos dos votos dos sócios fundadores. Artigo 24º (Mesa do Conselho Geral) A mesa do Conselho Geral é constituída por um Presidente, um Vice- Presidente e dois Secretários. Artigo 25º (Competência do Conselho Geral) Compete ao Conselho Geral, nomeadamente: a) Definir e aprovar a política geral do CEVALOR e apreciar os actos de gestão dos restantes órgãos sociais; b) Proceder à eleição dos membros dos órgãos sociais cuja nomeação não seja da competência Ministerial; c) Determinar anualmente o valor da actualização das unidades de participação de acordo com o estabelecido no número sete do artigo 13º dos presentes estatutos; d) Alterar os presentes estatutos; e) Propor ao Ministro a exoneração dos membros do Conselho de Administração por ele nomeados; f) Aprovar os planos de actividades anuais ou plurianuais e respectivos orçamentos; g) Aprovar as contas e relatórios de actividades apresentados pelo Conselho de Administração; h) Autorizar o recurso ao crédito para o financiamento de programas de novos projectos de investimento, devendo deliberar por maioria de três quartos dos votos dos associados presentes, sob proposta do Conselho de Administração e uma vez obtido o parecer favorável da Comissão de Fiscalização; i) Deliberar sobre pedidos de empréstimo, não incluídos na alínea anterior, que o CEVALOR necessite contrair sob proposta do Conselho de Administração e desde que estes envolvam alienação ou oneração de bens próprios do Centro; j) Decidir dos recursos interpostos pelos sócios de deliberações tomadas pelo Conselho de Administração;

12 l) Decidir sobre a participação do Centro no capital social de empresas ou outras entidades com fins lucrativos, sendo as deliberações respeitantes a estas matérias tomadas por voto favorável de três quartos dos votos dos associados presentes; m) Deliberar sobre outros assuntos de interesse para o Centro, não cometidos por lei ou pelos estatutos a outros órgãos sociais, por sua iniciativa ou sob proposta do Conselho de Administração; n) Decidir dos recursos interpostos pela recusa de admissão de sócios ordinários. Artigo 26º (Conselho de Administração) UM - O Conselho de Administração é composto por cinco representantes dos sócios, sendo o Presidente designado em Conselho Geral de entre os representantes do sector privado. DOIS - O número de representantes do sector público, designados Ministerialmente para o Conselho de Administração, será sempre de acordo com as unidades de participação detidas no capital social do Centro, sendo de um elemento até vinte por cento desse capital social e de dois entre esta percentagem e quarenta por cento. TRÊS - O valor percentual referido no número anterior corresponde ao que é detido pelo sector público até às duas semanas anteriores à realização da reunião do Conselho Geral em que tiver lugar a respectiva eleição, não devendo a variação daquele valor no decurso de um mandato causar alteração da composição do Conselho de Administração. QUATRO - Os representantes dos sócios do sector privado no Conselho de Administração, a quem se aplica também o preceituado no número anterior, são eleitos pelos votos do sector privado no Conselho Geral, sob proposta de sócios, devendo deter a maioria naquele Conselho, face ao número dois do artigo décimo primeiro do Decreto- Lei número duzentos e quarenta e nove barra oitenta e seis, de vinte e cinco de Agosto, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto- Lei número trezentos e doze barra noventa e cinco, de vinte e quatro de Novembro. CINCO - Os representantes do sector público no Conselho de Administração devem ser designados até à data da reunião do Conselho Geral em que tiver lugar a eleição. Artigo 27º (Competência do Conselho de Administração)

13 UM - Compete ao Conselho de Administração: a) Administrar e gerir a actividade do CEVALOR e assegurar as condições do seu funcionamento; b) Submeter à aprovação dos sócios fundadores e do Conselho Geral quaisquer propostas de alteração dos Estatutos do CEVALOR; c) Elaborar os orçamentos e o plano de actividades e submetê- los ao Conselho Geral; d) Submeter ao Conselho Geral o relatório e contas anuais; e) Admitir novos sócios ordinários; f) Fixar a orgânica interna do CEVALOR e aprovar regulamentos internos; g) Propor ao Conselho Geral o valor da actualização das unidades de participação e o seu processo de realização; h) Designar um Director- Geral, ou um administrador executivo, que assegura a acção executiva do Centro. i) Tomar as deliberações, que julgar convenientes na área de gestão de pessoal; j) Participar nas reuniões do Conselho Geral. DOIS - Além do disposto no número anterior, compete ainda ao Conselho de Administração: a) Obrigar o CEVALOR mediante a assinatura de dois administradores; b) Delegar competência nos seus membros ou constituir mandatários do CEVALOR para a prática de determinados actos. Artigo 28º (Termo do mandato) UM - A responsabilidade do Conselho de Administração no termo do seu mandato cessa com a aprovação do relatório e contas correspondente ao último exercício, devendo ser assegurada a gestão corrente até à eleição do novo Conselho de Administração. DOIS - O Conselho de Administração poderá substituir por cooptação, membros privados em falta, devendo a substituição ser ratificada no Conselho Geral imediato. Artigo 29º (Reuniões Ordinárias e Extraordinárias) UM - O Conselho de Administração reúne ordinariamente uma vez por mês.

14 DOIS - O Conselho reúne extraordinariamente sempre que for convocado pelo seu Presidente, por sua iniciativa ou a solicitação da maioria dos seus membros ou do Presidente da Comissão de Fiscalização, devendo da convocatória constar a ordem de trabalhos. TRÊS - As deliberações do Conselho de Administração serão reduzidas a acta. Artigo 30º (Quórum) O Conselho de Administração delibera validamente quando estiver presente a maioria dos seus membros, possuindo o Presidente voto de qualidade. Artigo 31º (Comissão de Fiscalização) UM - A Comissão de Fiscalização é constituída por três elementos, sendo um de designação Ministerial e os restantes eleitos em Conselho Geral, que elegerá também o respectivo presidente, devendo um deles ser revisor oficial de contas. DOIS - O representante do sector público na Comissão de Fiscalização deve ser designado até à data da reunião do Conselho Geral em que tiver lugar a eleição. Artigo 32º (Competência da Comissão de Fiscalização) UM - Cabe à Comissão de Fiscalização: a) Dar parecer sobre o plano de actividades e respectivo orçamento anual; b) Dar parecer sobre o relatório e contas anual e sobre os relatórios de controlo orçamental e de gestão; c) Dar parecer sobre os pedidos de financiamento a obter pelo Centro para a realização de programas de investimento; d) Verificar a correcta utilização dos financiamentos concedidos; e) Acompanhar a actividade do Centro, assegurando- se que o mesmo prossegue os fins para que foi constituído; f) Pronunciar- se, no prazo de trinta dias, sobre qualquer assunto de interesse para o CEVALOR que seja submetido à sua apreciação pelos restantes orgãos sociais; g) Participar nas reuniões do Conselho Geral, nos termos definidos no artigo vigésimo primeiro, número três;

15 DOIS - A Comissão de Fiscalização poderá fazer- se assistir por auditores externos. TRÊS - O CEVALOR porá à disposição da Comissão de Fiscalização meios adequados ao desempenho das suas funções. Artigo 33º (Reuniões da Comissão de Fiscalização) A Comissão de Fiscalização reunir- se- á ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que o Presidente a convocar, por sua própria iniciativa, a pedido dos restantes membros, ou a solicitação do Conselho de Administração. CAPÍTULO V (Estrutura, Atribuições) Artigo 34º (Atribuições e funcionamento das unidades) UM - O Conselho de Administração submeterá ao Conselho Geral as propostas de criação ou extinção de serviços, de forma a dotar o CEVALOR das estruturas mais convenientes à prossecução dos seus objectivos. DOIS - Na integração de equipas que venham a encarregar- se de trabalhos a realizar pelo CEVALOR, deverá ser dada preferência aos docentes, investigadores e técnicos dos organismos, entidades e empresas associadas. CAPÍTULO VI (Disposições Finais) Artigo 35º (Extinção e Liquidação do CEVALOR) UM - O CEVALOR dissolve- se por deliberação do Conselho Geral, tomada por maioria de três

16 quartos dos votos de todos os sócios, em reunião expressamente convocada para esse fim e que reúna o voto favorável de três quartos da totalidade dos votos dos sócios fundadores. DOIS - A liquidação será efectuada por uma comissão liquidatária, nomeada pelo Conselho Geral, que lhe conferirá poderes para o efeito, sem prejuízo do disposto no artigo vigésimo nono do Decreto- Lei número duzentos e quarenta e nove barra oitenta e seis, de vinte e cinco de Agosto, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto- Lei número trezentos e doze barra noventa e cinco de vinte e quatro de Novembro. Artigo 36º (Direito subsidiário) No omisso regulará o Decreto- Lei número duzentos e quarenta e nove barra oitenta e seis de vinte e cinco de Agosto com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Decreto- Lei número trezentos e doze barra noventa e cinco de vinte e quatro de Novembro. Artigo 37º (Disposições do Acordo Constitutivo) Consideram- se como fazendo parte integrante dos estatutos as disposições aplicáveis, constantes do acordo constitutivo celebrado em Lisboa aos quinze de Janeiro de mil novecentos e noventa.

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