Dr. Rafael Souto de O. Giuberti
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1 Curso SBHCI Curso de Revisão em Intervenção Cardiovascular Dr. Rafael Souto de O. Giuberti
2 Doença da Artéria Coronária e Métodos Diagnósticos I. Fisiopatologia da Placa e Formação do trombo II. Fatores de Risco III. Manifestações Clínicas IV. Métodos Diagnósticos
3 I. Fisiopatologia da Placa e Formação do Trombo Anatomia coronariana
4 I. Fisiopatologia da Placa e Formação do Trombo
5 I. Fisiopatologia da Placa e Formação do Trombo I. Artéria normal (A) x Artéria com aterosclerose (B) Aumento de 5x.
6 TIPO I Acúmulo de lipoproteínas na íntima; lipídeos em macrófagos. LESÃO INICIAL TIPO II - Acúmulo de lipoproteínas na íntima; lipídeos em macrófagos e em células musculares. ESTRIA GORDUROSA TIPO III Acrescenta-se depósitos extracelulares de lipídeos; dano PRÉ ATEROMA TIPO IV Alterações do tipo IIa com lipídeos extracelulares núcleo de gordura lipid core. Dano na íntima ATEROMA TIPO V Colágeno com células musculares lisas sobre o núcleo de lipídeos FIBROATEROMA TIPO VI Erosão, hematoma ou trombo LESÕES COMPLICADAS
7 I. Fisiopatologia da Placa e Formação do Trombo I. Evolução da Placa Aterosclerótica
8 I. Fisiopatologia da Placa e Formação do Trombo I.VIII Complicações - SCA SCA sem Supradesnível de ST SCA com Supradesnível de ST Braunwald E. Tratado de Cardiologia, 2007.
9 II. Fatores de Risco
10 II. Fatores de Risco II.I Tabagismo - Mais importante fator de risco modificável - Quase metade dos óbitos associados ao fumo são por cardiopatia isquêmica - Dose-efeito: 4 cigarros/dia já aumenta risco! - Aumenta IAM, AVCi, AVCH, Aneurisma de Aorta abominal, morte súbita, vários tipos de câncer.
11 II. Fatores de Risco II.II Hipertensão - Alta prevalência - Silenciosa (maioria) - HA sistólica e diastólica - Mesmo PA normal alta (PAS e PAD 85-89) aumentou risco cardiovascular em comparação a níveis mais baixos.
12 II. Fatores de Risco II.III Hiperlipidemia - Colesterol total alto - LDL - colesterol alto - HDL colesterol baixo - Triglicerídeos elevado
13 II. Fatores de Risco II.IV Sd. Metabólica e Diabete - Diabete: Glicemia jejum > 126 mg/dl; ou G. jejum > 126 mg/dl+ G. casual > 200 mg/dl Aumenta em 2 a 8 vezes eventos cardiovasculares - Sd. Metabólica (NCEP ATPIII 3 ou mais ) Cintura: > 102 cm > 88 cm Triglicerídeos > 150 mg/dl HDL: < 40mg/dl < 50mg/dl PA > 130/85 mmhg Glicemia jejum 110mg/dl
14 II. Fatores de Risco II.IV Mortalidade associada à Sd. Metabólica Lakka H. et al. JAMA 288:2709, 2002
15 II. Fatores de Risco II.V Sedentarismo / Obesidade RR de DCV de acordo com gasto energético em METS
16 II. Fatores de Risco II.VI Estresse Mental e Depressão - Estimula tônus simpático / aumenta MVO2 - Disfunções plaquetária, endotelial e Sd. Metabólica - Metanálise 11 estudos (Risco de Coronariopatia) Depressão clínica: RR 2,7 Humor depressivo: RR 1,5 Am J Prev Med 23:51, 2002
17 II. Fatores de Risco II.VII Marcadores bioquímicos - Proteína C-Reativa - Outros: Homocisteína Fibrinogênio e Dímero-D da Fibrina Lipoproteína (a) Biomarcadores emergentes: IL-6, mieloperoxidase, Ligante CD40 sicam-1, fosfolipase A2 associada às lipoproteínas.
18 II. Fatores de Risco II.VIII Proteína C-Reativa e Doença Cardiovascular Circulation 107:363, 2003
19 III. Manifestações Clínicas III. Manifestações Clínicas - Assintomático - Angina - Sintomas e sinais de ICo (dispnéia, fraqueza, fadiga, tontura) - Morte súbita - Palpitação
20 III. Manifestações Clínicas III. Manifestações Clínicas - Angina Cardiologia. De Frank H. Netter
21 IV. Métodos Diagnósticos
22 ECG de repouso Derivações acometidas Localização do IAM Provável Coronária Envolvida V1, V2, V3. Ântero-septal ADA ou ramo diagonal V1 a V4. Anterior ADA V1 a V6 Ântero-lateral ADA proximal V1 a V6 + DI e avl Anterior extenso ADA proximal D2, D3 e avf Inferior ACD ou ACx D2, D3, avf + V5 e V6 D2, D3, avf + V3R e V4R D2, D3, avf + Infra ST V1 a V3, Ínfero-lateral Inferior + VD Ínfero-dorsal ACD ou ACx ACD ACD
23 IV. Métodos Diagnósticos IV.I ECG de 12 derivações (repouso) Normal
24 IV. Métodos Diagnósticos IV.I ECG de 12 derivações (paciente com dor) Prioridade!!
25 IV. Métodos Diagnósticos IV.I ECG de 12 derivações (paciente com dor) Prioridade!!
26 IV. Métodos Diagnósticos IV.II ECG de esforço (teste ergométrico) Repouso
27 IV. Métodos Diagnósticos IV.II ECG de esforço (teste ergométrico) Esforço
28 IV. Métodos Diagnósticos IV.II ECG de esforço (teste ergométrico) Repouso
29 IV. Métodos Diagnósticos IV.II ECG de esforço (teste ergométrico) Esforço
30 IV. Métodos Diagnósticos IV.III Ecocardiograma (estresse com Dobutamina) Revista Socesp 2009:19(3)
31 IV. Métodos Diagnósticos IV.IV Cintilografia Miocárdica Braunwald E. Tratado de Cardiologia, 2007.
32 IV. Métodos Diagnósticos IV.IV Cintilografia de Perfusão Miocárdica
33 IV. Métodos Diagnósticos IV.IV Cintilografia de Perfusão Miocárdica
34 IV. Métodos Diagnósticos IV.V Angiotomografia de Coronárias Revista Socesp 2009:19(3)
35 IV. Métodos Diagnósticos IV.V Angiotomografia de Coronárias
36 IV. Métodos Diagnósticos IV.V Angiotomografia de Coronárias
37 IV. Métodos Diagnósticos IV.VI Ressonância Nuclear Magnética A Basal B Contraste chega ao VD C Contraste chega ao VE D Contraste no miocárdio com realce homogêneo (normal) Revista Socesp 2009:19(3)
38 IV. Métodos Diagnósticos IV.VI Ressonância Nuclear Magnética A Repouso: passagem normal do meio de contraste. B Estresse: defeito de perfusão subendocárdica da parede ínfero-posterior do VE Revista Socesp 2009:19(3)
39 IV. Métodos Diagnósticos IV.VII Coronariografia
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42 IV. Métodos Diagnósticos IV.VII Limitações da imagem angiográfica projetada Intervenções Cardiovasculares SOLACI, 2009.
43 IV. Métodos Diagnósticos IV.VIII Ultrassom Intra-coronariano Cate DLMínimo: 3,51 mm 2 Diâmetro máximo: 5,02/4,71 Grau de estenose: 81%
44 IV. Métodos Diagnósticos IV.XI Ultrassonografia com radiofrequência (Histologia Virtual) - Análise do domínio de frequências dos dados de radiofrequência da USIV. Intervenções Cardiovasculares SOLACI, 2009.
45 IV. Métodos Diagnósticos IV.IX Reserva Fracionada de Fluxo Grossman s. Cardiac Catheterization, Angiography and Intervention, 2007.
46 IV. Métodos Diagnósticos IV.X Tomografia por convergência óptica - Princípio US, porém com luz como energia refletida. Intervenções Cardiovasculares SOLACI, 2009.
47 IV. Métodos Diagnósticos IV.X Tomografia por convergência óptica Trombo vermelho (grande atenuação) Trombo branco (não atenua a luz) Intervenções Cardiovasculares SOLACI, 2009.
48 OBRIGADO
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