A Constituição Federal88 determina em seu art. 201 a garantia do benefício de salário-família aos trabalhadores de baixa renda.

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1 SALÁRIO-FAMÍLIA - Considerações Gerais Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 07/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Salário-Família 3 - Beneficiários Filho - Equiparação Verificação da Invalidez Pai e Mãe Segurados Empregados ou Trabalhadores Avulsos 4 - Cotas do Salário-Família 4.1- Remuneração 5 - Documentação - Início do Recebimento Apresentação Periódica da Carteira de Vacinação e do Comprovante de Frequência Escolar Ausência da Documentação - Suspensão do Pagamento Salário-Família pago pela Previdência Social 5.3 -Termo de Responsabilidade 6 - Pagamento Pagamento Proporcional - Admissão ou Demissão Afastamento do Trabalhador por Benefício de Incapacidade 7 - Divórcio, Separação dos Pais, Abandono ou Perda do Poder Familiar 8 - Não Incorporação ao Salário-de-Benefício 9 - Cessação do Direito 10 - Reembolso do Salário-Família 11 - Fraude na Percepção do Salário-Família - Penalidades 1 - INTRODUÇÃO A Constituição Federal88 determina em seu art. 201 a garantia do benefício de salário-família aos trabalhadores de baixa renda. Nesta matéria, abordaremos as regras e os requisitos para o percebimento do benefício previdenciário de salário-família, observando as disposições dos artigos 65 a 70 da Lei nº 8.213/91, regulamentados pelo Decreto nº 3.048/99, que aprovou o Regulamento da Previdência Social - RPS. 2 - SALÁRIO-FAMÍLIA O salário-família é um benefício previdenciário que corresponde a uma cota de valor fixado na legislação e atualizado periodicamente pelo INSS, de acordo com a faixa de remuneração mensal do segurado, pago pela empresa com o correspondente reembolso pelo INSS. Desde janeiro de 2013, consideram-se trabalhadores de baixa renda aqueles que percebem remuneração mensal até R$ 971,8 (Portaria Interministerial MF/MPS nº 15/13). 3 - BENEFICIÁRIOS O salário-família é devido aos segurados empregados e trabalhadores avulsos, independentemente de período de carência, que se encontrem em atividade, aposentado ou em gozo de benefício, por filho de qualquer condição ou a ele equiparado, até 14 anos, ou inválido com qualquer idade.

2 NOTA ITC: A categoria de empregados domésticos passou a fazer jus ao benefício de saláriofamília por força da Emenda Constitucional nº 72/13, todavia até o presente momento não há lei determinando a sistemática de pagamento para os mesmos FILHO - EQUIPARAÇÃO A condição de filho deve ser provada mediante apresentação, ao empregador ou ao INSS, da Certidão de Registro Civil de Nascimento ou, nos casos especiais de filiação, por outra prova admitida pela legislação civil. Equiparam-se aos filhos, mediante declaração escrita do segurado, comprovada a dependência econômica na forma estabelecida no 3º do art. 22 do RPS, o enteado e o menor que esteja sob sua tutela e desde que não possua bens suficientes para o próprio sustento e educação, conforme 3º do art. 16 do RPS, com redação dada pelo Decreto nº 4.032/01. A comprovação da condição do equiparado a filho se faz através da certidão judicial de tutela e, em se tratando de enteado, certidão de casamento do segurado e de nascimento do dependente VERIFICAÇÃO DA INVALIDEZ A invalidez do filho maior de 14 anos deve ser verificada através do exame médico pericial, a cargo da Previdência Social (Art. 85 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048/99) PAI E MÃE SEGURADOS EMPREGADOS OU TRABALHADORES AVULSOS Quando o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos ambos tem direito ao salário-família, inclusive se trabalharem na mesma empresa ( 3º do artigo 82 do RPS), desde que se tratem de trabalhadores de baixa renda. 4 - COTAS DO SALÁRIO-FAMÍLIA O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2013, é de (Art. 4º da Portaria Interministerial MF/MPS nº 15/13): R$ 33,16 para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 646,55; R$ 23,36 para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 646,55 e igual ou inferior a R$ 971, REMUNERAÇÃO Para fins do salário-família, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas. Todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o 13º salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do saláriofamília. O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados. Exemplificando: Pedro, empregado da empresa XYZ Ltda., fora contratado para receber salário fixo mensal de R$ 800,00. Possui um filho menor de 14 anos. Nessa condição faz jus ao salário-família. Supondo que no mês de Maio/13 faça 40 horas extras, neste mês não fará jus ao salário-família, pois sua remuneração mensal superará o limite de R$ 971,78.

3 5 - DOCUMENTAÇÃO - INÍCIO DO RECEBIMENTO O salário-família será devido a partir do mês em que for apresentada à empresa ou ao órgão gestor mão-de-obra ou ao sindicato dos trabalhadores avulsos ou ao INSS, a documentação abaixo (Artigo 290 da Instrução Normativa/INSS nº 45/10): CP ou CTPS; certidão de nascimento do filho (original e cópia); caderneta de vacinação ou equivalente, quando dependente conte até 6 anos de idade; comprovação de invalidez, a cargo da Perícia Médica do INSS, quando dependente maior de 14 anos; e comprovante de frequência à escola, quando dependente a partir de 7 anos. NOTA ITC: A comprovação de frequência escolar será feita mediante apresentação de documento emitido pela escola, na forma de legislação própria, em nome do aluno, onde conste o registro de frequência regular ou de atestado do estabelecimento de ensino, comprovando a regularidade da matrícula e frequência escolar do aluno APRESENTAÇÃO PERIÓDICA DA CARTEIRA DE VACINAÇÃO E DO COMPROVANTE DE FREQUÊNCIA ESCOLAR A manutenção do salário-família está condicionada à apresentação anual no mês de novembro de caderneta de vacinação dos dependentes de até 6 anos, e de comprovação semestral nos meses de maio e novembro de frequência escolar para os dependentes a partir dos 7 anos, sendo que os meses de exigibilidade dos documentos são definidos pelo INSS, conforme o disposto no Decreto nº 3.265/99, passando a autarquia a realizar tais definições através das Instruções Normativas que estabelecem os critérios a serem adotados pela área de benefícios desde a Instrução Normativa/INSS nº 04/99. NOTA ITC: A empresa deverá conservar, durante 5 anos, os comprovantes dos pagamentos e as cópias das certidões correspondentes, para exame pela fiscalização Ausência da Documentação - Suspensão do Pagamento A empresa, o órgão gestor de mão-de-obra ou o sindicato de trabalhadores avulsos ou o INSS suspenderá o pagamento do salário-família se o segurado não apresentar o atestado de vacinação obrigatória e a comprovação de frequência escolar do filho ou equiparado, nos meses citados no subitem 5.1, supra, até que a documentação seja apresentada, observando que: Não é devido o salário-família no período entre a suspensão da cota motivada pela falta de comprovação da frequência escolar e sua reativação, salvo se provada a frequência escolar no período; e Se após a suspensão do pagamento do salário-família, o segurado comprovar a vacinação do filho, ainda que fora de prazo, caberá o pagamento das cotas relativas ao período suspenso SALÁRIO-FAMÍLIA PAGO PELA PREVIDÊNCIA SOCIAL Quando o salário-família for pago pela Previdência Social, no caso de empregado, não é obrigatória a apresentação da certidão de nascimento do filho ou documentação relativa ao equiparado, no ato do requerimento do benefício, uma vez que esta informação é de responsabilidade da empresa, órgão gestor de mão-de-obra ou sindicato de trabalhadores avulsos, no atestado de afastamento.

4 5.3 - TERMO DE RESPONSABILIDADE Para efeito de concessão e manutenção do salário-família, o segurado deve firmar Termo de Responsabilidade, no qual se comprometa a comunicar à empresa ou ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS qualquer fato ou circunstância que determine a perda do direito ao benefício, ficando sujeito, em caso do não cumprimento, às sanções penais e trabalhistas, consoante o artigo 89 do RPS. TERMO DE RESPONSABILIDADE (CONCESSÃO DE SALÁRIO-FAMÍLIA - PORTARIA Nº MPAS /82) EMPRESA Nº CNPJ NOME DO SEGURADO CTPS OU DOC DE IDENTIDADE BENEFICIÁRIOS NOME DO FILHO DATA DO NASCIMENTO Pelo presente TERMO DE RESPONSABILIDADE declaro estar ciente de que deverei comunicar de imediato a ocorrência dos seguintes fatos ou ocorrências que determinem a perda do direito ao salário-família. - ÓBITO DE FILHO; - CESSAÇÃO DA INVALIDEZ DE FILHO INVÁLIDO; - SENTENÇA JUDICIAL QUE DETERMINE O PAGAMENTO A OUTREM (Casos de desquite ou separação, abandono de filho ou perda do pátrio poder). Estou ciente, ainda, de que a falta de cumprimento do compromisso ora assumido, além de obrigar à devolução das importâncias indevidas, sujeitar-me-á às penalidades previstas no art. 171 do Código Penal e à rescisão do contrato de trabalho, por justa causa, nos termos do art. 482 da Consolidação das Leis do Trabalho. LOCAL DATA Impressão Digital ASSINATURA

5 6 - PAGAMENTO O salário-família será pago mensalmente: ao empregado, pela empresa, com o respectivo salário, e ao trabalhador avulso, pelo sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, mediante convênio; aos empregados e trabalhadores avulsos em gozo de auxílio-doença ou aposentadoria, pelo INSS, juntamente com o benefício; e às empregadas e trabalhadoras avulsas em gozo de salário-maternidade, pela empresa, condicionado à apresentação pela segurada da documentação necessária. Quando o pagamento do salário não for mensal, o salário-família será pago juntamente com o último pagamento relativo ao mês, conforme 2º do art. 68 da Lei nº 8.213/91. NOTA ITC: O segurado deve dar quitação à empresa, sindicato ou órgão gestor de mão-deobra de cada recebimento mensal do salário-família, na própria folha de pagamento ou por outra forma admitida, de modo que a quitação fique plena e claramente caracterizada PAGAMENTO PROPORCIONAL - ADMISSÃO OU DEMISSÃO Quando o empregado for admitido ou demitido no decurso do mês, o salário-família deverá ser pago na proporção dos dias trabalhados, considerando-se, nesses casos, o valor da cota pela remuneração que seria devida no mês. Assim, se o empregado teve seu contrato de trabalho rescindido no curso do mês o cálculo da cota do salário-família será da seguinte forma: SALÁRIO-FAMÍLIA = [COTAS : Nº DIAS DO MÊS] X Nº DIAS TRABALHADOS Exemplificando: Supondo que o salário do empregado no mês é de R$ 900,00 e tenha dois filhos menores de 14 anos, foi dispensado no dia 07/05/2013, com saída imediata, o valor do salário-família na rescisão será: SALÁRIO-FAMÍLIA = [R$ 46,72 : 31] X 7 SALÁRIO-FAMÍLIA = R$ 10,55. O fato de o empregado não ter cumprido toda a sua jornada mensal de trabalho não resulta em pagamento proporcional do salário-família em relação aos dias trabalhados. Neste caso, a cota de salário-família deve ser paga integralmente, considerando a remuneração que seria devida no mês AFASTAMENTO DO TRABALHADOR POR BENEFÍCIO DE INCAPACIDADE O salário-família correspondente ao mês de afastamento do trabalho, por auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, será pago integralmente pela empresa, pelo sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, e o do mês da cessação de benefício pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, independentemente do número de dias trabalhados ou em benefício, observado o disposto no inciso II do art. 82, do RPS. 7 - DIVÓRCIO, SEPARAÇÃO DOS PAIS, ABANDONO OU PERDA DO PODER FAMILIAR Tendo havido divórcio, separação judicial ou de fato dos pais, ou em caso de abandono legalmente caracterizado ou perda do poder familiar, o salário-família passará a ser pago diretamente àquele a cujo cargo ficar o sustento do menor, ou a outra pessoa, se houver determinação judicial nesse sentido.

6 8 - NÃO INCORPORAÇÃO AO SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO As cotas do salário-família não serão incorporadas, para qualquer efeito, ao salário ou ao benefício, nos termos do artigo 92 do RPS. 9 - CESSAÇÃO DO PAGAMENTO O direito ao salário-família cessa automaticamente (Art. 292 da Instrução Normativa/INSS nº 45/10): por morte do filho ou equiparado, a contar do mês seguinte ao do óbito; quando o filho ou equiparado completar quatorze anos de idade, salvo se inválido, a contar do mês seguinte ao da data do aniversário; pela recuperação da capacidade do filho ou equiparado inválido, a contar do mês seguinte ao da cessação da incapacidade; ou pelo desemprego do segurado REEMBOLSO DO SALÁRIO-FAMÍLIA O empregador poderá reembolsar, mensalmente, o valor correspondente às cotas de saláriofamília pago aos seus empregados, por ocasião do recolhimento das contribuições devidas à Previdência Social, mediante dedução do respectivo valor no campo 6 da Guia da Previdência Social - GPS ou poderá fazer a solicitação de reembolso à Receita Federal do Brasil através do programa PER/DCOMP, observando as regras previstas nos artigos 37 a 33 da Instrução Normativa/RFB nº 1.300/12. Quando o valor a deduzir for superior às contribuições previdenciárias devidas no mês, o sujeito passivo poderá compensar o saldo a seu favor no recolhimento das contribuições dos meses subsequentes, ou requerer o reembolso pela PER/DCOMP. Caso o sujeito passivo efetue o recolhimento das contribuições previdenciárias sem a dedução do valor a reembolsar, essa importância poderá ser compensada ou ser objeto de restituição. É vedada a dedução ou compensação do valor das quotas de salário-família das contribuições arrecadadas pela RFB para outras entidades ou fundos FRAUDE NA PERCEPÇÃO DO SALÁRIO-FAMÍLIA - PENALIDADES A falta de comunicação oportuna de fato que implique cessação do salário-família, bem como a prática, pelo empregado, de fraude de qualquer natureza para o seu recebimento, autoriza a empresa, o INSS, o sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, conforme o caso, a descontar dos pagamentos de cotas devidas com relação a outros filhos ou, na falta delas, do próprio salário do empregado ou da renda mensal do seu benefício, o valor das cotas indevidamente recebidas, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, observado o disposto no 2º do art. 154 do RPS. Fonte: Editorial ITC. Atenção! De acordo com o disposto no caput e inciso XIII do art. 7º, e nos arts. 24, 29 e 101 a 184, da Lei nº 9610/1998 (Direitos Autorais) e no artigo 184 do Decreto-Lei nº 2848/1940 (Código Penal), na redação dada pela Lei nº /2003, é expressamente proibida, por qualquer meio, a reprodução parcial e/ou total de matérias exclusivas do site: exceto a impressão e a citação ou referência bibliográfica de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

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