MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO DOCE NO ESTADO DE MINAS GERAIS

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1 Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Mineiro de Gestão das Águas Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS DO RIO DOCE NO ESTADO DE MINAS GERAIS RELATÓRIO TÉCNICO Acompanhamento da Qualidade das Águas do Rio Doce Após o Rompimento da da Samarco no distrito de Bento Rodrigues Mariana/MG 17 de NOVEMBRO DE 2015

2 SEMAD Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Secretário Luiz Sávio de Souza Cruz Secretária Adjunta Marília Carvalho de Melo IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas Diretora Geral Maria de Fátima Chagas Dias Coelho Diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Monitoramento das Águas Márley Caetano de Mendonça Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas Katiane Cristina de Brito Almeida, Bióloga ESPAÇO DESTINADO PARA INFORMAÇÕES DE CATALOGAGEM E PUBLICAÇÃO

3 REALIZAÇÃO: IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas Diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Monitoramento das Águas Márley Caetano de Mendonça Gerência de Monitoramento de Qualidade das Águas Katiane Cristina de Brito Almeida Equipe Técnica Ana Paula Dias Pena, graduando em Engenharia Ambiental Carolina Cristiane Pinto, Engenheira Química Felipe Silva Marcondes, Estatístico Isadora de Pinho Tavares, Geóloga Mariana Elissa Vieira de Souza, Geógrafa Maricene Menezes de Oliveira Mattos Paixao, Geóloga Matheus Duarte s, Geógrafo Regina Márcia Pimenta Assunção, Bióloga Sérgio Pimenta Costa, Biólogo Valdete de Souza Oliveira Mattos, Tecnóloga em Recursos Hídricos e Irrigação Vanessa Kelly Saraiva, Química

4 Introdução O Instituto Mineiro de Gestão das Águas IGAM monitora, rotineiramente, a qualidade das águas do rio Doce por meio de 12 pontos de monitoramento localizados em sua calha, nos quais são realizadas coletas e análises mensais. Em decorrência do rompimento de uma barragem de propriedade da SAMARCO, no distrito de Bento Rodrigues, com consequências em toda a extensão do rio Doce, o IGAM solicitou ao Instituto SENAI de Tecnologia em Meio Ambiente, a realização de coletas e análises emergenciais da qualidade da água no rio Doce, trabalho este que se iniciou no dia seguinte ao evento, com o planejamento do roteiro e deslocamento da equipe para a área. Após as coletas, foram avaliados os parâmetros: condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, ph, temperatura, sólidos totais, sólidos dissolvidos totais, sólidos em suspensão totais, turbidez e arsênio total, bem como os metais: alumínio dissolvido, ferro dissolvido, cobre dissolvido, cromo total, cádmio total, chumbo total manganês total, mercúrio total e níquel total. A partir do dia 7 de novembro as coletas se iniciaram nos pontos da calha do rio Doce. Houve a tentativa de amostrar 1 ponto adicional, no reservatório da UHE Candonga, que foi suspenso em virtude da quantidade de sedimentos e dejetos ali depositados. Até o momento, também não foi possível coletar amostras de água nos rios Gualaxo do Norte e no rio do Carmo devido ao volume de rejeitos e assoreamento desses corpos de água. Na Tabela 1 são apresentadas as 12 estações de monitoramento da calha do rio Doce e os respectivos dias em que se iniciaram as coletas emergenciais para o acompanhamento da situação em função do evento. A localização geográfica dessas estações de monitoramento, bem como a distância, em km, entre elas pode ser visualizada no mapa da Figura 1. Tabela 1: Descrição das estações de monitoramento avaliadas no rio Doce: Código Descrição Data do início da coleta diária no munícipio de RIO DOCE 07/11/2015 entre os municípios de RIO CASCA (MG) e SÃO DOMINGOS DO PRATA 07/11/2015 (MG) entre os municípios de MARLIÉRIA (MG) e PINGO D'ÁGUA (MG) 07/11/2015 no munícipio de IPATINGA (MG) 08/11/2015 no munícipio de BELO ORIENTE (MG) 08/11/2015 logo a jusante do município de PERIQUITO (MG) 08/11/2015 na cidade de GOVERNADOR VALADARES (MG) 07/11/2015 RD045 a jusante da cidade de GOVERNADOR VALADARES (MG) 07/11/2015 no munícipio de TUMIRITINGA (MG) 10/11/2015 no munícipio de CONSELHEIRO PENA (MG) 10/11/2015 no munícipio de RESPLENDOR (MG) 10/11/2015 no munícipio de AIMORÉS (MG) 10/11/2015

5 Figura 1: Localização geográfica das estações de monitoramento na calha do rio Doce e dos pontos de captação de água para abastecimento.

6 No estado de Minas Gerais, a Deliberação Normativa Conjunta COPAM/CERH MG nº 01, de 2008, dispõe sobre a classificação dos corpos de água e dá as diretrizes ambientais para o seu enquadramento. As águas do rio Doce são consideradas Classe 2. Além disso, para melhor conhecimento das características do rejeito extravasado, foi solicitada a caracterização química do mesmo. Discussão dos No dia 7 de novembro de 2015 foi iniciado o monitoramento diário na calha do rio Doce, com análise dos parâmetros citados. Ressalta se que, o presente relatório é preliminar, portanto serão apresentados os dados obtidos até o dia 13 de novembro. É importante ressaltar que as coletas são realizadas ao longo de um dia e despachadas no final do dia por transportadoras e a retirada do material é realizada pelo laboratório na garagem das transportadoras no dia seguinte, pela manhã. Além disso, para a análise de cada parâmetro é necessário um tempo diferente, podendo variar de poucos minutos até 36 horas, como é o caso das análises dos metais. Turbidez Na Figura 1 é apresentada a comparação entre os de turbidez, média histórica e o padrão legal. Destaca se que, especialmente nos dois primeiros dias de monitoramento, no trecho localizado entre os municípios de Rio Doce () e Oriente () foram observados valores da ordem de centenas milhares de unidades de turbidez, atingindo o valor máximo de NTU, no município de Marliéria (). Este valor corresponde a mais de seis mil vezes o valor máximo permitido pela legislação para corpos de água Classe 2 (100 NTU). No trecho localizado entre os municípios de Periquito () e Conselheiro Pena (), em reflexo da chegada da pluma do rejeito, a partir do dia 9 de novembro, os valores de turbidez passam a apresentar elevação chegando a registrar o valor de NTU em Governador () no dia 11 de novembro. No município Aimorés (), até o dia 13, os valores de turbidez estiveram em conformidade com o limite legal e dentro do esperado para a série histórica, indicando que a onda de rejeitos ainda não havia alcançado esse ponto de monitoramento. A turbidez na água, nessas situações foi provocada pela presença do rejeito de minério deixando a sua aparência opaca (marrom avermelhada), podendo reduzir a penetração da luz e prejudicando a vida aquática. Além disso, é esteticamente desagradável na água potável e nas medidas acima de 50 NTU requer filtração, coagulação química para a remoção dos sólidos suspensos e melhor eficiência no processo de desinfecção da água para o seu tratamento para abastecimento. Ressalta se que a turbidez vem apresentando queda gradativa dos valores ao longo dos dias, após o início do monitoramento. As reduções desses valores, acima descritas, devem se tanto à capacidade do rio Doce em depurar os rejeitos, à medida que tem sua vazão aumentada,

7 com a contribuição de seus afluentes, quanto pelo decurso do tempo de deslocamento da pluma, com a deposição de parte do material levado pelas águas. Figura 1: Resultados diários de turbidez no rio Doce em escala logarítmica Turbidez (NTU) no monitoramento diário Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov 13 nov Limite DN 01/08 Média Histórica Oxigênio dissolvido No Figura 2 é apresentada a comparação entre os de oxigênio dissolvido (OD), média histórica e o padrão legal. Observa se que, os valores de OD têm sido impactados pela pluma, sendo reduzidos à medida que esta se desloca. Dessa forma, evidenciam se, nos locais onde a pluma já passou, valores de OD muito inferiores às médias históricas e ao padrão legal atingindo valores inferiores a 0,5 mg/l O 2. As baixas concentrações de oxigênio, com valores abaixo de 0,5 mg/l O 2, também são causadas pela presença do rejeito, que impede a passagem da luz e a realização da fotossíntese. Caso o oxigênio seja totalmente consumido tem se condições anaeróbicas com geração de maus odores. A redução de oxigênio também é provocada por temperaturas elevadas da água (acima de 20ºC), o que foi observado devido às próprias condições do clima, com temperaturas ambientes de 28,3 e 31,4ºC, nos locais de coleta. A exemplo do ocorrido com o parâmetro turbidez, o OD apresentou comportamento de abrandamento de seus valores, conforme passagem do tempo e deslocamento da pluma. O que se observa nos pontos de monitoramento compreendidos entre os municípios de Rio Doce () e Oriente (). Em contrapartida, no ponto localizado no município de Conselheiro Pena () observa se o contrário: no dia 12 de novembro ocorre uma diminuição dos valores de OD, indicando o deslocamento da pluma ao longo do rio Doce. No município de Resplendor () observa se uma redução do OD no dia 13, indicando que a onda de rejeitos possa ter alcançado esse município desta data. Já no município de Aimorés () os valores de OD estiveram dentro do limite e próximos à média da série histórica, uma vez que a pluma do rejeito ainda não havia chegado neste município até o momento da coleta do dia 13 de novembro.

8 No dia 13 os mostram que entre os municípios de Rio Doce () e Tumiritinga () os valores de OD estão reestabelecendo os níveis compatíveis c com a sua série histórica. Figura 2: diários de oxigênio dissolvidoo no rio Doce. 9,00 Oxigênio dissolvido (mg/l) no monitoramento diário 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Municípios ao longoo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov 13 nov Limite DN 01/08 Média Histórica Condutividade elétrica in loco Abaixo, na Figura 3 é representado o comportamento do parâmetro condutividade elétrica in loco ao longo do rio Doce, em comparação com as médias históricas. No período de 07 a 13 de novembros valores de condutividade elétrica in loco variaram entre 99,41 μs/cm e 312,3 μs/cm; em geral, níveis superiores a 100 μs/cm indicam ambientes impactados. Ressalta se que no dia 13, os valores desse parâmetro foram superiores a 1000 μs/cm em todas as estações de monitoramento. Figura 3: diários de condutividade elétrica no rio Doce.

9 Potencial hidrogeniônico (ph) O ph é uma indicação sobre a condição de acidez, neutralidade ou alcalinidade da água em uma faixa de 0 a 14. Nos do período de 07 a 13 de novembro, os valores de ph encontram se dentro da normalidade, isto é, apresentar violação dos limites estabelecidos na legislação (faixa de 6 a 9), que são valores adequados para a manutenção da vida aquática. Isso significa que o rejeito não deve estar sofrendo alteração química à medida que avança nos corpos de água, nem mesmo passando por processo de diluição de componentes que venham alterar as condições de neutralidade da água. Figura 4: diários de ph no rio Doce. 10,00 ph in loco no monitoramento diário 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Rio Doce através dos Municípios 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov 13 nov Limite Inferior DN 01/08 Limite Superior DN 01/08 Mediana Histórica Sólidos (totais, dissolvidos e em suspensão) Avaliando se a série de sólidos (totais, dissolvidos e em suspensão) nos pontos, verificou se que, em decorrência da presença do rejeito no trecho localizado entre os municípios de Rio Doce () e Oriente (), os sólidos em suspensão aumentaram na ordem de centenas de milhares, sendo a maior parcela da medida de sólidos totais, enquanto a proporção dos sólidos dissolvidos está na ordem de centenas em decorrência de um aumento de cerca de 3 a 6 vezes em relação ao observado na série histórica. No trecho localizado entre os municípios de Periquito () e Conselheiro Pena (), em reflexo da chegada da pluma do rejeito, a partir do dia 9 de novembro, os valores de sólidos totais passam a apresentar elevação chegando a registrar o valor de mg/l em Tumiritinga () no dia 12 de novembro. Já no município de Aimorés (), até o dia 13, os valores de sólidos totais estiveram dentro do esperado para a série histórica, indicando que a onda de rejeitos ainda não havia alcançado esse ponto de monitoramento até o momento da coleta no dia 13. Destaca se que a série de sólidos tem apresentando redução gradativa dos valores ao longo dos dias, após o início do monitoramento. As reduções desses valores, conforme explicado anteriormente, estão relacionadas tanto à capacidade do rio Doce em depurar os rejeitos quanto pelo tempo transcorrido após passagem da pluma.

10 Figura 5: diários de sólidos totais no rio Doce, em escala logarítmica Sólidos totais (mg/l) no monitoramento diário Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov 13 nov Limite DN 01/08 Média Histórica Figura 6: diários de sólidos em suspensão totais no rio Doce em escala logarítmica Sólidos em suspensão totais (mg/l) no monitoramento diário Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov 13 nov Limite DN 01/08 Média Histórica Figura 7: diários de sólidos dissolvidos totais no rio Doce. 2500,00 Sólidos dissolvidos totais (mg/l) no monitoramento diário 2000, , ,00 500,00 0,00 Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov 13 nov Limite DN 01/08 Média Histórica

11 Os sólidos em suspensão são subdivididos em sedimentáveis e não n sedimentáveis. Os sólidos sedimentáveis são aqueles que se depositam sob a ação da gravidade, indicando a presença dos sólidos mais grosseiros. Observa se que entre os municípios de Marliéria () e Oriente (), no primeiro dia de monitoramento, os valores de sólidos sedimentáveis apresentaramm valores iguais a 1000 mg/l e a partir do 9 oss valores estiveram abaixo de 125 mg/l. m Nas demais estações os valores de sólidos sedimentáveis não ultrapassaram o valor de d 40 mg/l, mesmo após o recebimento da lama do rejeito. Esses indicam que principalmente nos municípios de Marliéria, Ipatinga e Oriente o grande volume de rejeito ocasionou o revolvimento do material do fundo do rio, trazendo à superfície esse material depositado ao longo de centenas de anos no leito do rio. Figura 8: diários de sólidos sedimentáveis no rio Doce. Ferro dissolvido Na Figura 9 são apresentadoss os de ferro dissolvido obtidos entree os dias 7 e 12 de novembro. Verifica se que, ao longo do rio Doce, ocorreram grandes variações dos valores de ferro, registrando s entre 0,033 e 32,26 mg/l de Fe, sendo s que o menor valor foi encontrado na estação de amostragem localizada em Aimorés () e o maior valor na estação localizada em Oriente (). Observa se que, ao longo dos dias, na medida em que a pluma de rejeitos avança, os valores de ferro se elevavam. Verifica se, ainda, que no dia 12, apesarr da redução observada ao longo dos dias a partir da data do pico do rejeito, em cada ponto de monitoramento, os valoress de ferro ainda permanecem acima do limite legal, em todos os pontos da calha do rio Doce, desde o município de Rio Doce () até Conselheiro Pena (), à exceção doo ponto localizado em Periquito (), que apresentou o valor de 0,22 mg/l. Em E Resplendor e Aimorés, os de ferro dissolvidoo estiveram dentro do limite legal, que é de 0,3 mg/l, uma vez que a onda de rejeitos não havia alcançado estes municípios atéé o dia 12 como observado anteriormente.

12 Figura 9: diários de ferro dissolvidos no rio Doce. 35 Ferro dissolvido (mg/l) no monitoramento diário Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Máximo Histórico Manganês total Na Figura 10 são apresentados os de manganês total nos 12 pontos de amostragem no Rio Doce, no período entre os dias 7 e 12 de novembro. Verifica se que no pico da passagem do rejeito nos pontos localizados do município de Rio Doce () até Oriente (RD0033), os valores de manganês estiveram entre 9,65 e 936 mg/l Mn. Contudo, nos dias seguintes, os valores de manganês apresentaram redução. Por exemplo, na estação, de Oriente, o máximo atingido desde o início do monitoramento emergencial foi de 857 mg/l, no dia 08/11, enquanto que no dia 12/11 foi verificado o valor de 3,47 mg/l Mn, o que representa uma redução de 99,6%. Na estação localizada no município de Governador () os valores de manganês tiveram um pico de 67,20 mg/l no dia 11 e no dia 12 os valores reduziram para 0,74 mg/l. Esses indicam que a pluma alcançou os municípios localizados a jusante de Periquito com um impacto inferior ao constatado nos pontos de montante. Apesar da redução observada ao longo dos últimos dias no monitoramento, verifica se que no último dia 12, os valores de manganês estiveram acima do limite legal (0,1 mg/l) em todos os pontos do rio Doce localizados entre os municípios de Rio Doce () e Conselheiro Pena (), variando entre 0,74, em Governador () e 31,41 em Tumiritinga ().

13 Figura 10: diários de manganês total no rio Doce Manganês total (mg/l) no monitoramento diário 0 Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Máximo Histórico Alumínio dissolvido Na Figura 11 são apresentados os de alumínio dissolvido nos pontos monitorados,, no período de 7 a 12 de novembro. Os maiores valores de alumínio foram encontrados entre os municípios de Rio Casca () e Oriente () nos dias 7 e 8, apresentando ente 2,90 e 32,20 mg/l. Já nos municípios a jusante de Periquito () o maior valor encontrado foi de 8,25 mg/l em Tumiritinga (). Ratificando, assim como os de manganês, que a pluma alcançou os municípios localizados a jusante de Periquito com um impacto inferior ao constatado nos pontos de montante. Verifica se que no dia 12, apesar da redução observada ao longo dos dias a partir da data do pico do rejeito em cada ponto de monitoramento, os valores de alumínio ainda permanecem acima do limite legal em todos os pontos da calha do rio Doce desde o município de Rio Doce () até Conselheiro Pena (). Em Resplendor e Aimorés os de alumínio estiveram dento do limite legal, que é de 0,1 mg/l, uma vez que a onda de rejeitos não havia alcançado estes municípios até o dia 12 como observado anteriormente. Figura 11: diários de alumínio dissolvido no rio Doce. 35 Alumínio dissolvido (mg/l) no monitoramento diário Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Máximo Histórico

14 Arsênio total, cádmio total, chumbo total, cromo total, mercúrio total, níquel total e cobre dissolvido Nas Figuras 12 a 18 são apresentados os de arsênio total, cádmio total, chumbo total, cromo total, mercúrio total, níquel total e cobre dissolvido para o período do dia 7 a 12 de novembro. Com relação aos metais verificou se que o arsênio, cádmio, chumbo, cromo e níquel nos pontos de monitoramento localizados entre os municípios de Rio Doce () e Conselheiro Pena () se comportaram de maneira elhante, apresentando valores mais elevados na data em que o pico da pluma de rejeito alcançava os municípios e uma posterior diminuição ao longo dos dias consecutivos. Desta forma, é possível verificar valores acima do limite legal para esses metais nos trechos entre Rio Doce () e Oriente () nos dias 7 e 8 de novembro, no município de Periquito () no dia 9, em Governador ( e RD045) no dia 10, em Tumiritinga () no dia 11 e em Conselheiro Pena () no dia 12 de novembro. No dia 12 de novembro (até o momento da coleta) a pluma do rejeito não havia alcançado os municípios de Resplendor e Aimorés, e, respectivamente. Para os valores de cobre e mercúrio verificou se extrapolação dos limites legais no ponto localizado no município de Rio Casca (), somente no dia 7; o cobre dissolvido também ultrapassou o limite legal no ponto localizado no município de Oriente (), no dia 8. Metais pesados são constituintes naturais do meio ambiente, pois estão presentes em numerosos minerais e rochas. Muitos desses elementos são pouco solúveis e permanecem aderidos aos sólidos, se dissolver na água. A solubilidade de todos os metais depende muito do valor de ph e do potencial de oxi redução do meio, sendo que a diminuição do ph da água pode proporcionar a liberação desses elementos do meio sólido para água. No entanto, como apresentado anteriormente, o ph não apresentou variação, o que é um fator positivo para a não dissolução desses metais na água. Ressalta se que o comportamento irregular dos elevados valores verificados nos dias 7 e 8 entre os municípios de Rio Casca () e Oriente () pode ser devido ao revolvimento de grande volume de material de fundo ocasionado pelo deslocamento da pluma de rejeitos, o que pode ser a causa da ressuspensão dos materiais que haviam sido depositados por longos períodos no leito do rio. Contudo, no dia 12 de novembro quando o pico da lama do rejeito alcançava os municípios de Governador (RD045) e Tumiritinga () os valores de arsênio, chumbo, cromo e níquel apresentavam valores acima dos respectivos limites de classe. É importante ressaltar que a ressuspensão do material de fundo, ocasionado pelo deslocamento da pluma do rejeito, pode ter disponibilizado para a coluna d água esse material depositado ao longo de centenas de anos no leito do rio, podendo refletir as violações dos limites de classe desses metais. Espera se que com o passar dos dias e com a deposição destes materiais, os valores dos metais reduzam se paulatinamente. No entanto, não é possível prever quando as condições do rio Doce retornarão à normalidade, devido às proporções do impacto causado pelo evento e a possibilidade de novos revolvimentos ocasionados por fatores externos, tais como a ocorrência de chuvas na bacia.

15 Figura 12: diários de arsênio total no rio Doce. 0,12 Arsênio total (mg/l) no monitoramento diário 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Máximo Histórico Figura 13: diários de cádmio total no rio Doce. 0,018 0,016 0,014 0,012 0,010 0,008 0,006 0,004 0,002 Cádmio total (mg/l) no monitoramento diário 0,000 Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Máximo Histórico

16 Figura 14: diários de chumbo total no rio Doce. 0,6 Chumbo total (mg/l) no monitoramento diário 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0,0 Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Máximo Histórico Figura 15: diários de cobre dissolvido no rio Doce. 0,05 Cobre dissolvido (mg/l) no monitoramento diário 0,04 0,03 0,02 0,01 0,00 Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Máximo Histórico

17 Figura 16: diários de cromo total no rio Doce. 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Cromo total (mg/l) no monitoramento diário 0,00 Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Máximo Histórico Figura 17: diários de mercúrio total no rio Doce. 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Mercúrio total (µg/l) no monitoramento diário 0,00 Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Máximo Histórico

18 Figura 18: diários de níquel total no rio Doce. 7 Níquel total (mg/l) no monitoramento diário Municípios ao longo do rio Doce 7 nov 9 nov 10 nov 11 nov 12 nov Limite DN 01/08 Média Histórica No Apêndice I (Tabela I.1) são apresentadas tabelas com todos os dos parâmetros, segundo o monitoramento emergencial realizado na calha do rio Doce, desde o dia 7 de novembro, atualizados até o dia 13 de novembro de A tonalidade amarelada da célula indica valores mais elevados, ou seja, quanto mais escuro o tom de amarelo maior o valor levando em consideração o conjunto de obtidos no monitoramento emergencial, conforme detalhado na Figura 19. Exceto para o parâmetro oxigênio dissolvido, que o tom de amarelo mais forte indica os menores valores. Ressalta se que para o parâmetro ph as células não foram coloridas uma vez que ele apresentou pequenas variações neste período. Figura 19: gradiente de cores para as tabelas de. CONCLUSÃO PRELIMINAR DOS RESULTADOS No dia 7 de novembro de 2015 foi iniciado o monitoramento diário na calha do rio Doce, com análise dos seguintes parâmetros: condutividade elétrica, oxigênio dissolvido, ph, temperatura, sólidos totais, sólidos dissolvidos totais, sólidos em suspensão totais, turbidez e arsênio total, bem como os metais: alumínio dissolvido, ferro dissolvido, cobre dissolvido, cromo total, cádmio total, chumbo total manganês total, mercúrio total e níquel total. Os de ph desde o início do monitoramento emergencial encontram se dentro da normalidade, isto é, apresentar violação dos limites estabelecidos na legislação (faixa de 6 a 9), que são valores adequados para a manutenção da vida aquática. Isso indica que o rejeito não deve estar passando por processos de alteração química à medida que avança nos corpos de água, nem alterando as condições de neutralidade da água.

19 Os valores dos parâmetros turbidez, condutividade elétrica in loco e sólidos (totais, dissolvidos e em suspensão) vem apresentando queda gradativa dos valores ao longo dos dias, após o início do monitoramento emergencial. As reduções desses valores devem se tanto à capacidade do rio Doce em depurar os rejeitos, à medida que tem sua vazão aumentada, com a contribuição de seus afluentes, quanto pelo decurso do tempo de deslocamento da pluma, com a deposição de parte do material levado pelas águas. Metais pesados são constituintes naturais do meio ambiente, pois estão presentes em numerosos minerais e rochas. Muitos desses elementos são pouco solúveis e permanecem aderidos aos sólidos, se dissolver à água. A solubilidade de todos os metais depende muito do valor de ph e do potencial de oxi redução do meio, sendo que a diminuição do ph da água pode proporcionar a liberação desses elementos do meio sólido para água. No entanto, como apresentado anteriormente, o ph não apresentou variação, o que é um fator positivo para a não dissolução desses metais na água. Os parâmetros ferro dissolvido, manganês total, alumínio dissolvido, arsênio total, cádmio total, chumbo total, cromo total, mercúrio total, níquel total e cobre dissolvido apresentaram valores acima do limite legal no momento da passagem da pluma e vem apresentando queda gradativa dos valores ao longo dos dias após o início do monitoramento seguindo o mesmo comportamento dos outros parâmetros analisados. Ressalta se que o comportamento irregular dos elevados valores verificados nos dias 7 e 8 entre os municípios de Rio Casca () e Oriente () pode ser devido ao revolvimento de grande volume de material de fundo ocasionado pelo deslocamento da pluma de rejeitos, o que pode ser a causa da ressuspensão dos materiais que haviam sido depositados por longos períodos no leito do rio. Espera se que com o passar dos dias e com a deposição destes materiais, os valores dos metais reduzam se paulatinamente. No entanto, não é possível prever quando as condições do rio Doce retornarão à normalidade, devido às proporções do impacto causado pelo evento e a possibilidade de novos revolvimentos ocasionados por fatores externos. O IGAM permanecerá monitorando diariamente a região afetada pelo evento para a avaliação dos impactos ocasionados nos corpos de água.

20 APÊNDICE I

21 Tabela I.1. Resultados do monitoramento após ocorrência do evento, nas estações de monitoramento na calha do rio Doce, para cada parâmetro de qualidade de água avaliado. Turbidez Oriente (mont.) (jus.) RD045 Tumiritinga Limite DN 01/08 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Média Histórica 57,1 51,6 52,1 61,2 68,0 42,7 58,5 63,5 62,2 62,9 70,3 60,8 7 nov , , ,0 9,8 10, , ,0 35,0 5,2 4,9 9 nov 29660, , , , , ,0 10 nov 9180, , , , , , ,0 7988,0 5,1 5,0 5,1 2,7 11 nov 7120,0 4527, , , ,0 4400, , ,0 3264,0 5,3 3,6 3,0 12 nov 3410,0 4460,0 6470, , ,0 5910, , , ,0 8240,0 3,7 4,1 13 nov 4810,0 5270,0 6100,0 7950, ,0 5170,0 5910, , , ,0 3810,0 8,0 Oxigênio dissolvido Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 Média Histórica 8,1 7,6 8,0 7,7 8,2 7,7 7,7 7,5 7,5 7,7 7,7 7,5 7 nov 0,6 0,5 0,5 8,1 7,5 0,5 0,5 6,7 6,2 6,2 9 nov 6,8 0,7 0,5 0,5 0,5 0,5 10 nov 7,6 3,3 2,4 1,6 2,1 0,5 0,5 4,0 6,9 7,2 6,8 7,9 11 nov 7,4 5,9 6,0 4,2 5,9 1,2 0,5 0,5 5,5 7,3 8,2 8,0 12 nov 7,0 6,0 6,8 5,5 5,8 1,7 4,1 2,9 0,5 5,0 7,9 7,6 13 nov 6,6 5,9 6,7 6,0 6,6 3,5 5,4 5,1 3,5 1,1 5,7 7,9

22 Condutividade elétrica in loco Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 Média Histórica 50,6 47,0 48,2 54,6 77,3 63,2 63,5 61,1 65,1 64,9 64,8 62,9 7 nov 244,8 312,3 311,7 114,5 118,3 289,6 306,0 107,8 119,9 117,3 9 nov 158,8 248,5 243,8 264,5 275,8 118,5 10 nov 99,4 223,1 241,9 234,2 241,4 242,0 164,6 116,8 107,0 121,8 120,3 106,4 11 nov 109,4 188,1 216,6 233,6 226,6 247,7 218,1 203,7 116,4 109,0 116,8 109,1 12 nov 103,8 156,6 189,9 201,7 227,3 205,9 181,5 202,6 204,0 133,0 110,0 110,6 13 nov 106,0 144,0 147,0 186,0 188,0 209,0 185,0 214,0 212,0 199,0 123,0 163,0 ph in loco Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 Média Histórica 6,9 6,9 6,9 6,9 6,9 6,8 7,0 6,9 7,0 7,2 7,2 7,0 7 nov 7,8 7,3 6,8 6,7 6,4 7,1 7,1 6,3 6,3 6,4 9 nov 7,0 7,1 6,9 7,2 7,3 6,8 10 nov 6,7 7,1 7,3 7,3 7,1 7,0 6,9 7,1 6,9 7,0 7,1 7,2 11 nov 6,8 7,4 7,1 7,1 6,8 6,8 7,1 7,1 7,0 7,7 7,8 7,5 12 nov 7,7 7,6 7,7 7,5 7,5 7,3 7,2 7,2 7,1 7,2 7,4 6,6 13 nov 7,9 7,6 7,7 7,6 7,6 7,4 7,6 6,8 7,2 7,0 7,1 7,6

23 Sólidos totais Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 Média Histórica 116,6 90,3 97,0 110,4 124,3 85,5 96,0 104,2 107,6 114,0 113,0 97,9 7 nov , , ,0 80,0 105, , ,0 104,0 92,0 91,0 9 nov 13440, , , , ,0 4190,0 10 nov 4270,0 8070, , , ,0 6620, ,0 2350,0 83,0 98,0 100,0 91,0 11 nov 2580,0 1530, , , ,0 1250, , ,0 1580,0 100,0 94,0 83,0 12 nov 2510,0 3370,0 1000,0 8330,0 660,0 1400,0 9170, , ,0 3260,0 84,0 89,0 13 nov 1350,0 1350,0 1850,0 3980,0 4340,0 1250,0 1660,0 5130, , ,0 1520,0 108,0 Sólidos em suspensão totais Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Média Histórica 70,0 46,8 51,0 60,1 59,9 30,0 39,3 49,2 51,1 56,3 54,8 41,4 7 nov , , ,0 7,0 31, , ,0 33,0 14,0 15,0 9 nov 13200, , , , ,0 3960,0 10 nov 4120,0 7930, , , ,0 6460, ,0 1910,0 6,0 19,0 8,0 21,0 11 nov 2490,0 1450, , , ,0 1140, , ,0 1270,0 20,0 4,0 5,0 12 nov 2420,0 3170,0 860,0 8190,0 510,0 1270,0 8920, , ,0 3000,0 8,0 22,0 13 nov 1210,0 1230,0 1750,0 3900,0 4190,0 1170,0 1190,0 4690, , ,0 1070,0 68,0

24 Sólidos dissolvidos totais Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 500,0 500,0 500,0 500,0 500,0 500,0 500,0 500,0 500,0 500,0 500,0 500,0 Média Histórica 46,8 45,6 46,0 49,6 64,6 55,5 56,9 54,7 55,8 57,5 57,3 57,0 7 nov 190,0 320,0 430,0 73,0 74,0 370,0 630,0 71,0 78,0 76,0 9 nov 240,0 120,0 210,0 210,0 210,0 230,0 10 nov 150,0 140,0 250,0 220,0 260,0 160,0 940,0 440,0 77,0 79,0 92,0 70,0 11 nov 90,0 80,0 130,0 70,0 130,0 110,0 210,0 140,0 310,0 80,0 90,0 78,0 12 nov 90,0 200,0 140,0 140,0 150,0 130,0 250,0 220,0 730,0 260,0 76,0 67,0 13 nov 140,0 120,0 100,0 80,0 150,0 80,0 470,0 440,0 340,0 2110,0 450,0 40,0 Sólidos sedimentáveis Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 Média Histórica 7 nov 1000,0 0,1 0,2 1000,0 1000,0 0,1 0,1 0,1 9 nov 30,0 100,0 50,0 70,0 125,0 2,0 10 nov 2,5 20,0 70,0 70,0 120,0 2,0 40,0 5,0 0,1 0,1 0,1 0,1 11 nov 1,5 1,0 30,0 25,0 70,0 0,1 2,0 0,6 0,3 0,1 0,1 0,1 12 nov 0,1 0,5 2,0 0,1 0,1 0,1 0,1 0,3 0,1 0,5 0,1 0,1 13 nov 0,5 0,1 1,0 0,1 0,1 0,1 0,6 0,6 0,1 0,3 0,1 0,1

25 Ferro dissolvido Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 0,30 Máximo Histórico 0,54 0,49 0,49 0,51 0,39 0,38 0,57 0,61 0,48 1,04 2,07 2,02 7 nov 0,58 18,73 23,60 0,07 0,08 18,01 32,26 0,09 0,07 0,07 9 nov 0,17 0,21 0,20 0,88 0,23 2,36 10 nov 0,95 0,49 0,72 1,51 1,35 1,93 2,45 2,18 0,23 0,12 0,11 0,03 11 nov 0,76 0,73 0,77 0,63 0,84 0,85 3,06 6,90 0,67 0,08 0,08 0,05 12 nov 0,77 0,62 0,68 1,77 0,94 0,22 3,49 3,53 7,13 3,50 0,06 0,08 Manganês total Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 Máximo Histórico 1,52 1,21 0,84 0,50 0,60 0,27 0,46 0,61 0,67 0,47 0,59 0,54 7 nov 0,68 1,17 936,00 351,00 857,00 9 nov 9,65 32,30 45,60 112,90 148,00 2,95 10 nov 3,64 9,84 18,52 26,60 7,44 4,33 29,00 1,40 11 nov 2,59 2,69 11,89 17,88 23,38 2,15 67,20 40,80 0,71 12 nov 2,08 1,82 4,59 14,10 3,47 1,10 0,74 16,14 31,41 1,89

26 Alumínio dissolvido Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 0,10 Máximo Histórico 0,17 0,30 0,24 0,18 0,24 0,13 0,19 0,22 0,18 0,30 3,12 0,28 7 nov 0,22 2,90 23,20 0,10 0,10 11,00 32,20 0,10 0,10 0,10 9 nov 0,10 0,10 0,10 0,31 0,13 2,32 10 nov 0,28 0,59 0,38 0,76 0,68 2,53 2,37 2,79 0,16 0,10 0,10 0,10 11 nov 0,35 0,25 0,32 0,36 0,43 0,97 2,86 8,09 0,55 0,10 0,10 0,10 12 nov 0,18 0,22 0,25 0,56 0,36 0,13 3,27 3,07 8,25 3,67 0,10 0,10 Arsênio total Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Máximo Histórico 0,024 0,015 0,028 0,007 0,01 0,001 0,004 0,01 0,003 0,007 0,01 0,003 7 nov 0,001 0,006 0,097 0,046 0,108 9 nov 0,003 0,009 0,01 0,006 0,004 0,01 10 nov 0,001 0,005 0,007 0,006 0,006 0,014 0,015 0, nov 0,002 0,003 0,005 0,007 0,007 0,005 0,036 0,024 0, nov 0,002 0,003 0,004 0,006 0,001 0,001 0,004 0,013 0,029 0,01

27 Cádmio total Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 Máximo Histórico 0,001 0,001 0,001 0,001 0,002 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 7 nov 0,001 0,001 0,014 0,008 0,016 9 nov 0,001 0,001 0,001 0,002 0,002 0, nov 0,001 0,001 0,004 0,001 0,001 0,001 0,001 0, nov 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0, nov 0,001 0,001 0,001 0,001 0,002 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 Chumbo total Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 0,01 Máximo Histórico 0,014 0,029 0,048 0,023 0,031 0,019 0,056 0,026 0,067 0,027 0,034 0,037 7 nov 0,005 0,019 0,536 1,65 1,5 9 nov 0,043 0,142 0,211 0,477 0,422 0, nov 0,021 0,221 0,366 0,144 0,043 0,059 0,394 0, nov 0,01 0,012 0,06 0,086 0,099 0,014 0,424 0,442 0, nov 0,008 0,009 0,02 0,062 0,078 0,005 0,008 0,146 0,292 0,061

28 Cobre dissolvido Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 0,009 Máximo Histórico 0,005 0,411 0,012 0,011 0,021 0,004 0,009 0,009 0,012 0,01 0,011 0,009 7 nov 0,004 0,675 0,011 0,004 0,004 0,006 0,034 0,004 0,004 0,004 9 nov 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0, nov 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0, nov 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,006 0,004 0,004 0,004 0, nov 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 0,004 Cromo total Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 0,05 Máximo Histórico 0,04 0,07 0,07 0,05 0,07 0,04 0,09 0,05 0,07 0,05 0,05 0,05 7 nov 0,04 0,04 1,658 1,73 2,863 9 nov 0,04 0,07 0,093 0,328 0,399 0, nov 0,04 0,066 0,105 0,076 0,04 0,043 0,298 0,04 11 nov 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,295 0,32 0,04 12 nov 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,059 0,309 0,04

29 Mercúrio total Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 Máximo Histórico 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,25 0,20 7 nov 0,20 0,24 0,20 0,20 0,20 9 nov 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 10 nov 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 11 nov 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 12 nov 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 0,20 Níquel total Oriente Tumiritinga Limite DN 01/08 0,025 0,025 0,025 0,025 0,025 0,025 0,025 0,025 0,025 0,025 0,025 0,025 Máximo Histórico 0,019 0,028 0,014 0,009 0,023 0,014 0,01 0,018 0,02 0,024 0,015 0,018 7 nov 0,004 0,016 2,28 0,951 2,13 9 nov 0,019 0,06 0,091 0,251 0,316 0, nov 0,008 0,099 0,126 0,066 0,02 0,023 0,181 0, nov 0,004 0,006 0,022 0,037 0,046 0,01 0,216 0,211 0,01 12 nov 0,005 0,005 0,011 0,032 0,061 0,004 0,008 0,06 0,25 0,024

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