Marcos Soares da Mota e Silva
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- Rafaela Martinho Ventura
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1 Marcos Soares da Mota e Silva Pós-graduado em Direito Tributário pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (IBET) e em Direito Processual Tributário pela Universidade de Brasília (UnB). Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professor de Direito Tributário e Direito Constitucional no Centro de Estudos Alexandre Vasconcellos (CEAV), Universidade Estácio de Sá, Faculdade da Academia Brasileira de Educação e Cultura (Fabec) e em preparatórios para concursos públicos. Atua como auditor fiscal da Receita Federal.
2 Conceito O Direito Tributário é um ramo do Direito Público que trata das normas jurídicas tributárias. Nas relações de Direito Tributário o Estado exerce seu Poder de Império, obrigando o particular a cumprir obrigações tributárias. O Estado atua como o sujeito ativo de uma relação jurídica chamada de obrigação tributária. Do outro lado dessa relação está o sujeito passivo, que é o particular, e que deve contribuir com seus recursos para manutenção do Estado. Há vários conceitos a respeito do significado de Direito Tributário. Rubens Gomes de Souza (1975, p. 40), autor do anteprojeto do Código Tributário Nacional (CTN), trouxe o seguinte conceito: Direito Tributário é o ramo do direito público que rege as relações jurídicas entre o Estado e os particulares, decorrentes da atividade financeira do Estado no que se refere à obtenção de receitas que correspondam ao conceito de tributos. É importante registrar que o Direito Tributário tem autonomia dogmática e estrutural. Notamos isso pela existência de princípios e institutos próprios. Como princípios próprios podemos citar: capacidade contributiva e anterioridade tributária. Como institutos próprios, podemos citar: conceitos de contribuinte, tributo, base de cálculo, lançamento etc. Mas, cabe destacar que o Direito Tributário é um ramo autônomo do Direito apenas para fins didáticos. Em função da unicidade do Direito, seus vários ramos estão ligados, de maneira que nenhum deles pode prescindir dos demais. 7
3 Tributos A definição de tributo, conforme artigo 3.º do CTN (Lei 5.172/66) é: Art. 3.º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Falemos um pouco sobre cada um dos requisitos previstos no artigo 3. o do CTN. Prestação pecuniária: a prestação deve se dar em dinheiro (pecúnia é sinônimo de dinheiro). Portanto, estão afastadas, a prestação in natura, que é aquela realizada, por exemplo, com o recolhimento de parte da mercadoria produzida ou comercializada e a prestação in labore, que é aquela em que o sujeito passivo pode quitar sua prestação com seu trabalho. Prestação compulsória: o tributo é pago porque há imposição do Estado, por meio de lei. A compulsoriedade ou obrigatoriedade é uma característica essencial dos tributos. Se não houver compulsoriedade não estaremos falando de tributo. Prestação em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir. Como já visto, o pagamento deve ser feito em dinheiro, mas o próprio CTN admite outras formas de liberação do contribuinte como o cheque, vale postal, estampilha, de acordo com seu artigo 162. A respeito dessa questão, cabe informar que, desde 2001 foi acrescentado ao CTN o inciso XI do artigo 156, pela LC 104, trazendo a possibilidade de dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei, como modalidade de extinção do crédito tributário. Mas é importante esclarecer que essa modalidade de liberação do devedor não altera a essência da natureza da prestação, que deve ser em dinheiro. Prestação que não constitua sanção de ato ilícito. O tributo tem como hipótese de incidência um ato lícito, o tributo jamais será uma punição por parte do Estado. Por outro lado, a penalidade (multa) tem como hipótese de incidência um ato ilícito, sendo esta uma diferença básica entre tributo e multa. 8
4 Prestação instituída em lei. Somente a lei pode instituir tributo. O artigo 150, I, da CF, e o artigo 97, I, do CTN, falam especificamente da necessidade de lei para a instituição ou majoração de tributo. Prestação cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. A autoridade fiscal é obrigada a cobrar o tributo na forma que a lei exigir, porque ela não tem qualquer liberdade para apreciar a conveniência nem a oportunidade de agir, senão exatamente nos limites da lei. Espécies de tributos Pelas definições encontradas no artigo 5.º do CTN e no artigo 145 da CF, os tributos são apenas os impostos, as taxas e contribuições de melhoria. Essa divisão é conhecida como tripartite. Vejamos o que diz o artigo 5.º do CTN: Art. 5.º Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria. O artigo 145 da CF diz: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. Atualmente, entretanto, a maioria dos doutrinadores entende que são cinco as espécies tributárias (divisão pentapartite). Isso se dá até pelo fato de a Constituição Federal citar as contribuições especiais (ou contribuições parafiscais ou contribuições) e os empréstimos compulsórios no capítulo que trata do Sistema Tributário Nacional (CF, arts. 148 e 149). O Supremo Tribunal Federal também já esboçou seu posicionamento nesse sentido. 9
5 Assim, temos que os tributos são: impostos; taxas; contribuição de melhoria; contribuições especiais (ou contribuições parafiscais ou contribuições); empréstimos compulsórios. Deve-se mencionar, ainda, o surgimento de um novo tipo de contribuição, a contribuição de iluminação pública, cuja criação foi autorizada pela EC 39/2002, que acrescentou o artigo 149-A na CF, sobre a qual discorreremos mais detalhadamente a frente. Vamos ler agora o artigo 4.º do CTN que diz: Art. 4.º A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: I - a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II - a destinação legal do produto da sua arrecadação. Conforme o disposto no inciso I do artigo 4.º do CTN, a denominação do tributo é irrelevante na determinação da natureza jurídica do tributo, que é determinada pelo seu fato gerador. Dessa forma, não importa que se crie um imposto com o nome de taxa, isso não fará dele uma taxa e vice-versa. Se o fato gerador é uma situação independente de qualquer atividade imediata do Estado em relação ao contribuinte, o tributo será um imposto, mesmo que seja chamado de taxa ou contribuição. O inciso II do artigo 4.º do CTN diz que também não tem importância a destinação legal do produto da sua arrecadação para determinar a natureza jurídica do tributo. Entretanto, parte da doutrina entende que essa disposição não se aplica às contribuições especiais e aos empréstimos compulsórios. Por exemplo, o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido são tributos que tem o mesmo fato gerador, e o que 10
6 diferencia um tributo do outro, são justamente o nome e a destinação do produto da arrecadação. Entretanto, de acordo com disposto no artigo 4. o do CTN, esses dois critérios são irrelevantes para se determinar a natureza jurídica de um tributo. A questão é que para o legislador de 1966, que elaborou o CTN, os tributos eram apenas os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria, mas a evolução do sistema tributário brasileiro fez com que a regra do artigo 4.º do CTN perdesse parte de sua eficácia, devendo, portanto, ser interpretada com reservas. No caso das contribuições especiais e dos empréstimos compulsórios, a destinação legal da arrecadação é um critério fundamental para identificar a sua natureza jurídica. Impostos O artigo 16 do CTN diz que: Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. De acordo com o CTN, a incidência do imposto independe de qualquer contraprestação do Estado em relação ao contribuinte. A incidência do imposto se baseia, simplesmente, na manifestação de riqueza que indica a capacidade econômica do sujeito passivo, como por exemplo, a propriedade de bens, a aquisição de renda etc. Ademais, o imposto é um tributo de arrecadação não vinculada. Por isso, diz-se que o imposto é um tributo não vinculado. O disposto no artigo 167, IV, da CF, confirma esse fato, ao vedar, ressalvadas algumas exceções, a vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa. Em regra os impostos são criados por lei ordinária. Entretanto, o imposto residual (CF, art. 154, I) só poderá ser criado por lei complementar, e o imposto sobre grandes fortunas (CF, art. 153, VII) também depende de lei complementar que possa ser instituído. Há várias formas de se classificar os impostos. As mais utilizadas pela doutrina são as que classificam os impostos em: 11
7 diretos e indiretos; reais e pessoais; fiscais e extrafiscais. Impostos diretos: são aqueles em que o contribuinte suporta diretamente o ônus financeiro, ocorre o fenômeno da percussão tributária. Ex.: imposto de Renda (IR), Imposto Territorial Rural (ITR), Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Impostos indiretos: são aqueles em que se dá a transferência do ônus financeiro para terceiros, ocorre o fenômeno da repercussão tributária. Ex.: Imposto de Importação (II), Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre o Produto Industrializado (IPI). Nesses casos, o contribuinte de fato, ou seja, aquele que suporta o encargo financeiro, é o consumidor, sendo o contribuinte de direito o comerciante ou o industrial. Impostos pessoais: são aqueles em relação aos quais são considerados os aspectos subjetivos ligados ao contribuinte. Ex.: Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF). O artigo 145, 1.º, da CF determina que os impostos, sempre que possível, terão caráter pessoal e serão calculados de acordo com a capacidade econômica do contribuinte. Impostos reais: na sua cobrança não são considerados os aspectos pessoais do contribuinte, a sua incidência se limita à coisa (res) ou objeto da tributação. Ex.: Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Imposto sobre o Produto Industrializado (IPI), Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Imposto Territorial Rural (ITR). Impostos fiscais: são aqueles que têm por objetivo principal a arrecadação. Ex.: Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). Impostos extrafiscais: são aqueles que, embora também produzam receita, têm por objetivo principal servir como instrumentos de intervenção estatal na economia. 12
8 É o que ocorre com a imposição de alíquotas elevadas para importação de mercadorias quando existem produtos nacionais semelhantes. Utiliza-se tal imposto para desestimular a importação Ex.: Imposto de Importação (II) e Imposto sobre o Produto Industrializado (IPI). Por fim, é importante destacar que a CF repartiu os impostos entre os entes da Federação. Dessa forma, há impostos federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal. São impostos federais, nos termos do artigo 153 da CF, o II, IE, IR, IPI, IOF, ITR e IGF, bem como os que vierem a ser instituídos no uso das competências residual e extraordinária, conforme o disposto no artigo 154 da CF. Os estaduais, conforme o disposto no artigo 155, são o IPVA, ITD e ICMS. Por fim, de acordo como o artigo 156 da CF, são impostos municipais o IPTU, ITBI e ISS. O Distrito Federal tem competência cumulativa para criar os impostos estaduais e municipais (CF, arts. 155, caput, e 147, in fine). Taxas Com relação às taxas há uma contrapartida imediata por parte do Estado, em função do tributo cobrado. Logo, a taxa é um tributo vinculado. Ademais, a taxa é de competência comum a todos os entes da Federação, conforme os limites de sua jurisdição e competência. De acordo com o artigo 77 do CTN e com o inciso II do artigo 145 da CF, as taxas podem ser instituídas em razão do exercício do Poder de Polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição (CF, art. 145, II). A taxa em razão do exercício do Poder de Polícia é cobrada em prol da coletividade e não, especificamente, no interesse do contribuinte da taxa, embora seja ele quem provoque a atuação do Estado e tenha a obrigação de recolhê-la. Como exemplos, podemos citar: as taxas de licenciamento de veículos, alvarás para funcionamento de estabelecimentos comerciais ou industriais, taxa de inspeção sanitária, taxa de inspeção de motores, taxa para emissão de passaportes etc. 13
9 O artigo 78 do CTN conceitua o Poder de Polícia, in verbis: Art. 78. Considera-se poder de polícia atividade da administração pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos. Parágrafo único. Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder. No caso da taxa cobrada pela prestação de serviços públicos específicos e divisíveis, é importante destacar que o serviço pode ser prestado ou apenas colocado à disposição do contribuinte. Dessa forma, mesmo que o beneficiário dispense o serviço, ou dele não faça uso, a taxa será devida, caso o serviço seja colocado à sua disposição. Mas deve-se registrar que não é a prestação de qualquer serviço público que pode ensejar a cobrança de taxas. Apenas o serviço público específico e divisível pode ser tributado por meio de taxas. Contribuições de melhoria O artigo 145, III, da CF diz que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição de melhoria decorrente de obras públicas. Para a cobrança desse tributo, além da realização da obra pública, é necessário que haja valorização do imóvel do contribuinte. As contribuições de melhoria, da mesma forma que as taxas, são tributos vinculados. O artigo 81 do CTN diz que deverá haver valorização imobiliária e ainda define dois limites para o valor da contribuição: limite total: a despesa realizada, ou seja, o custo total da obra; limite individual: o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado. 14
10 O artigo 82 do CTN traz, ainda, os requisitos mínimos a serem atendidos pela lei de incidência da contribuição, indicando, no seu 1.º, a forma de cálculo, in verbis: Art. 82. A lei relativa à contribuição de melhoria observará os seguintes requisitos mínimos: I - publicação prévia dos seguintes elementos: a) memorial descritivo do projeto; b) orçamento do custo da obra; c) determinação da parcela do custo da obra a ser financiada pela contribuição; d) delimitação da zona beneficiada; e) determinação do fator de absorção do benefício da valorização para toda a zona ou para cada uma das áreas diferenciadas, nela contidas; II - fixação de prazo não inferior a 30 (trinta) dias, para impugnação pelos interessados, de qualquer dos elementos referidos no inciso anterior; III - regulamentação do processo administrativo de instrução e julgamento da impugnação a que se refere o inciso anterior, sem prejuízo da sua apreciação judicial. 1.º A contribuição relativa a cada imóvel será determinada pelo rateio da parcela do custo da obra a que se refere a alínea c, do inciso I, pelos imóveis situados na zona beneficiada em função dos respectivos fatores individuais de valorização. 2.º Por ocasião do respectivo lançamento, cada contribuinte deverá ser notificado do montante da contribuição, da forma e dos prazos de seu pagamento e dos elementos que integram o respectivo cálculo. Contribuições especiais ou parafiscais O artigo 149 da CF diz o seguinte: Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6.º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. 1.º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, do regime previdenciário de que trata o art. 40, cuja alíquota não será inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União. Assim, temos que a União poderá instituir: contribuições sociais; 15
11 contribuições de Intervenção no Domínio Econômico; contribuições de Interesse das Categorias Profissionais ou Econômicas. A Constituição afirma que a competência para sua instituição é exclusiva da União. Apesar disso, no caso das contribuições sociais previdenciárias, e frise-se somente as previdenciárias, existe uma exceção específica: os Estados, o Distrito Federal e os Municípios que possuam regimes próprios de previdência social para seus servidores, devem (é obrigatório) instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio do regime previdenciário. A alíquota dessas contribuições previdenciárias dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal não pode ser inferior à da contribuição dos servidores titulares de cargos efetivos da União. Quanto às contribuições de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, somente podem ser instituídas pela União. Contribuição de iluminação pública Por meio da EC 39/2002, foi acrescentado o artigo 149-A na CF, com a seguinte redação: Art. 149-A. Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III. Parágrafo único. É facultada a cobrança da contribuição a que se refere o caput, na fatura de consumo de energia elétrica. O artigo acima transcrito conferiu aos Municípios e ao Distrito Federal competência para instituir contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública. Essa contribuição foi criada com o propósito de substituir a antiga Taxa de Iluminação Pública (TIP) depois de esta ter sido considerada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF, súmula 670). 16
12 Como visto anteriormente, para a doutrina majoritária há cinco espécies tributárias: impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais. Em respeito a essa classificação doutrinária, a contribuição para custeio de iluminação pública foi inserida como uma modalidade de contribuição especial. Cabe salientar que ainda há muita discussão na doutrina acerca da constitucionalidade do artigo 149-A da CF, seja no aspecto formal, seja no material. Entretanto, é importante registrar que o Supremo Tribunal Federal, por maioria, desproveu recurso extraordinário interposto pelo Ministério Público do Estado de Santa Catarina contra acórdão do tribunal de justiça local que, em ação direta de inconstitucionalidade estadual, declarara a constitucionalidade da LC 7/2002, editada pelo Município de São José, que instituiu Contribuição para o Custeio dos Serviços de Iluminação Pública (COSIP). Portanto, a cobrança da contribuição de iluminação pública foi considerada constitucional e amparada juridicamente, por meio do julgamento do Recurso Extraordinário Empréstimos compulsórios Os empréstimos compulsórios são uma receita atípica, em função de sua característica peculiar de restituibilidade, uma vez que serão devolvidos em determinado prazo. A CF prevê duas hipóteses para sua instituição no artigo 148 da CF: Art A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios: I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II - no caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, b. Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será vinculada à despesa que fundamentou sua instituição. 17
13 Nominados Impostos Residuais Extraordinários de guerra Tributos Taxas Contribuição de melhoria Espécies de contribuições especiais (típicas) De polícia De serviços Corporativas Sociais Intervenção no domínio econômico Seguridade social Outras contribuições sociais Empréstimo compulsório Calamidade pública Guerra externa Não observa o princípio da anterioridade Urgência Investimento Relevância Observa o princípio da anterioridade Atividades de aplicação 1. (Esaf) Com referência a tributo e suas espécies, é correto afirmar que: a) empréstimo compulsório, contribuição de melhoria, contribuição de intervenção no domínio econômico e compensação financeira aos Estados pela exploração de petróleo por empresas privadas são espécies tributárias. b) tributo é um gravame cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 18
14 c) são espécies tributárias, entre outras, imposto, taxa, contribuição em favor de categoria profissional, preço público e contribuição de intervenção no domínio econômico. d) tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda, ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. e) tributo é a prestação pecuniária compulsória, em moeda, ou cujo valor nela se possa exprimir, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada, que não constitua sanção de ato ilícito, ressalvado o caso de ato ilícito que requeira reparação em virtude de guerra. 2. (Esaf) O imposto é um tributo que: a) admite, sendo geral, sua vinculação a órgão, programa, fundo ou reserva. b) apresenta-se vinculando seu fato gerador a uma atuação estatal em favor do contribuinte. c) tem por função arrecadar recursos para custear as despesas gerais da Administração em favor da coletividade ou de grupos sociais específicos. d) tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. e) oferece ao contribuinte, como hipótese de incidência, a prestação efetiva ou potencial de serviços públicos, específicos e divisíveis. 3. (Esaf) A natureza jurídica específica do tributo é determinada: a) pela denominação que lhe dá a lei. b) pelas características formais adotadas pela lei. c) pela destinação legal do produto da sua arrecadação. d) pela competência da pessoa jurídica de direito público que o instituir. e) pelo fato gerador e base de cálculo da respectiva obrigação. 19
15 4. (Esaf) Avalie o acerto das formulações adiante e marque com V as verdadeiras e com F as falsas. Em seguida, marque a resposta correta. (( (( (( a) V, V, V b) V, V, F c) V, F, F d) F, F, F e) F, V, V Segundo o Código Tributário Nacional são tributos os impostos, as taxas e a contribuição de melhoria. Os impostos são chamados de tributos não vinculados porque sua cobrança independe de uma atividade estatal específica em relação ao contribuinte. A Constituição de 1988 não estabelece que o limite total da contribuição de melhoria seja o valor da despesa realizada pela obra pública que lhe deu causa. 5. (Esaf) A assertiva errada, entre as constantes a seguir, é a que afirma que: a) a instituição de empréstimos compulsórios só pode ser feita por lei complementar. b) um dos fundamentos possíveis do empréstimo compulsório é a calamidade pública. c) a simples iminência de guerra externa pode justificar a instituição de empréstimos compulsórios. d) no caso de investimento público de relevante interesse nacional e de caráter urgente não se aplica o princípio da anterioridade. e) os recursos provenientes de empréstimo compulsório só podem ser aplicados para atender à despesa que tiver fundamentado a sua instituição. 6. (Esaf) Tratando-se de matéria tributária é lícita a assertiva de que, no Brasil, a) as taxas são instituídas para suportar os custos da realização de obras públicas de que decorra a valorização imobiliária de particulares. 20
16 b) os tributos intermunicipais, cobrados pelos Municípios, destinam-se a estabelecer limitações ao tráfego de bens, tendo em vista o interesse público. c) as contribuições de melhoria são devidas em função da prestação de serviços públicos divisíveis. d) os Municípios e os Estados, assim como a União, têm competência para instituir impostos extraordinários, em caso de calamidade pública. e) os Municípios podem instituir taxas em razão do exercício do Poder de Polícia, com bases de cálculo diferentes das dos impostos. 7. (Esaf) Preencha as lacunas do texto a seguir e escolha, em seguida, a opção que contém a sequência em que foram preenchidas. Para fins de instituição e cobrança de taxas, o Código Tributário Nacional considera os serviços públicos:, quando suscetíveis de utilização, separadamente, por parte de cada um dos seus usuários;, quando possam ser destacados em unidades autônomas de intervenção, de utilidade ou de necessidade públicas; utilizados pelo contribuinte, quando por ele usufruídos a qualquer título. a) específicos / unitários / potencialmente. b) individuais / autônomos / virtualmente. c) utilizáveis / independentes / normalmente. d) potenciais / necessários / essencialmente. e) divisíveis / específicos / efetivamente. 8. (Esaf) Em relação ao Direito como um todo, o Direito Tributário: a) é totalmente independente dos demais ramos, possuindo metodologia própria de interpretação e estruturação. b) vincula-se apenas ao Direito Administrativo, não se relacionando com os demais ramos. c) vincula-se apenas ao Direito Constitucional, não se relacionando com os demais ramos. d) é considerado autônomo apenas do ponto de vista didático, relacio- 21
17 nando-se com todos os demais ramos dada a unidade do Direito. e) relaciona-se com os demais ramos do Direito Público, prescindindo totalmente dos diversos ramos do Direito Privado. 9. (Esaf) Para se determinar a natureza jurídica de um tributo, é fundamental: a) o tipo de lançamento utilizado para a constituição do crédito tributário. b) a destinação legal do produto da arrecadação. c) os prazos de recolhimento estabelecidos para o cumprimento da obrigação. d) a denominação e demais características formais adotadas pela lei. e) o fato gerador da respectiva obrigação. Julgue os itens de 10 a 16 a seguir, como certo ou errado. 10. (FCC) O Direito Tributário é o conjunto de normas que regula o comportamento das pessoas de levar dinheiro aos cofres públicos. 11. (Cespe) Consoante o CTN, a natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes, para qualificá-la, tanto a denominação e demais características formais adotadas pela lei quanto a destinação legal do produto da sua arrecadação. Todavia, com o advento da Constituição de 1988, os empréstimos compulsórios e as contribuições sociais assumiram o status de espécies tributárias. Algumas dessas exações, todavia, têm por fato gerador idêntico ao dos impostos, o que torna inaplicável a regra do CTN. 12. (FCC) É correto afirmar que os impostos são tributos não vinculados, visto que possuem como fato gerador uma situação que independe de atuação específica em benefício do contribuinte, razão pela qual não pode ser considerada causa para o seu inadimplemento qualquer falha no serviço público estatal. 13. (FJPF) Os impostos são tributos vinculados a órgãos, fundos ou despesas. 14. (Esaf) A autorização para que loja coloque anúncio luminoso na porta externa, concedida (a autorização) pela administração municipal, pode ensejar a cobrança, pelo Município, de uma taxa fundada no seu Poder de Polícia. 22
18 15. (Cespe) A taxa cobrada em virtude do exercício do Poder de Polícia pode ser instituída tendo em vista um potencial serviço público a ser prestado de forma divisível ao contribuinte. 16. (FCC) Desde que prevista em lei, pode ser cobrada taxa pela prestação de serviço de coleta de lixo posto à disposição do contribuinte, ainda que ele resolva levar o lixo diretamente ao aterro sanitário, por julgar que o valor cobrado é muito elevado. Dicas de estudo Sites: < < Referências ALEXANDRE, Ricardo. Direito Tributário Esquematizado. São Paulo: Método, AMARO, Luciano da Silva. Direito Tributário Brasileiro. São Paulo: Saraiva, BARCHET, Gustavo. Direito Tributário: questões da Esaf com gabarito comentado. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, BELTRÃO, Irapuã. Resumo de Direito Tributário. Niterói: Impetus, BORBA, Cláudio. Direito Tributário Teoria e Questões. Rio de Janeiro: Campus: Elsevier, CARNEIRO, Cláudio. Curso de Direito Tributário e Financeiro. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, CARRAZA, Roque Antonio (Coord.). RT Mini Códigos: tributário. São Paulo: Revista dos Tribunais, COÊLHO, Sacha C. N. Curso de Direito Tributário Brasileiro. Rio de Janeiro: Forense,
19 GARCIA, Wander; BARREIRINHAS, Robinson Sakiyana (Coord.). Como Passar em Concursos Fiscais. São Paulo: Foco Jurídico, LOPES, Mauro Luis Rocha. Direito Tributário Brasileiro. Niterói: Impetus, MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros Editores Ltda., MADEIRA, Anderson Soares. Manual de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo. Manual de Direito Tributário. Niterói: Impetus, PAULSEN, Leandro. Direito Tributário: Constituição e Código Tributário à luz da doutrina e da jurisprudência. Porto Alegre: Livraria do Advogado, PEREIRA, João Luís de Souza; SILVA, Davi Marques da. Direito Tributário. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, ROCHA, João Marcelo. Direito Tributário. Rio de Janeiro: Ferreira, SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, SOUZA, Rubens Gomes. Compêndio de Legislação Tributária. Ed. póstuma. São Paulo: Resenha Tributária, TORRES, Ricardo Lobo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. Rio de Janeiro: Renovar, Gabarito 1. D 2. D 3. E 4. A 5. D 6. E 7. E 24
20 8. D 9. E 10. Certo 11. Certo 12. Certo 13. Errado 14. Certo 15. Errado 16. Certo 25
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