MATHEUS DUARTE. A beleza está nos olhos de quem vê

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1 MATHEUS DUARTE A beleza está nos olhos de quem vê Um simples gesto, um simples olhar, um abraço, uma brincadeira, dependendo dos olhos de quem vê pode significar uma coisa simples, mas em outros olhos pode fazer valer a pena viver. Trazer, ou pelo menos tentar trazer, alegria para a vida de pessoas que já estão no final dela, sem pensar ganhar nada material, pois espiritualmente somos recompensados infinitamente. Brincando, cantando, dançando, até mesmo rindo com essas pessoas iremos dar a elas a alegria de uma vida. Mesmo quando vamos obrigados, depois de feito e enquanto fazemos, ficamos cada vez mais felizes e vemos que elas também ficam. Além disso, percebemos que aquela má vontade de não querer ir, não adiantou em nada, pois a felicidade que chegou com nelas, também chegou em nós. Quando chegamos lá tudo muda. Alguns simples gestos, muitos sorrisos, muita alegria, pequenas brincadeiras, enorme felicidade. Alguns alunos vão para levar alegria. Como eu disse no começo, a beleza está nos olhos de quem vê.

2 MARIA ISABEL Um dia diferente Tudo começou com a nossa saída do colégio para a SEOVE. Quando chegamos lá, já tinha algumas senhoras acenando para nós, pois ainda estávamos do lado de fora. Entramos todos com chapéus de trancinhas e alguns meninos com bigode pintado com lápis de olho. O professor Alexandre antes de entrarmos botou o rádio e colocou um CD de Festa Junina para torcar. Então, um grupo arrumou os presentes que iríamos dar para quem conseguisse pescar um peixinho. Outro grupo cuidava das bandeiras. Para mim, ter ido à SEOVE foi uma renovação do meu espírito. Ajudar aquelas senhoras a saírem da rotina, ficarem mais animadas e felizes. Eu e a Ana Carolina conhecemos uma senhora que de longe já simpatizamos e logo fomos conversar com ela. Perguntamos várias coisas e vou te contar: elas era muito faladeiras! Mesmo assim, tinha algumas que queriam ficar no seu cantinho. O interessante é saber que eu e minha sala mudamos um pouco a rotina delas. Depois que elas tomaram o cafezinho da tarde, pegamos a caixinha com jornal embaixo e lá colocamos os peixinhos para começar a pescaria. A alegria delas de ganharem amor e carinho, não só presentes, mas com atitudes também, foi muito gratificante. Se eu pudesse iria toda semana lá só para repetir a dose de alegria delas. SEOVE muda muita gente. E essa mudança mostra que somos capazes de fazer coisas que nem pensávamos.

3 AMANDA SILVA DE FIGUEIREDO Um dia diferente Ontem eu e minha turma fomos fazer um passeio diferente, um passeio solidário, voluntário e emocionante. Conversei com várias senhoras e pude perceber que todas são muito queridas, atenciosas, amorosas e nos tratavam com muito carinho, até parecia que éramos filhos ou netos delas. Cada idosa tinha o seu jeitinho encantador e atencioso, que deixou alguns alunos emocionados como eu. A Dona Inácia, muito querida, ganhou um anel e ficou tão feliz! Só de ver essa felicidade, ficamos felizes também e com a sensação de dever cumprido. A Dona Celita, que mesmo estando de cadeiras de rodas, estava feliz, e muito emocionada por nossa visita, pediu que voltássemos mais vezes. Espero voltar novamente lá, pois quero sentir a sensação boa e emocionante de estar perto delas e poder fazer coisas simples e deixá-las com um sorriso no rosto!

4 LAURA TAVARES DE FARIA Um dia inesquecível Ontem foi um dia muito diferente, aprendi muito indo até aquele lugar, me senti feliz ajudando as pessoas que necessitavam de carinho e de bastante amor. Elas são bem cuidadas na SEOVE, muitas pessoas ajudam elas. O Colégio Geração pensando em fazer companhia pra elas, resolveu fazer um trabalho voluntário para levar até elas muita Felicidade. Elas ficaram muito felizes com a nossa ida até lá. Fizemos uma Festa Junina pra elas, com música e diversão. Foi muito legal. Adorei a dona Celita, ela é muito divertida e engraçada. Adorei todas elas, sempre felizes e alegres. Quero muito ir visitá-las outra vez. O Colégio Geração poderia dar outra oportunidade para irmos de novo.

5 LUIZA TAVARES DE FARIA Um dia que nunca esquecerei. A ternura, a segurança, o amor, quase sem forças para contuar a falar de seus conselhos, tudo me comoveu até o fundo do meu coração. Adorei falar com a Dona Celita, mesmo com cadeiras de roda, conseguiu passar a alegria, que quando chegamos parecia que ela nunca teve. Por isso devemos conhecer a pessoa que tem dentro, para nos colocarmos no lugar dela. Foi muito bom falar com a Dona Angelina, tantas descobertas e aprender... Ela nos contou com aquela voz doce, como que era a vida dela, quando conheceu o Roberto Carlos... Antes de entrar, vimos várias senhoras danto chauzinho para nós, e tinha uma senhorinha que era muito fofa, o nome dela era Augustina, muito boa também. Até ajudei-a a guardar as coisas. A melhor parte foi quando conhecemos os quartos, elas foram muito simpáticas. Teve uma senhora que estava vendo O Clone, aí sente ao lado dela para ver novela e começou a me contar sobre os outros capítulos e quando acabou, ela saiu e foi comer um lanchinho. Foi muito bom ir na SEOVE: um dia que nunca esquecerei. Quando chegamos lá, todas estavam tristes, e quando saímos, aquele sorriso na cara e pedindo para a gente voltar outra vez, como crianças. Adorei!

6 MARIANA DE OLIVEIRA Um pequeno gesto causa uma grande felicidade. Ontem nós fomos À SEOVE, e eu achei maravilhoso! Nós já havíamos falado sobre a SEOVE em sala, e com a organização e união da turma, nos organizamos para fazer uma Festa Junina para as senhoras. Achei muito legal a idéia da Festa Junina, onde nos organizamos e as meninas foram de Chiquinha e etc. Levamos chapéus de festa, além de prendas para a pescaria. Quando chegamos lá, aguardamos um pouco e entramos já no clima da Festa! Então começamos a dançar e fazer bandeirinhas para já deixar a casa enfeitada para uma festa com os familiares que elas teriam. Ajudei a fazer algumas bandeirinhas e depois fui conversar com as senhoras, quando vi como elas têm para nos ensinar, histórias boas para contar! Fizemos pescaria e os presentes que elas ganharam eram recebidos com muito carinho. Com esta experiência pude ver como pequenos gestos podem mudar e causar felicidade. Nesta visita, vi que as senhoras são como crianças que ficam alegres com pequenos gestos! Além de me sentir bem por ver que ajudei muitas pessoas com este gesto, fiquei feliz pela turma ter se unido e aproveitado esta experiência. Muitas senhoras realmente gostaram de nós, aproveitaram, falaram, riram e etc. No quarto das senhoras, vimos sua organização e felicidade guardando seus presentes. Me senti tão feliz e orgulhosa por ver a alegria que a nossa presença causou a elas e gostaria que elas também soubessem que eu senti muita alegria em levar alegria para elas. Foi uma experiência maravilhosa que me acompanhará para sempre.

7 LETÍCIA GOULART O grande dia Quando cheguei na sla de aula, um pouco atrasada, vi todos arrumados e cheios de pintinhas. Tive uma sensação de alegria e uma ansiedade enorme. Nos organizamos e entramos no transporte. Ficamos ouvindo música e conversando. Chegamos lá e já começamos a nos divertir, formando duplas para entrar e vendo de longe um campinho de futsal. Quando entramos, foi a maior festa, era sorrisos pra todo lado. Primeiro organizamos todos os presentes e as bandeirinhas e depois só curtimos dançando quadrilha. Todo mundo achava uma senhora para conversar. Eu fui conversar com uma senhora que estava vendo novela, mas ela estava muito concentrada no programa, depois fui ver a Dona Rosa, que falou muitas coisas sobre ela, e que eu achei muito interessante. Após a conversa, fui ajudar a arrumar os presentes para a pescaria que iria acontecer. A pescaria foi muito legal, e todo mundo gostou de seus presentes. Depois da pescaria eu fui conversar com mais senhoras. Elas nos levaram em seus quartos para ver os presentes que tinham ganhado, e muita gente chorou de tanta alegria. Nós tivemos que voltar para a escola muito cedo, o que foi uma pena, porque eu estava gostando muito. A volta para a escola foi um grande piquenique com muita música. Foi muito legal, espero ir novamente para dar mais alegria à vida daquelas grandes senhoras que têm muito a contar de suas vidas.

8 KAMILLE COSTA Visita à SEOVE Sempre freqüentei asilos para fazer trabalhos voluntários, mas nunca fui tão bem recebida e nunca havia sido tão gratificante. Ver o sorriso no rosto de pessoas que sabemos que já podem ter sofrido muito na vida e que se sentem sozinhas, é muito bom. Além de toda a felicidade que sentimos ao fazer o bem, ainda nos divertimos com suas histórias e animação para a festa junina. A felicidade não era só nossa, desde que nos viram, todas já se animaram, apesar de algumas terem se sentido irritadas. No fim, todas foram contagiadas com a atenção e os presentes que receberam. Foi com certeza, um passeio que devemos fazer de novo, porque todos saíram ganhando.

9 LAURA HERMES SEOVE! Ontem foi um dia especial, diferente. Vi outro ponto de vista da vida. Com o Colégio, fomos À SEOVE, um asilo em um centro espírita. No transporte fomos em 13 alunos. Ficou tocando música e ficávamos nos perguntando como será que vai ser? Divertido? Vamos fazê-las ficarem felizes? Chegamos e colocamos um chapéu, porque era o tema Festa Junina. Ficamos perto da janela, e apareceu a Dona Augustina que nos viu e ficou toda espontânea: batia palmas e acenava. Entramos em pares. Elas ficaram felizes por nos ver. O professor explicou o que nós iríamos fazer, logo depois o Thales chamou uma senhora para dançar, foi muito divertido! Conversamos com várias idosas, que nos ensinaram muitas coisas, mesmo elas não falando nada, vou levar isso para toda a vida, pois me comoveu muito. Dei meu presente para uma senhora de 107 anos, fui com ela e a Bruna Lins até seu quarto, que era muito fofo. Ela colocou meu presente embaixo do travesseiro. Gostei muito da Dona Celita, que segurou minha mão e começou a dançar. Tanas coisas aconteceram lá, todas as coisas comoveram a minha vida. Quando estávamos indo embora a Dona Celita estava rindo e mexendo os braços e dançando e eu fiquei feliz por tê-las feito felizes.

10 NATÁLIA BATISTA Quebra na rotina Para nós, ia ser tudo muito diferente, uma experiência nova, uma grande diversão. Estávamos todas com uma grande expectativa. Quando chegamos lá, estávamos todos animados e um pouco nervosos, pois não sabíamos direito como começar. Ficamos todos sem jeito, mas depois que o Professor Alexandre começou a tocar e cantar começamos a nos soltar e nos aproximar das senhoras. Alguns de nós fomos fazer as bandeiras, outros foram dançar e conversar com as idosas e estava sendo muito divertido. Depois, nós fizemos uma pescaria onde elas ganhavam prendas que havíamos recolhido. Elas ficavam muito felizes com os presentes que ganhavam, mesmo os mais simples, e nós ficávamos mais felizes ainda, por deixarmos aquelas senhoras simpáticas tão felizes. O nosso trabalho na SEOVE foi muito importante para todos, pois nós nos sentimos muito bem por quebrar a rotina delas, levar presentes e deixá-las felizes. Também foi muito bom conhecê-las, conhecer suas histórias. Tenho certeza de que todos gostariam muito de voltar lá e ficar mais um dia com nossas novas amigas.

11 LAURA HELENA SCHMITZ Uma dádiva Incrível. Incrível como a sociedade prefere preocupar-se com inutilidades da vida, a aproveitá-la para um dia lembrar das lembranças tão doces e ficar orgulhoso. Foi isso entre tantas coisas que eu aprendi visitando a SEOVE. Ao descer do ônibus, após aquela cantoria e músicas de discoteca, eu ainda me sentia pura. Pela porta apareceu uma moça: cabelos grisalhos de um fio fino e macio, seu pescoço era curvado, pele com dobras doces e uma pantufa diferente em cada pé. Fazia um movimento com as mãos como se quisesse apanhar o vento; era um aceno. Logo apareceu uma outra que tinha cabelos no limite das orelhas, um pouco mais abaixo. Tinha pele branca como a neve e fina como o nylon, linda era a moça. Parecia querer abraçar o vento com seus membros esqueléticos, parecia um aceno também. Eu chorei. As coisas não pareciam animadas ao entrar na sala, era vergonha que sentíamos, talvez. Mas eu aprendi muito. Dona Celita era uma delas. Numa cadeira de rodas estava, mas mesmo com um caso de Alzaymer, uma moça formidável. Não era muito que se escutava dela, mas suas histórias eram comoventes. A que mais admirei foi Dona Rosa. Moça negra, com um humor esplêndido, um sorriso admirável. Uma moça com quem sonhei e me sensibilizei muito. Não sei como explicar, sabe? Fazer um relatório de uma tarde tão boa em poucas 30 linhas. Só sei dizer que adorei. Que amei. Foi uma dádiva, foi algo maravilhoso. Se eu vou voltar lá? Eu vou! Ah, se vou!

12 ANA BEATRIZ BAUER SEOVE A ida à SEOVE foi boa para os alunos verem uma realidade diferente da nossa. Fizemos pescaria e bandeirinhas com as senhoras da SEOVE e quando elas ganhavam um prêmio ficavam muito animadas, muitas delas faziam bandeirinhas melhores do que nós. Muitos alunos se emocionaram quando conversaram com algumas das senhoras e ouviram um pouco de sua história. Algumas das senhoras não estão muito lúcidas, mas mesmo assim elas demonstram sua felicidade de fazer algo diferente da rotina. O professor Alexandre tocou a música Chuva de Prata no violão quando chegamos na SEOVE. A Dona Angelina é uma das senhoras mais lúcidas e adora mostrar revistas e falar sobre o Roberto Carlos. Deixamos alguns chapéus de festa junina para elas e algumas até dançaram quadrilha. Quando fomos embora, as senhoras estavam muito animadas com a nossa visita e isso foi muito bom.

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