Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira
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- Cacilda Santiago de Mendonça
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1 Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira
2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Parte 1 Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico Recomendações tecnológicas Parte 2 Proposta da ABM para ampliar sua participação no Sistema Nacional de Inovação
3 PARTE 1 Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira O NOVO CONTEÚDO DO PROCESSO COMPETITIVO A competitividade será crescente e dominada pela capacidade inovadora das empresas e países; A permanência nos mercados será função de se controlar o fluxo inovador; A capacidade (empresas e países) de transformar o conhecimento em produto; As demandas sociais incorporadas às agendas estratégicas das empresas, As questões ambientais deverão ser objeto de continuado aperfeiçoamento,
4 Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira
5 Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira EPSS - ESTUDO PROSPECTIVO DA SIDERURGIA Presente EPSS Estudo Prospectivo da Siderurgia Futuro Desejado Recomendações político institucionais Recomendações tecnológicas 3
6 Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira PROPOSTAS DE PROJETOS TECNOLÓGICOS Em minério de ferro e aglomeração Em carvão mineral e coque Em carvão de biomassa Em redução Em redução nos altos-fornos a coque Em mini altos-fornos a carvão vegetal Em processos de redução solida Em processos emergentes de redução Em aciaria Em conversor LD/BOF Em forno eletrico a arco Em lingotamento e laminação Em produção direta de aço Em meio ambiente Em energia Em produtos
7 Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira PROPOSTAS DE PROJETOS TECNOLÓGICOS Em minério de ferro e aglomeração 6 propostas Em carvão mineral e coque 6 propostas Em carvão de biomassa 5 propostas Em redução 19 proposta Em redução nos altos-fornos a coque (8 propostas) Em mini altos-fornos a carvão vegetal (4 propostas) Em processos de redução solida (4 propostas) Em processos emergentes de redução (3 propostas Em aciaria 10 propostas Em conversor LD/BOF (5 propostas) Em forno eletrico a arco (5 propostas) Em lingotamento e laminação - 6 propostas Em produção direta de aço 3 propostas Em meio ambiente 4 propostas Em energia 5 propostas Em produtos 4 propostas Total = 68
8 Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira PROPOSTAS DE PROGRAMAS TECNOLÓGICOS Panorama Mobilizacão dos setores empresarial, acadêmico, governamental e das associações e institutos técnico-cientificos,. A dimensão dos desafios tecnológicos da siderurgia exige a participação conjunta dos quatro setores, por meio de programas temáticos nacionais; A siderurgia brasileira ainda não conta empresas nacionais de consultoria e de engenharia Existe competência e experiência suficiente no setor siderúrgico para redes temáticas institucionais, Centros de pesquisa nacionais e dos laboratorios das universidades brasileiras, necessitam de atualização.
9 Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira PROPOSTAS DE PROGRAMAS TECNOLÓGICOS Propostas Metodologia para desenvolvimento de projetos de caráter nacional Implementar os seguintes programas: Programa Biomassas Programa Carvão Mineral Nacional Programa Infraestrutura para Inovação (criação do Fundo Setorial da Siderurgia) Programa de Fortalecimento das Atividades de Consultoria e Engenharia Programa Talentos para a Siderurgia: formação e especialização de recursos humanos Programa de Vigilância Tecnológica
10 PARTE 2 Proposta da ABM para ampliar sua participação no Sistema Nacional de Inovação MOTIVAÇÃO Missão da ABM: Promover a evolução técnico-científica e a inovação em processos, produtos e gestão, nas áreas de Metalurgia, Materiais e Mineraçao. 2
11 OPORTUNIDADE ABM O que fazer? Por que fazer? Quando fazer? Como fazer? Para que fazer? Presente EPSS Estudo Prospectivo da Siderurgia Futuro Desejado Governo Empresas ICT s 3
12 ? Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração O que fazer 4
13 Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração CONJUNTURA AMBIENTAL Incentivos à inovação oferecidos pela legislação brasileira; MEI - Movimento pela Inovação como fator de competitividade; Modelo de Inovação Aberta; Inserção no Sistema Nacional de Inovação; Fortalecimento do desenvolvimento tecnológico setorial 5
14 A Lei de Inovação VISÃO GERAL Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. O centro de atenção: ICT Instituição Científica e Tecnológica 6
15 Instituto Pró-Inovação e Competitividade ADEQUAÇÃO À LEI DE INOVAÇÃO Definições: Instituição Científica ou Tecnológica (ICT) Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) A Lei de Inovação determina que a ICT deverá dispor de um NIT, com finalidade de gerir sua política de inovação. 7
16 Instituidora da Política de Inovação Gestor da Política de Inovação ICT Instituição Científica ou Tecnológica NIT Núcleo de Inovação Tecnológica 8
17 Instituto Pró-Inovação e Competitividade PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO A ABM propõe-se a instituir um organismo com a configuração de NIT Núcleo de Inovação Tecnológica, que será denominado: Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração. 9
18 Instituto Pró-Inovação e Competitividade ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO Adequação da ABM e de seu NIT ao contexto da Política de Inovação A ABM... mantém sua estrutura jurídica institui uma Política de Inovação para os setores de atuação e transforma o Fundo ABM para P&D em seu NIT, para promoção e gestão de sua Política de Inovação. 10
19 Instituidora da Política de Inovação Gestor da Política de Inovação ABM Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração ICT Instituição Científica ou Tecnológica NIT Núcleo de Inovação Tecnológica 11
20 Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração CONCEPÇÃO ESTRATÉGICA Finalidade Stakeholders Missão Valor 12
21 Instituto Pró-Inovação e Competitividade de Metalurgia, Materiais e Mineração FINALIDADE Gerenciar a Política de Inovação instituída pela ABM, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social do país. 13
22 Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração STAKEHOLDERS A ABM Associados da ABM Patrocinadores Empresas e governo Funcionários e colaboradores do Instituto Fornecedores de bens e serviços Agências de fomento Institutos de Pesquisa Universidades Fundações Associações de classe e ONG s. Comunidades 14
23 Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração MISSÃO Contribuir para a inovação e competitividade dos setores de metalurgia, materiais e mineração, gerando valor sócio-econômico e ambiental. 15
24 Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração CONSTRUÇÃO DE VALOR Atuar como canal propositivo de projetos de desenvolvimento tecnológico e de inovação para financiamento por recursos públicos e privados. Viabilizar projetos setoriais de caráter pré-competitivos. Prospectar tendências e monitorar inovações tecnológicas em nível mundial, nos campos de metalurgia, materiais e mineração. Reduzir custos individuais (por empresa) na realização de projetos cooperativos. Promover o fortalecimento da interação técnica (inteligência coletiva). Contribuir para a otimização da utilização de recursos para o desenvolvimento tecnológico e Inovação. 16
25 Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração OPORTUNIDADES DE ATUAÇÃO Ações já em curso, no âmbito da Política de Desenvolvimento Produtivo PDP, do governo federal. Novas ações decorrentes das propostas do EPSS Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico, entre outras. 17
26 PDP Política de Desenvolvimento Produtivo 18 Mineração e Siderurgia 26
27 PDP - Síntese da Política Objetivo Central DAR SUSTENTABILIDADE AO ATUAL CICLO DE EXPANSÃO Desafios Ampliar capacidade de oferta Preservar robustez do Balanço de Pagamentos Elevar capacidade de inovação Fortalecer MPES Metas Macrometas 2010 Metas por programas específicos Ações Sistêmicas:focadas em fatores geradores de externalidadespositivas para o conjunto da estrutura produtiva Políticas em 3 níveis Programas Estruturantespara sistemas produtivos: orientados por objetivos estratégicos tendo por referência a diversidade da estrutura produtiva doméstica Destaques Estratégicos: temas de política pública escolhidos deliberadamente em razão da sua importância para o desenvolvimento produtivo do País no longo prazo 27
28 Programas estruturantes para sistemas produtivos Programas mobilizadores em áreas estratégicas Complexo Saúde Complexo Energia Tecnologias de Informação e Comunicação Complexo da Defesa Nanotecnologia Biotecnologia Programas para fortalecer a competitividade Complexo Automotivo Bens de Capital Seriados Têxtil e Confecções Madeira e Móveis Higiene, Perfumaria e Cosméticos Construção Civil Complexo de Serviços Bens de Capital sob Encomenda Indústria Naval e Cabotagem Couro, Calçados e Artefatos Agroindústrias Plásticos OUTROS Programas para consolidar e expandir a liderança Aeronáutico Mineração Siderurgia Papel e Celulose Petroquímica Carnes 28
29 Siderurgia Estratégias: liderança mundial e conquista de mercados Objetivos: consolidar a liderança competitiva por meio de ampliação do porte empresarial, aumento da capacitação tecnológica e fortalecimento das redes de logística e de fornecimento de insumos Situação atual Metas Desafios Gestão -Expansão do mercado internacional Investimentos em nova capacidade produtiva no país Porte empresarial e investimento tecnológico inferior aos líderes internacionais Acesso privilegiado a matérias-primas Expansão do consumo de aço no País Posicionar-se entre os 5 maiores produtores mundiais Posicionar-se entre os 5 maiores exportadores mundiais Aumentar investimentos em P&D para 0,68% do faturamento (0,53% do faturamento em 2005) Internacionalização empresarial Elevar o investimento em inovação Fortalecer e expandir a infra-estrutura tecnológica Ampliar exportações Fortalecer e expandir infraestrutura logística Fortalecer o desenvolvimento de tecnologias limpas Fortalecer cadeia produtiva Aumentar a oferta de mãode-obra no Brasil MDIC/BNDES 29
30 Siderurgia instrumentos de política existentes Desafios Instrumentos Internacionalização empresarial BNDES APEX: implantação de centros de negócios no exterior Elevar investimento em inovação Fortalecer infra-estrutura tecnológica FINEP MCT: SIBRATEC BNDES Lei de Inovação: Incentivos fiscais INPI: gestão da propriedade intelectual Ações futuras EPSS - Estudo Prospectivo do Setor Siderúrgico Lei de Inovação: Incentivos fiscais INPI: gestão da propriedade intelectual INMETRO: TIB FINEP: Fundos Setoriais Ampliar exportações APEX/MDIC: promoção comercial MRE e MDIC: acordos de acesso a mercados emergentes INMETRO: Identificação de barreiras técnicas Fortalecer e expandir infra-estrutura logística Aumentar a oferta de mão-de-obra no Brasil Casa Civil: PAC SENAI: formação e treinamento MT: PNLT MF: REIDI Ação em curso Projeto Talentos para a Siderurgia MEC: educação profissional e tecnológica MF: REPORTO 30
31 Política de Desenvolvimento Produtivo PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA SIDERURGIA Gestor: Tólio E. Ribeiro 4ª Reunião de Articulação Público Privada - Fórum de Competitividade da Siderurgia - Edifício Sede do MDIC, Brasília, DF 10 de agosto de
32 Siderurgia agenda de açãoa Desafios Ações Prop. Internacionalização empresarial Ampliar Exportações AÇÃO 1 Incentivar a Internacionalização das Empresas Brasileiras de Distribuição de Aços INDA Fortalecer e expandir infraestrutura logística Ação em curso AÇÃO 2 Programa Logística de Transporte para Siderurgia Brasileira ANUT Aumentar a oferta de mãode-obra no Brasil AÇÃO 3 Projeto de Capacitação Profissional Talentos para Siderurgia ABM Fortalecer o desenvolvimento de tecnologias limpas Fortalecer cadeia produtiva AÇÃO 4 Política de Siderurgia a Carvão Vegetal AMS IBS ABRAF SINDIFER Fortalecer cadeia produtiva AÇÃO 5 Eliminação de assimetrias tributárias para construções e suas partes em aço IBS 32
33 Siderurgia agenda de açãoa Desafios Elevar investimento em inovação Ações Prop. Fortalecer e expandir infraestrutura tecnológica Fortalecer o desenvolvimento de tecnologias limpas Fortalecer cadeia produtiva NOVA AÇÂO Agenda Tecnológica Setorial (ATS-Siderurgia) MDIC ABDI MCT Ações futuras Exemplos de oportunidades para a implementação de agenda de Inovação para a Siderurgia Eficiência energética. Observatório de vigilância tecnológica. Siderurgia a carvão vegetal. Utilização de carvão mineral brasileiro. Destinação e transformação de resíduos em produtos. Aumento do consumo de aço 33
34 Instituto Pró-Inovação e Competitividade em Metalurgia, Materiais e Mineração CONCLUSÕES O Modelo de Open Innovation e a Lei da Inovação trazem novos caminhos para a Inovação Lei de Inovação e a Lei do Bem trazem conceitos que geram valor diretamente para as ICT s públicas, ICT s privadas e Empresas. Além disso, oferecem um leque de incentivos atrativos para o incremento da Inovação nas empresas. A Política de Inovação é da ABM, dos seus associados e dos setores de atuação. O Instituto Pró-inovação e Competitividade é o gestor desta política O Instituto Pró-inovação e Competitividade terá um papel importante no desenvolvimento da inovação para os setores de atuação da ABM e de seus associados 26
35 OBRIGADO! Gilberto Luz Pereira São Paulo, 24 de novembro de 2009
36 Tendências Tecnológicas da Siderurgia Brasileira PROPOSTAS DE PROGRAMAS TECNOLÓGICOS Em carvão mineral e coque Apoiar as investigações de caráter multi-institucional (projeto nacional), de pesquisa mineral, tratamentos de concentração e usos do carvão; Investigar a real possibilidade de uso do carvão mineral nacional e do coque verde de petróleo, como aditivos nas misturas de carvões para as coquerias; Implementar pesquisa aplicada sobre as caracterizações amplas do CVP e do carvão mineral nacional, visando consolidar seus usos como PCI; Fomentar estudos de gaseificação do carvão mineral nacional em leito fixo e fluidizado, visando a sua aplicação nos vários elos das cadeias e rotas siderúrgicas alternativas (RD, Tecnored etc); Pesquisar a possibilidade de emprego do carvão mineral nacional e do CVP como material carbonoso de adição na produção de pelotas verdes; e como combustível, nos fornos de pelotização; e Investigar o uso do carvão mineral nacional e do CVP como agentes autoredutores em aglomerados a frio produzidos pelas tecnologias emergentes nacionais.
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