Testes Físicos Documento Orientador
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- Ana Clara da Fonseca Bacelar
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1 Testes Físicos Documento Orientador Época
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3 INTRODUÇÃO A realização de provas físicas na arbitragem acontece em todos os Países e, em particular, no âmbito da UEFA e da FIFA. Estas Organizações têm vindo a estudar a eficácia dos testes enquanto metodologia de aferição do nível de desempenho físico dos árbitros. Deste modo, reconhece-se a importância dos testes físicos porque permitem: 1. Aferir a condição física dos árbitros; 2. Adaptar ao processo de treino com base na análise dos resultados; 3. Constituir um elemento de avaliação regulamentar. O presente documento tem como objetivos: A. Ser um instrumento orientador para as Associações Distritais e Regionais; B. Reforçar a importância da realização dos testes físicos; C. Garantir o respeito pelas etapas de crescimento biológico dos árbitros; D. Ser um fator facilitador da retenção na atividade; E. Incentivar a progressividade na dificuldade ao longo da carreira; F. Sintonizar com os organismos de tutela internacional. A IMPORTÂNCIA DOS TESTES FÍSICOS Como garantia da qualidade do desempenho e avaliação da condição física Os objetivos de uma avaliação física nem sempre são claramente entendidos. Tratase de um processo que, por exemplo, pode servir para diagnosticar e verificar o progresso do indivíduo, classificar e selecionar indivíduos, manter padrões de performance física e motivar o indivíduo para as necessidades da competição. Neste contexto, os testes físicos devem ser realizados periodicamente e, para além da eventual importância avaliativa, devem ser utilizados para comparar os resultados entre períodos diferentes para se perceber se ocorreram melhorias ou perdas. No processo de desenvolvimento desportivo direcionado para a procura da excelência, a avaliação física é um parâmetro fundamental. Entre os vários objetivos Página 3
4 referidos, a medição e avaliação da condição física do indivíduo permite adequar o programa de treino para, se necessário, se reverem os processos realizados durante um período de tempo pré-estabelecido pelo respetivo treinador. No contexto da arbitragem, temos tido, nos últimos anos, uma grande dinâmica de investigação na vertente física, proporcionando às organizações europeias e mundiais (UEFA e FIFA) o suporte científico para as alterações que se têm verificado nos testes físicos (regulamentares e complementares) que têm sido implementados. Diversos autores têm-se debruçado sobre estas temáticas. De um modo sucinto, apresentamos algumas informações relevantes para a questão em análise: Segundo Castagna et al., (2005a), a realização de testes fisiológicos exaustivos aos árbitros de futebol é altamente recomendável ao nível da elite pois permite observar possíveis pontos fracos e fortes do desempenho que, seguidamente, poderão ser tratados através da adoção de estratégias de formação adequadas. A aplicação de métodos objetivos de avaliação física, utilizando o Yo-Yo Intermitent Test (YYIT), e associado ao desempenho no jogo, permite ter um perfil detalhado da componente física dos árbitros (Vescovi et al., 2010). Segundo Castagna et al., (2005b), o YYIT pode ajudar a diferenciar os níveis aeróbios dos árbitros de elite de futebol. Em relação à sua validade diferenciadora do desempenho no jogo, o YYIT pode ser considerado um teste relevante para avaliar a resistência aeróbia dos árbitros de futebol experientes e uma ferramenta útil na seleção de talentos. Portanto, e segundo Castagna et al., (2005b), o YYIT pode ser considerado uma ferramenta valiosa para a avaliação da aptidão específica de árbitros de futebol. Billat et al., (2000) começaram a estudar os benefícios do treino intervalado, alternando períodos de corrida de 30 segundos com períodos de completo Página 4
5 descanso de 30 segundos. Neste estudo, foram comparados programas de treino intervalados e programas de treino contínuos (Billat et al., 2000). Segundo Weston et al. (2009), existe uma forte correlação entre os resultados obtidos nos novos testes regulamentares da FIFA, e a exigência física dos árbitros no jogo. De realçar, no entanto, que a investigação científica tem procurado saber mais sobre os testes físicos dos árbitros de elite mas pouco se sabe sobre a adequação desses testes a outros árbitros como, por exemplo, os candidatos jovens. Conceção da base ao topo Face à necessidade de ajustar a avaliação da condição física dos árbitros de futebol às necessidades atuais, torna-se imperioso que se adequem os níveis de exigência dos testes físicos aos diferentes níveis de competição. O aumento progressivo do grau de dificuldade dos referidos testes vai permitir ao árbitro de futebol um similar processo de adaptação intrínseco ao natural aumento da intensidade de jogo. Deste modo, cada árbitro terá a possibilidade de desenvolver as suas competências físicas ajustadas ao nível de competição e grau de exigência física onde está a arbitrar, até chegar à categoria internacional. Os testes físicos como fator de retenção na carreira Em diferentes países e, em particular, em Portugal, o recrutamento e a retenção dos árbitros de futebol tem sido uma dificuldade sentida por todas as Associações Distritais, o que motivou o Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol a estruturar o Plano Nacional de Recrutamento e Retenção que, paulatinamente, se começa a implementar. Apesar de não existir uma relação comprovada entre o abandono e o grau de dificuldade dos testes físicos, este último fator deve ser objeto de análise aprofundada pelos responsáveis da Arbitragem Nacional. Na verdade, sabemos que Página 5
6 o estabelecimento de metas muito ambiciosas ao nível da realização de testes físicos no início da carreira de um árbitro, além de desajustadas ao nível de competição, à prática desportiva de muitos candidatos e, por ventura, à idade, pode ser um fator de desmotivação que leve ao abandono. Progressão da dificuldade ao longo da carreira Analisando a atual situação, perguntamo-nos: Será que faz sentido exigir aos árbitros das várias categorias (jovem, distrital, nacional e internacional) a realização dos mesmos testes físicos, e com o mesmo grau de exigência? Com a realização de testes físicos iguais, será que estão a ser respeitadas as várias etapas de desenvolvimento e maturação biológica? A diferenciação dos testes físicos por género deve ser considerada? Como acontece em qualquer atividade, o fracasso ou o grau de exigência desajustado às necessidades leva à desmotivação e ao abandono e o caso da Arbitragem não é diferente. Respeito pelas etapas de desenvolvimento e pelo género No início da atividade, em CJ ou C4, julgamos que mais importante do que estabelecer objetivos ambiciosos é estabelecer objetivos físicos que sejam considerados mínimos e que proporcionem prazer na respetiva realização. Acreditamos que, desta forma, poderemos criar melhores condições de adaptação e motivação intrínseca para a carreira de árbitro de futebol. O teste realizado em árbitros e árbitras CJ Como base nestas preocupações, e para começarmos a ter dados concretos das diferentes categorias, foi realizado, em 2012/13, no Estádio 1º de Maio, em Braga, um estudo com os árbitros CJ do género masculino e feminino. Página 6
7 Na realização dos testes físicos, todos os árbitros CJ utilizaram um relógio Polar RS400 e foram utilizados os mesmos instrumentos de medição utilizados em testes anteriores para que se poderem comparar os resultados da resposta cardiovascular desses árbitros, concretamente células fotoelétricas na prova de velocidade e aparelhagem sonora com o protocolo FIFA na prova de resistência. O valor de referência da FCmáx utilizado para cada árbitro foi definido em função da fórmula 220 idade. Na prova de velocidade foram realizados 6 sprints de 40 metros. Na prova de resistência, cada grupo de Árbitros, em função do escalão e género realizou, apenas, as voltas indicadas na proposta inicial. Comparando os resultados obtidos com a resposta cardiovascular, constatase que o valor médio da FCmáx e FCméd obtido é idêntico aos valores obtidos pelos árbitros C1 portugueses, confirmando a correlação que estava a ser avaliada e validando a proposta apresentada. Para as restantes categorias (C4 e C3), os tempos de referência nos testes físicos regulamentares é diretamente proporcional à redução que a FIFA estabeleceu entre os árbitros de categoria internacional e nacional. Na categoria CF Também no género feminino foi respeitado o mesmo pressuposto de ajustamento dos tempos de referência pelas diferentes categorias. Salienta-se ainda que as árbitras CF que pretendam integrar a categoria C2 terão que realizar os mesmos testes físicos que os colegas do género masculino. Assim, esta transição de categoria necessitará de mais uma evolução qualitativa nas suas competências físicas, ajustando a avaliação do nível de aptidão física ao respetivo nível da competição. Página 7
8 SINTONIA COM UEFA E FIFA Nas categorias de topo Com base nas diferentes considerações, e numa perspetiva da base ao topo, é proposto um modelo que visa o aumento progressivo dos tempos de referência pelas diversas categorias. Para além dos tempos de referência é ainda proposta uma valorização positiva para os árbitros que atinjam o número máximo de voltas proposto pela FIFA. Após a criação de um modelo sequencial pelas diversas categorias nacionais, outra preocupação é considerada pelo CA no que concerne à sintonia com os testes físicos dos árbitros e árbitros assistentes C1 com o que está a ser exigido pela FIFA/UEFA. É fundamental que todos os testes físicos (regulamentares/ /complementares) realizados nos cursos internacionais sejam, também, reconhecidos e realizados em Portugal. Atualmente nos cursos internacionais, para além dos testes físicos regulamentares (Resistência e Velocidade), são ainda realizados os seguintes testes físicos: Yo-Yo IRT Level 1 (Árbitros) Yo-Yo IET Level 2 ARIET (Árbitros Assistentes) T Dril (Árbitros e Árbitros Assistentes) Dynamic Yo-Yo (Árbitros) CODA (Árbitros Assistentes) Face a esta realidade internacional, considera-se fundamental a realização destes testes físicos para o processo evolutivo dos nossos árbitros e árbitros assistentes C1. Estamos convictos que, deste modo, se proporcionará maiores níveis de conforto físico e mental aos árbitros e árbitros assistentes quando têm que realizar provas semelhantes em cursos internacionais. Página 8
9 MOMENTOS DE AVALIAÇÃO RECOMENDADOS Reforçando ainda a diferenciação entre as várias categorias, o número de testes físicos regulamentares ou complementares que agora se sugere por época desportiva é também progressivo, recomendando-se assim duas vezes nas categorias CJ, C4 e C3, três vezes nas categorias CF, C3N2 e C2 e quatro vezes nas categorias C2N3, C1 e AAC1. Estes testes físicos deverão ainda ser introduzidos na planificação semanal de treino, com níveis de execução mais baixos, e ajustados aos diversos momentos da época desportiva. Entende-se por prova física ou teste físico «regulamentar» o teste dito formal, ou seja, que está inscrito na regulamentação e normas de classificação em vigor e por teste «complementar» o teste físico que é efetuado como mero elemento do processo de treino ou como fator de aferição da condição física. Salienta-se que cada ADR tem competência para adequar o teste físico à sua realidade e especificidade. (Documento elaborado por João Dias, João Pina e Vítor Pereira e aprovado pelo Conselho de Arbitragem, com base nos testes efetuados na FIFA e UEFA e na regulamentação da FPF e Associações Distritais). Página 9
10 - NO ÂMBITO DAS COMPETIÇÕES DISTRITAIS - ÁRBITRO JOVEM CJ A 14/15 ANOS TESTE FÍSICO REGULAMENTAR Masculino - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 6,8-6 A 8 VOLTAS - PERCURSOS: 2X (150M + 50M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: Feminino - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 7,2-6 A 8 VOLTAS - PERCURSOS: 2X (150M + 50M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: ÁRBITRO JOVEM CJ B 16/17 ANOS Masculino - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 6,6-8 A 10 VOLTAS - PERCURSOS: 2X (150M + 50M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: Feminino - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 7,0-8 A 10 VOLTAS - PERCURSOS: 2X (150M + 50M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: Página 10
11 TESTE FÍSICO REGULAMENTAR ÁRBITROS C4 - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 6,4-10 A 12 VOLTAS - PERCURSOS: 2X (150M + 50M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: TESTE FÍSICO REGULAMENTAR ÁRBITROS C3 - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 6,2-10 A 15 VOLTAS - PERCURSOS: 2X (150M + 50M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: TESTE FÍSICO COMPLEMENTAR YO-YO TEST - REGISTO SONORO: INTERMITTENT RECOVERY TEST LEVEL 1 - DESLOCAMENTOS: 20M (ALTA INTENSIDADE) + 5M (ANDAR) - DISTÂNCIA A PERCORRER: NÍVEL 17.5 (40 REPETIÇÕES) Página 11
12 - NO ÂMBITO DAS COMPETIÇÕES NACIONAIS - TESTE FÍSICO REGULAMENTAR ÁRBITROS CF - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 6,6-10 A 15 VOLTAS - PERCURSOS: 2X (150M + 50M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: TESTE FÍSICO COMPLEMENTAR YO-YO TEST - REGISTO SONORO: INTERMITTENT RECOVERY TEST LEVEL 1 - DESLOCAMENTOS: 20M (ALTA INTENSIDADE) + 5M (ANDAR) - DISTÂNCIA A PERCORRER: NÍVEL 16.6 (33 REPETIÇÕES) Página 12
13 ÁRBITROS C2 E C3N2 TESTE FÍSICO REGULAMENTAR - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 6,0-10 A 15 VOLTAS - PERCURSOS: 2X (150M + 50M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: TESTE FÍSICO COMPLEMENTAR - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 6,0 2º T DRILL, COM SPRINTS EM FRENTE (2 REPETIÇÕES) - NA 2ª REPETIÇÃO, O ÁRBITRO INICIA O DESLOCAMENTO NO LADO ESQUERDO, EM RELAÇÃO AO CONE DE PARTIDA - TEMPO CONTROLADO COM AS CÉLULAS FOTOELÉTRICAS - TEMPOS DE REFERÊNCIA: < 9,8 Página 13
14 3º YO-YO TEST - REGISTO SONORO: INTERMITTENT RECOVERY TEST LEVEL 1 - DESLOCAMENTOS: 20M (ALTA INTENSIDADE) + 5M (ANDAR) - DISTÂNCIA A PERCORRER: NÍVEL 18.2 (45 REPETIÇÕES) 3º YO-YO TEST - ARIET - REGISTO SONORO: INTERMITTENT ENDURANCE TEST LEVEL 2 - DESLOCAMENTOS: ALTERNAR - 20M (ALTA INTENSIDADE) + 2,5M (ANDAR) - 12,5M (CORRIDA LATERAL) + 2,5M (ANDAR) - DISTÂNCIA A PERCORRER: NÍVEL 16.3 (45 REPETIÇÕES) Página 14
15 - NO ÂMBITO DAS COMPETIÇÕES PROFISSIONAIS - ÁRBITROS C1 E C2N3 TESTE FÍSICO REGULAMENTAR - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 5,8-10 VOLTAS - PERCURSOS: 2X (150M + 50M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: TESTE FÍSICO COMPLEMENTAR - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 5,8 2º T DRILL, COM SPRINTS EM FRENTE (2 REPETIÇÕES) - NA 2ª REPETIÇÃO, O ÁRBITRO INICIA O DESLOCAMENTO NO LADO ESQUERDO, EM RELAÇÃO AO CONE DE PARTIDA - TEMPO CONTROLADO COM AS CÉLULAS FOTOELÉTRICAS - TEMPOS DE REFERÊNCIA: < 9,8 3º YO-YO TEST - REGISTO SONORO: INTERMITTENT RECOVERY TEST LEVEL 1 - DESLOCAMENTOS: 20M (ALTA INTENSIDADE) + 5M (ANDAR) - DISTÂNCIA A PERCORRER: NÍVEL 18.2 (45 REPETIÇÕES) Página 15
16 ÁRBITROS ASSISTENTES C1 TESTE FÍSICO REGULAMENTAR - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 5,8-10 A 12 VOLTAS - PERCURSOS: 4X (75M + 25M) 1 VOLTA - TEMPOS DE REFERÊNCIA: 4X (15 20 ) TESTE FÍSICO COMPLEMENTAR 1º CODA DRILL (2 REPETIÇÕES) - PERCURSOS: 10M (SPRINT EM FRENTE) 8M (CORRIDA LATERAL) 8M (CORRIDA LATERAL) 10M (SPRINT EM FRENTE) - NA 2ª REPETIÇÃO, A CORRIDA LATERAL É REALIZADA A OLHAR PARA O LADO OPOSTO - TEMPO CONTROLADO COM AS CÉLULAS FOTOELÉTRICAS - TEMPO DE REFERÊNCIA: < 9,8 2º T DRILL, COM SPRINTS EM FRENTE (2 REPETIÇÕES) - NA 2ª REPETIÇÃO, O ÁRBITRO INICIA O DESLOCAMENTO NO LADO ESQUERDO, EM RELAÇÃO AO CONE DE PARTIDA - NOS PERCURSOS VERDES, SPRINT EM FRENTE - NOS PERCURSOS VERMELHOS, CORRIDA LATERAL - 1º A OLHAR PARA A PARTIDA - 2º A OLHAR PARA O LADO OPOSTO - TEMPO CONTROLADO COM AS CÉLULAS FOTOELÉTRICAS - TEMPOS DE REFERÊNCIA: < 11,2 Página 16
17 QUADROS RESUMO - NO ÂMBITO DAS COMPETIÇÕES NACIONAIS E PROFISSIONAIS - Árbitro C1 e C2N3 Sprint T-Drill Yo-Yo Interval - 30''/30'' < 5,8'' < 9,8'' Nível voltas Árbitro Assistente C1 CODA T-Drill ARIET Sprint Interval - 75m+25m < 9,8'' < 11,2'' Nível 16.3 < 5,8'' 10 voltas Árbitro C2 e C3N2 Sprint Interval - 30''/35'' T-Drill Yo-Yo < 6,0'' 10 a 15 voltas < 9,8'' Nível 18.2 Árbitro CF Sprint Interval - 35''/40'' Yo-Yo < 6,6'' 10 a 15 voltas Nível 16.6 Página 17
18 - NO ÂMBITO DAS COMPETIÇÕES DISTRITAIS - Árbitro C3 Sprint Interval - 30''/40'' Yo-Yo < 6,2'' 10 a 15 voltas Nível 17.5 Árbitro C4 Sprint Interval - 30''/40'' < 6,4'' 10 a 12 voltas Árbitro Jovem CJ B 16/17 Anos Masculino Feminino Sprint Interval - 30''/40'' < 6,6'' 8 a 10 voltas Sprint Interval - 35''/45'' < 7,0'' 8 a 10 voltas Árbitro Jovem CJ A 14/15 Anos Masculino Feminino Sprint Interval - 30''/40'' < 6,8'' 6 a 8 voltas Sprint Interval - 35''/45'' < 7,2'' 6 a 8 voltas Página 18
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