Arquiteturas tolerantes a falhas. Taisy Silva Weber UFRGS
|
|
- Estela Lobo Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arquiteturas tolerantes a falhas Taisy Silva Weber UFRGS
2 Arquiteturas tolerantes a falhas arquitetura de um sistema: nível eficaz para suportar tolerância a falhas componentes conexões processadores, memórias, controladores, interfaces barramentos ou linhas de comunicação Tolerância a falhas de um sistema pode ser suportada ou pelo hardware, ou pelo software, ou ambas. Hardware: mais eficiente. Software: mais flexível. Existiram máquinas comercializadas como tolerantes a falhas. Atualmente seriam chamadas de disponibilidade contínua ou nonstop. TF aqui nas aulas é usada no sentido de arquiteturas que empregam qualquer das técnicas de tolerância a falhas. Taisy Weber 2
3 Domínio de aplicação ultra dependabilidade sistemas críticos tempo de missão - 10 hs confiabilidade alta dependabilidade 10 a 100 hs alta disponibilidade tempo de missão - > 100 hs ms s min tempo de resposta Taisy Weber 3
4 Domínio de técnicas mascaramento replicação ativa/passiva detecção, recuperação, reconfiguração ms s min tempo de recuperação Taisy Weber 4
5 Exemplos de sistemas FTMP, SIFT sistemas de controle de tempo real mascaramento replicação ativa/passiva Tandem, Stratus, SUN detecção, recuperação, reconfiguração ms s min tempo de recuperação Taisy Weber 5
6 TF em microprocessadores microprocessadores comerciais desenvolvidos para aplicações não críticas a maioria dos microprocessadores não apresenta mecanismos intrínsecos para suporte a técnicas de tolerância a falhas mas vêm sendo usados para: controle de processos industriais controle de tráfego instrumentação desafio interessante - construir sistemas tolerantes a falhas com componentes não confiáveis Taisy Weber 6
7 TF em microprocessadores comerciais chips convencionais sem suporte para tolerância a falhas solução viável: duplicação ou replicação hardware adicional (votadores e comparadores) solução desejável: suporte para TF suprido pelo próprio microprocessador exemplos: Intel iapx 432 Pentium para construir sistemas com características failstop ou implementar TMR não apenas a Intel produz chips com suporte a TF Taisy Weber 7
8 iapx432 suporte a TF independente da arquitetura ENTRADA Chip do final da década de 70 MESTRE VERIFICADOR erro SAIDA pode ser implementado em qualquer sistema digital integrado Taisy Weber 8
9 TF no iapx432 um chip pode ser configurado como mestre ou verificador: um mestre pode operar sozinho ou ligado a um verificador um verificador deve estar ligado a um mestre verificador: reversão de pinos comparação sinalização de erro configuração por sinal de hardware comparador interno ao chip Taisy Weber 9
10 432 estrutura interna Entrada comparador interno ao chip Controle de reversão Entrada/saída (bidirecional) Unidade funcional c o m p a r a d o r Sinal de erro lembrar que são necessários 2 chips idênticos Taisy Weber 10
11 Configurações com iapx432 detecção por HW detecção + reconfiguração por HW básico funtional redundancy checking quad modular redundancy GDP GDP GDP GDP BIU BIU BIU BIU bar.mem bar.mem bar.mem - - Sem TF GDP: general data processor BIU: bus interface unit Taisy Weber 11 custo tolerância a falhas + +
12 Configurações alternativas iapx432 arquitetura básica: não há redundância arquitetura FRC: detecção por hardware arquitetura QMR: detecção + reconfiguração por hardware par mestre-verificador primário + par estepe dois pares ativos, mas apenas o par primário fornece resultados ao sistema detecção de erro chaveia para o par estepe (FRC) Taisy Weber 12
13 Microprocessadores COTS taxa de defeitos de processadores COTS 100 FITs (failures per 10 9 hours) MTTF potencial aprox anos Intel P6 capacidade muito limitada de detecção e recuperação de erros suscetibilidade a falhas transientes incerteza sobre desgaste (wearout) numerosas falhas de projeto (errata) dados atuais informações sobre Pentium: Avizienis, 98 a 2000 Taisy Weber 13
14 Fontes de defeitos em COTS susceptibilidade a interferências ambientais redução no tamanho dos componentes e no nível de potência aumenta a susceptibilidade a interferências por radiação e outros fatores que causam falhas transientes incerteza sobre desgaste importante para sistemas fechados em aplicações de vida longa desgaste pode começar após muitos anos ainda sem medidas de envelhecimento taxa de defeitos pode aumentar no tempo Taisy Weber 14
15 Erratas falhas de projeto de hardware chamadas de erratas os processadores of the Intel P6 (em abril de 1999) tinham de 45 a 101 falhas de projeto reportadas novas erratas são anunciadas numa taxa de uma por mês Avizienis, IEEE 2000 esses fatores fazem com que o MTTF não seja vital para a dependabilidade de microprocessadores comportamento sob falhas transientes e erratas indicam a necessidade de tolerância a falhas externa ao chip Taisy Weber 15
16 486 e Pentium 486 paridade para os bytes de dados Pentium adicionalmente paridade nas caches, na TLB e na memória de microcódigo verificação de exceções machine check exception mestre / verificador (semelhante ao i432) dois chips - dobro do custo internamente ao circuito permite FRC Taisy Weber 16
17 Pentium Pro além de todas as técnicas do Pentium ECC para dados 2 bits de paridade para linhas de endereço associado a técnicas de retry paridade para sinais de controle verificador de exceções machine check architecture - MCA problemas: 3 regs de controle e 5 bancos de 4 regs de erro ECC limitado a parte mais fácil do circuito MCA opcional - pode ser desligado por software Taisy Weber 17
18 Pentium II Voltage Monitoring Unit Thermal Monitoring Unit FRC Parity Checking Unit suprimido Funct. Red. Checking Unit em 98 Error Corr. Code Unit Watch-Dog Timer Checksum Unit Memory Protection Unit Reasonableness Checking Unit Retry Logic Machine Check Architecture Built-In-Self-Test Unit Test Access Port Debugging Unit Physical Fault Detection Error Detection Error Recovery Error Logging/Reporting Fault Diagnosis para teste dos elementos de memória interna (microcódigo, caches, TLB, Taisy Weber 18
19 Demais chips P6 demais processadores Intel P6 detecção de erros por paridade apenas para caches e barramentos data bus e memória com ECC toda a parte aritmética e processamento de instruções permanece sem verificação recovery: apenas conjunto de ações de reset cancelamento em abril 1998 do modo FRC (master/checker) de operação Avizienis lógica interna de detecção de erros e recovery permanecem sem verificação Taisy Weber 19
20 Arquiteturas para alta disponibilidade sistemas de missão crítica possível intervalos pequenos para reparo importante redução do MTTR reparo (ou recuperação) áreas de aplicação sistemas de transação servidores de redes servidores de arquivos estações de trabalho sistemas usados em aplicações em que falhas podem provocar enormes prejuízos financeiros como transações bancárias, bolsas de valores, reservas aéreas, e-comerce, transações on-line,... Taisy Weber 20
21 Sistemas de grande porte não aconselhável redundância pura e simples alto custo vários processadores de alto desempenho memória comum de grande capacidade canais para ligação com periféricos sistemas operacionais multiusuário condições para reparo: passíveis de reparo a intervalos admissível interrupção curta de serviço usados para alta disponibilidade exemplo: mainframes IBM Taisy Weber 21
22 Processador de manutenção pequeno porte e autônomo opera independentemente do mainframe não interfere no processamento normal supervisiona mainframe capacidade de autoteste não pode ser o componente menos confiável do sistema não dispensa outras técnicas de TF códigos de correção e detecção de erros recuperação de erros transitórios sem intervenção do processador de manutenção Taisy Weber 22
23 Processador de manutenção pequeno porte e autônomo processador de manutenção mainframe unidade de disquete memória memória local processador CPU não dispensa outras técnicas de TF: códigos de correção e detecção de erros; recuperação de erros transitórios console modem console remoto pode estar ligado ao barramento central ou como periférico unidade de controle do sistema E/S Taisy Weber 23
24 Funções do processador de manutenção teste desenvolvimento e produção inicialização e controle supervisão contínua diagnóstico recuperação do sistema após erro detecção de um erro transitório interrompe processo e recupera para um estado anterior detecção de erro permanente localiza a falha configura p/ garantir operação normal Taisy Weber 24 reconfiguração é possível (graceful degradation) reconfiguração não é possível: diagnóstico até o nível de SRU recuperação do processo é responsabilidade do SO
25 Sistemas comerciais tolerantes a falhas exemplos: computadores de grande porte desenvolvidos especificamente para aplicações comerciais tolerantes a falhas (sistemas de transações) Tandem: Fundada em 1976 Stratus: mecanismos de TF implementados em software Fundada em 1980 mecanismos de TF implementados em hardware arquiteturas em desuso, mas técnicas ainda usadas para servidores de rede e computadores de alta disponibilidade Taisy Weber 25
26 Tandem NonStop primeiro sistema comercial modular e escalável projetado especificamente para disponibilidade contínua sistema composto de 2 a 16 módulos módulo: processador + memória local + canal de entrada e saída + fonte de alimentação interligados por um barramento duplicado adicionalmente controladores de dispositivos de entrada e saída controladores podem aparecer duplicados cada um está conectado a dois canais de E/S Taisy Weber 26
27 Tandem NonStop barramento duplicado DYNABUS módulo interface dynabus processador memória canal de E/S interface dynabus interface dynabus interface dynabus processador memória processador memória processador memória canal de E/S canal de E/S canal de E/S controladores de E/S podem estar duplicados, cada um conectado a dois canais de E/S controlador de disco controlador de fita controlador de terminais A A' controlador de controlador de disco disco Taisy Weber 27 B B'
28 Primários e backups redundância dinâmica em software pares para processos do sistema e do usuário: processo primário ativo & processo substituto passivo (backup) primário envia pontos de recuperação para o backup primário Px primário Py módulo A módulo C Py Pz Px primário Pz módulo B processo supervisor Taisy Weber 28
29 Tandem: diagnóstico de erros erros em um módulo detectados por outros módulos a cada segundo: processo supervisor do módulo envia sinal de vida a todos outros módulos a cada 2 segundos: processo supervisor verifica se recebeu sinal de vida dos outros módulos na falta de um sinal: módulo correspondente falhou operações de entrada e saída controle de time-out atenção: é assumido modelo fail-stop processo de E/S substituto entra em operação Taisy Weber 29
30 Tandem: Recuperação Falha no módulo: processos backup dos primários no módulo rolam para o último PR recuperação por retorno processos backup são ativados como primários sistema é reconfigurado Após reparo do módulo: novos primários criam substitutos no módulo Falha de um canal de entrada e saída: o backup correspondente é rolado para PR backup é ativado como primário Taisy Weber 30
31 Stratus Continuous Processing 1 a 32 módulos módulos em rede local (Strata Link) módulo: processador + memória local + controladores E/S interligados por um barramento interno componentes duplicados com comparador (redundância estática) não disponíveis para redundância dinâmica módulos podem aparecer duplicados a duplicação é transparente ao usuário e às aplicações Taisy Weber 31
32 Stratus módulo com componentes duplicados com comparador (redundância estática) todo o módulo também pode aparecer duplicado CPU CPU módulo controle disco controle disco MEM MEM controle E/S controle E/S Strata link barramento Strata link módulos em rede local (Strata Link) Taisy Weber 32
33 Stratus: diagnóstico de erros interno aos módulos comparação dos resultados (por replicação) se comparação indica erro: nenhum resultado é fornecido como saída do módulo módulo é isolado do sistema é enviado sinal de erro ao programa de manutenção implementa fail-stop Taisy Weber 33
34 Stratus: programa de manutenção realiza testes no módulo para detecção de falhas falha detectada é permanente ou transitória? problema é registrado e erro indicado em um terminal de supervisão falha em módulo duplicado no sistema: invisível à aplicação falha transitória: módulo é novamente sincronizado com unidade redundante e entra imediatamente em operação falha permanente: módulo é substituído manualmente não há interrupção do processamento normal Taisy Weber 34
35 Servidores de rede: Sun Enterprise reconfiguração automática reinicia imediatamente após defeito, desabilitando automaticamente o componente falho testa os componentes do sistema a cada vez que o equipamento é ligado ou quando é gerada uma interrupção externa fontes de energia e ventilação redundantes falhas não interrompem a operação monitoramento ambiental para proteger contra temperaturas extremas, falta de fluxo de ar ou flutuações de energia Taisy Weber 35
36 Sun Enterprise ECC para integridade dos dados ECC em todos os caminhos de dados adicionalmente, paridade nos endereços e linhas de controle do barramento e nas caches internas e externas ferramentas de monitoramento vários registradores e contadores para monitorar a atividade do sistema e implementar cão de guarda registradores acessados por software especial (Solstice SyMON) para extrair dados sobre desempenho e para a manutenção Taisy Weber 36
37 Sun Enterprise ferramentas de diagnóstico online Sun Validation Test Suite (SunVTS) realiza testes e registra os resultados obtidos. testes em componentes (processadores, memória, I/O, ) e em todo o sistema troca de componentes com o sistema em operação habilidade de substituir componentes sem necessidade de desligar o sistema (hot swap) módulos de energia/ventilação, placas de CPU/memória e placas de I/O Taisy Weber 37
38 ultra dependabilidade alta dependabilidade Sistemas críticos primeira área de computadores TF controle de aeronaves e satélites satélite OAO OAO foi um dos últimos computadores construídos com componentes discretos Apollo TMR para processadores espelhamento de memória e ECC sistemas de telefonia electronic switching systems (ESS) duplicação e comparação década de 60 cada transistor era quadruplicado Taisy Weber 38
39 ultra dependabilidade Computadores de bordo aplicação crítica de tempo real controle de aeronaves tempo real com tempo de atuação curto interrupção no funcionamento: inadmissível reparo: possível apenas durante os intervalos de vôo desejável: a cada centena de horas de vôo confiabilidade: perda de controle de poucos milisegundos pode ser fatal da ordem de 10-9 ou falhas por hora para um vôo de 10 horas 1,14 milhões de anos de operação Taisy Weber 39
40 FTMP e SIFT década de 70 (NASA) dois computadores desenvolvidos a partir da mesma especificação ambos com redundância modular tripla (TMR) FTMP Fault Tolerant Multi-Processor SIFT Software Implemented Fault Tolerance SRI International, 1972 Taisy Weber 40
41 Exemplos FTMP: votador implementado em hardware, todos os processadores são sincronizados relógio central é tolerante a falhas SIFT: votação realizada por software, processadores são assíncronos, não há relógio central sincronização de resultados para votação garantido por software. da ordem de 50 microsec Taisy Weber 41
42 FTMP 5 barramentos redundantes processadores e módulos de memória ligados ao sistema de barramento por interfaces especiais tríade = 3 processadores + 3 memórias elementos da tríade executam a mesma tarefa e comunicam-se através de 3 dos 5 barramentos BGs votam sobre dados da tríade colocados nos 3 barramentos falha mascarada em processador, memória ou barramento tríades diferentes executam tarefas diversas BGs - bus guardians Taisy Weber 42
43 FTMP processadores e módulos de memória estepe objetivo: substituir um elemento de uma tríade que falhou distribuição dinâmica de tarefas entre as tríades objetivo: reconhecer falhas nos votadores reconfiguração periódica objetivo: reconhecer falhas no mecanismo de reconfiguração Taisy Weber 43
44 SIFT módulos processadores interligados por barramento redundante processadores operam assincronamente em relação aos demais sincronização de resultados para votação por software uma tarefa é alocada sempre a 3 módulos: cada módulo envia seu resultado aos outros 2 usando o barramento redundante cada módulo realiza votação majoritária por software votação majoritária: (2-em-3) Taisy Weber 44
45 AUGUST 300 sistema comercial baseado em SIFT construído com microprocessadores Intel 80x86 máquina para controle de processos em tempo real usado como exemplo para mostrar que a solução de votação em software é mais flexível que em hardware Taisy Weber 45
46 Comparação FTMP e SIFT ambos com alta confiabilidade para aplicações críticas tempo-real FTMP: esquema de votação mais eficiente (hardware) tolerância a falhas não é visível a partir da aplicação SIFT: esquema de votação em software mais versátil elimina necessidade de clock tolerante a falhas tolerância a falhas é visível a partir da aplicação Taisy Weber 46
47 Space Shuttle computer abordagem semelhante a SIFT (1976) 5 computadores 4 dos 5 formam conjunto redundante atuam nas fases críticas mascaramento NMR detecção cruzada cada computador ouve todos os demais o quinto computador realiza operações não críticas e atua como backup dos demais possui software diversitário suporta até duas falhas software primário é da IBM, o diversitário da Rockwell Taisy Weber 47
48 Space Shuttle: operação operação do conjunto de 4 nodos mascaramento saídas são votadas nos atuadores detecção de falha cada computador escuta as saídas dos demais e compara com suas saídas por software se detectar desacordo: avisa o computador suspeito em cada computador os sinais de desacordo recebidos são votados em um circuito especial (gerente de redundância) se o voto for positivo, o processador suspeito é desativado Taisy Weber 48
49 Bibliografia capítulos de livros SIEWIOREK, D. Architecture of fault-tolerante computers, cap 2. Fault- Tolerant System Design. Prentice Hall, New Jersey, 1996 PRHADHAN, D.K. Case studies in fault tolerante multiprocessor and distributed systems, cap 4. Fault-Tolerant System Design. Prentice Hall, New Jersey, 1996 artigos AVIZIENIS, A. Fault Tolerance Infrastructure for Dependable Computing with High-Performance COTS Components. DSN, IEEE 2000 livros SURI, N.; WALTER, C.J.; HUGUE, M.M. Advances in ultradependable distributed systems. IEEE Computer Society Press. Los Alamitos Taisy Weber 49
Tolerância a Falhas 1
1 Roteiro Introdução Histórico Áreas de aplicação Conceitos Detecção e Recuperação de erros Arquiteturas Técnicas de Referências Introdução Meta dos sistemas tolerantes a falha Nenhum defeito de qualquer
Leia maisFundamentos de Tolerância a Falhas. Graduação: CIC e ECP Taisy Silva Weber 2002
Fundamentos de Tolerância a Falhas Graduação: CIC e ECP Taisy Silva Weber 2002 Bibliografia básica Pradhan, D. K. Jalote, P. Fault-Tolerant System Design. Prentice Hall, New Jersey, 1996. Fault tolerance
Leia maisSistemas Operacionais. Roteiro. Hardware. Marcos Laureano
Sistemas Operacionais Marcos Laureano 1/25 Roteiro Estrutura de um sistema operacional Interrupções Proteção do núcleo Níveis de privilégio Chamadas de sistema 2/25 Mono-processadores atuais seguem um
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas de Computação O sistema operacional precisa garantir a operação correta do sistema de computação. Operação
Leia mais6 - Gerência de Dispositivos
1 6 - Gerência de Dispositivos 6.1 Introdução A gerência de dispositivos de entrada/saída é uma das principais e mais complexas funções do sistema operacional. Sua implementação é estruturada através de
Leia maisVisão Geral de Sistemas Operacionais
Visão Geral de Sistemas Operacionais Sumário Um sistema operacional é um intermediário entre usuários e o hardware do computador. Desta forma, o usuário pode executar programas de forma conveniente e eficiente.
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Introdução Um sistema operacional é um programa que atua como intermediário entre o usuário e o hardware de um computador. O propósito
Leia maisMecanismo de Interrupção
Mecanismo de Interrupção Paralelismo de Operação Num sistema multiprogramado a CPU está sempre apta a compartilhar o seu tempo entre os vários programas e os diferentes dispositivos periféricos que necessitam
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA
SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis
Leia maisINSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P.
INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Trabalho Realizado Por: Igor_Saraiva nº 7 Com
Leia maisEntrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos
Leia maisUnidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01
Unidade Central de Processamento (CPU) Processador Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Componentes de um Computador (1) Computador Eletrônico Digital É um sistema composto por: Memória Principal
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais SISTEMAS COM MÚLTIPLOS PROCESSADORES LIVRO TEXTO: CAPÍTULO 13, PÁGINA 243 Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional INTRODUÇÃO Arquiteturas que possuem duas ou mais CPUs interligadas
Leia maisSistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Tolerância a Falhas
Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Introdução a Tolerância a Falhas Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.ufma.br
Leia maisVisão Geral da Arquitetura de Computadores. Prof. Elthon Scariel Dias
Visão Geral da Arquitetura de Computadores Prof. Elthon Scariel Dias O que é Arquitetura de Computadores? Há várias definições para o termo arquitetura de computadores : É a estrutura e comportamento de
Leia maisComponentes de um Sistema de Computador
Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade responsável pelo processamento dos dados, ou seja, o equipamento (parte física) SOFTWARE: Instruções que dizem o que o computador deve fazer (parte
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO Década de 50 introdução dos
Leia maisComponentes de um computador típico
Componentes de um computador típico Assim como em um videocassete, no qual é necessário ter o aparelho de vídeo e uma fita contendo o filme que será reproduzido, o computador possui a parte física, chamada
Leia maisHardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)
Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais O que se espera de um sistema de computação? Execução de programas de usuários Permitir a solução de problemas Sistema Operacional (SO) é um programa colocado entre o hardware do
Leia maisSistemas Operacionais Gerência de Dispositivos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência
Leia mais1.3. Componentes dum sistema informático HARDWARE SOFTWARE
1.3. Componentes dum sistema informático Computador Sistema Informático HARDWARE SOFTWARE + Periféricos Sistema Operativo Aplicações HARDWARE - representa todos os componentes físicos de um sistema informático,
Leia maisARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Prof. André Dutton
ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. André Dutton EMENTA: Conceitos fundamentais e histórico da ciência da computação; Histórico dos computadores, evolução e tendências; Modalidades de computadores
Leia maisENTRADA E SAÍDA DE DADOS
ENTRADA E SAÍDA DE DADOS Os dispositivos de um computador compartilham uma única via de comunicação BARRAMENTO. BARRAMENTO Elétrica/Mecânica + Protocolo. GERENCIAMENTO DE E/S O controle da troca de dados
Leia maisFundamentos em Informática
Fundamentos em Informática 04 Organização de Computadores nov/2011 Componentes básicos de um computador Memória Processador Periféricos Barramento Processador (ou microprocessador) responsável pelo tratamento
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 6 Estrutura de Sistemas Operacionais Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso
Leia maisComponentes básicos de um sistema computacional. Cap. 1 (Stallings)
Componentes básicos de um sistema computacional Cap. 1 (Stallings) 1 Sistema de Operação Explora recursos de hardware de um ou mais processadores Provê um conjunto de serviços aos utilizadores Gerencia
Leia maisEverson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves
Everson Scherrer Borges João Paulo de Brito Gonçalves 1 Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e sua evolução estão relacionados diretamente com a evolução do hardware e das
Leia maisConceitos e Evolução Capítulos 1 e 2
Aula 2 ARQUITETURA DE COMPUTADORES Conceitos e Evolução Capítulos 1 e 2 Prof. Osvaldo Mesquita E-mail: oswaldo.mesquita@gmail.com 1/48 CONTEÚDO DA AULA Conceitos Importantes O que é arquitetura de computadores?
Leia maisSistemas Operacionais. Patrícia Megumi Matsumoto Luciana Maria Gregolin Dias
Sistemas Operacionais Microsoft Windows R Patrícia Megumi Matsumoto Luciana Maria Gregolin Dias Histórico Início da década de 80 MS-DOS (vai evoluindo, mas sem nunca deixar de ser um SO orientado à linha
Leia maisAdmistração de Redes de Computadores (ARC)
Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant
Leia maisProf. Esp. Lucas Cruz
Prof. Esp. Lucas Cruz O hardware é qualquer tipo de equipamento eletrônico utilizado para processar dados e informações e tem como função principal receber dados de entrada, processar dados de um usuário
Leia maisAutomação Industrial Parte 2
Automação Industrial Parte 2 Prof. Ms. Getúlio Teruo Tateoki http://www.getulio.eng.br/meusalunos/autind.html Perspectiva Histórica Os primeiros sistemas de controle foram desenvolvidos durante a Revolução
Leia maisIntrodução aos Computadores
Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas
Leia mais1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides
1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve
Leia maisManual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisCapacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB
Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional
Sistemas Operacionais Prof. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Hardware HARDWARE Sistema Computacional = conjunto de circuitos eletrônicos interligados formado por processador, memória, registradores,
Leia maisCapítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy)
Capítulo 4 João Lourenço Joao.Lourenco@di.fct.unl.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2007-2008 MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Adaptado dos transparentes
Leia maisSIS17-Arquitetura de Computadores
Sistema de Computação SIS17-Arquitetura de Computadores Apresentação da Disciplina Peopleware Hardware Software Carga Horária: 40 horas 2 Computadores atuais Unidade Central de Processamento Entrada Computadores
Leia maisArquitetura de Computadores para. Sistemas Operacionais. Sistemas Operacionais. Sumário
Arquitetura de Computadores para Sistemas Operacionais Arquitetura de Computadores para Sistemas Operacionais Tecnologias em Informática 2o Semestre Sistemas Operacionais Prof. Cid R Andrade Sumário Conhecer
Leia maisSISTEMAS INFORMÁTICOS
SISTEMAS INFORMÁTICOS Nesta apresentação, aprenderá a distinguir Hardware de software, identificar os principais componentes físicos de um computador e as suas funções. Hardware e Software Estrutura de
Leia maisBarramentos - BUS. Professor Especialista: Airton Ribeiro de Sousa
Professor Especialista: Airton Ribeiro de Sousa É o percurso principal dos dados entre dois ou mais componentes de um sistema de computação, neste caso são os caminhos arquitetados na PLACA MÃE até o ponto
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 07 Arquitetura de Sistemas Operacionais Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Introdução Conceitos já vistos em aulas anteriores: Definição de Sistemas Operacionais
Leia maishttp://www.cin.ufpe.br/~sd/disciplinas/sd/grad Características Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br
http://www.cin.ufpe.br/~sd/disciplinas/sd/grad Características Carlos Ferraz cagf@cin.ufpe.br Características O que são os Sistemas Distribuídos? Benefícios : Não são consequências automáticas da distribuição;
Leia maisEstrutura de um Computador. Linguagem de Programação Rone Ilídio UFSJ - CAP
Estrutura de um Computador Linguagem de Programação Rone Ilídio UFSJ - CAP Hardware e Software HARDWARE: Objetos Físicos que compões o computador Circuitos Integrados, placas, cabos, memórias, dispositivos
Leia maisCAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA
8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente
Leia maisSistemas Operacionais e Introdução à Programação. Módulo 1 Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais e Introdução à Programação Módulo 1 Sistemas Operacionais 1 Sistema computacional Sistemas feitos para resolver problemas Problema: como obter determinado resultado, com base em dados
Leia maisArquitetura de Computadores Arquitetura de entrada e saída
Arquitetura de Entrada e Saída Arquitetura de Computadores Arquitetura de entrada e saída Barramento Meio de transmissão de dados entre a CPU, a memória principal e os dispositivos de entrada e saída.
Leia maisCurso Técnico de Nível Médio
Curso Técnico de Nível Médio Disciplina: Informática Básica 2. Hardware: Componentes Básicos e Funcionamento Prof. Ronaldo Componentes de um Sistema de Computador HARDWARE: unidade
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisProcessadores. Prof. Alexandre Beletti Ferreira
Processadores Prof. Alexandre Beletti Ferreira Introdução O processador é um circuito integrado de controle das funções de cálculos e tomadas de decisão de um computador. Também é chamado de cérebro do
Leia maisEstrutura de um Computador
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura de um Computador Aula 7 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira MODELO DE VON NEUMANN PRINCÍPIOS A arquitetura de um computador consiste de
Leia maisEntrada e Saída. Interface entre periféricos, processador e memória. Fonte: Minho - Portugal 1
Entrada e Saída Interface entre periféricos, processador e memória Fonte: Minho - Portugal 1 Ligação Processador/Memória - Periférico Processador Memória Controlo Dados Controlador Fonte: Minho - Portugal
Leia maisProf. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com. Informática
Prof. Daniel Gondim danielgondimm@gmail.com Informática Componentes de um SC Barramento Também conhecido como BUS É um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos,
Leia maisInformática I. Aula 4. http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1
Informática I Aula 4 http://www.ic.uff.br/~bianca/informatica1/ Aula 4-11/09/2006 1 Ementa Histórico dos Computadores Noções de Hardware e Software Microprocessadores Sistemas Numéricos e Representação
Leia maisParalelismo. Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas:
Computadores de alto-desempenho são utilizados em diversas áreas: - análise estrutural; - previsão de tempo; - exploração de petróleo; - pesquisa em fusão de energia; - diagnóstico médico; - simulações
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS
SISTEMAS OPERACIONAIS Tópico 4 Estrutura do Sistema Operacional Prof. Rafael Gross prof.rafaelgross@fatec.sp.gov.br FUNÇÕES DO NUCLEO As principais funções do núcleo encontradas na maioria dos sistemas
Leia maisTipos de sistemas operacionais
Tipos de sistemas operacionais Sistemas Operacionais de Computadores de Grande Porte Sistemas Operacionais para Servidores Sistemas Operacionais de Multiprocessadores Sistemas Operacionais para Computadores
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 03 Tipos de Sistemas Operacionais Maxwell Anderson Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Tipos de Sistemas Operacionais Os tipos de sistemas operacionais e a sua
Leia maisInformática. Aulas: 01 e 02/12. Prof. Márcio Hollweg. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Informática Aulas: 01 e 02/12 Prof. Márcio Hollweg UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO
Leia maisAumenta a disponibilidade do sistema e a segurança dos processos industriais Permite que sinais de entradas e saídas convencionais possam ser
Aumenta a disponibilidade do sistema e a segurança dos processos industriais Permite que sinais de entradas e saídas convencionais possam ser configurados e instalados em modo redundante Disponibilidade
Leia maisDisciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos
Disciplina: Introdução à Informática Profª Érica Barcelos CAPÍTULO 4 1. ARQUITETURA DO COMPUTADOR- HARDWARE Todos os componentes físicos constituídos de circuitos eletrônicos interligados são chamados
Leia maisAula 04 A. Barramentos. Prof. Ricardo Palma
Aula 04 A Barramentos Prof. Ricardo Palma Definição Em ciência da computação barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a interligação entre dispositivos, como o CPU, a memória e outros
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisSistemas Operacionais Introdução. Professora: Michelle Nery
Sistemas Operacionais Introdução Professora: Michelle Nery Área de Atuação do Sistema Operacional Composto de dois ou mais níveis: Tipo de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Monotarefas Sistemas
Leia maisO hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware
1 2 Revisão de Hardware 2.1 Hardware O hardware é a parte física do computador, como o processador, memória, placamãe, entre outras. Figura 2.1 Sistema Computacional Hardware 2.1.1 Processador O Processador
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 4 Tipos de SO Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br SO - Prof. Edilberto Silva Os Sistemas Operacionais podem ser assim classificados: SO - Prof. Edilberto Silva
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: ARQUITETURA DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Conceito de Computador Um computador digital é
Leia maisAo longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui.
3 Tecnologia FPGA Ao longo do presente capítulo será apresentada uma descrição introdutória da tecnologia FPGA e dos módulos básicos que a constitui. 3.1. FPGA: Histórico, linguagens e blocos Muitos dos
Leia maisMotores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas. Unidade Remota CANopen RUW-01. Guia de Instalação, Configuração e Operação
Motores I Automação I Energia I Transmissão & Distribuição I Tintas Unidade Remota ANopen RUW-01 Guia de Instalação, onfiguração e Operação ÍNE 1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA...4 2 INFORMAÇÕES GERAIS...4 3
Leia maisArquitetura de Computadores. Professor: Vilson Heck Junior
Arquitetura de Computadores Professor: Vilson Heck Junior Agenda Conceitos Estrutura Funcionamento Arquitetura Tipos Atividades Barramentos Conceitos Como já discutimos, os principais componentes de um
Leia maisMEMÓRIA. 0 e 1 únicos elementos do sistema de numeração de base 2
MEMÓRIA CONCEITO Bit- 0 1 Essência de um sistema chamado BIESTÁVEL Ex: Lâmpada 0 apagada 1 acesa 0 e 1 únicos elementos do sistema de numeração de base 2 A que se destina a memória: Armazenamento das instruções
Leia maisProf.: Roberto Franciscatto. Capítulo 1.1 Introdução
Sistemas Operacionais Prof.: Roberto Franciscatto Capítulo 1.1 Introdução Tipos de Sistemas Operacionais Sistemas Monoprogramáveis / Monotarefa Voltados tipicamente para a execução de um único programa.
Leia maisA Gerência em Redes de Computadores
A Gerência em Redes de Computadores Gerência de Redes Redes Ferramenta fundamental Tecnicamente: constante expansão, tanto fisicamente como em complexidade. O que o usuário espera da rede? Disponibilidade
Leia maisIFPE. Disciplina: Sistemas Operacionais. Prof. Anderson Luiz Moreira
IFPE Disciplina: Sistemas Operacionais Prof. Anderson Luiz Moreira SERVIÇOS OFERECIDOS PELOS SOS 1 Introdução O SO é formado por um conjunto de rotinas (procedimentos) que oferecem serviços aos usuários
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 04 - Concorrência. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 04 - Concorrência Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC, 2007. Mono x Multiprogramação
Leia maisSistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer
Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Livro-texto: Introdução à Organização de Computadores 4ª edição Mário A. Monteiro Livros Técnicos e Científicos Editora. Atenção: Este material não
Leia maisAula 3. Sistemas Operacionais. Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.
Sistemas Operacionais Aula 3 Prof: Carlos Eduardo de Carvalho Dantas (carloseduardoxpto@gmail.com) http://carloseduardoxp.wordpress.com Nunca cone em um computador que você não pode jogar pela janela.
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
1 Introdução à Arquitetura de Computadores Hardware e software Organização de um computador: Processador: registradores, ALU, unidade de controle Memórias Dispositivos de E/S Barramentos Linguagens de
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 02 - Estrutura dos Sistemas Operacionais. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 02 - Estrutura dos Sistemas Operacionais Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01. Cursos de Computação
Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 03 Conceitos de Hardware e Software parte 01 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed.
Leia maisSistemas Operacionais
Andrique Amorim www.andrix.com.br professor@andrix.com.br Classificação dos Sistemas Operacionais Classificação Os sistemas operacionais podem ser classificados segundo diversos parâmetros e perspectivas.
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Sistemas de Entrada/Saída Princípios de Hardware Sistema de Entrada/Saída Visão Geral Princípios de Hardware Dispositivos de E/S Estrutura Típica do Barramento de um PC Interrupções
Leia maisGuilherme Pina Cardim. Relatório de Sistemas Operacionais I
Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Presidente Prudente - SP, Brasil 30 de junho de 2010 Guilherme Pina Cardim Relatório de Sistemas Operacionais I Pesquisa para descobrir as diferenças
Leia maisInfra-Estrutura de Hardware
Infra-Estrutura de Hardware P r o f. W i l t o n O. F e r r e i r a U n i v e r s i d a d e F e d e r a l R u r a l d e P e r n a m b u c o U F R P E 1 º S e m e s t r e / 2 0 1 2 Conteúdo da aula Hardware
Leia maisUnidade Remota CANopen RUW-04. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Idioma: Português. Documento: 10002081798 / 00
Motors Automation Energy Transmission & Distribution Coatings Unidade Remota CANopen RUW-04 Guia de Instalação, Configuração e Operação Idioma: Português Documento: 10002081798 / 00 ÍNDICE 1 INSTRUÇÕES
Leia maisHardware de Computadores
Placa Mãe Hardware de Computadores Introdução Placa-mãe, também denominada mainboard ou motherboard, é uma placa de circuito impresso eletrônico. É considerado o elemento mais importante de um computador,
Leia maisUniversal Serial Bus USB
Universal Serial Bus USB Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Microprocessadores II Copyright (c) Walter
Leia maisManual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 7 Entrada/saída Os textos nestas caixas foram adicionados pelo Prof. Joubert slide 1 Problemas de entrada/saída Grande variedade
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 3 Software Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br SO - Prof. Edilberto Silva Barramento Sistemas Operacionais Interliga os dispositivos de E/S (I/O), memória principal
Leia maisUniversidade Tuiuti do Paraná UTP Faculdade de Ciências Exatas - FACET
Universidade Tuiuti do Paraná UTP Faculdade de Ciências Exatas - FACET Hardware de Computadores Questionário II 1. A principal diferença entre dois processadores, um deles equipado com memória cache o
Leia maisSistemas Operacionais Entrada / Saída. Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br)
Sistemas Operacionais Entrada / Saída Carlos Ferraz (cagf@cin.ufpe.br) Jorge Cavalcanti Fonsêca (jcbf@cin.ufpe.br) Tópicos Princípios do hardware de E/S Princípios do software de E/S Camadas do software
Leia maisEvolução na Comunicação de
Evolução na Comunicação de Dados Invenção do telégrafo em 1838 Código Morse. 1º Telégrafo Código Morse Evolução na Comunicação de Dados A evolução da comunicação através de sinais elétricos deu origem
Leia maisDispositivos de Memória
Chipset Conjunto de chips que fazem a comunicação entre a e os demais dispositivos do computador. Todas as informações que trafegam pela placa mãe passam necessariamente pelo Chipset, que tem dois chips:
Leia maisUnidade 13: Paralelismo:
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 13: Paralelismo: SMP e Processamento Vetorial Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar os conceitos fundamentais da arquitetura SMP e alguns detalhes
Leia mais