Subgrupos e endereçamentos encontre o seu caminho na mesa de som
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1 Subgrupos e endereçamentos encontre o seu caminho na mesa de som Autor: Fernando Antônio Bersan Pinheiro Já se perguntaram como é que um único operador pode tomar conta de uma grande mesa de som com 40, 48, algumas até 60 canais? Se a gente já passa um aperto danado para cuidar de 12 ou 16 canais, nos dias de culto, quanto mais alguém com 60 canais. Puxa, deve ser um super operador de áudio para conseguir isso! Na verdade, ninguém precisa ser um super qualquer coisa para conseguir uma façanha dessas. O que precisamos é ter ferramentas na mesa de som que auxiliem as tarefas de controle dos canais. E nenhuma dessas ferramentas é tão importante para isso quanto os subgrupos (ou submasters, ou ainda subs, para os íntimos). Quando trabalhamos com mesas muito grandes, 24 ou mais, provavelmente serão ligados muitos microfones e instrumentos musicais de um mesmo tipo/função. Por exemplo, em um coral temos 4 tipos de vozes (os naipes): sopranos e contraltos (vozes femininas), tenores e baixos (vozes masculinas). Já em um orquestra, temos naipes de cordas (violinos, violoncelos, violas, contrabaixos acústicos, etc) e metais (sax, flautas, trompetes, tubas, trombones, etc). Se distribuirmos microfones por estes naipes, com certeza teremos muitos microfones por naipe. A bateria acústica é um outro exemplo. Podemos precisar de 3 a até 8 microfones somente para este único instrumento, já que ela é formada por várias peças diferentes. Ora, se os naipes são grupos de vozes e/ou instrumentos semelhantes, teremos também vários microfones captando sons semelhantes. Logo, seria interessante ter um recurso que controlasse esses microfones também da mesma maneira e forma, simultaneamente. Esse recurso existe, e são os subgrupos. A maioria das mesas de som de 24 canais ou mais já possuem esse recurso, e mesmo mesas com poucos canais também já os possuem, dependendo do fabricante. E são uma tremenda ajuda. Vejamos o porque. Durante um culto ou um evento ao vivo, é comum ser necessário não só o aumento e/ou diminuição do volume de uma voz ou um instrumento isoladamente, mas de todo um naipe. É muito comum ouvir alguém (o responsável pelo grupo, o ministro de música, a pessoa na monitoria, etc) pedindo aumente os sopranos, ou então não estou ouvindo a bateria, ou até está sobrando tenores, diminua. Se formos atender esses pedidos canal por canal, perderemos muito tempo, e tempo é algo que não podemos perder em um evento ao vivo. Nestes casos, se estivermos utilizando o recurso de submasters, com todos os naipes agrupados por sub, poderemos, através de um único controle (um único fader de volume), atuar sobre todo o grupo (naipe) de uma única vez, com muito mais agilidade que atuando individualmente canal por canal. Vamos direto para um exemplo, vai ajudar a explicar melhor. Lá no Anfiteatro, onde usamos uma mesa de som Ciclotron VEGA de 48 canais, com 8 subgrupos, distribuímos os subs assim:
2 1 Sopranos 2 Contraltos 3 Tenores 4 Baixos 5 Cordas 6 Metais 7 Instrumentos base (teclado, violão, guitarra, contrabaixo) 8 Bateria (na foto, indicada pela palavra drums ) Observem: temos cada naipe distribuído por um subgrupo. Todos os ajustes de volume necessários por naipe ( aumente as vozes femininas, não estou ouvindo as cordas, abaixe a bateria ) são feitos nos subs. Só teremos que atuar nos ajustes individuais no caso de problemas também individuais (aumente a voz do cantor solo, diminua o contrabaixo, o teclado está altíssimo). Um caso que mostra bem como o recurso de sub nos ajuda a ganhar tempo é a aplicação de Mute (recurso que deixa o som do canal mudo quando acionado). Antes do início dos hinos ou após o encerramento dos mesmos, precisamos liberar (antes) ou mutar (depois) todos os canais de vozes e/ou instrumentos. Fazer isso em 48 canais é algo impensável, levaríamos vários preciosos segundos! Muito mais fácil, prático e rápido (não mais poucos segundos) é fazer isso nos 8 subgrupos! O mais importante, quando implementamos subgrupos, é ter uma boa passagem de som. A passagem de som é realizada antes do início do evento, onde simulamos como a apresentação será feita, cantando os mesmos hinos, as mesmas músicas. É o teste do evento. Todos os ajustes individuais são feitos neste momento, as equalizações de cada canal, os endereçamentos, etc. Depois disso feito, o trabalho torna-se muito simples: a enorme mesa de 48 canais passa a ser de apenas 8 subs! Na minha denominação, às vezes realizamos seminários, com várias aulas seguidas durante um dia. Combinamos todos (músicos, cantores e operadores de som) para chegarmos bem cedo (1:30 hora antes do início do evento), e por 1 hora fazemos a passagem, acertando tudo individualmente. Após isso, com o início do evento, praticamente só temos que trabalhar com os subs e uns 3 ou 4 canais individuais de microfones de pregadores. A nossa VEGA de 48 canais tornou-se uma mesa de 12 canais, bem mais
3 simples de operar! Mas às vezes não dá para fazer a passagem de som, e aí que complica tudo. Sem a passagem de som, os ajustes são feitos nos canais individuais, e fazer isso em 48 canais é tarefa muito, muito difícil. Em geral, quando isso acontece, a primeira aula é uma tragédia, mas aproveitamos o tempo para fazer as regulagens (como se fosse a passagem de som) e, para as próximas, será tudo mais fácil. Os subs não possuem controles de equalização, só de volume mesmo. Equalização é sempre feita canal por canal, porque cada pessoa (voz), cada instrumento e cada microfone exige um tipo de equalização. Nos subs em geral temos cinco tipos de recursos: volume (o fader), Mute, endereçamentos (veremos este mais abaixo), Escuta (PFL/AFL pré-fader ou pós-fader) e Insert. Nem todas as mesas apresentam todos estes recursos. Além disso, os subgrupos também possuem saídas independentes das saídas L/R. Podemos tirar o som diretamente do sub para alguma outra função, como gravação, retorno, etc. Mais de uma vez fiz o som principal diretamente com os Subs, por encontrar para operar mesas com defeito na saída Master. Repare na foto a existência das saídas Group Out. Economizando periféricos: usando Inserts de submasters Muitas vezes, quando não temos recursos para usar um compressor, um equalizador por canal, então podemos usar este recurso no naipe inteiro, através do uso de conexões Insert em subgrupos. Por exemplo, em um coral, em vez de termos um compressor para cada canal de voz (ajustes individuais), se organizamos os naipes em subs então podemos usar um compressor insertado diretamente em cada um dos subs. Assim, em vez de dezenas de canais de compressão, usaremos apenas 4 um para cada naipe de voz, ajustando os volumes para que um naipe nunca se sobreponha aos outros. Outro exemplo é o uso de equalizadores para controle de microfonia. Em vez de termos vários equalizadores, podemos ter um único segurando as frequências para um conjunto de microfones (muito útil em microfones de coral). Mas cuidado: esse tipo de regulagem não é fácil de fazer! É preciso saber fazer os ajustes do compressor/equalizador adequados para cada caso, para não se processar nem exageradamente nem de modo insuficiente. É complicado, mas perfeitamente possível e pode ajudar a dar uma ter uma boa economia em periféricos. Também evidente que o resultado não é tão bom quanto seria ter ajustes individuais, mas melhor que não ter processamento!
4 Endereçamento de sinal Agora que vimos a importância do uso dos subgrupos, vamos ver como implementar esse trabalho nas mesas que dispõem do recurso. Para isso, precisamos entender primeiro como funcionam os endereçamentos em uma mesa de som, já que os submasters são um tipo de endereçamento. Em uma mesa pequena, com alguns poucos canais, todos os canais são endereçados (encaminhados) aos Masters. Ou seja, existe um barramento (um caminho, bus em inglês) que leva os sinais dos canais em direção às saídas L/R da mesa de som. Como ele é o único barramento existente, não existem controles disponíveis sobre este barramento. Só que, mas mesas de som maiores (chamadas de consoles), é comum os fabricantes de mesas instituírem caminhos alternativos que o sinal pode percorrer ou não. Esses caminhos podem levar o sinal dos canais até saídas diferentes dos Masters, como por exemplo, saídas Mono Out ou Matrix; ou então a destinos intermediários, os subgrupos. Estes, por sua vez, podem ser endereçados de sua própria maneira para os Masters, para os Mono Out, para os Matrix, etc. As fotos vão explicar melhor. Vejamos: Nesta foto, podemos observar a existência dos seguintes botões cinza-escuro ao lado dos faders dos
5 canais da Ciclotron VEGA: M1 encaminha o sinal para a saída Mono Out 1 M2 encaminha o sinal para a saída Mono Out 2 L-R encaminha o sinal para o Master (em algumas mesas, L/R ou Main ou Mix) Mono 1, Mono 2 e Master são saídas independentes uma em relação às outras. Podemos encaminhar o sinal de um canal para uma determinada saída ou até mesmo para várias simultaneamente. Por exemplo, se tivermos um sistema composto por PA principal, gravação em computador e videoconferência (transmissão via Internet do sinal para outro lugar qualquer), podemos implementar o seguinte esquema: - endereçamos para L/R praticamente tudo é o PA principal - endereçamos para Mono 1 (simultaneamente com o L/R) somente o que queremos gravar no computador (menos coisas para deixar a gravação mais limpa) - endereçamos para o Mono 2 os canais que queremos enviar para a videoconferência. Repare na diferença: se tivermos 10 violinos, endereçaremos o som dos 10 para o L/R (PA), mas só gravaremos uns 4 (M2), e quando transmitimos sinal para videoconferência, em geral só o fazemos com 1 ou 2 violinos. Os pregadores serão encaminhados tanto para o PA quanto para a gravação (L/R e M1 simultaneamente). Mas se estivermos enviando para outro país, com tradução simultânea, o canal do tradutor só será enviado para a videoconferência (M2). Após estes botões, encontramos mais 4 botões de endereçamento, chamados: 1-2 encaminha para os submasters 1 e/ou encaminha para os submasters 3 e/ou encaminha para os submasters 5 e/ou encaminha para os submasters 7 e/ou 8 Se endereçarmos um canal para as saídas Mono Out ou L/R, esse canal irá diretamente para as saídas principais, e não passarão por nenhum subgrupo. Mas se direcionarmos para um Subgrupo, estamos enviando o sinal para um barramento intermediário, que por sua vez receberá novo endereçamento.
6 Voltando a esta foto, observamos agora que cada sub possui seu próprio endereçamento: M1, M2 ou L-R. No nosso caso, como observamos pela foto, encaminhamos os subs diretamente para as saídas Masters (notem o botão que está apertado: é o L-R), mas nada impede fazer um outro tipo de endereçamento. O PAN e o endereçamento de submaster Notaram que, ao falar dos endereçamentos dos subs, eu usei a expressão e/ou? Novamente: 1-2 encaminha para os submasters 1 e/ou 2 É e/ou porque isso dependerá da posição do controle de PAN. Quando usamos submasters, o PAN assume outra função, a de definir para qual submaster específico o sinal será endereçado. Veja só: PAN todo para a esquerda => endereça o sinal somente para o sub ímpar PAN todo para a direita => endereça o sinal somente para o sub par PAN no meio => endereça o sinal para os dois subs. Assim, com o uso do PAN, podemos ter os seguintes endereçamentos, conforme a figura abaixo:
7 PAN todo para L e botão de submaster 1-2 pressionado => o sinal será encaminhado somente para o sub 1 PAN todo para R e botão de submaster 1-2 pressionado => o sinal será encaminhado somente para o sub 2. PAN no meio e botão de submaster 1-2 pressionado => o sinal será encaminhado tanto para o Sub 1 quanto o Sub 2. O mais comum, em mixagens mono (e a maioria das mixagens ao vivo é mono mesmo), é encaminharmos o sinal para um único sub (usar o PAN todo para a direita ou para a esquerda) de cada vez. Mas nada impede que mandemos para dois ou mais subs simultaneamente. Quem usa mixagem em estéreo pode encaminhar o som em quantidades diferentes para dois subs (PAN em posição intermediária, mais para um lado que outro). Assim, preserva-se a imagem estéreo desejada e ainda é possível usar o recurso de subgrupos. Tamanho da mesa e recursos disponíveis Consoles (mesas grandes, de dezenas de canais, são chamadas de consoles) costumam ter muitos barramentos distintos. As opções para os operadores são inúmeras, e tanta complicação exige especial atenção para não errar. Mas o mais comum é encontrarmos mesas dotadas apenas de subgrupos e um ou outro barramento de saída alternativo (em geral, uma saída Mono Out). As opções mais comuns são 4 barramentos, L/R e um Mono Out. Já tive oportunidade de trabalhar com mesas de 24 canais sem submasters (Ciclotron CMBW e outras). Em uma mesa desse porte, o recurso de submasters deveria ser obrigatório. Por não ter o recurso, e termos que controlar 24 canais de uma só vez, dá vontade de ter 4 braços para dar conta de tudo! Pessoalmente, até 12 canais prefiro trabalhar controlando cada um individualmente, mesmo que tenha o recurso de submaster disponível. Para mesas de 16 canais, o recurso já começa a ficar interessante. Se o equipamento tiver, será bem vindo, mas se não tiver não fará tanta falta. Acima disso, deveria mesmo ser obrigatório. Um leque de opções A existência de vários barramentos independentes e de subgrupos nos dá um leque amplo de opções, e deixa o equipamento mais versátil (permite uso em inúmeras funções). Cabe ao operador a escolha da melhor forma de implementá-las. Aliás, é comum cada profissional ter o seu método de trabalho, preferindo trabalhar desta ou daquela maneira o que é perfeitamente correto. Também não há problemas em experimentar diversos tipos de
8 uso, explorando os recursos, procurando o que melhor agrada ao operador. Tudo é permitido, respeitado os limites dos equipamentos. Não há risco de queima: o máximo que vai acontecer é não ter som onde esperávamos que tivesse, ou o contrário. Só lembre-se de fazer isso antes do evento, e nunca durante. Mas tenha certeza do que está fazendo. Endereçamento errado é dor-de-cabeça certa! Sempre preste atenção nisso. Ao implementar um endereçamento em um equipamento grande, tente sempre visualizar na sua mente as várias rotas possíveis, os destinos que se quer dar a cada uma. É claro que, para isso, é necessário ter domínio completo do equipamento. E o que não mandar para submaster? Falamos muito em como enviar canais para os subs, mas falamos pouco sobre o que não mandar! A resposta é simples: aquilo que não pertencer a nenhum naipe e/ou aquilo que sempre constantemente alterado individualmente. No meu caso, sempre mando os microfones dos pregadores. Em geral, há o principal e um auxiliar (para alguém que vai contar uma experiência, transmitir um recado, um dom espiritual), etc. Como são microfones cujos canais ficam ligados o tempo todo, estes, são sempre encaminhados para o Main, e os ajustes são sempre individuais. Em um grupo musical pequeno (quarteto, ou um cantor principal + back vocals, etc), podemos mandar os cantores diretamente para as saídas principais, e dividir os vários subs entre os instrumentos (bateria, percussão, cordas, metais). Assim, temos bastante controle para evitar que os instrumentos fiquem mais altos que as vozes. Mas não há o menor problema em agrupar os backs vocals em um sub masters, se assim for desejado. É a forma de trabalhar de cada um. Alguns exemplos práticos Vamos aproveitar algumas mesas que já analisamos aqui no SomAoVivo para dar uma olhada em como podemos colocar em prática. Para tanto, imaginaremos um culto onde os pregadores são acompanhados por coral e orquestra. Behringer SL2442FX-Pro (
9 Esta mesa possui os seguintes endereçamentos possíveis por canal: 1-2, 3-4 => para subgrupos Main => para saída Master Note que existe uma saída Mono Out, mas não existe endereçamento para ela. É simples cópia do sinal L+R. Podemos direcionar essa cópia para outra função (gravação, etc), mas será sempre cópia do sinal, o máximo que conseguiremos é um volume diferente. Nos subs, há o recurso de escuta (o botão Solo, que pode ser PFL ou AFL), e os endereçamentos do próprio sub para o L ou R. Note que podemos endereçar individualmente, ou para Left ou para Right, ou para os dois. O mais comum é pressionar os dois mesmo, mas tudo depende do que se quer fazer. Não há botão Mute, mas na verdade é só soltar os botões de endereçamento (Left e/ou Right) para termos o mesmo efeito. Como contamos com 4 subs, podemos fazer o seguinte: Sub 1 Vozes femininas Sub 2 Vozes masculinas Sub 3 Instrumentos microfonados (sejam cordas ou metais) Sub 4 Instrumentos base (teclado, violão, guitarra, baixo), ou bateria Main microfones de pregadores Mackie CFX-20 ( Nesta mesa, os endereçamentos dos canais são apenas para os subgrupos, ou seja, não há como endereçar diretamente para a saída Main. O caminho do sinal passa obrigatoriamente pelos subs. Neste
10 caso, teremos: Sub 1 Vozes femininas Sub 2 Vozes masculinas Sub 3 Um único naipe de instrumentos (cordas ou metais ou bateria, por exemplo) Sub 4 microfones dos pregadores e instrumentos base Esta mesa exige mais cuidado na hora de trabalhar que a Behringer. O sub 4, configurado com tanta coisa diferente entre si, praticamente não será mexido. O abriremos uma única vez e todos os outros ajustes serão que ser individuais. Funcionará como o caminho para o L/R. Uma pena, pois na verdade estamos perdendo um sub. Não há recurso de escuta dos subs, e os endereçamentos também são individuais, Left e/ou Right. Ciclotron CSM 24.4 ( Nesta mesa, cada canal pode ser endereçado para um dos 4 subs ou para a saída L/R. Mas as peculiaridades estão nos controles disponíveis nos subs. Em vez de 2 botões de endereçamento (Left e Right), existe um único botão (L/R, em amarelo), e um controle de PAN! Uma boa solução para implementar mixagem estéreo. Existe um botão Mute também. Alguém pode imaginar que o botão está à toa, já que basta liberar o botão de L/R para o som ser cortado. Mas o Mute tem função mais abrangente, ao cortar o som do subgrupo tanto para a saída L/R (caso esteja endereçado assim) quanto para as próprias saídas Sub Out. Nas outras mesas acima, se simplesmente tirarmos os endereçamentos para o L/R, continuaremos a ter sinal nas saídas específicas dos subgrupos. Yamaha MX 20/6 (
11 Nesta mesa, temos também os endereçamentos para os subs 1-2 ou 3-4, e o para o ST (de Stereo, mesmo que Master, Main, Mix ou L/R). Entretanto...
12 Apesar de existirem 4 subgrupos, eles são endereçados à saída principal de 2 em dois. Ou seja, apesar de ainda poder dividir bem os naipes e microfones de pregadores, Sub 1 Vozes femininas Sub 2 Vozes masculinas Sub 3 Instrumentos microfonados (sejam cordas ou metais) Sub 4 Instrumentos base (teclado, violão, guitarra, baixo) ou bateria Main microfones de pregadores Precisamos nos lembrar que, se usarmos o botão de endereçamento como Mute, estaremos fazendo isso em dois Subs ao mesmo tempo. Isso pode ser útil, mas também pode ser um perigo! Agora, já cientes das funções, cabe agora a cada operador decidir qual o melhor caminho para o seu som!
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