Atuação da Auditoria Interna na avaliação e na mensuração de riscos AUDITORIA INTERNA NO CONBRAI 2009.
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- Ian Sintra Canedo
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1 IBC realizada em 18 de agosto de A sua circulação, cópia ou distribuição, total ou parcial, para outros fins deve ser previamente autorizada, por escrito, pela Claro. Atuação da Auditoria Interna na avaliação e na mensuração de riscos AUDITORIA INTERNA NO CONBRAI Miriam Cardona Claro S/A
2 Sobre a empresa Empresa da indústria de Telecomunicações atuante no setor de telefonia móvel. Atua nacionalmente em todos os Estados brasileiros e no Distrito Federal. Presente em mais de cidades², atualmente atende a mais de 40 milhões de clientes com infra-estrutura e cobertura digital com a tecnologia 3G e GSM. Controlada pela América Móvil, o maior grupo de telefonia móvel das Américas com 182,7 milhões de clientes¹. Atuação direta em 17 países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Paraguai, Peru, República Dominicana, Porto Rico e Uruguai. Fonte: ¹ 2008 Annual Report ²
3 Relevant Financial Data 2008 FINANCIAL RESULTS¹ (BILLION DOLLARS) WIRELESS SUBSCRIBERS¹ (MILLIONS) % REVENUES BY REGION¹ % WIRELESS SUBSCRIBERS BY REGION¹ Fonte: ¹ 2008 Annual Report
4 Operacional Diretoria de Riscos & Compliance América Móvil Presidente Claro Brasil Riscos & Compliance Miriam Cardona Auditoria Interna Garantia da Receita Segurança da Informação Seg. Corporativa de Fraude Sistemas Compliance
5 Diretoria de Riscos & Compliance VISÃO Ser referência para a Claro e América Móvil nos processos de gestão de riscos, avaliação de controles e na gestão de segurança da informação MISSÃO OBJETIVOS Atuar na auditoria e na avaliação de controles operacionais, de sistemas, anti-fraude, de garantia da receita e na gestão de segurança da informação, agregando valor aos clientes internos com responsabilidade e transparência Identificar potenciais riscos que podem impedir a Companhia de atingir seus objetivos e avaliar os controles para gerenciar e mitigar esses riscos; Avaliar os processos de negócio com objetivo de assegurar a conformidade com a legislação e regulamentos vigentes e cumprimento das políticas corporativas e locais.
6 Atuação de Riscos & Compliance no processo de análise de riscos
7 Auditoria Interna com base em riscos Entendimento dos objetivos e da estratégia Material para uso exclusivo na 12ª Conferência de Auditoria Interna Identificação dos riscos no nível estratégico Identificação dos processos e sub-processos Identificação dos riscos nos processos relevantes Horas disponíveis PLANO DE AUDITORIA
8 INPUT/OUTPUT Planejamento Estratégico Diretoria Corporativa e local Auditoria Corporativa Demonstrações Financeiras Relatórios Gerenciais/KPIs Políticas e Procedimentos Auditoria Interna com base em riscos Company Level controls - SOX Suscetibilidade de erro ou fraude Impacto no Serviço ao Cliente Grau de Automatização Importância estratégica Volume de operações Magnitude Financeira Modelo de Negócios Mudanças Operacionais e Tecnológicas Regulatório Oportunidades e efetividade do controle Outros
9 ¹ Figura ilustrativa não contém dados reais Análise dos riscos na estratégia gia¹
10 Resumo Modelo de Negócios Estratégia, riscos e processos relevantes Forças Externas Fatores Políticos e Econômicos (Taxa de câmbio, Juros, Crédito, Eleições, Regulatório, etc.) Mercado (Concorrentes, Tecnologia, Fornecedores, Novos produtos, etc.) Telefonia Móvel (voz e dados) Banda Larga Móvel Processo de Gerenciamento Estratégico Processos Básicos do Negócio Tecnologia da Informação Operação da Rede Geração de Receita MKT & Produtos/Serviços Atendimento ao Cliente Processos de Gerenciamento de Recursos Financeiro Jurídico Parceiros VAS Fornecedores Concorrentes Agentes Autorizados Distribuidores de Recarga Dados Voz Internet (Banda Larga) Telemetria Claro Localizador Aparelhos e Acessórios Corporativo Pessoa Física Recursos Humanos Assuntos Corporativos Varejo Outros Produtos Mercado Processos Alianças Clientes e Serviços
11 Análise dos riscos na operação Material para uso exclusivo na 12ª Conferência de Auditoria Interna
12 Matriz de mensuração de riscos Médio Significativo Significativo Alto Alto Médio Médio Significativo Significativo Alto Moderado Médio Médio Médio Significativo Baixo Moderado Moderado Médio Médio Baixo Baixo Moderado Moderado Médio Probabilidade de Ocorrência Magnitude do Impacto
13 Termos relativos aos riscos Efeito da incerteza nos objetivos¹ Atitude perante o risco Apetite pelo risco Tolerância ao risco Aversão ao risco Agregação ao risco Aceitação do risco Abordagem da organização para avaliar e eventualmente buscar, reter, assumir ou afastarse do risco Quantidade e tipo de riscos que uma organização está preparada para buscar, reter ou assumir Disposição da organização ou parte interessada em suportar o risco após o tratamento do risco a fim de atingir seus objetivos Atitude de afastar se de riscos Consideração de riscos de forma combinada Decisão informada de assumir um risco específico RISK EVALUATION CORPORATE GOVERNANCE ¹ABNT ISO GUIDE 73 Gestão de Riscos Vocabulário
14 Abordagem de Auditoria contempla elementos chave de Governança Corporativa Material para uso exclusivo na 12ª Conferência de Auditoria Interna Nível de expectativa e pressão sobre os principais agentes envolvidos na governança corporativa passou a um elevado patamar! Mundo Organizacional e Corporativo
15 Governança a Corporativa Princípios Básicos B da Governança Governança Corporativa É o sistema pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos entre Acionistas/Cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal. As boas práticas de governança corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade. Transparência obrigação de informar e desejo informar aos agentes internos e externos, os fatores (desempenho econômico-financeiro e demais fatores inclusive intangíveis) que norteiam a ação empresarial e que conduzem a criação de valor Prestação de Contas Os agentes da governança corporativa devem prestar contas de sua atuação a quem os elegeu e respondem integralmente por todos os atos que praticarem no exercício de seus mandatos Equidade Tratamento justo e igualitário de todos os grupo minoritários sejam stakeholders, colaboradores, clientes, fornecedores ou credores. Responsabilidade Corporativa Conselheiros e executivos devem zelar pela perenidade das organizações (visão de longo prazo, sustentabilidade) e, portanto, devem incorporar considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações. Material para uso exclusivo na 12ª Conferência de Auditoria Interna Fonte: ¹ IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa
16 Governança a Corporativa Princípios Básicos B da Governança Conselho de Administração Controles Internos O principal executivo é responsável pela criação de sistemas de controle internos que organizem e monitorem um fluxo de informações corretas, reais e completas sobre a sociedade, como as de natureza financeira, operacional, de obediência às leis e outras que apresentem fatores de risco importantes; A efetividade de tais sistemas deve ser revista no mínimo anualmente. (IBGC¹) Seção 302 e 404 SOX Define a estratégia, a eleição e a destituição do principal executivo... faz o acompanhamento da gestão, monitoramento dos riscos e substituição dos auditores independentes (IBGC¹) Discute o desempenho da administração, faz avaliação da conduta ética dos administradores (COSO²) Comitê de Auditoria Garante que a diretoria desenvolva controles internos confiáveis, que a auditoria interna desempenhe a contento seu papel e que os auditores externos avaliem as práticas da Diretoria e da AI (IBGC¹) Revisa o escopo dos auditores externos e internos, desempenha função de supervisão para assegurar a efetividade dos controles internos (COSO²) Material para uso exclusivo na 12ª Conferência de Auditoria Interna Fonte: ¹ IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa ² Internal Control Integrated Framework COSO Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
17 Governança a Corporativa Princípios Básicos B da Governança Gestão Integridade e Valores éticos A Diretoria deve desenvolver um código de conduta a ser aprovado pelo CA, devendo zelar por seu cumprimento por toda a sociedade. O Código de conduta deve também definir responsabilidades sociais e ambientais (IBGC¹) A Administração demonstra que integridade e valores éticos não podem ser comprometidos (Código de ética e conduta, tone at the top, etc). (COSO²) (IBGC¹) Competência:Cada um dos diretores é pessoalmente responsável pelas suas atribuições na gestão; Transparência: O CEO deve prestar todas as informações que sejam pertinentes, além das que são obrigatórias por lei ou regulamento, tão logo estejam disponíveis, e a todos os interessados Relacionamento com partes interessadas: O CEO e os demais diretores são responsáveis pelo relacionamento transparente com as partes interessadas (COSO²) Modo de gestão da empresa e aceitação de riscos do negócio Postura conservadora ou agressiva na seleção de práticas contábeis (sign-off dos gestores) Demonstração de comprometimento com a competência por meio de ações, políticas e comunicação Material para uso exclusivo na 12ª Conferência de Auditoria Interna Fonte: ¹ IBGC Instituto Brasileiro de Governança Corporativa ² Internal Control Integrated Framework COSO Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
18 A gente não pode, na verdade, prever exatamente o que vai acontecer, mas podemos sentir em que direção estamos indo. Steve Jobs
19 Rua Flórida, São Paulo SP Tel.: Visite nosso website Miriam Cardona Diretora de Auditoria, Riscos e Compliance
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