*O segmento é constituído de cerca de 138 mil lojas em todo o Brasil, dos quais 77% são pequenos e médios estabelecimentos.
|
|
- Giovanni Avelar de Carvalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Fonte: A Construção do Desenvolvimento Sustentado, UNC, 2006
3 *O segmento é constituído de cerca de 138 mil lojas em todo o Brasil, dos quais 77% são pequenos e médios estabelecimentos. *A cadeia da Construção Civil emprega 15 milhões de pessoas, sendo 4 milhões diretamente.
4 Estudos efetuados pela empresa americana de consultoria Booz Allen Hamilton para o setor demonstram que 77% das unidades habitacionais produzidas no Brasil são em regime de auto-gestão: como a maioria dos brasileiros não pode adquirir um imóvel financiado, os próprios consumidores adquirem os produtos aos poucos e, com a ajuda dos vizinhos ou terceirizando o serviço (contratando um pedreiro, alguém para instalar o piso, etc) faz-se mais um cômodo, a própria moradia ou reforma-se a antiga.
5 O mercado é bastante heterogêneo, sendo a Construção Auto-Gerida / Auto-Financiada predominante...** Segmentação da Construção Habitacional (1) Construção Auto-Gerida Construção Via Construtora Auto- Financiamento R$ 48 Bi (62%) 700 mil U.H. (2) (64%) R$ 22 Bi (30%) 100 mil U.H. (9%) R$ 70 Bi (92%) 800 mil U.H. (73%) Financiamento Privado R$ 0,7 Bi (0,9%) R$ 0,4 Bi (0,5%) 20 mil U.H. (2) (2%) 50 mil U.H. (5%) R$ 1,1 Bi (1,4%) 70 mil U.H. (6%) Financiamento Governamental R$ 3 Bi (4,1%) 130 mil U.H. (2) (12%) R$ 2 Bi (2,7%) 100 mil U.H. (9%) R$ 5 Bi (6,8%) 230 mil U.H. (21%) R$ 52 Bi (67%) 850 mil U.H. (2) (77%) R$ 24 Bi (33%) 250 mil U.H. (23%) (1) Estão excluídas as Obras de Arte, Construção Pesada e Obras Industriais e Obras de infra-estrutura (2) O número de Unidades Habitacionais (U.H.) não contempla as reformas em unidades pré-existentes Fonte: PNAD; Bacen; Caixa; Ministério das Cidades; CBIC; Prospectividade Tecnológica; PINI; base 2001 **Fonte: Pesquisa da Consultoria Booz Allen Hamilton
6 ... em todas as classes sociais** Construção via Construtora Edificações Residenciais Novas (mil unidades habitacionais) 70 26% 12% 5% 4% Expansão e Reforma de Unidades Residenciais (mil unidades habitacionais) Construção via Construtora 7% 4% 1% 1% Construção Auto-Gerida 74% 88% 95% 97% Construção Auto- Gerida 94% 97% 99% 99% A B C D / E A B C D / E **Fonte: Pesquisa da Consultoria Booz Allen Hamilton
7 *O déficit habitacional brasileiro, segundo o IBGE, é de 5,6 milhões de moradias *Ao contrário do que se pensa, a compra dos materiais de construção pelas construtoras representa 23% dos produtos fabricados pelo segmento. *A Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção) entidade que representa em âmbito nacional 138 mil lojas de materiais de construção - atua junto ao Governo Federal, objetivando a criação de novos sistemas de crédito e a redução de impostos sobre os produtos do setor, entre outras coisas.
8
9 Pesquisa ANAMACO 2010 Prêmio 2011 Avaliação da Indústria de Materiais de Construção Job 10/1478 Maio de 2011
10 Introdução Desde 1999 a ANAMACO e o IBOPE desenvolvem uma pesquisa para subsidiar os fabricantes da indústria de materiais de construção no acompanhamento do desempenho de marcas em diversas categorias de produto. Fornecer subsídios para planejamento estratégico A pesquisa também elege as empresas que mais se destacaram no ano de 2010, de acordo com os critérios do Índice ANAMACO. Estas empresas são premiadas com o Prêmio ANAMACO
11 Objetivos da Pesquisa Monitorar as categorias avaliadas, junto aos varejistas de materiais de construção, analisando: Presença das categorias; Presença dos fabricantes; Avaliação dos fabricantes trabalhados pelos lojistas em 5 atributos, além de uma avaliação geral: Qualidade dos produtos Preço Atendimento do ponto de venda e força de vendas Orientação técnica Logística
12 1409 entrevistas distribuídas entre os diversos estados brasileiros: Amostra Norte 79 Nordeste 255 Grandes lojas: 115 Pequenas/médias: Centro-Oeste 105 Sul 274 Sudeste 696 Margem de erro: 2,61 pontos percentuais considerando um índice de confiança de 95%.
13 Perfil das Lojas de Material De Construção
14 Distribuição das lojas (cotado) (%) A região SUDESTE concentra 49% das lojas de materiais de construção Pará 3% Amazonas 1% Rondônia 1% Tocantins 1% 6% Norte Nordeste Bahia 6% Pernambuco 3% Ceará 3% Maranhão 2% Alagoas 1% Paraíba 1% 18% Rio grande do Norte 1% Piauí 1% Sergipe 1% Centro-Oeste Goiás 3% Mato Grosso 2% Distrito Federal 2% 8% Sudeste Mato Grosso do Sul 1% Sul 49% São Paulo 28% Minas Gerais 11% Rio de Janeiro 8% Espírito Santo 2% 19% Rio Grande do Sul 8% Paraná 7% Santa Catarina 5%
15 Tempo de Existência (%) Mais de 70% destas lojas estão estabelecidas há mais de 10 anos no mercado. Total Peq/ Méd Grandes 71% Média= 2008: 18, : 17, : 19, : 18, : 16, : 18,66 Base: Total da Amostra 2010 Total da amostra (1409) Peq/Méd (1294) Grande (115) 2009 Total da amostra (1416) Peq/med (1305) Grande (111) 2008 Total da amostra (1412) Peq/med (1276) Grande (136) PD. Há quanto tempo existe essa loja (ou grupo de lojas)? 2008: 25, : 29, : 29,24
16 Número de Lojas (%) A maior parte das lojas consiste em um único estabelecimento. Portanto, para atendê-las faz-se necessário um grande esforço de vendas, ou via equipe própria, ou via atacadistas e distribuidores. Total Peq/ Méd Grandes Média = 2008: 2, : 2, : 1,84 Média = 2008: 1, : 1, : 1,38 Média = 2008: 6, : 8, : 6,96 Base: Total da Amostra 2010 Total da amostra (1409) Peq/med (1294) Grande (115) 2009 Total da amostra (1416) Peq/med (1305) Grande (111) 2008 Total da amostra (1412) Peq/med (1276) Grande (136) PB. A sua empresa é composta por quantas lojas no Brasil? (ESPONTÂNEO RU)
17 Tamanho Área de vendas (%) Pouco mais da metade das lojas de materiais de construção possuem até 300 mts². Total Base: Total da Amostra 2010 Total da amostra (1409) 2009 Total da amostra (1416) 2008 Total da amostra (1412) P25. Considerando a área de vendas das lojas, ou seja, a área de exposição dos produtos, sem contar a área de estoque, qual é a área total em m2 de todas as lojas pelas quais o(a) Sr(a) é responsável pelo setor de compras? (ESPONTÂNEO - RU)
18 Tamanho Área de vendas (%) As diferenças de metragem são perceptíveis entre os 2 tipos de lojas consideradas no estudo. Cerca de metade das grandes possui mais de mts² de área de vendas enquanto nas pequenas/médias, predominam metragens de até 300 mts². Peq/ Méd Grande Base: Total da Amostra 2010 Peq/Méd (1294) Grande (115) 2009 Peq/Méd (1305) Grande (111) 2008 Peq/Méd (1276) Grande (136) P25. Considerando a área de vendas das lojas, ou seja, a área de exposição dos produtos, sem contar a área de estoque, qual é a área total em m2 de todas as lojas pelas quais o(a) Sr(a) é responsável pelo setor de compras? (ESPONTÂNEO - RU)
19 Número de Funcionários (%) A maior parte das lojas trabalha com até 10 funcionários. Em 2010 observa-se queda no número médio de funcionários por loja. Total Média: 34 Média: 59 Média: 46 Base: Total da Amostra 2010 Total da amostra (1409) 2009 Total da amostra (1416) 2008 Total da amostra (1412) PE. Qual é o número total de funcionários de todas as loja(s) pela(s) qual(is) o(a) Sr(a) é responsável pelo setor de compras, considerando terceirizados? (ESPONTÂNEO - RU)
20 Número de Funcionários (%) O perfil das lojas pequenas/médias é bastante diferente do perfil das grandes em termos de número de funcionários, mas ambas tiveram acréscimo em 2009 e queda em 2010 na média. Peq/ Méd Média: 13 Média: 22 Média: 18 Grande Média: 228 Média: 498 Média: 355 Base: Total da Amostra 2010 Peq/Méd (1294) Grande (115) 2009 Peq/Méd (1305) Grande (111) 2008 Peq/Méd (1276) Grande (136) PE. Qual é o número total de funcionários de todas as loja(s) pela(s) qual(is) o(a) Sr(a) é responsável pelo setor de compras, considerando terceirizados? (ESPONTÂNEO - RU)
21 Número de itens comercializados (%) Comparando com os anos anteriores, tivemos queda na média de itens comercializados. Total Média: Média: Média: Base: Total da Amostra 2010 Total da amostra (1409) 2009 Total da amostra (1416) 2008 Total da amostra (1412) P26. Qual o número de itens de todas as loja(s) pela(s) qual(is) o(a) sr.(a) é responsável pelo setor de compras? (ESPONTÂNEO - RU)
22 Número de itens comercializados (%) Cai o número de itens comercializados tanto nas lojas pequenas e médias quanto nas grandes. Peq/ Méd Média: Média: Média: Grande Média: Média: Média: Base: Total da Amostra 2010 Peq/Méd (1294) Grande (115) 2009 Peq/Méd (1305) Grande (111) 2008 Peq/Méd (1276) Grande (136) P26. Qual o número de itens de todas as loja(s) pela(s) qual(is) o(a) Sr(a) é responsável pelo setor de compras? (ESPONTÂNEO - RU)
23 Faturamento mensal das lojas (%) A pesquisa indicou pequena queda na média de faturamento das lojas Total Peq/ Méd Grandes Média = 2008: : : Média = 2008: : : Base: Total da Amostra 2010 Total da amostra (1409) Peq/Méd (1294) Grande (115) 2009 Total da amostra (1416) Peq/med (1305) Grande (111) 2008 Total da amostra (1412) Peq/med (1276) Grande (136) P27. Qual é o faturamento total mensal de todas as loja(s) pela(s) qual(is) o(a) Sr(a) é responsável pelo setor de compras? (RU ESPONTÂNEO) Média = 2008: : :
24 Tipo de loja (%) Entre as lojas pequenas/médias destacam-se as que comercializam principalmente material básico, enquanto entre as grandes, destacam-se lojas que vendem diversos tipos de materiais (exemplo, os Home Centers). Total Peq/ Méd Grandes Base: (2010) Total da amostra (1409) Peq/med (1294) Grande (115) PA. Inicialmente, eu gostaria de saber como o(a) Sr(a). classificaria a sua loja. Para isso, vamos considerar que, se sua loja vende mais de 50% de uma das categorias de produtos que vou citar, vamos dizer que é uma loja voltada para este tipo de produto: (ESTIMULADO - RU)
25 Ações de sustentabilidade (%) Diminui o grupo de lojas que adotam alguma ação de sustentabilidade. Adota ação relacionada a sustentabilidade? Espontâneo Base: (2008) Total da amostra (1412) Base: (2009) Total da amostra (1416) Base: (2010) Total da amostra (1409) Quais ações adota? Reciclagem: embalagem/ papel/ lâmpadas/pilhas e baterias/ lixo/ ferro e aço/ lata Racionalização: economia energia elétrica/ água/ combustível Comercialização de Produtos Sustentáveis / Ecologicamente Corretos Reflorestamento: programa plantação árvores/ madeira reflorestada Preocupação com o Meio Ambiente em geral Outros Base: (2010) Adota ação relacionada a sustentabilidade (294) (2009) Adota ação relacionada a sustentabilidade (441) (2008) Adota ação relacionada a sustentabilidade (357) P32. Algumas lojas adotam algumas ações no sentido de sustentabilidade. A sua loja adota alguma ação neste sentido? (RU ESPONTÂNEO) P33. Quais ações a sua loja adota? (RM ESPONTÂNEO)
26 Adota ação relacionada a sustentabilidade? Espontâneo Ações de sustentabilidade 2010 (%) Entre as grandes lojas é um pouco maior o grupo que adota ações de sustentabilidade. Total Pequeno / Médio Grande Quais ações adota? Reciclagem: embalagem/ papel/ lâmpadas/pilhas e baterias/ lixo/ ferro e aço/ lata Racionalização: economia energia elétrica/ água/ combustível Preocupação com o Meio Ambiente em geral Reflorestamento: programa plantação árvores/ madeira reflorestada Comercialização de Produtos Sustentáveis / Ecologicamente Corretos Outros Base: Total da amostra (1409) Base: Pequeno / Médio (1294) Base: Grande (115) Base: Adota ação relacionada a sustentabilidade: Total (294), Pequeno / Média (253) e Grande (41) P32. Algumas lojas adotam algumas ações no sentido de sustentabilidade. A sua loja adota alguma ação neste sentido? (RU ESPONTÂNEO) P33. Quais ações a sua loja adota? (RM ESPONTÂNEO)
27 5 Categorias que mais contribuíram para o Faturamento Total (%) 53% Sul 35% Sul 42% Norte P17. Pensando no faturamento total de suas lojas no ano de 2010, vamos considerar as 5 categorias que mais contribuíram para o total do faturamento? (ESPONTÂNEO - RM)
FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
Leia maisFLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS
Leia maisFLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia
Leia maisFLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisRANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)
NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17
Leia maisFLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -
Leia maisTabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008
(continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498
Leia maisGrandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos
e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002
Leia maisFLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO
Leia maisINDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS. Outubro/2012 (dados até setembro)
INDICE DE CONFIANÇA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (ICMPE) NO BRASIL Outubro/2012 (dados até setembro) Características da pesquisa Objetivo: - medir o impacto da conjuntura econômica nas MPE brasileiras
Leia maisVISÃO DO VAREJO DE MATERIAL DE. Claudio Conz Presidente da Anamaco
VISÃO DO VAREJO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO Claudio Conz Presidente da Anamaco O universo de lojas varejistas de material de construção no Brasil segundo a RAIS (Relatório Anual de Informações Sociais) do
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia mais*Dos 4,1% pertencentes a Material de Construção no tocante ao PIB, 72% se devem às lojas de pequeno e médio portes.
Fonte: A A Construção do Desenvolvimento Sustentado,, UNC, 2006 *Dos 4,1% pertencentes a Material de Construção no tocante ao PIB, 72% se devem às lojas de pequeno e médio portes. *O segmento é constituído
Leia maisNÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA
RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6
Leia maisAvaliação da Indústria de Materiais de Construção AQUECEDORES SOLARES DE ÁGUA. Pesquisa ANAMACO 2008
Avaliação da Indústria de Materiais de Construção AQUECEDORES SOLARES DE ÁGUA Pesquisa ANAMACO 2008 Job 0824/07 Maio de 2008 Introdução Desde 1999 a ANAMACO e o IBOPE desenvolvem uma pesquisa para subsidiar
Leia maisFLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisBoletim Informativo* Agosto de 2015
Boletim Informativo* Agosto de 2015 *Documento atualizado em 15/09/2015 (Erratas páginas 2, 3, 4 e 9) EXTRATO GERAL BRASIL 1 EXTRATO BRASIL 396.399.248 ha 233.712.312 ha 58,96% Número de Imóveis Cadastrados²:
Leia maisFigura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO
Leia maisBoletim Informativo. Junho de 2015
Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro
Leia maisFLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados
Leia maisBoletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado
Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443
Leia maisFLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
Leia maisO Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil. Julho de 2009
O Financiamento das Micro e Pequenas Empresas (MPEs) no Brasil Julho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar as principais características do universo das micro e pequenas empresas (MPEs) brasileiras quanto
Leia maisFLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009
Leia maisSetores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15
Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Estado Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte
Leia mais14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados
14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados Apresentação Este relatório apresenta os resultados da 14ª Avaliação de Perdas realizada com os principais supermercados do Brasil. As edições
Leia mais11.1. INFORMAÇÕES GERAIS
ASPECTOS 11 SOCIOECONÔMICOS 11.1. INFORMAÇÕES GERAIS O suprimento de energia elétrica tem-se tornado fator indispensável ao bem-estar social e ao crescimento econômico do Brasil. Contudo, é ainda muito
Leia maisFLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisInformações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores
Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não
Leia maisFLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37
Leia maisFACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing
FACULDADE BOA VIAGEM (FBV) Gestão de Marketing Edson José de Lemos Júnior Ermeson Gomes da Silva Jardson Prado Coriolano da Silva Marcos Antonio Santos Marinho Rosinaldo Ferreira da Cunha RELATÓRIO GERENCIAL
Leia maisDA INDÚSTRIA NOS ESTADOS
PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 PER DA IND PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto
Leia maisTabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012
Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e
Leia maisSimpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015
Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS 20.08.2015 O saneamento básico no Brasil não condiz com o país que é a 7ª. economia do mundo da população não possui coleta
Leia maisApresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades
Apresentação A AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa apresentar uma visão do cenário das Unidades de Terapias Intensivas (UTI) no país. Objetivos Elaborar
Leia maisFLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS,
Leia maisFLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009
FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS
GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro JULHO DE 2014 BRASIL O mês de julho de 2014 fechou com um saldo líquido positivo de 11.796 novos empregos em todo país, segundo dados do Cadastro
Leia maisPesquisa IBOPE Ambiental. Setembro de 2011
Pesquisa IBOPE Ambiental Setembro de 2011 Com quem falamos? Metodologia & Amostra Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas telefônicas. Objetivo geral Identificar
Leia maisÍndice da apresentação
Cenário da reparação de veículos 2013 Índice da apresentação 1. Indicadores 2. Ameaças e oportunidades 3. Cenário futuro Indicadores Total 5.565 Municípios NORTE 449 Amazonas 62 Pará 143 Rondônia 52 Acre
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE AGOSTO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,52% em agosto O Índice Nacional da Construção
Leia maisF.19 - Cobertura de coleta de lixo
Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.19 - Cobertura de coleta de lixo Limitações: Requer informações adicionais sobre as condições de funcionamento (freqüência, assiduidade, volume transportado
Leia maisO seu negócio, ao alcance da sua mão! Elaborado por TT Marketing
O seu negócio, ao alcance da sua mão! Um site que oferece espaço para outras empresas anunciarem seus produtos e serviços em todo território nacional, este é o Meu Guia.com. Nosso objetivo é estar sempre
Leia maisIndústria de Agregados do Brasil: Avanços rumo à sustentabilidade.
Hércio Akimoto Indústria de Agregados do Brasil: Avanços rumo à sustentabilidade. Uma outra maneira de pensar. Você sabe o quanto de alimento é necessário para alimentar o mundo? Uma reflexão... Um brasileiro
Leia maisQualidade dos Serviços Situação Atual e Perspectivas COELCE 30/06/2011
Qualidade dos Serviços Situação Atual e Perspectivas COELCE 30/06/2011 Agenda O grupo Endesa 1 Características da COELCE e do estado do Ceará 2 Qualidade dos Serviços Técnicos e Comerciais 3 Investimentos
Leia mais2013 Exercício 2012. Perfil do Varejo de Materiais de Construção. Elaborado pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco
2013 Exercício 2012 Perfil do Varejo de Materiais de Construção Elaborado pelo Instituto de Pesquisas da Universidade Anamaco Metodologia Pesquisa quan%ta%va :1715 entrevistas distribuídas entre os diversos
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE JUNHO/2014 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia 0,59% em Junho O Índice Nacional da Construção
Leia maisPerfil geral do Porto Digital (atualizado para Dezembro/2010) www.datametrica.com.br faleconosco@datametrica.com.br 81.3316.2600
Perfil geral do Porto Digital (atualizado para Dezembro/2010) Dados Gerais do Porto Digital 191 Empresas *Empresas de TIC: Empresas de software e serviços de TIC; **Serviços associados: Empresas que prestam
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Mortalidade
C.9 Taxa de mortalidade por causas externas O indicador mede o número de óbitos por causas externas (conjunto de acidentes e violências) por 1. habitantes, estimando o risco de morrer por essas causas.
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014
16 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA: PROBLEMAS E PRIORIDADES DO BRASIL PARA 2014 FEVEREIRO/2014 16 Retratos da Sociedade Brasileira: Problemas e Prioridades do Brasil para 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA
Leia maissetembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores MUDANÇA REGIONAL E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL
15 setembro de 2014 Fundação Perseu Abramo - Partido dos Trabalhadores MUDANÇA REGIONAL E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL Expediente Esta é uma publicação da Fundação Perseu Abramo. Diretoria Executiva
Leia maisHábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015
Hábitos de Consumo e Compras Fim de ano e Natal 2015 Novembro/2015 Copyright Boa Vista SCPC 1 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: Pesquisa para mapear os hábitos de consumo e compras para época
Leia maisFLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA
Leia maisSaúde Suplementar em Números
Saúde Suplementar em Números Edição nº 9-2015 Setembro de 2015 Sumário Executivo Número de beneficiários de planos médico-hospitalares (setembro/15): 50.261.602; Taxa de crescimento do número de beneficiários
Leia maisContas Regionais do Brasil 2010
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O
Leia maisMinistério da Educação Censo da Educação Superior 2012
Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria
Leia maisRanking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2014
Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2014 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2014 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisPesquisa de opinião pública. sobre. Energia elétrica. Brasil Junho de 2014
Pesquisa de opinião pública sobre Energia Elétrica Brasil Junho de 2014 Pesquisa de opinião pública sobre Energia elétrica Brasil Junho de 2014 IBOPE Especificações Técnicas Universo População brasileira
Leia maisFLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009
FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA
Leia mais5.4 Transplantes. 1 Rim. Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos.
5.4 Transplantes Os dados dos transplantes serão analisados por grupos de órgãos. 1 Rim Entre 1995 e 2001, o número de transplantes renais realizados anualmente cresceu cerca de 66,7% no país (TABELA 150).
Leia maisSublimites estaduais de enquadramento para. Nacional 2012/2013. Vamos acabar com essa ideia
Sublimites estaduais de enquadramento para o ICMS no Simples Nacional 2012/2013 Vamos acabar com essa ideia 4 CNI APRESENTAÇÃO Os benefícios do Simples Nacional precisam alcançar todas as micro e pequenas
Leia maisEducação e trabalho em saúde
Educação e trabalho em saúde Dra. Celia Regina Pierantoni, MD, DSc Professora Associada do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva do IMS/UERJ. Coordenadora Geral do ObservaRH. Diretora do Centro Colaborador
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO
Leia maisdo estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.
IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de
Leia maisDimensão social. Habitação
Dimensão social Habitação Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 235 39 Adequação de moradia Este indicador expressa as condições de moradia através da proporção de domicílios com condições
Leia maisRede de Lojas Leo Madeiras
Rede de Lojas Leo Madeiras Prezado Sr. (a), É com muito prazer e orgulho que lhe enviamos este documento, contendo as principais informações sobre a Parceria Leo Madeiras. Isto significa que despertamos
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE MAIO/2013
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL S I N A P I RESULTADOS DE MAIO/2013 COMENTÁRIOS Índice Nacional da Construção Civil varia -5,12% em Maio O Índice Nacional da Construção
Leia maisMelhores Práticas do Varejo em Precificação. e Promoção. José Roberto Resende. Shopping Brasil
Melhores Práticas do Varejo em Precificação e Promoção José Roberto Resende Shopping Brasil Julho - 2008 Estratégia de Crediário Participação dos anúncios por prazo de pagamento 100% * Todas as categorias
Leia maisPESQUISA de HONORÁRIOS e TENDÊNCIAS da CONSULTORIA no BRASIL 11ª edição- 2011 / 2012
Member of ICMCI International Council of Management Consulting Institutes PESQUISA de HONORÁRIOS e TENDÊNCIAS da CONSULTORIA no BRASIL 11ª edição 2011 / 2012 Av. Paulista, 326 Conj. 77 Bela Vista CEP 01310902
Leia maisDepartamento de Pesquisas Judiciárias RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS. SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009
RELATÓRIO DE DADOS ESTATÍSTICOS SEMANA PELA CONCILIAÇÃO META 2 Período: 14 a 18 de setembro de 2009 1. Introdução O presente relatório objetiva apresentar os resultados estatísticos obtidos durante o período
Leia maisO MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO!
O MAIS COMPLETO SISTEMA DE MONITORAMENTO E ANÁLISE DO MERCADO BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO! A evolução da indústria da construção civil A indústria da construção civil evoluiu, assumiu um papel importante
Leia maisAnalfabetismo no Brasil
Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base
Leia maisSondagem Festas Juninas 2015
Sondagem Festas Juninas 0 de Maio de 0 0 Copyright Boa Vista Serviços Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Comemoração das Festas Juninas... 09 o Do que os consumidores
Leia maisPainel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas
Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas As diretrizes estratégicas dão foco ao negócio Perspectivas Simplificar e agilizar a utilização
Leia maisAs Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras. Observatório das MPEs SEBRAE-SP
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de utilização de equipamentos das
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Hanseníase no Brasil DADOS E INDICADORES SELECIONADOS Brasília DF 2009 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Epidemiológica Hanseníase no
Leia maisConsultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS
Nota Técnica 7/13 (7 de Maio) Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Núcleo de Assuntos Econômico-Fiscais NOVO RATEIO DOS RECURSOS DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS IMPACTOS DA DIVISÃO DO
Leia maisLevantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE
Levantamento Nacional do Transporte Escolar Dados por Região: NORTE Um total de 131 municípios da região Norte participou do Levantamento Nacional do Transporte Escolar. No Acre, 36% dos municípios responderam
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisDimensão social. Educação
Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília Mensagem eletrônica n.º 229/2015-SIC/DIREX/DPF Prezada Senhora, 1. Trata-se de requerimento de informação
Leia maisPrograma de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr
Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Atualização: 26/outubro Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança
Leia maisO QUE É. Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento. Eletrobrás
O QUE É Uma política de governo para redução da pobreza e da fome utilizando a energia como vetor de desenvolvimento 1 QUEM SÃO Total de Pessoas: 12.023.703 84% Rural 16% Urbano Total: 10.091.409 Total:
Leia maisCONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS
CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS APRESENTAÇÃO A Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN em parceria com a SUFRAMA e sob a coordenação
Leia maisRelatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas
Relatório produzido em conjunto por três agências das Nações Unidas Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Organização Internacional
Leia maisAvaliação das Contas Regionais do Piauí 2008
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento
Leia maisPesquisa de opinião pública. sobre. Energia elétrica. Brasil
2ª Pesquisa de opinião pública sobre Energia Elétrica Brasil Julho de 2015 Pesquisa de opinião pública sobre Energia elétrica Brasil Junho de 2014 IBOPE Metodologia Pesquisa quantitativa com aplicação
Leia maisRanking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual. Julho 2013
Ranking de salário e benefícios dos Tribunais de Justiça Estadual Julho 2013 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Julho 2013 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estadual posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisPERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO. Resumo Executivo - Pesquisa
PERFIL DOS FABRICANTES DE ESTRUTURAS DE AÇO Resumo Executivo - Pesquisa 1 Apresentação O CBCA Centro Brasileiro da Construção em Aço, no ano em que completa 10 anos de atividades, e a ABCEM Associação
Leia maisPESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES
PESQUISA DE SATISFAÇÃO PARTICIPANTES Brasília, janeiro/2011 Objetivos específicos da pesquisa 2 Avaliar a quantidade e a qualidade da rede credenciada. Avaliar os serviços oferecidos: o Plano CASSI Família
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL 11/1/2010
ANÁLISE COMPARATIVA SALARIAL PROFESSORES DAS REDES ESTADUAIS NO BRASIL A PRESENTE PESQUISA ESTÁ ENQUADRADA NA ESTRATÉGIA DO SINDICATO APEOC DE CONSTRUIR A ADEQUAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA DOS TRABALHADORES
Leia maisINFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15
INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),
Leia maisPrograma de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr
Imagem: Santa Casa de Santos fundada em 1543 Programa de Melhoria da Gestão em Hospitais Filantr ópicos Filantró Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Objetivos do Projeto Governança Metodologia Seleção
Leia mais